ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Paisano
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2401 Mensagem por Paisano » Qui Set 13, 2012 11:56 am

MD publica requisitos operacionais conjuntos para morteiros de 60 e 81mm

Fonte: http://www.forte.jor.br/2012/09/13/md-p ... 60-e-81mm/
Os requisitos a seguir,encontram-se no Anexo II e III da Portaria Normativa 2.387/MD, publicada no Diário Oficial da União em 12 de setembro de 2012 e foram o obtidos pela consolidação das características operacionais e técnicas comuns de emprego das três Forças Armadas, constantes em suas documentações orientadoras e normativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de Logística Militar (COMLOG), realizadas no Ministério da Defesa, em 2012.

Os requisitos estão divididos em absolutos, desejáveis e complementares. Os absolutos são obrigatórios. Os desejáveis, não obrigatórios, devem ser buscados pelo incremento da operacionalidade e os complementares, não obrigatórios ou desejáveis, valorizam a melhor escolha.

MORTEIRO MÉDIO ANTICARGA 81 MM (Mrt Me A Cg 81 mm)

http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2012/09/morteiro81_g.jpg

I- Absolutos (RA)

1. ser de calibre 81 (oitenta e um) mm.
2. possuir características necessárias de rusticidade que lhe permitam ser operado e manutenido sob quaisquer condições climáticas e em qualquer ambiente operacional.
3. apresentar desempenho normal mesmo quando empregado em ambientes providos de lama, areia, água, etc.
4. possuir peças com proteção e tratamento superficial (fosfatização) resistentes aos agentes ambientais e água salgada, bem como a exposição a névoa salina, de acordo com a Norma MIL-STD810-E Método 509, ou equivalente.
5. possuir acabamento externo que evite a reflexão da luz (Peso nove).
6. possuir índice de disponibilidade superior a 90 % (noventa por cento) (relação entre o tempo médio entre falhas e a soma deste com o tempo para a reparação das falhas).
7. possibilitar operação por uma guarnição de até 4 (quatro) homens.
8. possibilitar a execução, por guarnição adestrada, de todas as operações de entrada em posição, terreno plano e limpo, no tempo máximo de 5 (cinco) minutos, incluído pontaria inicial e disparo do primeiro tiro.
9. permitir ajuste do tiro, por guarnição adestrada, em tempo máximo de 5 (cinco) minutos e com no máximo 4 (quatro) tiros.
10. permitir a saída de posição em um tempo máximo de 3 (três) minutos com todo o material em ordem de marcha.
11. possuir mecanismo de pontaria que permita o ajuste em elevação na faixa de 800 (oitocentos) milésimos a 1.500 (mil e quinhentos) milésimos.
12. possuir mecanismo de pontaria que permita o ajuste em direção de, no mínimo, 100 (cem) milésimos à esquerda ou à direita, a partir do centro.
13. possibilitar a realização de tiro, por guarnição adestrada, com cadência mínima de tiro de 10 (dez) tiros por minuto, com munição adotada pelas Forças Armadas.
14. permitir o tiro com todos os tipos de munição padrão Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
15. possuir peso total menor que 450 N (quatrocentos e cinqüenta newtons) (aproximadamente 45 kgf).
16. ter o peso de cada componente transportável inferior a 150 N (cento e cinqüenta newtons) (aproximadamente 15 kgf).
17. possuir tubo com comprimento inferior a 1,45 m (um vírgula quarenta e cinco metros).
18. possuir alcance mínimo superior a 100 (cem) metros.
19. possuir alcance máximo maior que 5.500 (cinco mil equinhentos) metros.
20. propiciar condições seguras de operação à guarnição.
21. permitir firme ancoragem no terreno. 22. possuir tabelas de tiro para todo tipo de munição adotada pelas Forças Armadas.
23. permitir montagem e desmontagem para a manutenção de 1º escalão no campo, sem o uso de equipamentos especiais. 24. possibilitar o transporte pela guarnição de todo o material de limpeza necessário à manutenção de 1º escalão. 25. dispor de catálogo de suprimento contendo: número de identificação, descrição e quantidade por arma, relativos a todas as peças, componentes e sobressalentes.
26. possibilitar o seu transporte, quando a guarnição deslocar-se a pé por terreno irregular, a uma velocidade superior a 3 (três) km/h.
27. possuir bandoleira ou outro dispositivo que permita aos elementos da guarnição transportar as partes da arma de forma equilibrada e confortável.
28. possuir placa-base que permita o tiro em 6.400 (seis mil e quatrocentos) milésimos, sem refazer a ancoragem da peça.
29. possuir aparelho de pontaria que permita a realização de tiro diurno e tiro noturno.
30. possuir ferramentas, equipamentos, dispositivos e calibradores para todos os escalões de manutenção do material.
31. possuir, como acessório, equipamento para a remoção de granadas falhadas no interior do tubo (saca-granadas).
32. permitir a desabilitação do percutor durante a manipulação de granadas falhadas no interior do tubo.
33. dispor de catálogo de suprimento contendo: número de referência da empresa, número de estoque da OTAN (NSN), descrição e quantidade por arma, relativos a todas as peças, componentes e sobressalentes.

