NOTÍCIAS

[irlan]

Só faço as pases com eles se eles comprarem uns super tucanos... , não tinha uma licitação lá para alguns?

[BrasilPotência]

Companheiros, to com o braço todo arrepiado aqui, estou olhando pela janela do meu prédio derrepente vejo 2 F-5M acelerando forte aqui na zona sul de SP. hahahaha cara isso animou meu dia, Abraços

[Corsário01]

A aviação de caça do Brasil está de luto



http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=9040

[Paisano]

[Petry]

Para jornal indiano, Rafale sairá mais caro para a Índia se encomendas do Brasil e Emirados não se concretizarem
15 de setembro de 2012, em Concorrências Internacionais, Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini


-
Custo que venceu a concorrência indiana não bastaria para cobrir valores adicionais dos requerimentos técnicos do MMRCA, que seriam bancados por outras encomendas de exportação
-
O jornal “The Indian Express” publicou na sexta-feira, 14 de setembro, uma reportagem cujo título é uma pergunta: “Será que a Índia vai acabar pagando mais pelos caças Rafale?”.

O anúncio de 31 de janeiro de que a fabricante francesa do Rafale, a Dassault Aviation, venceu sua rival Eurofighter e emergiu como a oferta de menor valor para o programa MMRCA (avião de combate multitarefa de porte médio) marcou o início de uma nova fase do programa: a negociação comercial exclusiva para o contrato de mais de 10 bilhões de dólares, entre o Ministério da Defesa e a Dassault. Desde então, mais de sete meses se passaram mas as conversas parecem não levar a lugar algum, segundo o jornal.

Qual seria o motivo da demora? Baseado em informações de domínio público, o Indian Express afirma que os pontos controversos são “custos” e “transferência de tecnologia”.

Segundo o jornal, para ganhar o contrato a empresa francesa colocou um preço irrealisticamente baixo, e agora procura meios para aumentar o custo. Por que teria feito isso? O Indian Express arrisca algumas explicações possíveis.

Poderia ter tentado garantir a disputa com um preço baixo e, a partir da “amarração” do cliente, ditar seus próprios termos. Logo após o anúncio da vitória do Rafale, um artigo do periódico francês “Le Canard Enchainé” afirmou que o valor “de etiqueta” seria baixo, e que em seguida os adendos seriam vendidos a custo maior.

Outra explicação é que a empresa, provavelmente, omitiu alguns custos de sua oferta comercial relacionados à customização da versão francesa do Rafale para os requerimentos indianos. Isso porque, além da Índia, a Dassault tenta vender a aeronave ao Brasil e aos Emirados Árabes Unidos. O plano, ao que parece, era custear certas modernizações das capacidades da aeronave com dinheiro brasileiro e dos Emirados, repassando então esses melhoramentos à Índia sem custo extra.



Mas, infelizmente, o Brasil ainda não se decidiu pela compra e os Emirados, desgostosos com a intransigência das cláusulas comerciais oferecidas, solicitaram uma oferta do consórcio Eurofighter. Antes que contratos no Brasil e nos Emirados pudessem se concretizar, a negociação indiana avançou para uma fase decisiva, e agora a Dassault precisa enfrentar o dilema de como e quando se comprometer com os requerimentos técnicos do MMRCA sem fazer a Índia pagar um valor extra.

Por fim, é possível que o Governo Francês pretenda subsidiar a oferta do Rafale. Também parece haver uma relutância em relação à transferência de tecnologia. Até poucos meses, alegava-se à opinião pública indiana que a transferência seria de quase 100%. Porém, na França, uma mensagem oposta está sendo veiculada. Segundo reportagem recente do periódico de negócios francês “Usine Nouvelle”, a tecnologia mais sofisticada continuará na França, e empresas francesas terão responsabilidade pela maior parcela da carga de trabalho e de empregos relacionados à produção do caça. Isso coloca em dúvida a intenção ou capacidade do fabricante em atender aos requerimentos de 50% de compensações do MMRCA.

