Fotos e Fotos

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Re: Fotos e Fotos

#10681 Mensagem por Andre Correa » Seg Set 24, 2012 2:49 pm

irlan escreveu:Portugal opera algum helicoptero de ataque?
Não.
Helicópteros aqui são:
FAP

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Agusta-Westland EH-101 Merlin:
Transporte Aéreo
Busca e Salvamento
Vigilância e Reconhecimento

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Sudaviation - SE 3160 Alouette III:
Instrução Básica
Busca e Salvamento
Vigilância e Reconhecimento
Instrução Complementar
Conversão Operacional
Transporte Aéreo

Marinha:

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Westland Super Navy Lynx MK95:
Missão ASW




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Re: Fotos e Fotos

#10682 Mensagem por irlan » Seg Set 24, 2012 3:13 pm

Vlw, André.. :wink:




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: Fotos e Fotos

#10683 Mensagem por Andre Correa » Seg Set 24, 2012 3:27 pm

[009]
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An F-22 Raptor, an F-117 Nighthawk, an F-4 Phantom and an F-15 Eagle fly above the clouds over Holloman Air Force Base, N.M. Oct. 27 during the Holloman Air and Space Expo. The expo showcased Air Force capabilities and the 49th Fighter Wing.

(U.S. Air Force photo/Senior Airman Russell Scalf)




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Re: Fotos e Fotos

#10684 Mensagem por Andre Correa » Seg Set 24, 2012 3:29 pm

ImagemSu 30 MKI...

Com um B-1B e um F-15 no fundo... e fogo, como o B-1B é grande pa, veja o tamanho dele em comparação ao carro cinzento?!?




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Re: Fotos e Fotos

#10685 Mensagem por Andre Correa » Qui Set 27, 2012 8:58 pm

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Uma pergunta: Neste caso, em conflito, como o Brasil removeria a aeronave danificada?

[009]




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Re: Fotos e Fotos

#10686 Mensagem por sapao » Qui Set 27, 2012 10:13 pm

Em partes, com outra aeronave ou pagando para alguem remover (como os EUA e outros fazem).




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Fotos e Fotos

#10687 Mensagem por Andre Correa » Qui Set 27, 2012 10:47 pm

sapao escreveu:Em partes, com outra aeronave ou pagando para alguem remover (como os EUA e outros fazem).
E com que aeronave o Brasil poderia fazer o que está a ser feito naquela foto pelo CH-53E?

Tipo, imagine um BH a sofrer pane enquanto no chão, durante o conflito, lá perto da fronteira, na Amazónia, ou qualquer estado ali por perto, e que não possa ser rapidamente solucionada, e seja necessária a remoção da aeronave.

Neste caso teríamos que abandonar até ser possível retirar, dividir em partes e transportar aos bocados, destruí-la ou temos algum meio de recuperar inteira?

[009]




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Re: Fotos e Fotos

#10688 Mensagem por sapao » Qui Set 27, 2012 11:56 pm

Esvaziar o interior (na medida do possivel) ate o peso compativel para a retirada por outro H-60 ou pelo 725 ate a pista mais proxima, de depois coloca no aviao.




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Re: Fotos e Fotos

#10689 Mensagem por Andre Correa » Sex Set 28, 2012 12:43 am

Obrigado sapao :wink:




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Re: Fotos e Fotos

#10690 Mensagem por cassiosemasas » Sex Set 28, 2012 8:48 pm

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...
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Re: Fotos e Fotos

#10691 Mensagem por felipexion » Sáb Set 29, 2012 2:56 am

Andre Correa escreveu:
sapao escreveu:Em partes, com outra aeronave ou pagando para alguem remover (como os EUA e outros fazem).
Tipo, imagine um BH a sofrer pane enquanto no chão, durante o conflito, lá perto da fronteira, na Amazónia, ou qualquer estado ali por perto, e que não possa ser rapidamente solucionada, e seja necessária a remoção da aeronave.

[009]

O que iria acontecer?
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Isso iria acontecer como já ocorreu antes.

A história:

Equipes da Helibrás e BAvEx reparam Helicóptero em plena Selva Amazônica

Depois que um helicóptero AS 532 EU do Exército bra­sileiro foi obrigado a fazer um pouso de emergência na Floresta Amazõnica, os comandantes militares tiveram de esco­lher entre desmontar a aeronave para transportá-la para um local onde po­deria ser reparada ou fazer a manuten­ção na própria selva

A decisão de que o helicóptero deveria passar por uma inspeção de pouso brusco no local do incidente levou sete profissionais a pas­sarem dois meses em um acampamento trabalhando diariamente até que o ser­viço fosse concluído.

