Em Roma é um palácio. Não é à toa que Itamar Franco foi pra lá depois de ser presidente.Londres, Argentina e França são com certeza as embaixadas +luxuosas
A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Branco
Moderador: Conselho de Moderação
- rodrigo
- Sênior
- Mensagens: 12891
- Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
- Agradeceu: 221 vezes
- Agradeceram: 424 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
- Carlos Lima
- Sênior
- Mensagens: 18932
- Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
- Agradeceu: 1275 vezes
- Agradeceram: 631 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
E muito bonito por sinal e no centro de Roma.rodrigo escreveu:Em Roma é um palácio. Não é à toa que Itamar Franco foi pra lá depois de ser presidente.Londres, Argentina e França são com certeza as embaixadas +luxuosas
Tive que fazer uso deles uma vez e foi ótimo e a localização ajudou muito mesmo!
Acho que países como esses e com a quantidade de brasileiros que vivem nesses lugares faz todo o sentido ter as embaixadas com uma ótima infra-estrutura e bem localizadas.
Para terem uma idéia não temos Embaixada aqui em WA e qualquer problemas que temos, nós temos que lidar com a Embaixada em São Francisco... e apesar dos serviços funcionarem de modo geral, faz uma P... diferença não ter embaixada por perto e mesmo embaixada pequena e com pouca infra-estrutura.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- rodrigo
- Sênior
- Mensagens: 12891
- Registrado em: Dom Ago 22, 2004 8:16 pm
- Agradeceu: 221 vezes
- Agradeceram: 424 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Carlos, nesse caso é importante saber que a embaixada existe somente na capital, e atende somente aos interesses diplomáticos e comerciais do Brasil. Quem atende os brasileiros em outras cidades, e mesmo na capital, é o consulado, responsável por todos os tipos de questões administrativas referentes aos brasileiros no exterior. Muitas vezes se confundem porque funcionam no mesmo prédio, por economia.Para terem uma idéia não temos Embaixada aqui em WA e qualquer problemas que temos, nós temos que lidar com a Embaixada em São Francisco
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
- Carlos Lima
- Sênior
- Mensagens: 18932
- Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
- Agradeceu: 1275 vezes
- Agradeceram: 631 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Verdaderodrigo escreveu:Carlos, nesse caso é importante saber que a embaixada existe somente na capital, e atende somente aos interesses diplomáticos e comerciais do Brasil. Quem atende os brasileiros em outras cidades, e mesmo na capital, é o consulado, responsável por todos os tipos de questões administrativas referentes aos brasileiros no exterior. Muitas vezes se confundem porque funcionam no mesmo prédio, por economia.Para terem uma idéia não temos Embaixada aqui em WA e qualquer problemas que temos, nós temos que lidar com a Embaixada em São Francisco
eu saí digitando e não me toquei da diferença !!!
Obrigado pela correção!!!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Bronca de Dilma é com estilo Itamaraty
Sergio Leo
Valor Econômico - 23/07/2012
A distância abissal entre os estilos da presidente Dilma Rousseff e de seu ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, pode confundir quem tenta interpretar os rumos da política externa brasileira. A questão relevante é outra, e mais profunda: Dilma detesta não o seu chanceler, mas a maneira tradicional de fazer diplomacia. E considera que o Itamaraty teve "excessiva autonomia" nos governos que a antecederam. Esse é um grande desafio dos diplomatas brasileiros, aos braços com um mundo já bem desafiador.
A relativa antipatia de Dilma com o Itamaraty vem dos tempos de sua gestão na Casa Civil de Lula, quando a diplomacia reivindicava poder sobre assuntos do Programa de Aceleração do crescimento (PAC), que envolviam obras de infraestrutura para além das fronteiras. Não ajudou muito o fato de que o então ministro de Relações Exteriores Celso Amorim mandava para reuniões com a então ministra representantes de escalões inferiores, e, em alguns temas, contornava a Casa Civil para levar assuntos diretamente ao presidente da República.
Dilma é centralizadora, quer resultados mais rápidos, e não se contenta com argumentos sobre legalidade internacional, por acreditar que a "realpolitik" dos grandes países abriga transgressões jurídicas justificadas a posteriori. O ataque das forças da Otan à Líbia, por exemplo, não teve amparo na resolução que determinou o bloqueio aéreo ao país de Muamar Gadafi, e hoje serve de argumento à Rússia e China para negarem resoluções da ONU contra o sírio Anwar Al Assad. Mas a derrubada do ditador líbio e as recentes eleições democráticas são consideradas resultados suficientes para legitimar a ação.
