Alitson escreveu:2022 ele irá voar, quase 70 anos depois do 1o vôo...
Os B 52 são o caso precedente...
Moderador: Conselho de Moderação
Alitson escreveu:2022 ele irá voar, quase 70 anos depois do 1o vôo...
WalterGaudério escreveu:Alitson escreveu:2022 ele irá voar, quase 70 anos depois do 1o vôo...
Os B 52 são o caso precedente...
Mas com os Trader/Tracker da MB vai acontecer o mesmo, de velho mesmo só terá a célula, que passará por uma extensa revitalização. Todo os sistemas internos serão substituídos. Sem falar que estas células estão bem menos voadas (mais ciclos de vida) que os B-52.Andre Correa escreveu:Mesmo assim há diferenças abissais aqui...
B-52 sofreu com várias modernizações ao longo do tempo, e tem operado por esse tempo todo em diversos teatros...
De velho é só o casco
E não é o único meio a cumprir a função de bombardeamento estratégico, pois existem os B-1 e B-2... E vai voar até 2040, com as seguintes modernizações:
Sistema de posicionamento global (GPS)
Sistema táctico de navegação (TACAN)
Sistema integrado de gestão do armamento convencional (ICSMS)
Sistema integrado de comunicações seguras ARC-210
Integração do míssil AGM-142 Have Nap
Integração de baterias de elevada fiabilidade e sem manutenção
Sistemas de ECM e ECCM melhorados
Sistema de diagnóstico e teste dos suportes externos de armamento (OAPT)
Sistema de apoio ao planeamento das missões (AFMSS)
Sistema de visualização electro-óptico 3 em 1,
programa de integração de armas avançadas (JDAM, WCMD, JSOW, JASSM)
Sistema de iluminação do cockpit, compatível com visão nocturna
Sistema de visão nocturna compatível com o assento ejectável
Gravados padrão de registo dos factores de carga (força gravítica)
Actualização de meia vida dos aviónicos
Sistema defensivo de ECM ALR-20
Sistema de monitorização da temperatura do combustível
Óculos de Visão nocturna panorâmicos
Sistema avançado anti infravermelhos (flares)
Sistema de monitorização dos motores em tempo real
Sistema de recolha e gravação de dados em circuito fechado
Radar de aquisição de alvos de alta precisão
Substituição dos motores Pratt & Whitney TF33
Sistema de protecção auto-letal
Modernização do cockpit
Sistema de encriptação de comunicações, KY-58
Sistema de gravação vídeo aerotransportado (AVTR)
Altímetro adicional de pressão no cockpit
Sistema melhorado de gestão de bombardeamento
Novo sistema de contra-medidas de Chaff e Flare
Actualização do sistema de apoio aos dispensadores de Chaff e Flare
Sim, eu não quis dizer que vamos receber uma aeronave directamente do túnel do tempo, e sim que há muitas diferenças entre um C-1 e um B-52 com mais de 50 anos, que possuem o que há de mais avançado em sistemas e sensores actualmente na sua categoria. E com território tão extenso, até hoje não temos um bombardeiro estratégico sequer.henriquejr escreveu:Mas com os Trader/Tracker da MB vai acontecer o mesmo, de velho mesmo só terá a célula, que passará por uma extensa revitalização. Todo os sistemas internos serão substituídos. Sem falar que estas células estão bem menos voadas (mais ciclos de vida) que os B-52.
AbsLord Nauta escreveu:DIRETO DA FONTE:
CA Petrônio: O nosso Programa de Reaparelhamento na verdade é muito extenso, mas ele tem alguns pontos de maior relevância para a Marinha atualmente, o primeiro deles é o programa de obtenção de submarinos (PROSUB) e que prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional do tipo Scorpenne, e em seguida um submarino de propulsão nuclear, juntamente com a nova base naval e estaleiro, em Itaguaí. Hoje, este é o programa mais importante da força em termos de execução e em termos de aporte de recursos financeiros, além do desafio tecnológico que se apresenta a nossa frente. Em segundo lugar, nós temos um grande interesse no programa de obtenção de meios de superfície (PROSUPER), especialmente com relação aos navios escolta de 6.000 toneladas de deslocamento.
