Juseara escreveu:Espero que todos essas viaturas venham pintadas no padrão. Imagino cada fornecedor com a sua propaganda a tiracolo.
credito: 15 GAC
Os CM não vieram.
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Juseara escreveu:Espero que todos essas viaturas venham pintadas no padrão. Imagino cada fornecedor com a sua propaganda a tiracolo.
Somente aqui já vemos diferenças, na mesma OM com dois tipos de pintura. Além disso cromados e esses dizeres "excesso lateral". Vi os mesmos caminhões adquiridos pelo CFN com aspecto muito mais militar e todos iguaizinhos.
Foi divulgado na empresa que realmente esta em desenvolvimento um caminhão maior , 6x6, mas esse seria da categoria 4ton.eligioep escreveu:Se a versão 2 1/2 ton for esta da foto, creio que que deve ser em on-road, pois em QT ele certamente não transportará as 2 1/2 t.
Quanto à 6x6, existe na Agrale um EE 25, última série, em perfeitas condições de uso. Deve ser para servir de parâmetro para uma variante própria....
Espero que, à exemplo do Marruá (insirado no EE-10/11), esse novo caminhão sai a "cara" do EE-25. Esse sim é caminhão militar.Paulo Bastos escreveu:Foi divulgado na empresa que realmente esta em desenvolvimento um caminhão maior , 6x6, mas esse seria da categoria 4ton.eligioep escreveu:Se a versão 2 1/2 ton for esta da foto, creio que que deve ser em on-road, pois em QT ele certamente não transportará as 2 1/2 t.
Quanto à 6x6, existe na Agrale um EE 25, última série, em perfeitas condições de uso. Deve ser para servir de parâmetro para uma variante própria....
Abraços,
Paulo
Eligioep, na matéria do defesanet diz-se que esta versão da foto de 2 1/2 é para serviços urbanos em redes de eletricidade, e que versões militares da mesma estariam sendo desenvolvidas.eligioep escreveu:Se a versão 2 1/2 ton for esta da foto, creio que que deve ser em on-road, pois em QT ele certamente não transportará as 2 1/2 t.
Quanto à 6x6, existe na Agrale um EE 25, última série, em perfeitas condições de uso. Deve ser para servir de parâmetro para uma variante própria....
Vou repetir, e incorpar a pergunta.FCarvalho escreveu:Aliás seria interessante saber se existe e quanto espaço haveria, no EB e nas demais forças para estas versões de caminhões pretendidos, como os citados na matéria.
Se alguém poder esclarecer.
abs.
Jauro, grato pela atenção da resposta.jauro escreveu:Após a década de 1970/80, o Brasil teve um avanço signiticativo na melhoria de suas estradas e na quilometragem de rodovias asfaltadas.
As viaturas para 2,5ton, que então eram 6x6, com o maior atrito em revestimentos asfálticos começaram a ter um desgaste de caixas e diferenciais mais acentuado.
Notava-se entretanto, que as 4x4 desempenhavam-se tão bem quanto as 6x6 em terrenos lamacentos e que o desgaste era sensivelmente menor, quando em terrenos firmes.
Com o advento de motores mais potentes, caixas e diferenciais mais resistentes desenvolveu-se uma Vtr mais robusta, com melhor desempenho, com desgaste menor e com capacidade dobrada (5ton) fora de estrada; além de diminuir a quantidade de Vtr necessárias para se transportar uma OM. Um BtlInfMtz que precisava de 100 VTNE de 2,5ton para ficar totalmente sobre rodas, hoje, necessita de 50 caminhões.
Talvez com finalidades específicas ainda se utilizem as 2,5ton 6x6. Reboque de canhões, obuseiros e material de Engenharia.