O ministro Patriota não deve perder o posto tão cedo
Até quando ainda disputava a eleição à Presidência, Dilma mostrou sua pouca inclinação a considerações diplomáticas. Ao lhe perguntarem o que pensava da ameaça de morte por apedrejamento, feita pela Justiça do Irã, a Sakineh Ashtiani, mulher acusada de adultério e assassinato do marido, Dilma condenou a medida e avisou que seu governo interviria em favor da iraniana.
Não consultou diplomatas para isso, e obrigou o Itamaraty a rever sua atuação nas Nações Unidas, onde rejeitava singularizar países, sob o argumento de que há um uso politizado do tema de direitos humanos na ONU, com as atenções voltadas contra uns governos e abafadas em relação a outros.
Muitos entenderam a ação de Dilma como uma guinada na política externa, que não houve. Era misto de convicção pessoal e pragmatismo eleitoral. Após uma adaptação para encaixar o caso Sakineh, a diplomacia seguiu como antes no tema dos direitos humanos, que, aliás, não parece ser o centro da atenções da presidente.
Dilma elegeu como principal foco de sua atuação externa a questão econômica. Entusiasma-se mais com os Brics, grupo formado por Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul, que com o Mercosul. Lê assiduamente o econômico "Financial Times", não o esquerdista "Le Monde Diplomatique", ou a diplomática "Foreign Affairs".
O Planalto tende a seguir abafando, em casos pontuais, considerações do Itamaraty, mas Patriota não terá o emprego ameaçado tão cedo. Não é de seu feitio dizer "não" à presidente - e é acompanhado nisso por quase todo o ministério. Seu estilo indica que se esforçará para reduzir atritos e se antecipar às preocupações da chefe (já sabedor da irritação dela com excessos da agenda diplomática, na Rio+20, em junho, só levou 10, de 54, demandas por encontros de chefes de Estado para avaliação de Dilma, que as acatou).
Dilma também sentiu, nos últimos dias, que os rumores frequentes sobre falta de sintonia com Patriota magoaram o Itamaraty. Mas agiu a seu modo, pragmaticamente. Patriota tinha uma viagem programada à África, com o vice-presidente Michel Temer, Dilma mandou que cancelasse, e o convocou a uma reunião de trabalho, que encantou o ministro pelo tom amigável. Trataram de Venezuela. Ela elogiou a ação recente do Itamaraty em relação à Síria, e acertaram detalhes da viagem dela a Londres, amanhã. Juntos, descartaram um encontro protocolar com o príncipe Charles, e decidiram que ela se encontrará com a oposição.
Questão pendente é a irritação da presidente com certas filigranas da vida diplomática, na qual os tempos são maiores que o de um mandato no Planalto. O pragmatismo traz um problema: o casuísmo hoje usado contra um país pode se voltar contra nós amanhã e restringir o espaço para a diplomacia eficaz. Que o digam os EUA, hoje ameaçados pelo Brasil, com apoio da OMC, de usar a "retaliação cruzada", com a suspensão de direitos de propriedade intelectual americanos em represália pelos subsídios ilegais americanos ao algodão. Quem inventou essa retaliação cruzada foram os americanos, para punir, com barreiras comerciais, eventuais ataques a seus direitos... de propriedade intelectual.
A diplomacia seguirá com o dever de dizer a Dilma que pega mal anunciar o rompimento de um acordo automotivo com o México, após dez anos de superávits em favor do Brasil, porque o comércio começou subitamente a registrar déficit. Ou de avisar que o direito internacional não permitiria realizar o desejo de apressar agora a entrada da Venezuela no Mercosul - mesmo com os objetivo nobres de explorar oportunidades econômicas de um mercado vorazmente importador, e trazer o país de Hugo Chávez para mais perto do modelo democrático defendido no Brasil.
O Brasil queria firmar um acordo de livre comércio com o México, e enfrentava resistência do setor privado mexicano. A revisão forçada do acordo automotivo, sob ameaça de revogá-lo, dá hoje bons argumentos contra os que nem querem saber de abrir alfândegas mexicanas ao Brasil.
No caso venezuelano, os documentos do Mercosul não permitiriam a entrada da Venezuela sem o voto do Paraguai, e as contorções jurídicas para superar esse obstáculo não ajudam a melhorar a abalada imagem do bloco sul-americano.
Dilma não vai mudar; nem pretende trocar de ministro. A diplomacia, como diria a própria presidente, que se vire.
Sergio Leo é repórter especial e escreve às segundas-feiras
Sergio Leo
Valor Econômico - 23/07/2012
A distância abissal entre os estilos da presidente Dilma Rousseff e de seu ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, pode confundir quem tenta interpretar os rumos da política externa brasileira. A questão relevante é outra, e mais profunda: Dilma detesta não o seu chanceler, mas a maneira tradicional de fazer diplomacia. E considera que o Itamaraty teve "excessiva autonomia" nos governos que a antecederam. Esse é um grande desafio dos diplomatas brasileiros, aos braços com um mundo já bem desafiador.