Alega-se, também, que a indústria indiana não teria a capacidade de absorver as tecnologias avançadas no futuro próximo. A reportagem afirma que um desses itens que não poderia ter componentes locais seria o radar AESA (de varredura eletrônica ativa) que a Índia necessita com urgência. Os itens passíveis de nacionalização, no fim das contas, seriam apenas elementos da fuselagem, asas e canopi. A opinião de fontes indianas ligadas à indústria é que os franceses procurariam negociar duro para compartilhar o mínimo possível de tecnologia com a Índia, ao mesmo tempo em que tentariam aumentar o preço.



FONTE: The Indian Express (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)

FOTOS: Força Aérea Francesa (Armée de l’air)

NOTA DO EDITOR: as notícias recentes do programa indiano são contraditórias. Algumas fontes dizem que a assinatura do contrato será até o próximo mês. Já outras dizem que as negociações podem voltar à estaca zero. Não é de se estranhar, dado o tamanho do contrato, que parte da mídia indiana expresse posições favoráveis ao negócio, enquanto outra parte mostre posições contrárias. Isso também vem acontecendo na Suíça, em ásperos debates a respeito da aquisição do Gripen sueco. Para acompanhar as notícias mais recentes sobre o MMRCA, clique nos links abaixo.



Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil


___________________________________________________________________________________


Está complicado heim. Para ver que essa história de transferência irrestrita de tecnologia não é assim. Quem tem, não quer abrir mão tão fácil, mesmo sendo pago para isso.

[NovaTO]

Deu no Cavok:

IMAGENS: Novo caça de quinta geração chinês J-21/F-60 sendo preparado para testes
Publicado em 16/09/2012 por Fernando Valduga em Militar


O caça J-21/F-60 que ao que tudo indica deve realizar em breve seu primeiro voo na China.

No ano passado surgiram na internet supostas informações que a China estaria desenvolvendo um segundo caça de quinta geração, menor que o Chengdu J-20, que realizou seu primeiro voo em janeiro de 2011. Na metade de 2012, fotos de um possível protótipo, sendo transportado sobre um caminhão, surgiram em diversos sites e blogs chineses. Hoje surgiram novas imagens em fóruns chineses do novo caça, chamados de Shenyang F-60 (J-21 em uso na China).



Visto de frente, o caça lembra muito o norte americano F-35 da Lockheed Martin.
As imagens do F-60 mostram um caça de tamanho médio, similar ao F-35 mas com dois motores, e cauda vertical dupla. A entrada do motor também possui característica furtivas, como o F-35. Alguns especialistas dizem que o F-60/J-21 seria utilizado em porta-aviões, diferentemente do maior J-20 que deve ser utilizado como caça interceptador.

Na semana que vem, o Secretário de Defesa dos EUA, Leon E. Panetta, estará na sua primeira visita a China, e quem sabe poderá testemunhar o primeiro voo do novo caça furtivo chinês.

Basicamente é um F-35 com dupla motorização e as derivas verticais do F-22.

Agora sim podemos antever o futuro da PLAAF:

J-20: Caça-bombardeiro de longo alcance
J-21: Caça de médio porte para Superioridade Aérea/Ataque
J-10B: Caça médio-leve para 2ªlinha.

[]‘s

[luisabs]

Deu no Cavok:

IMAGENS: Novo caça de quinta geração chinês J-21/F-60 sendo preparado para testes
Publicado em 16/09/2012 por Fernando Valduga em Militar


O caça J-21/F-60 que ao que tudo indica deve realizar em breve seu primeiro voo na China.

No ano passado surgiram na internet supostas informações que a China estaria desenvolvendo um segundo caça de quinta geração, menor que o Chengdu J-20, que realizou seu primeiro voo em janeiro de 2011. Na metade de 2012, fotos de um possível protótipo, sendo transportado sobre um caminhão, surgiram em diversos sites e blogs chineses. Hoje surgiram novas imagens em fóruns chineses do novo caça, chamados de Shenyang F-60 (J-21 em uso na China).