II- Desejáveis (RD)

1. possuir no máximo 6 (seis) peças para a desmontagem e montagem de 1º escalão.
2. possibilitar a montagem das peças que o compõem em uma única posição.
3. possuir simulador de tiro para adestramento da guarnição.
4. possuir proteção para a boca do tubo (coifa).
5. ser pintado nas cores e padrões estabelecidos pelo Exército Brasileiro.
6. permitir o uso de munição assistida. III- Complementares (RC) Ser pintado nas cores e padrões estabelecidos por cada Força
Armada.

MORTEIRO LEVE ANTICARGA 60 MM (Mrt L A Cg 60 mm)

http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2012/09/morteiro60_g.jpg

I- Absolutos (RA)

1. ser de calibre 60 (sessenta) mm.
2. possuir características necessárias de rusticidade que lhe permitam ser operado e mantido sob quaisquer condições climáticas e em qualquer ambiente operacional.
3. apresentar desempenho normal mesmo quando empregado em ambientes providos de lama, areia, água, etc.
4. possuir peças com proteção e tratamento superficial (fosfatização) resistentes aos agentes ambientais e água salgada, bem como a exposição a névoa salina, de acordo com norma MIL-STD810-E Método 509, ou equivalente.
5. possuir acabamento externo que evite a reflexão da luz. 6. possuir índice de disponibilidade superior a 90% (noventa
por cento) – relação entre o tempo médio entre falhas e a soma deste com o tempo para a reparação das falhas.
7. possibilitar operação por uma guarnição de 2 (dois) homens.
8. possibilitar a execução, por guarnição adestrada, de todas as operações de entrada em posição, terreno plano e limpo, no tempo máximo de 4 (quatro) minutos, incluindo a realização da pontaria inicial e disparo do primeiro tiro.
9. permitir ajuste do tiro, por guarnição adestrada, em tempo máximo de 3 (três) minutos e com no máximo 4 (quatro) tiros.
10. permitir a saída de posição em um tempo máximo de 3 (três) minutos com todo o material em ordem de marcha.
11. possuir mecanismo de pontaria que permita o ajuste em elevação na faixa de 800 (oitocentos) milésimos a 1.500 (mil e quinhentos) milésimos.
12. possuir mecanismo de pontaria que permita o ajuste em direção de no mínimo 100 (cem) milésimos à esquerda ou à direita, a partir do centro.
13. possibilitar a realização de tiro, por guarnição adestrada, com cadência mínima de tiro de 10 (dez) tiros por minuto, com munição adotada pelas Forças Armadas.
14. permitir o tiro com todos os tipos de munição padrão Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
15. possuir peso total menor que 160 N (cento e sessenta newtons) (aproximadamente 16 kgf).
16. ter o peso de cada componente transportável inferior a 70 N (setenta newtons) (aproximadamente 7 kgf).
17. possuir tubo com comprimento inferior a 0,80 m (zero vírgula oitenta metros).
18. possuir alcance útil mínimo de 100 (cem) metros.
19. possuir alcance máximo maior que 2.000 (dois mil) metros.
20. propiciar condições seguras de operação à guarnição.
21. permitir firme ancoragem no terreno.
22. possuir tabelas de tiro para todo tipo de munição adotada pelas Forças Armadas. 23. permitir montagem e desmontagem para a manutenção de 1º escalão no campo, sem o uso de equipamentos especiais. 24. possibilitar o transporte pela guarnição de todo o material de limpeza necessário à manutenção de 1º escalão.
25. dispor de catálogo de suprimento contendo: número de referência da empresa, número de estoque da OTAN (NSN), descrição e quantidade por arma, relativos a todas as peças, componentes e sobressalentes.
26. dispor de Manual de Operação e Manutenção e publicações técnicas referentes a manutenção, incluindo descrição técnica, vista explodida do armamento, todos em língua portuguesa.
27. possibilitar o seu transporte, quando a guarnição deslocar-se a pé por terreno irregular, a uma velocidade superior a 3 (três) km/h.
28. possuir bandoleira ou outro dispositivo que permita aos elementos da guarnição transportar as partes da arma de forma equilibrada e confortável.
29. possuir placa-base que permita o tiro em 360º (trezentos e sessenta graus), sem a necessidade de se refazer a ancoragem.
30. possuir ferramentas, equipamentos, dispositivos e calibradores para todos os escalões de manutenção do material.
31. possuir aparelho de pontaria que permita a realização de tiro diurno e tiro noturno.
32. permitir a desabilitação do percutor durante a manipulação de granadas falhadas no interior do tubo.