Estão previstos cinco destes, um navio de apoio logístico e cinco patrulha oceânicos. A intenção é realmente fazer com que este programa ande, especialmente no caso dos escoltas, nós precisamos iniciar com certa urgência a construção deste tipo de navio no Brasil. E para além disso, temos também o programa de construção de navios patrulha de 500 toneladas, e estamos tocando o conceito operacional do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ), que prevê o seu fechamento no ano que vem, e a partir daí a Marinha estaria pronta a fazer uma licitação em nível nacional para se construir este sistema, fundamental para mantermos o monitoramento, a mobilidade e a presença dos nossos meios, que são escassos hoje em dia, na nossa Amazônia Azul.
Ótimo. Tudo muito bom, muito legal. Só faltou explicar de onde e como vai sair o financiamento para todos estes programas ao mesmo tempo. Será que explicaram isso para a presidentA.Sim. Porque, "nunca antes na história desse país"se fez algo do tipo e na mesma escala em matéria de defesa. Alguém aí quer apostar
CA Petrônio: Sem dúvida, há este entendimento, o nível realmente é político, eu diria mais, político-estratégico, mas existe a compreensão da necessidade de se iniciar este programa. Aí alguém poderia perguntar “Então por que não se iniciou ainda?” A minha leitura diz que como é um programa extremamente custoso, o governo hoje, na crise econômica mundial que estamos mergulhados, tem suas prioridades maiores em termos de educação, saúde, distribuição de renda, e por isso o programa não foi efetivamente iniciado. Mas o entendimento do governo quanto à necessidade do programa é perfeito, agora, nós também precisamos entender que por vezes o Brasil também tem outras prioridades, e a Marinha acata isso tranquilamente, mas nunca deixando de lado a importância de se ter estes navios disponíveis o quanto antes, para que possamos inclusive, pensar em termos uma 2ª Esquadra.
Tudo no Brasil sempre foi prioridade frente à defesa nacional. E continua sendo. A (des)importância é a mesma de sempre. A falta de investimento também. O governo sabe de tudo isto e continua na mesma. Compreensão e mais pedidos de compreensão. Temos os militares mais compreensivos do mundo. E a sociedade mais benevolente. Por isso que as ffaa's brasileiras sempre sefu nesta merda nos últimos anos. E o caminho parece ser este mesmo. Compreendendo e se f..do
Quando a classe Barroso algumas informações:
a) Serão quatro navios que irão incorporar alterações baseadas nas avaliações operacionais realizadas na Barroso;
Falou tudo e não disse nada. Continuamos sem saber se será uma nova classe ou mais do mesmo da Barroso com uma repaginada.
b) Haverá uma atualização de sistemas de armas e sensores, entretanto não perdendo de vista a missão primaria desta classe de navios;
Confusa e contraditória esta afirmação. Como pode haver atualização dos sistemas de armas e sensores se o navio permanecer praticamente o mesmo?
c) A previsão e que os navios sejam construídos no menor tempo possível;
Se a ideia de menor tempo possível da MB é levar quase uma década para se conseguir uma mísera primeira unidade, imagina o que seria no longo prazo.
d) O primeiro navio não devera se chamar Tamandaré. Este nome a principio esta reservado para outra classe de belonaves.
Sds
Lord Nauta
FCarvalho escreveu:AbsLord Nauta escreveu:DIRETO DA FONTE:
CA Petrônio: O nosso Programa de Reaparelhamento na verdade é muito extenso, mas ele tem alguns pontos de maior relevância para a Marinha atualmente, o primeiro deles é o programa de obtenção de submarinos (PROSUB) e que prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional do tipo Scorpenne, e em seguida um submarino de propulsão nuclear, juntamente com a nova base naval e estaleiro, em Itaguaí. Hoje, este é o programa mais importante da força em termos de execução e em termos de aporte de recursos financeiros, além do desafio tecnológico que se apresenta a nossa frente. Em segundo lugar, nós temos um grande interesse no programa de obtenção de meios de superfície (PROSUPER), especialmente com relação aos navios escolta de 6.000 toneladas de deslocamento.