Visto de frente, o caça lembra muito o norte americano F-35 da Lockheed Martin.
As imagens do F-60 mostram um caça de tamanho médio, similar ao F-35 mas com dois motores, e cauda vertical dupla. A entrada do motor também possui característica furtivas, como o F-35. Alguns especialistas dizem que o F-60/J-21 seria utilizado em porta-aviões, diferentemente do maior J-20 que deve ser utilizado como caça interceptador.

Na semana que vem, o Secretário de Defesa dos EUA, Leon E. Panetta, estará na sua primeira visita a China, e quem sabe poderá testemunhar o primeiro voo do novo caça furtivo chinês.

Basicamente é um F-35 com dupla motorização e as derivas verticais do F-22.

Agora sim podemos antever o futuro da PLAAF:

J-20: Caça-bombardeiro de longo alcance
J-21: Caça de médio porte para Superioridade Aérea/Ataque
J-10B: Caça médio-leve para 2ªlinha.

[]‘s

Enquanto isso, nas terras Tupiniquins: M2K + AMX + F5

[sapao]

A FAB perde feio.

Aviões como F16 do marrocos e eventuais Mirage 2000-9 para Argélia são sonhos para um certo país da América do Sul. Uma força área sem caças, não é força aérea.

Não se preocupem com a Espanha. Está inserida no contexto da OTAN e muito bem servida nas forças armadas.

Super-trunfo?

[guilhermecn]

Deu no Cavok:

Basicamente é um F-35 com dupla motorização e as derivas verticais do F-22.

Agora sim podemos antever o futuro da PLAAF:

J-20: Caça-bombardeiro de longo alcance
J-21: Caça de médio porte para Superioridade Aérea/Ataque
J-10B: Caça médio-leve para 2ªlinha.

[]‘s

Enquanto isso, nas terras Tupiniquins: M2K + AMX + F5

Relaxa! Nossos F-5 dão conta até de F-22

[thelmo rodrigues]

Macauhub - Macau (CHINA)



Fábricas da brasileira Embraer em Portugal são inauguradas dia 21 de Setembro
A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) procede dia 21 de Setembro à inauguração de duas unidades fabris em Évora, Portugal, disse quinta-feira o vice-presidente executivo Jackson Schneider.

Estas duas fábricas, onde a Embraer investiu 200 milhões de euros, irão produzir componentes destinados à unidades da empresa nos Estados Unidos da América e no Brasil.

Em Portugal, a Embraer controla a OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, com uma participação de 65% detida pela Airholding, com os restantes 35% a serem detidos pela Empordef, a sociedade gestora de participações sociais do Estado português para as indústrias de defesa.

[Hammer-Nikit]

Audacious Raid on NATO Base Shows Taliban’s Reach
By ALISSA J. RUBIN
Published: September 16, 2012 449 Comments


KABUL, Afghanistan — An audacious Taliban attack on a heavily fortified base in southern Afghanistan did far more damage than initially reported, destroying or severely damaging eight attack jets in the most destructive single strike on Western matériel in the 11-year war, military officials said Sunday.
Enlarge This Image

The New York Times
The Camp Bastion attack involved three tightly choreographed teams of militants.
Related

Karzai Denounces Coalition Over Airstrikes (September 17, 2012)
Afghans Act to Fill Top Security Posts (September 16, 2012)
Young Lives, Lost in the Fog of War (September 16, 2012)
Times Topic: Afghanistan

Connect With Us on Twitter
Follow @nytimesworld for international breaking news and headlines.
Twitter List: Reporters and Editors
Readers’ Comments
Share your thoughts.
Post a Comment »
Read All Comments (449) »
While other attacks have caused greater loss of life, the assault late Friday at Camp Bastion in Helmand Province, one of the largest and best-defended posts in Afghanistan, was troubling to NATO because the attackers were able to penetrate the base, killing two Marines and causing more than $200 million in damage. “We’re saying it’s a very sophisticated attack,” said a military official here. “We’ve lost aircraft in battle, but nothing like this.”

