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Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: NOTÍCIAS

#25171 Mensagem por Bourne » Sex Out 05, 2012 8:00 pm

Cross escreveu:
Lirolfuti escreveu:
Spoiler!
Iraque próximo de fechar acordo para compra de caças MiG-29 e helicópteros Mi-28 da Rússia
Publicado em 27/09/2012 por Fernando Valduga em Helicópteros, Militar

O Iraque pretende adquirir novos armamentos da Rússia, incluindo aviões de combate e helicópteros, avaliados em US$ 5 bilhões, conforme reportagem do site Vzglyad.ru, se referindo a agência de notícias iraquiana Shafaq. A informação foi confirmada por fontes russas.

De acordo com a imprensa russa, o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, deve visitar Moscou, em outubro e está previsto a assinatura de vários grandes contratos de fornecimento de armamento russo e equipamentos de combate no valor total de quase US$ 5 bilhões. Segundo fontes iraquianas, “os contratos militares incluem o fornecimento de aviões Sukhoi e MiG, helicópteros russos Mil, e outros veículos”, conforme reportagem do blog bmpd.

A fonte do blog russo confirmou a informação, observando que o primeiro pacote de contratos com a Rosoboronexport terá um valor total de US$ 4,3 bilhões.De acordo com informações do blog, está prevista a assinatura de um contrato para entrega de caças ?iG-29?/?2, veículos blindados, sistemas de defesa aérea (em especial 42 sistemas de armas Pantsir-S1), 30 helicópteros de combate Mi-28NE, tornando o Iraque o primeiro cliente internacional do Mi-28NE caso o pedido seja confirmado. Presumivelmente, o primeiro pacote vai incluir os equipamentos Pantsir-S1 e Mi-28NE.
Fonte: Russian Aviation – Tradução: Cavok

Dica do amigo Rustam, direto da Rússia. Obrigado

http://www.cavok.com.br/blog/?p=55457
Até o IRAQUE!!!!! :twisted: E nós aqui na novela.
Os malvados norte-americanos deixaram eles comprar coisas russas. :shock: :shock: :shock:




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#25172 Mensagem por sapao » Sex Out 05, 2012 8:37 pm

Bourne escreveu:
Cross escreveu: Até o IRAQUE!!!!! :twisted: E nós aqui na novela.
Os malvados norte-americanos deixaram eles comprar coisas russas. :shock: :shock: :shock:
O unico lugar que se faz politica externa pensando com o coração é aqui no DB...




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#25173 Mensagem por Leandro RQ » Sáb Out 06, 2012 8:24 am

Poxa os russos vendem esses Migs 29 pra quem quiser comprar, num preço bom, a pronta entrega e financiado.
Se eu sou comandante da FAB já tinha comprado uns 30! :shock:

Trazia de 2 em 2, pra não chamar atenção.
Igual fazem com os Blackhawk. :D




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#25174 Mensagem por mmatuso » Sáb Out 06, 2012 8:39 am

Equipamento comunazz por aqui não tem vez. :lol:




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#25175 Mensagem por Gerson Victorio » Sáb Out 06, 2012 9:55 am

Bourne escreveu:
Cross escreveu: Até o IRAQUE!!!!! :twisted: E nós aqui na novela.
Os malvados norte-americanos deixaram eles comprar coisas russas. :shock: :shock: :shock:
Não...bonzinhos ...quase santos...




de volta a Campo Grande - MS.
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#25176 Mensagem por Alcantara » Sáb Out 06, 2012 12:55 pm

felipexion escreveu:Esquadrilha Fumaça faz primeiro voo com seu A-29 Super Tucano

Imagem
Imaginem como isso pode potencializar o fator propaganda do produto? Além de inquestionável valor como vetor de ataque leve, ainda poderia mostrar que é estremamente manobrável, fator importante como treinador avançado...




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#25177 Mensagem por NovaTO » Sáb Out 06, 2012 2:00 pm

Alcantara escreveu:
felipexion escreveu:Esquadrilha Fumaça faz primeiro voo com seu A-29 Super Tucano

Imagem
Imaginem como isso pode potencializar o fator propaganda do produto? Além de inquestionável valor como vetor de ataque leve, ainda poderia mostrar que é estremamente manobrável, fator importante como treinador avançado...

Quem quer um dual-role (COIN+Treinador) sem dúvidas olhará para o A-29. Agora apenas como treinador não tem chances, a não ser se pensado como um LIFT.