Estão previstos cinco destes, um navio de apoio logístico e cinco patrulha oceânicos. A intenção é realmente fazer com que este programa ande, especialmente no caso dos escoltas, nós precisamos iniciar com certa urgência a construção deste tipo de navio no Brasil. E para além disso, temos também o programa de construção de navios patrulha de 500 toneladas, e estamos tocando o conceito operacional do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ), que prevê o seu fechamento no ano que vem, e a partir daí a Marinha estaria pronta a fazer uma licitação em nível nacional para se construir este sistema, fundamental para mantermos o monitoramento, a mobilidade e a presença dos nossos meios, que são escassos hoje em dia, na nossa Amazônia Azul.
Ótimo. Tudo muito bom, muito legal. Só faltou explicar de onde e como vai sair o financiamento para todos estes programas ao mesmo tempo. Será que explicaram isso para a presidentA.Sim. Porque, "nunca antes na história desse país"se fez algo do tipo e na mesma escala em matéria de defesa. Alguém aí quer apostar
CA Petrônio: Sem dúvida, há este entendimento, o nível realmente é político, eu diria mais, político-estratégico, mas existe a compreensão da necessidade de se iniciar este programa. Aí alguém poderia perguntar “Então por que não se iniciou ainda?” A minha leitura diz que como é um programa extremamente custoso, o governo hoje, na crise econômica mundial que estamos mergulhados, tem suas prioridades maiores em termos de educação, saúde, distribuição de renda, e por isso o programa não foi efetivamente iniciado. Mas o entendimento do governo quanto à necessidade do programa é perfeito, agora, nós também precisamos entender que por vezes o Brasil também tem outras prioridades, e a Marinha acata isso tranquilamente, mas nunca deixando de lado a importância de se ter estes navios disponíveis o quanto antes, para que possamos inclusive, pensar em termos uma 2ª Esquadra.
Tudo no Brasil sempre foi prioridade frente à defesa nacional. E continua sendo. A (des)importância é a mesma de sempre. A falta de investimento também. O governo sabe de tudo isto e continua na mesma. Compreensão e mais pedidos de compreensão. Temos os militares mais compreensivos do mundo. E a sociedade mais benevolente. Por isso que as ffaa's brasileiras sempre sefu nesta merda nos últimos anos. E o caminho parece ser este mesmo. Compreendendo e se f..do
Quando a classe Barroso algumas informações:
a) Serão quatro navios que irão incorporar alterações baseadas nas avaliações operacionais realizadas na Barroso;
Falou tudo e não disse nada. Continuamos sem saber se será uma nova classe ou mais do mesmo da Barroso com uma repaginada.
Os navios serão da classe Barroso, nada de nova classe. Os problemas levantados nas avaliações operacionais serão corrigidos nos novos navios.
b) Haverá uma atualização de sistemas de armas e sensores, entretanto não perdendo de vista a missão primaria desta classe de navios;
Confusa e contraditória esta afirmação. Como pode haver atualização dos sistemas de armas e sensores se o navio permanecer praticamente o mesmo?