A relativa antipatia de Dilma com o Itamaraty vem dos tempos de sua gestão na Casa Civil de Lula, quando a diplomacia reivindicava poder sobre assuntos do Programa de Aceleração do crescimento (PAC), que envolviam obras de infraestrutura para além das fronteiras. Não ajudou muito o fato de que o então ministro de Relações Exteriores Celso Amorim mandava para reuniões com a então ministra representantes de escalões inferiores, e, em alguns temas, contornava a Casa Civil para levar assuntos diretamente ao presidente da República.
Dilma é centralizadora, quer resultados mais rápidos, e não se contenta com argumentos sobre legalidade internacional, por acreditar que a "realpolitik" dos grandes países abriga transgressões jurídicas justificadas a posteriori. O ataque das forças da Otan à Líbia, por exemplo, não teve amparo na resolução que determinou o bloqueio aéreo ao país de Muamar Gadafi, e hoje serve de argumento à Rússia e China para negarem resoluções da ONU contra o sírio Anwar Al Assad. Mas a derrubada do ditador líbio e as recentes eleições democráticas são consideradas resultados suficientes para legitimar a ação.
O ministro Patriota não deve perder o posto tão cedo
Até quando ainda disputava a eleição à Presidência, Dilma mostrou sua pouca inclinação a considerações diplomáticas. Ao lhe perguntarem o que pensava da ameaça de morte por apedrejamento, feita pela Justiça do Irã, a Sakineh Ashtiani, mulher acusada de adultério e assassinato do marido, Dilma condenou a medida e avisou que seu governo interviria em favor da iraniana.
Não consultou diplomatas para isso, e obrigou o Itamaraty a rever sua atuação nas Nações Unidas, onde rejeitava singularizar países, sob o argumento de que há um uso politizado do tema de direitos humanos na ONU, com as atenções voltadas contra uns governos e abafadas em relação a outros.
Muitos entenderam a ação de Dilma como uma guinada na política externa, que não houve. Era misto de convicção pessoal e pragmatismo eleitoral. Após uma adaptação para encaixar o caso Sakineh, a diplomacia seguiu como antes no tema dos direitos humanos, que, aliás, não parece ser o centro da atenções da presidente.
Dilma elegeu como principal foco de sua atuação externa a questão econômica. Entusiasma-se mais com os Brics, grupo formado por Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul, que com o Mercosul. Lê assiduamente o econômico "Financial Times", não o esquerdista "Le Monde Diplomatique", ou a diplomática "Foreign Affairs".
O Planalto tende a seguir abafando, em casos pontuais, considerações do Itamaraty, mas Patriota não terá o emprego ameaçado tão cedo. Não é de seu feitio dizer "não" à presidente - e é acompanhado nisso por quase todo o ministério. Seu estilo indica que se esforçará para reduzir atritos e se antecipar às preocupações da chefe (já sabedor da irritação dela com excessos da agenda diplomática, na Rio+20, em junho, só levou 10, de 54, demandas por encontros de chefes de Estado para avaliação de Dilma, que as acatou).
Dilma também sentiu, nos últimos dias, que os rumores frequentes sobre falta de sintonia com Patriota magoaram o Itamaraty. Mas agiu a seu modo, pragmaticamente. Patriota tinha uma viagem programada à África, com o vice-presidente Michel Temer, Dilma mandou que cancelasse, e o convocou a uma reunião de trabalho, que encantou o ministro pelo tom amigável. Trataram de Venezuela. Ela elogiou a ação recente do Itamaraty em relação à Síria, e acertaram detalhes da viagem dela a Londres, amanhã. Juntos, descartaram um encontro protocolar com o príncipe Charles, e decidiram que ela se encontrará com a oposição.
Questão pendente é a irritação da presidente com certas filigranas da vida diplomática, na qual os tempos são maiores que o de um mandato no Planalto. O pragmatismo traz um problema: o casuísmo hoje usado contra um país pode se voltar contra nós amanhã e restringir o espaço para a diplomacia eficaz. Que o digam os EUA, hoje ameaçados pelo Brasil, com apoio da OMC, de usar a "retaliação cruzada", com a suspensão de direitos de propriedade intelectual americanos em represália pelos subsídios ilegais americanos ao algodão. Quem inventou essa retaliação cruzada foram os americanos, para punir, com barreiras comerciais, eventuais ataques a seus direitos... de propriedade intelectual.
