Tenho minhas dúvidas se conseguem nesse prazo, acho eu a possibilidade de acontecer entre 2017 e 2020 .
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VVS disporá de caças de quinta geração já em 2015, afirma vice-ministro da Defesa da Rússia.
O vice-ministro da Defesa russo, Alexander Nikolayevich Zelin, confirmou hoje que a Força Aérea Russa (VVS) contará com o caça de 5ª geração T-50 em seu arsenal.
"Esse objetivo será alcançado em 2015, sem retrocesso algum", diz Zelin, acrescentando que o primeiro lote de caças T-50 de testes para VVS será entregue em 3 anos, tal como esperado.
Antes os meios de comunicação russo disseram que a entrega massiva desses caças para a Vvs não seria realiza antes de 2015, mas sim posteriormente.
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Força Aérea Russa: Grandes Modernizações
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Re: Força Aérea Russa: Grandes Modernizações
Comandante da Força Aérea Russa “profetiza” a criação de UAVs estratégicos.
Enquanto isso, os especialistas tentam impedir que os UAVs existentes não sejam “hackeados”
As seguintes gerações dos caças de combate não serão tripuladas, assegura o Comandante da Força Aérea Russa (VVS), o major-general Viktor Nikolaevich Bondarev.
“As tendências da luta armada, incluindo a aviação militar, fazem pensar que os aeronaves de sexta geração serão em sua maioria não-tripulados. Isso se refere tanto aos caças como bombardeiros e aviões estratégicos”, disse Bondarev em entrevista à agência de notícias russas Interfax.
Segundo Bondarev, “o desenvolvimento técnico e de tecnologias informáticas prosseguem a passos tão grandes que um ser humano, seja piloto ou operador, se vê obrigado a atuar no limite de suas possibilidades físicas e psicológicas”.
“E o que acontecerá na próxima etapa do desenvolvimento de ciência e da técnica? O homem simplesmente não será capaz de fazer uso de todos os avanços da técnica aérea na seguinte geração. Parte dessas funções serão delegadas a máquina, seja de inteligência artificial ou com um supercomputador a bordo”, disse Bondarev.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... russa.html
Enquanto isso, os especialistas tentam impedir que os UAVs existentes não sejam “hackeados”
As seguintes gerações dos caças de combate não serão tripuladas, assegura o Comandante da Força Aérea Russa (VVS), o major-general Viktor Nikolaevich Bondarev.
“As tendências da luta armada, incluindo a aviação militar, fazem pensar que os aeronaves de sexta geração serão em sua maioria não-tripulados. Isso se refere tanto aos caças como bombardeiros e aviões estratégicos”, disse Bondarev em entrevista à agência de notícias russas Interfax.
Segundo Bondarev, “o desenvolvimento técnico e de tecnologias informáticas prosseguem a passos tão grandes que um ser humano, seja piloto ou operador, se vê obrigado a atuar no limite de suas possibilidades físicas e psicológicas”.
“E o que acontecerá na próxima etapa do desenvolvimento de ciência e da técnica? O homem simplesmente não será capaz de fazer uso de todos os avanços da técnica aérea na seguinte geração. Parte dessas funções serão delegadas a máquina, seja de inteligência artificial ou com um supercomputador a bordo”, disse Bondarev.
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Re: Força Aérea Russa: Grandes Modernizações
Novo míssil de cruzeiro estratégico à vista
16/08/2012
Viktor Litóvkin, especial para Gazeta Russa
Primeiro vice-ministro da Defesa, Aleksandr Sukhorúkov, deu a entender, em uma coletiva recente em Moscou, que um novo míssil estratégico de longo alcance está sendo construído.
O último fim de semana foi marcado pelas pomposas atividades comemorativas do centenário da FAR (Força Aérea Russa).
As principais atividades aconteceram no aeroporto de Jukóvski, nos arredores de Moscou, onde mais de cem aeronaves sobrevoaram o local e emocionaram o público.
Mas, dentre os produtos exibidos no show aéreo de Jukóvski, podemos citar como novos apenas o bombardeiro estratégico modernizado Tu-160, o caça de quinta geração T-50, o bombardeiro tático Su-34, as versões modificadas dos aviões de caça Su-35 e Mig-35, o avião de treino Yak-130 e os helicópteros Mi-28N e Ka-52.
Mesmo assim, o comandante da FAR, Víktor Bôndarev, prometeu que até o final deste ano a FAR receberá mais de 180 aviões e helicópteros novos.