A aeronave, chamada pela Aviação do Exército do Brasil de HM-3 Cougar, é fa­bricada pela Eurocopter. grupo do qual faz parte a Helibras.

O helicóptero biturbina faz parte da linha Super Puma,tem capacidade para 27 homens entre pas­sageiros e tripulantes e pode ser usado em combate, apoio ao combate e apoio logístico. Além de três mecânicos mili­tares, um oficial gerente de manuten­ção e um soldado auxiliar de pista, um engenheiro e um técnico em manuten­ção da empresa brasileira participaram da equipe.

Três profissionais do parque auxiliavam no transporte de peças e su­primentos e davam suporte aos acampa­dos. Na etapa final, três militares foram incorporados ao grupo para fazer os cheques de solo e de voo.

O pouso brusco foi feito no dia 3 de dezembro do ano passado, quando a ae­ronave com quatro militares sobrevoava o Parque Nacional da Serra do Pardo, no Pará, em uma missão de rotina.

Situado na região das cidades de Altamira e São Félix do Xingu, o parque foi criado em 2005 e tem uma área superior a 445.000 hectares, que deve ser preservada em razão de seus rios, montanhas e rica vegetação.

A reserva natural é adminis­trada pelo ICMBio (Instituto Chico Men­des de Conservação da Biodiversidade), que conta com o apoio dos militares para impedir invasões e a destruição da região. Atualmente, o maior desafio é impedir a expansão de fazendas ilegais dentro do parque.


Segundo o relato dos tripulantes ao major Aníbal Silva Ba-tista, oficial de Comunicação Social, um dos motores apagou durante o voo por motivo ainda desconhecido, relacionado a um sistema de proteção que reagiu a um disparo de rotação.

Com uma mano­bra de emergência conhecida como autorrotação, os tripulantes conseguiram fazer o pouso na região mais apropriada possível para esse tipo de situação.

Depois de analisar as condições da aeronave, os militares teriam de decidir como fazer os devidos reparos, uma vez que não havia sérios danos em sua estru rura.

Para fazer o deslocamento do heli­cóptero para um centro de manutenção, seria necessário desmontá-lo.

Os enge­nheiros Jean Pierre Jacquemin, gerente do Suporte Técnico, e James Mcleod, responsável técnico pelo Super Puma na Helibras, fizeram uma análise técnica da situação. "Essa decisão foi a mais im­portante, pois se desmontássemos a ae­ronave para transporte aéreo ou fluvial (balsa), o empenho em manutenção se­ria muito grande, fora a estrutura logís­tica para este tipo de transporte.

Assim, decidiu-se que o tempo que gastaríamos fazendo a recuperação da aeronave no local seria apenas um pouco maior do que se a desmontássemos para transpor­te", comenta Mcleod.

A experiência dos profissionais en­volvidos em trabalhar em situações ad­versas foi essencial para o sucesso da operação. Jacquemin, que participou do planejamento, contou com sua vivência na Aviação do Exercito francês e depois como operador civil, e colaborou para que o resgate fosse feito no menor tem­po possível.

O técnico em manutenção aeronáutica Gedalias Coelho também já prestou vários tipos de apoio nas mais diversas situações. "Contei ainda com minha vasta experiência de ex-militar da Força Aérea, servindo por dez anos na Amazónia, onde cumpri muitas mis­sões", afirma Mcleod.

O major Aníbal lembra que todos os militares do 4° BAvEx (Batalhão de Aviação do Exército) estão acostumados a trabalhar nas con­dições oferecidas pela vida na floresta.

O trabalho teve início no dia 28 de de­zembro. Apesar de todos os cuidados com o planejamento, a manutenção transcorreu cercada de imprevistos típicos das características do clima e biodiversidade da região.

Instalados em uma barraca, os profissionais aproveitavam as. tardes de chuva para fazer a manutenção de peque­nas peças dentro do alojamento, que recebeu algumas visitas de animais como onças.

Mosquitos, aranhas e outros animais peçonhentos eram presenças constantes, que obrigavam todos a tomar certos cuidados.

