Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
terra.com.br
Forças sírias investem contra linha de frente rebelde
04 de agosto de 2012 • 10h35 • atualizado às 10h53
Um helicóptero do Exército sírio fez disparos de metralhadora e soldados atacaram posições dos rebeldes em Aleppo neste sábado, segundo uma testemunha da Reuters, numa tentativa de romper a linha de frente dos insurgentes em um campo de batalha de um bairro da cidade, a maior da Síria.
Crise na Síria: origens, capítulos, impasses e destinos
Infográfico: linha do tempo conta a história do conflito na Síria
Especial: luta por liberdade revoluciona norte africano e península arábica
Antes, no início do dia, forças sírias entraram em confronto com os rebeldes no entorno da sede da estação de rádio e TV de Aleppo, disseram ativistas, e um comandante local dos insurgentes afirmou que seus combatentes estavam se preparando para uma ''forte ofensiva'' das tropas do governo na cidade.
Tropas sírias apoiadas por blindados tomaram o último bastião rebelde na capital, Damasco, na sexta-feira, em uma ação para esmagar uma ofensiva dos insurgentes iniciada com um atentado que matou, dias atrás, quatro das principais autoridades da área de segurança no governo do presidente Bashar al-Assad. O ataque prosseguia neste sábado, com jatos bombardeando a capital, em uma operação para eliminar a resistência dos rebeldes, disse um morador.
A guerra civil da Síria se intensificou nas últimas semanas, assumindo maior proporção em Damasco e Aleppo pela primeira vez nos 17 meses do levante contra o regime da família Assad. O controle das duas cidades é crucial para as duas partes, imersas em um combate cada vez mais brutal, o qual inviabilizou todas as tentativas de solução diplomática e corre o riso de se transformar num confronto de ampla proporção.
Na sexta-feira os países membros da ONU aprovaram por esmagadora maioria uma resolução condenando o governo sírio, em uma sessão especial. Para diplomatas ocidentais, a sessão evidenciou o isolamento de Rússia e China, que apoiam Assad.
Forças sírias investem contra linha de frente rebelde
04 de agosto de 2012 • 10h35 • atualizado às 10h53
Um helicóptero do Exército sírio fez disparos de metralhadora e soldados atacaram posições dos rebeldes em Aleppo neste sábado, segundo uma testemunha da Reuters, numa tentativa de romper a linha de frente dos insurgentes em um campo de batalha de um bairro da cidade, a maior da Síria.
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Antes, no início do dia, forças sírias entraram em confronto com os rebeldes no entorno da sede da estação de rádio e TV de Aleppo, disseram ativistas, e um comandante local dos insurgentes afirmou que seus combatentes estavam se preparando para uma ''forte ofensiva'' das tropas do governo na cidade.
Tropas sírias apoiadas por blindados tomaram o último bastião rebelde na capital, Damasco, na sexta-feira, em uma ação para esmagar uma ofensiva dos insurgentes iniciada com um atentado que matou, dias atrás, quatro das principais autoridades da área de segurança no governo do presidente Bashar al-Assad. O ataque prosseguia neste sábado, com jatos bombardeando a capital, em uma operação para eliminar a resistência dos rebeldes, disse um morador.
A guerra civil da Síria se intensificou nas últimas semanas, assumindo maior proporção em Damasco e Aleppo pela primeira vez nos 17 meses do levante contra o regime da família Assad. O controle das duas cidades é crucial para as duas partes, imersas em um combate cada vez mais brutal, o qual inviabilizou todas as tentativas de solução diplomática e corre o riso de se transformar num confronto de ampla proporção.
Na sexta-feira os países membros da ONU aprovaram por esmagadora maioria uma resolução condenando o governo sírio, em uma sessão especial. Para diplomatas ocidentais, a sessão evidenciou o isolamento de Rússia e China, que apoiam Assad.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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General: Damasco está inteiramente sob controle do exército
04 de agosto de 2012 • 12h46 • atualizado às 13h08
O exército sírio possui agora o controle da capital, declarou um general de brigada neste sábado, em visita à vizinha Tadamun, cenário de conflitos pesados mais cedo.