[]'s




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#25178 Mensagem por Alcantara » Sáb Out 06, 2012 2:37 pm

Sim, por isso coloquei "treinador avançado"... :wink:
Aviação é cara... tenho certeza que aeronaves "multi-role" serão preferidas em detrimento às dedicadas...




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#25179 Mensagem por Lirolfuti » Sáb Out 06, 2012 4:04 pm

Para jornal francês, Rafale com RBE2 AESA é motivo de temor para os EUA
6 de outubro de 2012, em Concorrências Internacionais, Noticiário Internacional, Sensores, Tecnologia, por Fernando "Nunão" De Martini


Matéria do ‘La Tribune’ afirma também que novo radar é ‘a arma mortal do Rafale para exportação’

-

Em reportagem com o título “Le radar RBE2, l’arme fatale du Rafale à l’export”, publicada em 2 de outubro, o jornal francês “La Tribune” analisa as implicações da entrega à Direção Geral de Armamento francesa (DGA) do primeiro exemplar de produção do Rafale equipado com o novo radar RBE2 AESA (varredura eletrônica ativa), realizada no mesmo dia. Para o jornal, o radar vai ampliar as chances de exportação do caça francês fabricado pela Dassault Aviation.

O caça, cuja entrega foi anunciada pela Dassault e pela Thales (empresa responsável pelo radar) é destacado como o primeiro caça europeu com esse tipo de radar. O RBE2 AESA aumentará enormemente o desempenho operacional do caça francês, que já compete com os melhores do mundo, incluindo os norte-americanos.

É esse ponto que a reportagem explora, enquanto trata das vantagens do radar (maior alcance, capacidade de acompanhar quarenta alvos simultaneamente e atacar oito, exploração plena das capacidades do míssil Meteor e menores custos de manutenção): o Rafale “já é temido pelos Estados Unidos” (Le Rafale est déjà craint par les Etats-Unis). A matéria dá a entender que esse “temor” tende a crescer juntamente com o potencial de exportação do caça.

Sobre essa competitividade, o jornal destaca que em exercícios do curso de liderança tática (ATLC) realizado nos Emirados Árabes Unidos em 2009, a versão do Rafale ainda sem o radar AESA se destacou, segundo o jornal, em combates simulados com o F-22 Raptor dos Estados Unidos, referência entre os novos aviões de combate.

O La Tribune afirma que foram realizados seis combates com o F-22, e o Rafale foi “derrubado” em apenas um deles, com os outros cinco tendo resultado nulo. E agora o Rafale passa a contar com o que de melhor há na Europa na tecnologia AESA, o que inclui a Rússia, “que ainda não desenvolveu esse radar”.

Para o jornal, o RBE2 AESA certamente vai trazer mais exportações ao Rafale. Nesse mercado, a Dassault está em negociações exclusivas com a Índia (126 caças), esperando-se que sejam concluídas antes do final de março de 2013. A empresa também está negociando com os Emirados Árabes Unidos, (60 unidades), “tem boas chances de vender o Rafale ao Brasil” (36 aeronaves), ao Qatar (12 a 36 caças) e, em menor grau, para a Malásia.

FONTE: La Tribune (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
http://www.aereo.jor.br/2012/10/06/para ... ra-os-eua/




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#25180 Mensagem por Lirolfuti » Sáb Out 06, 2012 4:32 pm

IMAGENS: Força Aérea da Rússia recebe suas seis primeiras aeronaves de treinamento Yak-130
Publicado em 05/10/2012 por Fernando Valduga em Militar A Fábrica de Aviões Irkut da Rússia entregou nessa quinta-feira os seis primeiros jatos de treinamento de combate Yakovlev Yak-130 “Mitten” para a Força Aérea da Rússia, disse um porta-voz do distrito militar ocidental.“No dia 4 de outubro, o primeiro lote de treinadores de combate Yak-130 voaram da unidade da Irkut para o aeródromo de Borisoglebsk [região de Voronezh] depois de um extenso programa de vôo de teste”, disse o coronel Andrei Bobrun.

A fabricante de aviões Irkut e o Ministério da Defesa russo assinaram em Dezembro de 2011 um contrato para o fornecimento de 55 jatos Yak-130 até 2015.O Yak-130 é um jato subsônico altamente manobrável com um amplo alcance de cerca de 1.250 milhas (2.000 quilômetros) e uma velocidade máxima de 600 mp/h (1.060 km/h) em vôo nivelado. Ele pode transportar uma carga útil de combate de até 6.600 libras (3.000 kg), composto por uma variedade de armas desenvolvidas na Rússia e no ocidenteSendo um treinador avançado a jato, o Yak-130 é adequado para treinamento ou re-treinamento de voo para pilotos de aviões de combate de quarta e quinta geração de aviões de combate.