Veículos aéreos em si não são armas. Sua missão é transportar armas: mísseis, bombas, projéteis. Como esse problema pode ser resolvido? Só com a construção de mísseis capazes de percorrer uma distância de mais de 400 a 500 km (zona de ação da defesa antiaérea) a uma velocidade subsônica, supersônica ou hipersônica.
A FAR possui mísseis com tais características, entre os quais dois de cruzeiro X-55 e X-555, desenvolvidos no centro de pesquisa de Raduga, na região federativa de Moscou.
O primeiro pode transportar uma ogiva nuclear, e o segundo, munição convencional. Ambos têm alcance de 3.000 km, assim como os mísseis norte-americanos AGM-86 e AGM-129 Tomahawk, e são equipados com um sistema de orientação autônoma que pode ajustar a trajetória de acordo com o mapa em seu computador de bordo. Além disso, eles podem desviar de mísseis interceptores.
O míssil X-555 possui sistemas de correção óptico-eletrônica de trajetória e localização por satélite.
Se o X-55 tem um coeficiente de desvio do centro do alvo de 100 m (que para ogivas nucleares não tem importância), no caso do X-555, que utiliza ogivas explosivas e de fragmentação com um peso de 350 a 400 kg, o desvio é de 20 m. Traduzindo, o alvo é atingido com garantia.
No entanto, até mísseis de cruzeiro estratégicos tão precisos deixam de atender à crescente demanda das forças armadas.
O primeiro vice-ministro da Defesa, Aleksandr Sukhorúkov, deu a entender, em uma coletiva recente em Moscou, que um novo míssil estratégico de longo alcance está sendo construído.
Sukhorúkov não adiantou, porém, detalhes ou especificações técnicas do novo projétil. Tampouco está a imprensa russaa par do assunto.
Sabe-se apenas que o centro de pesquisa e desenvolvimento Raduga tentou, no final dos anos 1980, construir um míssil estratégico hipersônico.
Seu par civil, o Burlak, destinado a estudos do espaço transatmosférico, foi construído sob a direção do engenheiro Ígor Seleznev, autor do X-55.
Todavia, o colapso da URSS e a falta de financiamento no início dos anos 1990 não permitiram levar a obra até o fim. E agora, os projetos adiados na década de 1990 podem estar sendo retomados pelos engenheiros.
Um dos projetos é o de mísseis X-101 e X-102, capazes de transportar uma ogiva nuclear, com potência de 180 e 200 quilotons, respectivamente, e ogiva convencional.
Ambos deveriam ter alcance de 5.500 km. Visando tal objetivo, os autores do projeto planejavam aumentar seu peso para cerca de 700 ou 800 kg. O peso da ogiva transportada deveria permanecer o mesmo, entre 400 e 410 kg.
Com o tempo, a concepção mudou, os dois mísseis ganharam novo propulsor e um novo sistema de navegação, o que permitiu aumentar sua velocidade máxima para algo em torno de 950 a 970 quilômetros por hora.
Em 2010, na imprensa circulou a notícia de que o míssil X-101 tinha chances de entrar em produção e ser entregue à aviação de longo alcance.
No entanto, os compartimentos do bombardeiro Tu-95MS não eram adequados para acomodar o novo míssil. Por isso, como se podia ver nas fotos do Tu-95MS divulgadas na época pela internet, os mísseis eram transportados sob as asas, dois em cada lado da fuselagem (um total, portanto, de oito mísseis).
Agora o Tu-95MS aloja seis mísseis X-55/555 nos compartimentos dentro da fuselagem. Quanto ao Tu-160, segundo informações disponíveis, a capacidade de seus compartimentos e lançadores lhe permitem levar até doze mísseis.
Na primavera passada, o ministro da Defesa, Anatóli Serdiukov, declarou que um novo míssil de cruzeiro estratégico projetado para ser lançado por aviões de bombardeio já foi entregue à FAR.
Talvez um número restrito desses mísseis tenha sido mesmo enviado à aviação estratégica para testes. Mas vamos esperar para ver quão certas são nossas suposições.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15207.html
16/08/2012
Viktor Litóvkin, especial para Gazeta Russa
Primeiro vice-ministro da Defesa, Aleksandr Sukhorúkov, deu a entender, em uma coletiva recente em Moscou, que um novo míssil estratégico de longo alcance está sendo construído.
O último fim de semana foi marcado pelas pomposas atividades comemorativas do centenário da FAR (Força Aérea Russa).
As principais atividades aconteceram no aeroporto de Jukóvski, nos arredores de Moscou, onde mais de cem aeronaves sobrevoaram o local e emocionaram o público.