"Nós limpamos todos os distritos de Damasco, de Al-Midan a Mazze, de Al-Hajar Al-Aswad a Qadam... a Tadamun", afirmou o general, que liderou a operação militar em Tadamun, e não quis ser identificado.
General: Damasco está inteiramente sob controle do exército
04 de agosto de 2012 • 12h46 • atualizado às 13h08
O exército sírio possui agora o controle da capital, declarou um general de brigada neste sábado, em visita à vizinha Tadamun, cenário de conflitos pesados mais cedo.
"Nós limpamos todos os distritos de Damasco, de Al-Midan a Mazze, de Al-Hajar Al-Aswad a Qadam... a Tadamun", afirmou o general, que liderou a operação militar em Tadamun, e não quis ser identificado.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ao contrário do Kadaf, Assad tá soltando a mão.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
FOXTROT escreveu:Ao contrário do Kadaf, Assad tá soltando a mão.
Saudações
demorou, digase de passagem né.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Taí, nem faço idéia.pt escreveu:Evo Morales
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Kim Jong Un
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Alguém sabe o que têm estas pessoas em comum ?
Não consigo ver o que Evo Morales, que tanto quando eu saiba, é um líder democraticamente eleito, de origens humildes, poderia ter com o filho do Faraó da Coréia do Norte, nascido em berço de ouro (mesmo embora o restante do seu pais viva em berço de palha).
- suntsé
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Agora é só esperarmos o "PT sabe tudo" responder.Clermont escreveu:Taí, nem faço idéia.pt escreveu:
Alguém sabe o que têm estas pessoas em comum ?
Não consigo ver o que Evo Morales, que tanto quando eu saiba, é um líder democraticamente eleito, de origens humildes, poderia ter com o filho do Faraó da Coréia do Norte, nascido em berço de ouro (mesmo embora o restante do seu pais viva em berço de palha).
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Batalha por Aleppo se intensifica com aumento dos bombardeios
04 de agosto de 2012 • 16h05 • atualizado às 16h57
A batalha pela cidade de Aleppo, onde parte do território é controlada pelo rebelde Exército Livre Sírio (ELS), se intensificou neste sábado devido aos bombardeios por terra e por ar das forças governamentais. Ao mesmo tempo, na capital Damasco, um grupo de 48 peregrinos iranianos foi sequestrado, uma ação pela qual o regime acusou "grupos terroristas armados", como costuma denominar aos rebeldes.
Crise na Síria: origens, capítulos, impasses e destinos
Infográfico: linha do tempo conta a história do conflito na Síria
Especial: luta por liberdade revoluciona norte africano e península arábica
Em comunicado, a opositora Comissão Geral da Revolução Síria assegurou, por sua parte, que pelo menos 94 pessoas morreram hoje em ações de violência no país, 24 delas na província nordeste de Deir el Zur. Os rebeldes lançaram, além disso, um ataque para tentar apoderar-se da sede da emissora de rádio e televisão em Aleppo, mas foram repelidos pelas tropas governamentais com ajuda de helicópteros, segundo explicou à agência EFE por telefone o "número dois" do ELS, Malek Kurdi.
Após esse ataque frustrado, os combatentes do ELS recuaram e tomaram posições nos arredores da emissora, sobre a qual se elevam colunas de fumaça. "As tropas já não enfrentam diretamente o ELS, mas bombardeiam a cidade com helicópteros, tanques e artilharia pesada", apesar do que, assinalou Kurdi, não conseguiram ainda dominar os insurgentes.
Os aviões de combate também participam dos combates, e o Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que um caça Mig-21 bombardeou o bairro de Al Sahur, em Aleppo, o que causou um número indeterminado de feridos e levou os moradores a empreender uma fuga precipitada. Em Damasco, o bairro de Al Tadamun passou a ser controlado pelas forças governamentais após duas semanas de ataque, segundo disseram à EFE várias testemunhas.