Ele também pode realizar uma variedade de missões, incluindo ataque leve e reconhecimento.

Fonte: RIA Novosti – Tradução: Cavokhttp://www.cavok.com.br/blog/?p=55771




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#25181 Mensagem por sapao » Sáb Out 06, 2012 4:46 pm

Leandro RQ escreveu:Poxa os russos vendem esses Migs 29 pra quem quiser comprar, num preço bom, a pronta entrega e financiado.
Se eu sou comandante da FAB já tinha comprado uns 30! :shock:

Trazia de 2 em 2, pra não chamar atenção.
Igual fazem com os Blackhawk. :D

Para autorizar uma compra dessas você teria que ser BEM mais que o comandante da FAB...

:twisted: No minimo teria que ser manobrista da Kombi azul!!! :twisted:




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#25182 Mensagem por augustoviana75 » Sáb Out 06, 2012 4:48 pm

ELSONDUARTE escreveu:Fabricante Dassault visa venda de caças Rafale para Malásia

Imagem
O consórcio Rafale International busca fechar um contrato com a Malásia no programa MRCA. (Foto: Dassault Aviation)

A fabricante de aviões militares Dassault Aviation está aumentando as apostas na Malásia com a esperança de fornecer seus aviões de combate Rafale para o Governo, que considera a possibilidade de retirar de operação a antiga frota de caças MIG-29N através do programa de aeronave de combate multimissão (MRCA).

O vice-presidente executivo da Dassault International Eric Trappier disse que a empresa já estava reunida com empresas que são potenciais para o seu programa de compensação (offset), assumindo que a Real Força Aérea da Malásia escolha o Rafale.

“Nós encontramos uma lista de empresas que têm capacidades em mecânica, eletrônica e motores, entre elas estão a Global Turbine Asia Sdn Bhd, que está em colaboração com a Safran Turbomeca, e a Sapura que tem laços com a Thales,” disse ele numa coletiva de imprensa na quarta-feira.

Ele disse que a empresa também estava falando com a Composites Technology Research Malaysia Sdn Bhd, Airod Sdn Bhd, e Zetro Aerospace Corporation.

“Apoiamos totalmente o programa de compensação do Governo, e nós iniciamos conversações com empresas do país.

“Há uma forte iniciativa do nosso lado para apoiar a indústria aqui. Nós sentimos que o país é capaz, com o certo desejo político de desenvolver a indústria de aviação do país ainda mais”, disse ele.

Com sede em Paris, a Dassault foi escolhida pela Índia em janeiro para fornecer pelo menos 126 jatos Rafale no valor de US$ 14 bilhões, depois de vencer contra o rival Typhoon construído por um consórcio liderado pela European Aeronautic, Defence & Co Space (EADS) e a BAE Systems Plc.

Anunciado como os maiores negócios da aviação militar no mundo, o negócio da Índia foi feito após uma exaustiva avaliação supostamente técnica e comercial que se estendeu ao longo de cinco anos.

Também foi revelado que os funcionários do Ministério da Defesa, numa reunião a portas fechadas com a Dassault, manifestou que iria levar em consideração o carimbo do governo indiano de aprovação para a Dassault para o fornecimento de aeronaves para a sua própria decisão sobre o programa MRCA.

Potencialmente avaliado entre 5 e 7 bilhões de dólares, o programa MRCA atraiu a atenção de outras grandes empresas que estão oferecendo seus produtos, como o caça Eurofighter Typhoon da BAE Systems do Reino Unido, o F/A-18F Super Hornet da Boeing norte americana e o Gripen NG da Saab, da Suécia.

“É difícil dizer quando o negócio vai se concretizar, pois haverá a eleição geral nos próximos meses.

“Eu não esperava que fosse antes (da eleição geral). Quanto tempo após a eleição geral é a questão”, disse ele.

Na sequência da sua vitória indiana, houveram conversas de fusão e aquisições, sendo uma delas a fusão planejada da BAE Systems com a European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), numa tentativa de criar uma líder aeroespacial e de defesa global que melhor rivaliza com a gigante Boeing dos EUA.

Para todo efeito, Eric disse: “Nós não estamos impressionados com os gigantes, que podem ser fortes, mas também podem ser muito fracos quando ficam grande demais para administrar.