Mas, dentre os produtos exibidos no show aéreo de Jukóvski, podemos citar como novos apenas o bombardeiro estratégico modernizado Tu-160, o caça de quinta geração T-50, o bombardeiro tático Su-34, as versões modificadas dos aviões de caça Su-35 e Mig-35, o avião de treino Yak-130 e os helicópteros Mi-28N e Ka-52.
Mesmo assim, o comandante da FAR, Víktor Bôndarev, prometeu que até o final deste ano a FAR receberá mais de 180 aviões e helicópteros novos.
Veículos aéreos em si não são armas. Sua missão é transportar armas: mísseis, bombas, projéteis. Como esse problema pode ser resolvido? Só com a construção de mísseis capazes de percorrer uma distância de mais de 400 a 500 km (zona de ação da defesa antiaérea) a uma velocidade subsônica, supersônica ou hipersônica.
A FAR possui mísseis com tais características, entre os quais dois de cruzeiro X-55 e X-555, desenvolvidos no centro de pesquisa de Raduga, na região federativa de Moscou.
O primeiro pode transportar uma ogiva nuclear, e o segundo, munição convencional. Ambos têm alcance de 3.000 km, assim como os mísseis norte-americanos AGM-86 e AGM-129 Tomahawk, e são equipados com um sistema de orientação autônoma que pode ajustar a trajetória de acordo com o mapa em seu computador de bordo. Além disso, eles podem desviar de mísseis interceptores.
O míssil X-555 possui sistemas de correção óptico-eletrônica de trajetória e localização por satélite.
Se o X-55 tem um coeficiente de desvio do centro do alvo de 100 m (que para ogivas nucleares não tem importância), no caso do X-555, que utiliza ogivas explosivas e de fragmentação com um peso de 350 a 400 kg, o desvio é de 20 m. Traduzindo, o alvo é atingido com garantia.
No entanto, até mísseis de cruzeiro estratégicos tão precisos deixam de atender à crescente demanda das forças armadas.
O primeiro vice-ministro da Defesa, Aleksandr Sukhorúkov, deu a entender, em uma coletiva recente em Moscou, que um novo míssil estratégico de longo alcance está sendo construído.
Sukhorúkov não adiantou, porém, detalhes ou especificações técnicas do novo projétil. Tampouco está a imprensa russaa par do assunto.
Sabe-se apenas que o centro de pesquisa e desenvolvimento Raduga tentou, no final dos anos 1980, construir um míssil estratégico hipersônico.
Seu par civil, o Burlak, destinado a estudos do espaço transatmosférico, foi construído sob a direção do engenheiro Ígor Seleznev, autor do X-55.
Todavia, o colapso da URSS e a falta de financiamento no início dos anos 1990 não permitiram levar a obra até o fim. E agora, os projetos adiados na década de 1990 podem estar sendo retomados pelos engenheiros.
Um dos projetos é o de mísseis X-101 e X-102, capazes de transportar uma ogiva nuclear, com potência de 180 e 200 quilotons, respectivamente, e ogiva convencional.
Ambos deveriam ter alcance de 5.500 km. Visando tal objetivo, os autores do projeto planejavam aumentar seu peso para cerca de 700 ou 800 kg. O peso da ogiva transportada deveria permanecer o mesmo, entre 400 e 410 kg.
Com o tempo, a concepção mudou, os dois mísseis ganharam novo propulsor e um novo sistema de navegação, o que permitiu aumentar sua velocidade máxima para algo em torno de 950 a 970 quilômetros por hora.
Em 2010, na imprensa circulou a notícia de que o míssil X-101 tinha chances de entrar em produção e ser entregue à aviação de longo alcance.
No entanto, os compartimentos do bombardeiro Tu-95MS não eram adequados para acomodar o novo míssil. Por isso, como se podia ver nas fotos do Tu-95MS divulgadas na época pela internet, os mísseis eram transportados sob as asas, dois em cada lado da fuselagem (um total, portanto, de oito mísseis).
Agora o Tu-95MS aloja seis mísseis X-55/555 nos compartimentos dentro da fuselagem. Quanto ao Tu-160, segundo informações disponíveis, a capacidade de seus compartimentos e lançadores lhe permitem levar até doze mísseis.
Na primavera passada, o ministro da Defesa, Anatóli Serdiukov, declarou que um novo míssil de cruzeiro estratégico projetado para ser lançado por aviões de bombardeio já foi entregue à FAR.