A diplomacia seguirá com o dever de dizer a Dilma que pega mal anunciar o rompimento de um acordo automotivo com o México, após dez anos de superávits em favor do Brasil, porque o comércio começou subitamente a registrar déficit. Ou de avisar que o direito internacional não permitiria realizar o desejo de apressar agora a entrada da Venezuela no Mercosul - mesmo com os objetivo nobres de explorar oportunidades econômicas de um mercado vorazmente importador, e trazer o país de Hugo Chávez para mais perto do modelo democrático defendido no Brasil.
O Brasil queria firmar um acordo de livre comércio com o México, e enfrentava resistência do setor privado mexicano. A revisão forçada do acordo automotivo, sob ameaça de revogá-lo, dá hoje bons argumentos contra os que nem querem saber de abrir alfândegas mexicanas ao Brasil.
No caso venezuelano, os documentos do Mercosul não permitiriam a entrada da Venezuela sem o voto do Paraguai, e as contorções jurídicas para superar esse obstáculo não ajudam a melhorar a abalada imagem do bloco sul-americano.
Dilma não vai mudar; nem pretende trocar de ministro. A diplomacia, como diria a própria presidente, que se vire.
Sergio Leo é repórter especial e escreve às segundas-feiras
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Amanhã para quem quiser assistir...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- Marino
- Sênior
- Mensagens: 15667
- Registrado em: Dom Nov 26, 2006 4:04 pm
- Agradeceu: 134 vezes
- Agradeceram: 630 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Nem me pagando.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- Italo Lobo
- Intermediário
- Mensagens: 321
- Registrado em: Sex Mai 02, 2003 7:17 pm
- Agradeceram: 28 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Depois de assistir teria que tomar uma injeção de QI..:marcelo l. escreveu:
Amanhã para quem quiser assistir...
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Essa palestra é um serviço de utilidade pública se alguém sofre de insônia cura na hora...
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61474
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6306 vezes
- Agradeceram: 6656 vezes
- Contato:
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Coitado do cara, um grande Patriota...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- Carlos Lima
- Sênior
- Mensagens: 18932
- Registrado em: Qui Mai 12, 2005 6:58 am
- Agradeceu: 1275 vezes
- Agradeceram: 631 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Naquela reportagem acima, a Dilma tem tudo isso contra a Diplomacia e colocou um Diplomata para MD...
Isso explica muuuuuuuuuuuita coisa!!
[]s
CB_Lima
Isso explica muuuuuuuuuuuita coisa!!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- marcelo l.
- Sênior
- Mensagens: 6097
- Registrado em: Qui Out 15, 2009 12:22 am
- Agradeceu: 138 vezes
- Agradeceram: 66 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
É do Sérgio Léo, Lima. Ele tem uma "boa reputação" em termos de conhecimento do Itamaraty. E, a escolha do CA deveu-se como sabemos pela crise criada pelo NJ.Carlos Lima escreveu:Naquela reportagem acima, a Dilma tem tudo isso contra a Diplomacia e colocou um Diplomata para MD...
Isso explica muuuuuuuuuuuita coisa!!
[]s
CB_Lima
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
- Paisano
- Sênior
- Mensagens: 16163
- Registrado em: Dom Mai 25, 2003 2:34 pm
- Localização: Volta Redonda, RJ - Brasil
- Agradeceu: 649 vezes
- Agradeceram: 285 vezes
- Contato:
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Cuidado com a origem da notícia: Valor Econômico = Organizações Globo + Folha de São PauloCarlos Lima escreveu:Naquela reportagem acima, a Dilma tem tudo isso contra a Diplomacia e colocou um Diplomata para MD...
Isso explica muuuuuuuuuuuita coisa!!
[]s
CB_Lima
Além da Folha, o grupo publica o jornal "Agora São Paulo" e tem participação de 50% no "Valor Econômico", em parceria com as Organizações Globo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha90ano ... anca.shtml
- wagnerm25
- Sênior
- Mensagens: 3590
- Registrado em: Qui Jan 15, 2009 2:43 pm
- Agradeceu: 83 vezes
- Agradeceram: 198 vezes
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Iria se pudesse levar uma granada.marcelo l. escreveu:
Amanhã para quem quiser assistir...
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61474
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6306 vezes
- Agradeceram: 6656 vezes
- Contato:
Re: A Instituição que foi outrora a casa do Barão do Rio Bra
Ué, ela pode ter colocado o diplomata no MD para:
1 - Se livrar dele no Itamaraty;
2 - Dar MAIS UMA sacaneada nas FFFA;
3 - Ambas as anteriores.
(((Aposto no 3... )))
1 - Se livrar dele no Itamaraty;
2 - Dar MAIS UMA sacaneada nas FFFA;
3 - Ambas as anteriores.
(((Aposto no 3... )))
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)