Não existe nenhuma contradição. Vou dar alguns exemplos: 1º) O castelo de proa pode receber canhões de 57 mm ou 76 mm; 2ª) O canhão de 40 mm Mk.3 pode ser trocado por um de 40 mm MK.4 ou por um CIWS ou um lançador de RAM;3º) os TLT podem receber outro torpedo leve;4º) o sonar pode ter seus componentes atualizados ou o domo do sonar pode receber outro sistema;5º) o mastro de combate pode receber outro radar de vigilância de superfície; 6º) poder ser instalada uma nova versão do SICONTA; 7º) As baleiras podem ser substituídas por lanchas rápidas armadas; 8º) podem ser introduzidas metralhadoras de 12, 7 mm ou 20 mm; 9º) os navios podem passar operar de forma permanente os Super Lynx, 10º......................Isto tudo pode acontecer no mesmo casco. Se houvesse alguma contradição as Niterói, por exemplo, não poderiam ser modernizadas.
c) A previsão e que os navios sejam construídos no menor tempo possível;
Se a ideia de menor tempo possível da MB é levar quase uma década para se conseguir uma mísera primeira unidade, imagina o que seria no longo prazo.
Devem ficar prontas até 2020. Os quatro navios.
d) O primeiro navio não devera se chamar Tamandaré. Este nome a principio esta reservado para outra classe de belonaves.
Sds
Lord Nauta
Mas como uma Barroso pode se chamar Tamandaré???? No máximo poderia ser chamada de Jr..Lord Nauta escreveu:DIRETO DA FONTE:
PERGUNTA: Almirante, tivemos a oportunidade de assistir a uma pequena palestra proferida a bordo pelo senhor para os tripulantes do Amazonas. Quais são os pontos mais importantes do Programa de Reaparelhamento da Marinha na atualidade, e quais os avanços que estão sendo conseguidos na etapa atual do processo?
CA Petrônio: O nosso Programa de Reaparelhamento na verdade é muito extenso, mas ele tem alguns pontos de maior relevância para a Marinha atualmente, o primeiro deles é o programa de obtenção de submarinos (PROSUB) e que prevê a construção de quatro submarinos de propulsão convencional do tipo Scorpenne, e em seguida um submarino de propulsão nuclear, juntamente com a nova base naval e estaleiro, em Itaguaí. Hoje, este é o programa mais importante da força em termos de execução e em termos de aporte de recursos financeiros, além do desafio tecnológico que se apresenta a nossa frente. Em segundo lugar, nós temos um grande interesse no programa de obtenção de meios de superfície (PROSUPER), especialmente com relação aos navios escolta de 6.000 toneladas de deslocamento.
Estão previstos cinco destes, um navio de apoio logístico e cinco patrulha oceânicos. A intenção é realmente fazer com que este programa ande, especialmente no caso dos escoltas, nós precisamos iniciar com certa urgência a construção deste tipo de navio no Brasil. E para além disso, temos também o programa de construção de navios patrulha de 500 toneladas, e estamos tocando o conceito operacional do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul (SISGAAZ), que prevê o seu fechamento no ano que vem, e a partir daí a Marinha estaria pronta a fazer uma licitação em nível nacional para se construir este sistema, fundamental para mantermos o monitoramento, a mobilidade e a presença dos nossos meios, que são escassos hoje em dia, na nossa Amazônia Azul.
PERGUNTA: Com relação ao PROSUPER, o senhor declarou na palestra que o estágio atual do programa passou para um nível superior, a decisão hoje é política, o senhor acredita que esta decisão vai estar em consonância com os anseios da Marinha, há este entendimento por parte do governo brasileiro?
CA Petrônio: Sem dúvida, há este entendimento, o nível realmente é político, eu diria mais, político-estratégico, mas existe a compreensão da necessidade de se iniciar este programa. Aí alguém poderia perguntar “Então por que não se iniciou ainda?” A minha leitura diz que como é um programa extremamente custoso, o governo hoje, na crise econômica mundial que estamos mergulhados, tem suas prioridades maiores em termos de educação, saúde, distribuição de renda, e por isso o programa não foi efetivamente iniciado. Mas o entendimento do governo quanto à necessidade do programa é perfeito, agora, nós também precisamos entender que por vezes o Brasil também tem outras prioridades, e a Marinha acata isso tranquilamente, mas nunca deixando de lado a importância de se ter estes navios disponíveis o quanto antes, para que possamos inclusive, pensar em termos uma 2ª Esquadra.
