Bem, eu ainda acho que o EB deveria ceder os M60 para o CFN e tentar padronizar nos Leo 1A5.WalterGaudério escreveu:FCarvalho escreveu:EPA! Esperaí, me esqueci! Ambos tem canhões de 120mm! Estão muito acima da capacidade de operação para o nosso (des)contexto militar!
Esqueçam o que postei. Vamos de SK-105 MK3000, por são mais levinhos, não amassam as estradas, cabem nos reboques, não gastam gasolina, e são até bonitinhos... e não botam medo em ninguém, inclusive nos nossos vizinhos.
Lembrem-se. Nós sempre seremos os mocinhos!
abs
Senhores, não há condições de se oiperar presentemente veíuculos deste porte pelo CFN. A questão gira em torno do movimento de transbordo Navio-praia. Veículos dessas dimensões e peso dariam problema na hora de embarcar das EDCGs, e salvo engano apenas o Matoso Maia tem conveses com resistência suficiente para estivar e movimentar veículos deste porte.
E, complementando...
http://www.harpoondatabases.com/Ency...Entry2026.aspx
Desert Storm: The US Marines exclusively used the M-60A3 during the conflict. In early February 1991, two hundred USMC M-60A3s of the 2nd Battalion drove north from Khafji, Saudi Arabia into occupied Kuwait where they met a larger Iraqi force of mixed (T-54/55, Type 69, and T-72) tanks on the grounds of Kuwait City International Airport. This was the largest armored battle for the Marines since WWII, and they won soundly destroying almost nine dozen Iraqi tanks with only one M-60A3 lost. The defeat was humiliating not only to Iraq but also to the USSR’s arms export effort, as some of the destroyed tanks were the newer T-72 which was supposed to be superior to the M-60. Despite the commanding performance of the M-60A3, the USMC decided to phase it out shortly afterwards anyways to achieve commonality with the US Army’s M-1 Abrams. Egypt also fielded M-60s during Desert Storm, it is not known if they saw combat.