“Para Dassault, estamos tentando fazer totalmente o oposto, somos uma pequena empresa e vamos nos concentrar em tecnologia e conhecimento.” Segundo ele, com parceiros como a Thales e a Snecma, a empresa não é pequeno em tudo. “Nós não somos um gigante, mas nós somos o número um em nossa experiência. E não estamos perseguindo ser o número um em termos de tamanho”, disse ele, acrescentando que a empresa não estava tentando ser maior, mas tentar ser melhor, descartando a possibilidade de correr atrás de fusões para redimensionar suas operações.

Ele disse que a Dassault pode ter parcerias com novas empresas no futuro, mas dependia do que os países relacionados com a fusão quiram fazer e como colaborar.

Fonte: The Star Online – Tradução: Cavok
E o Brasil nada de substituir os nossos caças. =/




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Re: NOTÍCIAS

#25183 Mensagem por Lirolfuti » Sáb Out 06, 2012 4:51 pm

sapao escreveu:
Leandro RQ escreveu:Poxa os russos vendem esses Migs 29 pra quem quiser comprar, num preço bom, a pronta entrega e financiado.
Se eu sou comandante da FAB já tinha comprado uns 30! :shock:

Trazia de 2 em 2, pra não chamar atenção.
Igual fazem com os Blackhawk. :D

Para autorizar uma compra dessas você teria que ser BEM mais que o comandante da FAB...

:twisted: No minimo teria que ser manobrista da Kombi azul!!! :twisted:
A fab e suas kombi, se os americanos soubesse delas nao teriao gastado trilhoes atras do bin laden era so manda a kombi. :lol: :lol:




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#25184 Mensagem por Lirolfuti » Ter Out 09, 2012 5:05 pm

Força Aérea da Índia decide adquirir “apenas” 144 caças de quinta geração
Publicado em 09/10/2012 por Fernando Valduga em Militar
A Força Aérea Indiana (IAF) decidiu que vai adquiri 144 aeronaves de caça de quinta geração (FGFAs), um redução comparada a estimativa anterior de cerca de 200 unidades.

O Chefe do Estado Maior da Força Aérea, Marechal do Ar NAK Browne, disse em entrevista no 80º Aniversário da Força Aérea da Índia, que todas os caças FGFAs serão monopostos, o mesmo tipo que a Força Aérea da Rússia vai possuir, mas alguns componentes como computadores de bordo e sistemas serão diferentes, como no caso dos SU 30 MKIs.

Agora designado PMF (Perspective Multirole Fighter) pela Rússia, a aeronave indiana será fabricado na Índia com a ajuda russa, disse ele, acrescentando que as discussões com o governo russo já estão em andamento.

A HAL (Hindustan Aeronautics Ltd) da Índia, que vai fabricar a versão indiana do avião, já reservou US$ 6 bilhões para as despesas iniciais de desenvolvimento conjunto com a United Aircraft Corporation da Rússia (UAC), que irá fornecer os motores de super-cruzeiro e certas tecnologias furtivas.

A Índia e a Rússia assinaram um acordo a este respeito no dia 21 de dezembro de 2011, criando uma joint venture (50:50) alinhado com a BrahMos Aeroespacial e trabalho de desenvolvimento. A HAL será auxiliada pelo DRDO.Os cientistas indianos estão interessados ampliar os esforços de Pesquisa e Desenvolvimento com o acordo para o desenvolvimento conjunto, especialmente em design, sistemas de orientação e software embarcado. Isso significa que a Índia também terá uma participação de propriedade sobre os Direitos de Propriedade Intelectual (DPI).

O custeio exata ainda está sendo trabalhado, mas inclui os custos de desenvolvimento, e o número poderia ser em torno de US$ 30 bilhões, de acordo com fontes da HAL.

Notavelmente, um prevista compra de mais de 200 caçs bipostos para a Índia era considerada para entrega a partir de 2017, com um lote inicial da Rússia. O desenvolvimento durante esse tempo, contudo, não está acontecendo.

Para reduzir os custos de desenvolvimento e os prazos, a Força Aérea da Índia tem planos para começar a sua introdução a partir de 2020, disse Browne.

As discussões com a Rússia são para assinar a fase de pesquisa e desenvolvimento em primeiro lugar, e o primeiro protótipo deverá ser entregue para a Índia em 2014, seguido por mais dois, em 2017 e 2019. A produção em série, começa em seguida, e “só será ordenada com base na configuração final e no desempenho do terceiro protótipo.”

Browne observou que a velocidade, alcance e a precisão são as palavras-chave para a transformação da Força Aérea da Índia que está acontecendo agora.

