Mulheres... outra vez...

[Gerson Victorio]

Isso vai dar merda!

[Marechal-do-ar]

Realmente, ninguém consegue fugir do "politicamente correto".

Porém, eu esperaria um pouco mais de energia dos altos-chefes do Exército, para refutarem, de forma mais veemente, essa tolice "politicamente correta".

A mesma energia com que os generais refutam, sempre, a possibilidade do fim do Serviço Militar Obrigatório, ou da retirada do papel do Exército de "garantidor da Lei e da Ordem."

Claro, tudo dentro da disciplina, porém, de tal forma que, para todos os registros, ficasse claro que o Exército foi forçado pela obediência, a se submeter a uma asneira que lhe foi imposta por políticos civis demagogos e irresponsáveis, a começar pela atual presidente da república, em detrimento dos mais altos interesses da segurança militar nacional.

Agora, é só esperar que vem mais por aí: logo, vamos ter coronéis, generais, e até sargentos, que ganharam suas divisas graças as "cotas raciais".

Quem viver, verá...

Existe uma solução simples para o problema, qualquer mulher que passar nos testes físicos poderá ser combatente.

Claro que, ao invés do teste da PM, esse teste físico é igual para homens e mulheres...

[Clermont]

Existe uma solução simples para o problema, qualquer mulher que passar nos testes físicos poderá ser combatente.

Claro que, ao invés do teste da PM, esse teste físico é igual para homens e mulheres...

No vôlei, a rede para homens está a 2,43 do chão. Para mulheres, fica a 2,24.

Antes de achar que mulheres podem ser iguais a homens como soldados de infantaria, seria melhor tentar ver se a Sheilla, a Thaisa, a Jaque, Dani Lins e as outras gostosas da equipe seriam capazes de vencer um partida contra a seleção do Murilo, Giba, Bruninho e cia. Mas, jogando com a rede na altura dos homens.

A vantagem é que, no jogo de vôlei, ninguém saíria morto e mutilado. Já na guerra...

[jauro]

Há dois cenários de homens e mulheres para se apreciar.
-O uso das capacidades ligadas com a área cognitiva, com a inteligência, com o discernimento etc.
-O uso das capacidades ligadas ao emprego da força e da resistência física.

No primeiro caso a mulher pode ser empregada nas FA, particularmente no EB e no CFN, para concorrer ou colaborar com o elemento masculino. O rendimento, sem dúvida, seria igual ou até melhor do que em grupos homogêneos.
Já no segundo cenário, acredito em rendimento ou capacidade somativa apenas em grupos homogêneos formados por elementos do mesmo sexo. Ao meu ver, grupos heterogêneos de homens e mulheres, desempenhando funções que exijam capacidade física, tenderiam a ter o seu rendimento final seriamente comprometido.

[Marechal-do-ar]

A propósito, já existem mulheres no EB e demais forças armadas, acho que a questão é sobe combatentes, que é justamente a parte que exige mais força física.

[Clermont]

Há dois cenários de homens e mulheres para se apreciar.
-O uso das capacidades ligadas com a área cognitiva, com a inteligência, com o discernimento etc.
-O uso das capacidades ligadas ao emprego da força e da resistência física.

Tem um texto que eu traduzi e postei, aqui mesmo neste tópico, numa das páginas aí pra trás, onde um oficial americano narra sua experiência com as primeiras mulheres inseridas em formações de combate.

Elas estavam numa função de apoio de serviços ao combate, como analistas de inteligência de campo de batalha de uma brigada. O oficial salienta que, em suas funções específicas, análise de inteligência, elas eram excelentes. Aparentemente, uma função perfeita para mulheres desempenharem. Só que, tem um problema: mesmo nesta função, aparentemente, "suave", espera-se desses soldados que executem tarefas físicas, como preparar o acampamento; executar funções de camuflagem dos equipamentos; executar tarefas de proteção física do posto de comando. Nestas, o oficial deixava claro que as mulheres tinham de ser poupadas de todas essas missões, pois não eram, fisicamente, capacitadas a trabalhar tão duro e por tantas horas seguidas, como os soldados homens.