II- Desejáveis (RD)

1. possuir no máximo 6 (seis) peças para a desmontagem e montagem de 1º escalão.
2. possibilitar a montagem das peças que o compõem em uma única posição.
3. possuir simulador de tiro para adestramento da guarnição. 4. possuir proteção para a boca do tubo (coifa). 5. possuir dispositivo que proteja a arma durante lançamento aeroterrestre.

III- Complementares (RC)

Ser pintado nas cores e padrões estabelecidos por cada Força Armada.

NOTA DO EDITOR: os dois morteiros que ilustram este post são atualmente empregados pelos Fuzileiros Navais, sendo o primeiro um Morteiro 81mm M29A1 e o segundo um M-60 BRANDT.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2402 Mensagem por Lywis » Sáb Set 15, 2012 1:55 pm

Caramba eu tinha escrito um baita texto aqui com algumas coisas que achei super interessantes, só que demorei demais e quando cliquei em enviar a página solicitou que eu logasse no forum novamente e acabei perdendo tudo o que escreví :cry: :cry: :cry:

Uma outra hora quando estiver com tempo de novo eu escrevo :cry: :cry: :cry:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2403 Mensagem por irlan » Sáb Set 15, 2012 5:50 pm

escreve no word ou em um bloco de notas, depois é só mandar um crt+c, crftl+v... :wink:




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2404 Mensagem por Lywis » Sáb Set 15, 2012 5:54 pm

irlan escreveu:escreve no word ou em um bloco de notas, depois é só mandar um crt+c, crftl+v... :wink:
Vou fazer sempre assim agora!




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2405 Mensagem por binfa » Ter Set 18, 2012 11:48 am

Prezados

Alguém sabe como esta o processo de compra dos 36 M 109A5 que o EB irá comprar dos US-Army?!




att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE :arrow: http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2406 Mensagem por Lord Nauta » Ter Set 18, 2012 12:08 pm

binfa escreveu:Prezados

Alguém sabe como esta o processo de compra dos 36 M 109A5 que o EB irá comprar dos US-Army?!


Processo em curso, sem alterações.

Sds


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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2407 Mensagem por irlan » Ter Set 18, 2012 1:11 pm

Esse Obus é autopropulsado ou rebocado?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2408 Mensagem por Brasileiro » Ter Set 18, 2012 1:17 pm

irlan escreveu:Esse Obus é autopropulsado ou rebocado?
Autopropulsado - AP.


abraços]




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2409 Mensagem por FCarvalho » Qui Out 11, 2012 4:25 pm

Novidades nas artilharia da Sul-africana, sobre chassis Tatra.

http://www.armyrecognition.com/aad_2012 ... 09121.html

http://www.armyrecognition.com/images/stories/africa/south_africa/exhibition/aad_2012/news/pictures/Condor_T5-45_52_155mm_truck_mounted_gun_howitzer_Denel_land_systems_South_African_defence_industry_AAD_2012_002.jpg
http://www.armyrecognition.com/images/stories/africa/south_africa/exhibition/aad_2012/news/pictures/Condor_T5-45_52_155mm_truck_mounted_gun_howitzer_Denel_land_systems_South_African_defence_industry_AAD_2012_001.jpg




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2410 Mensagem por Glauber Prestes » Sáb Out 13, 2012 11:29 am

Parece muito interessante! E deve ter um SENHOR alcance...




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2411 Mensagem por Brasileiro » Sáb Out 13, 2012 11:36 am

Aliás, o Tatra é o novo chassis do Astros, não? 8-]



abraços]




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2412 Mensagem por FCarvalho » Sáb Out 13, 2012 2:50 pm

Sim é. A carroceria do Tectran 6x6 para o novo Astros 2020 será montada sobre ele.

Fico imaginando se, talvez, fosse dada em favor da arma da artilharia, por parte do cmdo do EB, o mesmo empenho em comprar helicópteros e outros equipamentos caros que hora a força vem se esforçando para receber, pudéramos estar pensando agora no planejamento da nova artilharia de campanha para os GAC's da Cav/Inf Mecanizada, e quiça na blda também, aproveitando-se inclusive do insuspeito interesse do governo pela saúde da Avibrás.