Ele observou que vários programas de aquisição da Força Aérea da Índia estão acontecendo normalmente, assim como os programas de atualização. A Força Aérea da Índia já havia gasto cerca de US$ 30 bilhões nos últimos cinco anos, e que existe apoio orçamental adequado para executar seus programas de modernização até 2027, quando todos os 42 esquadrões de combate sancionados pelo Governo estarão operacional.

Ele reiterou que espera que o acordo de 126 caças multimissão franceses Rafale (MMRCA) esteja concluído até março de 2013. Há reuniões praticamente diárias entre os parceiros da aeronave, a Dassault, a Thales e fabricantes dos moteores Snecma de um lado e de representantes da Força Aérea da Índia, HAL e do Ministério da Defesa do outro.

Nas aeronaves antigas, ele disse que, enquanto a modernização das frotas de aeronaves de transporte Il-76 e An-32 de fabricação russa já estavam em andamento para aumentar a vida operacional entre 10 a 15 anos, a força aérea estava iniciando uma competição para atualizar 100 aeronaves Jaguar com novos motores – provavelmente emitindo os requisitos até o final de outubro – para a Honeywell dos EUA.

As propostas para aquisição de novos helicópteros de ataque, helicópteros de transporte pesado e novos aviões de reabastecimento aéreo já foram abertos há mais de três semanas, no começo de setembro. Enquanto o acordo para helicópteros de combate foi para o Boeing AH-64D Apache, porque a Rússia retirou seu helicóptero Mi-28 da competição, o vencedor nas outras duas competições serão decididas em função dos custos de ciclo de vida. Os cálculos estão sendo feitos agora, e eles vão precisar cerca de dois meses em cada caso, para declarar o vencedor.

Fontes do Ministério de Defesa da Índia disseram que os processos de seleção algumas vezes foram adiados já que os vendedores ou davam respostas incompletas ou deixavam algumas colunas em branco. Como as disputas podem gerar interpretações, é melhor obter todos os esclarecimentos logo no início.

Notavelmente, todas as ofertas de aeronaves com a União Soviética/Rússia até agora tem sido na base de governo para governo, inclusive para o FGFA. Esta é a primeira vez que as aeronaves russas – helicópteros de transporte pesado Mi-26 contra o Boeing CH-47F Chinook, e o russo Il-78 contra o Airbus MRTT – são colocados em competições mundiais na Índia, envolvendo deslocamentos obrigatórios. Se os russos ganharem, eles vão ter que fazer o que é exigido pelo DPP (Departamento de Aquisições de Defesa) e investir 30 por cento do negócio de volta na indústria de defesa da Índia.

O programa FGFA começou em 2006 e o MTA em 2007, e ambos, assim como os 45 caças MiG-29 para Marinha da Índia, estão isentos de compensações. O programa de caças embarcados MiG-29 faz parte do programa de aquisição do porta-aviões Gorshkov, assinado bem antes da DPP definir as metas de compensações.

Fonte: India Strategic – Tradução: Cavok
http://www.cavok.com.br/blog/?p=55944




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Re: NOTÍCIAS

#25185 Mensagem por Lirolfuti » Ter Out 09, 2012 5:17 pm

Iraque confirma a compra de 30 helicópteros de ataque Mi-28 e sistemas de defesa aérea da Rússia
Publicado em 09/10/2012 por Fernando Valduga em Helicópteros, Militar
Foi confirmado hoje a transação de armas entre a Rússia e o Iraque, avaliada em cerca de US$ 4,2 bilhões, incluindo helicópteros de ataque Mi-28N e sistemas móveis de defesa aérea, num acordo que já estaria definido em segredo desde o começo do ano. O acordo é o maior já realizado pela Rússia desde 2006.

Nessa terça-feira, um documento emitido sobre a reunião entre o primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki, com o seu homólogo russo, Dmitry Medvedev, confirmou que os acordos foram definidos nos meses de abril, julho e agosto, conforme disse o ministro interino da Defesa do Iraque.

Segundo o documento, Moscou fornecerá 30 helicópteros de ataque Mil Mi-28NE com capacidade de voo noturno e em qualquer condição atmosférica, e 50 sistemas de defesa aérea Pantsir-S1 com mísseis de curto alcance.

Não foram divulgados os prazos de entrega, mas o negócio confirma o interesse de Bagdá de não ficar totalmente dependente dos EUA, país o qual já vendeu caças F-16 para o Iraque.

Colaborou com a notícia o amigo Rustam, direto da Rússia. Obrigado

http://www.cavok.com.br/blog/?p=55949




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