Daí que, para um paisano leigo como eu, fica a dúvida se, em qualquer função numa força combatente de linha de frente, existe mesmo essa distinção entre "capacidades cognitivas" e "capacidades físicas". Pra mim, fica a impressão que, em qualquer lugar onde possa aparecer um inimigo armado, o elemento que faz uso, primordialmente, de suas "capacidades cognitivas" poderá ser obrigado a fazer uso, emergencialmente, de suas "capacidades físicas", isto é, arrebentar os miolos do inimigo com a coronha do fuzil, ou uma pá de trincheira, em combate aproximado. Um soldado homem, de posto de comando, que não é um fuzileiro de linha de frente, talvez, nesta emergência, consiga isso. Mas, e se ele for uma mulher?

Outro exemplo, de um episódio da Segunda Guerra Mundial. Em Salerno, na Campanha da Itália, o general Mark Clark, em certo momento, viu-se diante de um contra-ataque alemão que estava progredindo, direto para a cabeça-de-praia e os alemães tinham acabado de tomar uma importante elevação do terreno. O general Clark viu que não tinha reservas de infantaria para retomar a colina. Nesta situação, ele ordenou um contra-ataque, empreendido pelo corpo de banda de música do seu quartel-general. Os músicos deixaram os instrumentos, foram em frente, e conseguiram retomar a colina que foi, depois, rebatizada como "Colina do Flautista".

Não haviam mulheres na banda, hoje em dia, talvez existissem. Tocar flauta parece uma coisa tão inofensiva, uma função perfeita para mulheres desempenharem num exército. Mas, em 1943, mulheres teriam conseguido retomar uma colina do inimigo, em combate aproximado?

Realmente, o combate pode ser um bocado imprevisto, nunca saindo dentro dos conformes, pelo que a gente lê por aí...

[Wingate]

Acho que quem escreveu a frase nunca percebeu como as mulheres são cruéis, impiedosas e podem rapidamente incorporar o espirito assassínio. Na dúvida lembrem da Dilma, Angela Merkel, Condoleezza Rice, Margaret Thatcher e Clinton.

Existem até mulheres comandando equipe de Formula 1. A indiana Monisha Kaltenborn manda preder e soltar na Sauber.

Lembrar também de Bonnie Parker, Ma Baker, Maria Bonita, daquela parente do Red Baron...

Wingate

[Guerra]

Vao formar essas combatentes, colocar em tudo que é mídia para agradar quem precisa ser agradado. E depois vao empurrar o fardo para o serviço burocrático. Os homens vao ficar com os cmdo de fraçao e a escala de serviço ainda mais apertada, porque ninguém vai ter coragem de coloca-las no serviço como já acontece. E Brasil acima de tudo!

[sapao]

Vao formar essas combatentes, colocar em tudo que é mídia para agradar quem precisa ser agradado. E depois vao empurrar o fardo para o serviço burocrático. Os homens vao ficar com os cmdo de fraçao e a escala de serviço ainda mais apertada, porque ninguém vai ter coragem de coloca-las no serviço como já acontece. E Brasil acima de tudo!

BINGO!
x2

[Rodrigoiano]

O Bope de Brasília parece que pela primeira vez será comandado por uma mulher.

[prp]

Vao formar essas combatentes, colocar em tudo que é mídia para agradar quem precisa ser agradado. E depois vao empurrar o fardo para o serviço burocrático. Os homens vao ficar com os cmdo de fraçao e a escala de serviço ainda mais apertada, porque ninguém vai ter coragem de coloca-las no serviço como já acontece. E Brasil acima de tudo!

Mulher não ir ao combate até que vai, mas daí não tirar serviço é demais. É um atestado de incompetência dos comandantes.

[Marechal-do-ar]

Acho que o serviço no caso é carregar peso, adianta colocar mulher?

[Naval]

Abraços.

[sapao]

Vao formar essas combatentes, colocar em tudo que é mídia para agradar quem precisa ser agradado. E depois vao empurrar o fardo para o serviço burocrático. Os homens vao ficar com os cmdo de fraçao e a escala de serviço ainda mais apertada, porque ninguém vai ter coragem de coloca-las no serviço como já acontece. E Brasil acima de tudo!

Mulher não ir ao combate até que vai, mas daí não tirar serviço é demais. É um atestado de incompetência dos comandantes.

O serviço que o Guerra colocou é EXATAMENTE ir para o combate...

[Túlio]

Sei não, até por ter passado décadas em serviço de alto risco posso dizer de cadeira que na hora do "pega" tá assim de homem que vale menos que mulher e mulher que vale mais do que homem...