The complex attack, which NATO officials said was conducted by three tightly choreographed teams of militants wearing American Army uniforms, was a reminder that the Taliban remain capable of serious assaults despite the “surge” offensive against them. Now the offensive is over, and nearly 10,000 American Marines have left Helmand Province, a critical stronghold for the Taliban, over the past several months.

Together with a rash of attacks by Afghan security forces against NATO troops — including two over the weekend that left at least six coalition service members dead — the Taliban have put new pressure on the American withdrawal plan, which calls for accelerated troop pullouts through 2014 while training Afghan forces to take over.

At the same time, tensions with the government flared Sunday as President Hamid Karzai condemned the deaths of Afghan women in airstrikes and criticized the continued American custody of hundreds of Afghan prisoners.

The military investigation into the attack at Bastion is now trying to uncover whether the insurgents had help from inside the camp and whether they were trained or aided by neighboring countries, such as Pakistan or Iran, which have allowed the Taliban to take refuge on their territory. But military officials and Afghan analysts said that the insurgents may well have prepared for their mission in significant measure by studying easily available satellite images on the Internet. “We don’t underestimate the enemy,” the military official said, speaking on the condition of anonymity because of the continuing investigation. “We know the enemy has limited capability to do these, but they are not a whole bunch of yokels running around the country.”

The 15 insurgents conducting the attack lost no time from the moment they blew a hole in the perimeter at one of the closest points to the airfield, military officials said. They then raced toward their targets, shooting and setting fire to parked Marine AV-8B Harrier jets and destroying three refueling stations, even as a quick reaction force was mustering to fight them off, a military official said. “It was a running gun battle for a while, two and a half hours, nonetheless they were able to get to the aircraft before we could intercept them,” a military official said, noting that because it happened at night it was difficult until daylight to be sure that all the insurgents had been killed or captured. All but one was killed; the remaining insurgent is in custody, the military said.

Two American Marines were killed in the attack, and nine coalition personnel, including a civilian contractor, were wounded, the military said in a statement. Prince Harry, the third in line to the British throne, is doing a tour of duty as a helicopter pilot and was stationed at Camp Bastion at the time of the attack, but was not hurt. Camp Bastion is home mostly to British soldiers, while the neighboring camp, known as Leatherneck, has American Marines and other service members.

Six of the jets, which each cost between $23 million and $30 million when they were first acquired by the United States Navy, according to a General Accounting Office report, were completely destroyed and two more were so severely damaged it was unlikely they could be repaired. Also badly damaged were three refueling stations and three soft-skinned aircraft hangars, the military said in a news release.

Determining how it was possible for the insurgents to penetrate and severely damage such a well-defended base, particularly one with clear lines of sight across miles of mostly flat plain, will be important in determining whether this was a unique attack or one that could be replicated either in targeting Western bases or Afghan ones, military experts said.

“The Taliban retain the command and military planning infrastructure to put together complex and sophisticated attacks,” said Stephen Biddle, a professor at George Washington University with expertise in defense studies.

“If this is a clever surprise, it can’t work twice; it tells you the people are clever and can do elaborate planning, using subterfuge and possibly captured uniforms,” Mr. Biddle said. “It would be a different matter if they managed to blow a hole in a heavily defended perimeter — then the Afghan National Security Forces are looking at a big, big problem.”

Wahid Mujda, an Afghan analyst who tracks the Taliban, said that despite the Taliban’s statement that the attack was retaliation for an anti-Muslim video, the video almost certainly had nothing to do with it.

“I do not think that the Camp Bastion attack had anything to do with the anti-Prophet movie,” Mr. Mujda said. “Given the sophistication of the attack one can say with a lot of confidence that the Taliban had been training, rehearsing and preparing for weeks and even months. Everything was not planned and decided overnight.”

He predicted that the Afghan government and the international military forces here would see similar attacks in the future.