A lama provocada pelas chuvas constantes, a dificuldade de comunicação e de acesso ao local do pouso brusco também pre­judicavam a manutenção. "É uma área isolada e com poucos meios disponíveis, apesar de ter um posto do Instituto Chi-co Mendes", descreve o major Aníbal.

Com o passar do tempo, além da falta de conforto, a saudade da família e a dificuldade de administrar o tempo passa­ram a incomodar os homens.

Um helicóptero do Exército ficou à disposição dos profissionais, para trans­portar as ferramentas e peças que fossem necessárias, e a FAB (Força Aérea Brasileira) chegou a ajudar no transporte de equipamentos pe­sados. "O mais complicado foi levar um caminhão Munck, que precisou ser transportado por uma balsa e foi usado para suspender o cone de cau­da", conta Mcleod.

Para a inspeção, foram removidas as pás do rotor principal, cabeça do rotor e transmissão principais e o cone de cauda.

Os técnicos seguiram com as inspeções previstas em manual em cada uma das peças, porém não foi encon­trado qualquer defeito.

No final, foram substituídos os dois motores, o esqui de cauda e o trem de pouso auxiliar.

Termi­nado o trabalho, o helicóptero conserta­do aterrissou, com técnicos e tripulantes a bordo, no pátio do 4° BAvEx no último dia 2 de fevereiro, pronto para retomar suas missões.




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Re: Fotos e Fotos

#10692 Mensagem por Andre Correa » Sáb Set 29, 2012 3:50 am

Obrigado Felipe, mas isto é em tempos de paz... É bem diferente durante uma guerra, em território hostil, debaixo de fogo :wink:

Pelo que deduzo então, numa situação mais arriscada, a aeronave ficava lá ou seria destruída e se fosse possível, caso houvesse tempo hábil, removiam o máximo de sistemas internos, para que pudesse para ser içada por outra aeronave igual, ou transportada por meio fluvial. Mas uma aeronave praticamente inteira, tal como um CH-53E consegue içar, não seria possível no Brasil, por meios próprios.

Para um EC-725 içar um UH-60, ele ficaria com apenas 851kg para combustível e tripulação, levando-se o peso vazio do UH-60 (sem remoção de quaisquer sistemas). Já para levar outro EC-725, ficaria com apenas 340kg para combustível e tripulação. Ou seja, seria necessário haver tempo hábil para torná-lo mais leve, e aí sim transportar.

Já o CH-53 transportaria o UH-60, e ainda sobrava-lhe 9.681kg, e para o EC-725 sobravam 9.170kg, enquanto que o CH-47F transportaria o UH-60, e ainda sobrava-lhe 7.881kg, e para o EC-725 sobravam 7.370kg, sem a necessidade de remoção prévia de nada, além do combustível.

Essa foi a comparação que quis fazer. E é mais uma prova que um helicóptero pesado, como o CH-53 ou CH-47, teria lugar no Brasil, pela suas altas capacidades de transporte de carga.

[009]




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Re: Fotos e Fotos

#10693 Mensagem por Bolovo » Dom Set 30, 2012 5:24 pm

Uai. A gente pagaria alguém. Aquele Chinook que foi derrubado nas montanhas do Afeganistão foi resgatado por um Mi-26. Se até os americanos fazem, pq não nós?




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Re: Fotos e Fotos

#10694 Mensagem por Gerson Victorio » Dom Set 30, 2012 7:07 pm

Salvo engano...teve uma vez...um SP da FAB em operação numa favela do Rio nos anos noventa sofreu uma queda....ninguém se feriu...depois de preparado foi içado por outro SP...




de volta a Campo Grande - MS.
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Re: Fotos e Fotos

#10695 Mensagem por Andre Correa » Dom Set 30, 2012 10:34 pm

Bolovo escreveu:Uai. A gente pagaria alguém. Aquele Chinook que foi derrubado nas montanhas do Afeganistão foi resgatado por um Mi-26. Se até os americanos fazem, pq não nós?
O único problema é que o Brasil não tem Chinook. :D
Tal como eu disse, havendo tempo, há diversas opções, o que eu quis tipificar é que não há como realizar tal tarefa, rapidamente, em território hostil, com os meios que possuímos actualmente. E com os poucos helicópteros que temos, cada perda custa muito, em termos logísticos, durante um conflito.

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