Talvez um número restrito desses mísseis tenha sido mesmo enviado à aviação estratégica para testes. Mas vamos esperar para ver quão certas são nossas suposições.
http://gazetarussa.com.br/articles/2012 ... 15207.html
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Re: Força Aérea Russa: Grandes Modernizações
Bombardeiros estratégicos russos Tu-22M3 'Backfire-C' nova aviônica .
http://1.bp.blogspot.com/-41QnN8bKWVU/U ... fire-C.jpg
Um Tu-22M3 'Backfire-C'
Os bombardeiros estratégicos russos Tu-22M3 'Backfire-C' terão uma nova aviônica, a SVP-24-22 (Spetsializirovannaya Vychislitelnaya Podsystema), revelou a agência de notícias russas ITAR-TASS o diretor-geral da Gefest IT, Alexander Panin.
A Gefest IT recebeu um contrato do Ministério da Defesa, o qual prevê a instalação da uma nova aviônica em 4 bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C' até o final de 2012.
Desde 2009 a empresa Gefest IT testa a aviônica SVP-24 em um Tu-22M3 'Backfire-C'. Para ser mais preciso, o SVP-24 já foi testado ao extremo desde que foi criado, uma vez que ele foi testado durante um exercício militar entre a Rússia e a Bielorrússia de nome "Zapad-09". Graças aos rigorosos testes, o sistema SVP-24 foi aperfeiçoado e agora encontra-se na versão SVP-24-22, a qual deverá ter os testes concluídos em breve.
A instalação do SVP-24-22 será realizado em cumprimento do programa de modernização profunda de aviônicos dos bombardeiros estratégicos e o SVP-24-22 será instalado nos 30 bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C' que atualmente prestam serviço à Força Aérea Russa.
De acordo com Panin, o SVP-24-22 irá reduzir o tempo de preparação em solo dos Tu-22M3 'Backfire-C' em 5 vezes.
O SVP-24-22 permitirá melhorar a precisão dos sistemas de bordo dos bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C', bem como os sistemas de alvos e navegação. Além disso, o SVP-24-22 permite uma melhor aproximação em condições climáticas adversas dos bombardeiros para o pouso dos bombardeiros sem o uso do sistema "Kursoglissadnyh".
A aviônica SVP-24 é muito versátil e pode ser instaladas em vários tipos de aeronaves e helicópteros da Força Aérea Russa, incluindo os caças de ataque ao solo Su-24M e os helicópteros de ataque Ka-52.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... os-tu.html
http://1.bp.blogspot.com/-41QnN8bKWVU/U ... fire-C.jpg
Um Tu-22M3 'Backfire-C'
Os bombardeiros estratégicos russos Tu-22M3 'Backfire-C' terão uma nova aviônica, a SVP-24-22 (Spetsializirovannaya Vychislitelnaya Podsystema), revelou a agência de notícias russas ITAR-TASS o diretor-geral da Gefest IT, Alexander Panin.
A Gefest IT recebeu um contrato do Ministério da Defesa, o qual prevê a instalação da uma nova aviônica em 4 bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C' até o final de 2012.
Desde 2009 a empresa Gefest IT testa a aviônica SVP-24 em um Tu-22M3 'Backfire-C'. Para ser mais preciso, o SVP-24 já foi testado ao extremo desde que foi criado, uma vez que ele foi testado durante um exercício militar entre a Rússia e a Bielorrússia de nome "Zapad-09". Graças aos rigorosos testes, o sistema SVP-24 foi aperfeiçoado e agora encontra-se na versão SVP-24-22, a qual deverá ter os testes concluídos em breve.
A instalação do SVP-24-22 será realizado em cumprimento do programa de modernização profunda de aviônicos dos bombardeiros estratégicos e o SVP-24-22 será instalado nos 30 bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C' que atualmente prestam serviço à Força Aérea Russa.
De acordo com Panin, o SVP-24-22 irá reduzir o tempo de preparação em solo dos Tu-22M3 'Backfire-C' em 5 vezes.
O SVP-24-22 permitirá melhorar a precisão dos sistemas de bordo dos bombardeiros Tu-22M3 'Backfire-C', bem como os sistemas de alvos e navegação. Além disso, o SVP-24-22 permite uma melhor aproximação em condições climáticas adversas dos bombardeiros para o pouso dos bombardeiros sem o uso do sistema "Kursoglissadnyh".
A aviônica SVP-24 é muito versátil e pode ser instaladas em vários tipos de aeronaves e helicópteros da Força Aérea Russa, incluindo os caças de ataque ao solo Su-24M e os helicópteros de ataque Ka-52.
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Re: Força Aérea Russa: Grandes Modernizações
Fabricação do primeiro Su-30SM...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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