“They have experts, strategists, planners and designers, they have a great knowledge of the modern technology,” Mr. Mujda said.

“My sources in the Taliban tell me that every time they want to attack an important target they use Google Maps and other available means for studying and understanding their targets.”

This year’s toll from what are known as insider or green-on-blue attacks — green being American military parlance for indigenous forces, blue for its own — has become one of the most visible signs of the challenges faced by the NATO-led coalition as it nears the end of its role in Afghanistan’s war.

The second attack of the weekend, which was Sunday in Zabul Province, was the deadlier of the two latest incidents, with four coalition service members killed. The coalition said in a terse statement that the attack was “suspected to involve members of the Afghan police” and was under investigation.

Michael Cole, a coalition spokesman, said officials suspected the Afghan police in the attack because a police officer was killed in the firefight that ensued. But Mr. Cole said investigators were not yet certain whether the dead officer was one of the attackers or was caught in the cross-fire.

Afghan officials said they, too, were investigating.

The six deaths brought to 51 the number of coalition service members killed this year in insider attacks. The toll has already well exceeded last year’s total of 35 killed in such violence.

The increase in attacks has prompted coalition and Afghan officials to step up their vetting of Afghan recruits, and coalition officials say the attacks are mostly driven by personal animosity. Still, at least a quarter are believed to be the result of Taliban infiltration or influence over soldiers and the police.


Matthew Rosenberg and Habib Zahori contributed reporting from Kabul, and Taimoor Shah from Kandahar, Afghanistan.

[ELSONDUARTE]

Fábrica de aviões será instalada em Santa Catarina


O T-Xc é avião monomotor adaptável para fins civis e militares. [Imagem: Novaer]

Quase estatal

A empresa Novaer Craft assinou um protocolo de intenções com o governo de Santa Catarina para implantação de uma fábrica de aviões em Lages, na região serrana do estado.

O acordo prevê também a implantação de um centro de desenvolvimento de tecnologia em Florianópolis, nos próximos dois anos.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou da cerimônia, assinando o documento como testemunha e como homenageado pelo papel de articulação que o ministério desempenhou para que a iniciativa se concretizasse.

Um consórcio encabeçado pela Novaer já tem apoio financeiro de R$ 9,95 milhões da Finep para o desenvolvimento do protótipo do modelo de aeronave T-Xc, na forma de subvenção econômica, modalidade em que recursos públicos não reembolsáveis (que não precisam ser devolvidos) são aplicados diretamente em empresas.

O projeto está orçado em R$ 80 milhões. O governo do estado será sócio no empreendimento por meio da SC Participações e Parcerias (SCPar).

Segundo o presidente da SCPar, Paulo César da Costa, a previsão é que o protótipo entre em fase de certificação nos próximos meses pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pela Força Aérea Brasileira (FAB) e seja entregue em abril de 2013.

Avião T-Xc

O T-Xc é avião monomotor adaptável para fins civis e militares, incluindo acrobacias, que tem como principal vantagem competitiva a estrutura em fibra de carbono.

A produção inicial deverá ser de 120 unidades por ano, com a perspectiva de geração de 1.500 empregos diretos e indiretos ao longo do processo.

Segundo o presidente da Novaer, Graciliano Campos, existe interesse já formalizado na compra de 200 unidades por uma empresa norte-americana.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0175120904

[hotm]

http://www.aereo.jor.br/2012/09/18/outr ... a-geracao/


Tenho duvidas?

[Emerson]

Não me venham falar que os chineses copiaram o F-22, não copiaram não !!!!

A cor do caça chinês será totalmente diferente....KKKK ( e o nome pode ser F-21, KKK)

O legal que é na cara dura.....

Grande abraço a todos.
Emerson

[irlan]

Oque mais importa ai é o "recheio" do caça.Sobre o T-Xc, ele pode ser usado como treinador?, a Fab queria fazer uma licitação por treinadores junto com a India para a EMBRAER...