Mas, artilharia não faz Aciso e nem MMI. Não resgata pobre de enchente e nem apoia tropa subindo morro ou favela... e nem leva urna para seções eleitorais. :?

abs.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2413 Mensagem por FCarvalho » Sáb Out 13, 2012 2:59 pm

Glauber Prestes escreveu:Parece muito interessante! E deve ter um SENHOR alcance...
Apesar do site da Denel informar que o alcance com blase bleed pode chagar a 42,5km, outras munições da Denel já apresentaram alcance maior, como ficou demonstrado em tiros efetuados pela torre G-6/52. Não deixa de ser uma verdadeira tentação este sistema. Creio o mesmo, ideal sobre um Tectran 8x8.
A ver.
http://denellandsystems.co.za/artillery/T5_52.html
T5-52
The weapon system is a 155mm, 52 calibre Truck-mounted Gun-Howitzer. The inherent indirect fire flexibility ensures that it can be employed in the traditional gun, howitzer and mortar roles. The weapon system has excellent tactical and road strategic mobility and has a range of 600 km without refuelling at speeds of up to 85 km/h.

The ordnance has been optimised for the 52 calibre 155mm ballistic system. The projectiles are the extended range type and provide an increased range and target effectiveness when compared with existing systems. Using base bleed projectiles, the weapon has a range of 42,5 km at sea level. NATO and other ammunition can be fired, after consultation with the supplier.

The system is powered by a 265 kW turbocharged diesel engine coupled to a 10-speed manual gearbox, and a 2-speed transfer gearbox. A central tyre inflation system is fitted, which allows for the inflation and deflation of the wheels, while both static and on the move.

A hydraulic system, driven by PTO’s on the gearbox, supply hydraulic power for the deployment of the outriggers and the top-carriage hydraulics.

The system carries 27 on board projectiles and 26 on-board charges. A crew of four is needed to bring the gun into or out of action within 60 seconds. In the event that the power unit of the hydraulic system fails, another T5-52 can be used as a back-up system, enabling the crew to bring the T5-52 into action.

The T5-52 has an operating crew of four crew members, and two crew members to prepare and supply the ammunition. The elevating mass consists of the ordnance, the cradle with an integrated buffer system, and the ammunition handling and ramming system.

The ordnance consists of the monoblock barrel fitted with a double baffle muzzle brake, a swing and slide breech mechanism and an electrically activated firing mechanism. The Command and Control System, consisting of the Automatic Laying and Navigation System, Telecommunication System, Muzzle Velocity Radar System and Gun Management Computer are used to lay the gun for indirect fire.

A panoramic optical-mechanical sight is mounted directly to the trunnion, incorporating a compensation system for trunnion cant, which forms a backup for indirect fire. A telescopic sight for direct fire is mounted to the compensation system and gives a direct fire range of up to 3000m.

abs.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2414 Mensagem por marcelo l. » Sáb Out 13, 2012 4:05 pm

Lywis escreveu:Caramba eu tinha escrito um baita texto aqui com algumas coisas que achei super interessantes, só que demorei demais e quando cliquei em enviar a página solicitou que eu logasse no forum novamente e acabei perdendo tudo o que escreví :cry: :cry: :cry:

Uma outra hora quando estiver com tempo de novo eu escrevo :cry: :cry: :cry:

Se tivesse usando o google chrome era só voltar que aparece a página que estava digitando, aí é só salvar via crtl c. e depois logar-se e crtl v, já fiz isso.




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2415 Mensagem por FCarvalho » Qui Nov 01, 2012 11:49 am

jauro escreveu:Artilharia rebocada hoje só se justifica onde a tropa, Bda Lv, Pqdt e de Selva façam grandes movimentos a pé (mais de 16km).
Tomei a liberdade de trazer esta colocação do Jauro por se tratar de algo específico da questão artilharia, embora estivesse no tópico do Guarani 8x8.

Então, pergunto: diante desta afirmação, como fica a questão da artilharia de tubo para a infantaria de slv que, entendo, "jamais" faria tal tipo de caminhada, ao menos nesta extensão? E neste sentido, entendendo-se que seus deslocamentos - a pé - sejam sumamente menores do que estes, o conceito de utilizar-se morteiros pesados, como artilharia, nas bgdas de slv, não acabam por tornar mais exequíveis o apoio de fogo às manobras e marchas exercidas por aquele tipo de tropa, naquele tipo específico de terreno?

Segunda pergunta: que tropa hoje em dia, mesmo que leve, faria tal tipo de marcha, de até, ou mais de 16km, vide o fator mecanização/motorização, helos de trp militar e demais apetrechos de apoio? Neste sentido, que diferença faria efetivamente para uma tropa que combate essencialmente à pé, rebocar seus obuseiros, quando poderiam dispor dos mesmos na forma AP, sobre caminhões, como ora se está oferece no mercado internacional? Qual a vantegem efetiva daquele primeiro sobre este último, que inclusive conta com soluções nos dois calibres possíveis de serem adotados por tais bgdas?

abs.




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