Quando a classe Barroso algumas informações:
a) Serão quatro navios que irão incorporar alterações baseadas nas avaliações operacionais realizadas na Barroso;
b) Haverá uma atualização de sistemas de armas e sensores, entretanto não perdendo de vista a missão primaria desta classe de navios;
c) A previsão e que os navios sejam construídos no menor tempo possível;
d) O primeiro navio não devera se chamar Tamandaré. Este nome a principio esta reservado para outra classe de belonaves.
Sds
Lord Nauta
FCarvalho escreveu:a) Serão quatro navios que irão incorporar alterações baseadas nas avaliações operacionais realizadas na Barroso;
Falou tudo e não disse nada. Continuamos sem saber se será uma nova classe ou mais do mesmo da Barroso com uma repaginada. Já para mim parece ter ficado bem claro que será uma Barroso (casco e estrutura básica), com algumas alterações menores na superestrutura e nos sistemas. Não será uma classe totalmente nova e aumentada, mas também não serão unidades exatamente iguais à Barroso atual.
b) Haverá uma atualização de sistemas de armas e sensores, entretanto não perdendo de vista a missão primaria desta classe de navios;
Confusa e contraditória esta afirmação. Como pode haver atualização dos sistemas de armas e sensores se o navio permanecer praticamente o mesmo? Isso para mim está muito claro, as missões são as mesmas (basicamente patrulha e escolta leve em águas próximas), mas com sistemas e armamento mais adequados ao cenário atual e às próprias limitações do navio. Sensores, canhões e mísseis mais modernos podem ser modificados, retirados ou acrescentados, desde que não impliquem em mudanças drásticas no projeto atual. Mas que ninguém espere (ou reclame caso não sejam instalados) radares SPY ou EMPAR de longo alcance, mísseis para defesa de área ou Brahmos por exemplo.
c) A previsão e que os navios sejam construídos no menor tempo possível;
Se a ideia de menor tempo possível da MB é levar quase uma década para se conseguir uma mísera primeira unidade, imagina o que seria no longo prazo. A idéia da MB é construí-las no tempo mínimo para navios deste porte. Se o GF não liberar verbas, a culpa não é da MB.
Perfeito!LeandroGCard escreveu:Minhas opinões a este respeito;
FCarvalho escreveu:a) Serão quatro navios que irão incorporar alterações baseadas nas avaliações operacionais realizadas na Barroso;
Falou tudo e não disse nada. Continuamos sem saber se será uma nova classe ou mais do mesmo da Barroso com uma repaginada. Já para mim parece ter ficado bem claro que será uma Barroso (casco e estrutura básica), com algumas alterações menores na superestrutura e nos sistemas. Não será uma classe totalmente nova e aumentada, mas também não serão unidades exatamente iguais à Barroso atual.
b) Haverá uma atualização de sistemas de armas e sensores, entretanto não perdendo de vista a missão primaria desta classe de navios;
Confusa e contraditória esta afirmação. Como pode haver atualização dos sistemas de armas e sensores se o navio permanecer praticamente o mesmo? Isso para mim está muito claro, as missões são as mesmas (basicamente patrulha e escolta leve em águas próximas), mas com sistemas e armamento mais adequados ao cenário atual e às próprias limitações do navio. Sensores, canhões e mísseis mais modernos podem ser modificados, retirados ou acrescentados, desde que não impliquem em mudanças drásticas no projeto atual. Mas que ninguém espere (ou reclame caso não sejam instalados) radares SPY ou EMPAR de longo alcance, mísseis para defesa de área ou Brahmos por exemplo.
c) A previsão e que os navios sejam construídos no menor tempo possível;
Se a ideia de menor tempo possível da MB é levar quase uma década para se conseguir uma mísera primeira unidade, imagina o que seria no longo prazo. A idéia da MB é construí-las no tempo mínimo para navios deste porte. Se o GF não liberar verbas, a culpa não é da MB.
Leandro G. Card