O ativista Abu Qais al Shami assinalou que as tropas conseguiram entrar em Al Tadamun e obrigaram os combatentes do ELS a retirar-se. "Neste momento, os soldados estão entrando em casas e lojas, as saqueiam e depois ateiam fogo. Eu mesmo tive minha casa e meu negócio destruídos", contou Al Shami, acrescentando que estão ocorrendo execuções sumárias e que foram encontrados seis corpos carbonizados em uma casa.
O mesmo ativista relatou à EFE por telefone que os confrontos chegaram até a região de Arrabia no bairro de Al Mohayerin, a apenas 200 metros do palácio presidencial, que está protegido pela Guarda Republicana com cobertura aérea. Horas antes, um ônibus com 48 peregrinos iranianos xiitas foi sequestrado nos arredores da capital, segundo confirmaram à EFE fontes oficiais sírias, pelas mãos do que o regime sírio classificou como "grupo terrorista armado".
Testemunhas do fato declararam à EFE que o veículo foi capturado em uma avenida na altura do aeroporto internacional de Damasco. Nenhum grupo assumiu até o momento a autoria da captura dos reféns do Irã, o principal aliado do regime de Bashar al Assad. Segundo a agência iraniana de notícias Fars, os peregrinos, que finalizavam uma viagem por centros religiosos xiitas da Síria, foram sequestrados às 11h locais (5h de Brasília), quando o ônibus se dirigia ao aeroporto, onde os peregrinos deviam tomar um voo em direção ao Irã.
Cerca de 700 mil iranianos xiitas peregrinam todo ano ao templo de Sayida Zeinab, a neta do profeta Maomé, em Damasco. Desde dezembro do ano passado, 29 iranianos foram sequestrados por organizações armadas opositoras sírias, entre eles dois grupos de 11 peregrinos que foram capturados em janeiro e fevereiro respectivamente e posteriormente postos em liberdade com a mediação da Turquia.
Os sequestros e assassinatos por motivos religiosos dispararam nos últimos meses na Síria, despertando o temor na comunidade internacional de que um levante contra o regime de Assad degenere em um confronto sectário.
Batalha por Aleppo se intensifica com aumento dos bombardeios
04 de agosto de 2012 • 16h05 • atualizado às 16h57
A batalha pela cidade de Aleppo, onde parte do território é controlada pelo rebelde Exército Livre Sírio (ELS), se intensificou neste sábado devido aos bombardeios por terra e por ar das forças governamentais. Ao mesmo tempo, na capital Damasco, um grupo de 48 peregrinos iranianos foi sequestrado, uma ação pela qual o regime acusou "grupos terroristas armados", como costuma denominar aos rebeldes.
Crise na Síria: origens, capítulos, impasses e destinos
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Especial: luta por liberdade revoluciona norte africano e península arábica
Em comunicado, a opositora Comissão Geral da Revolução Síria assegurou, por sua parte, que pelo menos 94 pessoas morreram hoje em ações de violência no país, 24 delas na província nordeste de Deir el Zur. Os rebeldes lançaram, além disso, um ataque para tentar apoderar-se da sede da emissora de rádio e televisão em Aleppo, mas foram repelidos pelas tropas governamentais com ajuda de helicópteros, segundo explicou à agência EFE por telefone o "número dois" do ELS, Malek Kurdi.
Após esse ataque frustrado, os combatentes do ELS recuaram e tomaram posições nos arredores da emissora, sobre a qual se elevam colunas de fumaça. "As tropas já não enfrentam diretamente o ELS, mas bombardeiam a cidade com helicópteros, tanques e artilharia pesada", apesar do que, assinalou Kurdi, não conseguiram ainda dominar os insurgentes.
Os aviões de combate também participam dos combates, e o Observatório Sírio de Direitos Humanos denunciou que um caça Mig-21 bombardeou o bairro de Al Sahur, em Aleppo, o que causou um número indeterminado de feridos e levou os moradores a empreender uma fuga precipitada. Em Damasco, o bairro de Al Tadamun passou a ser controlado pelas forças governamentais após duas semanas de ataque, segundo disseram à EFE várias testemunhas.
O ativista Abu Qais al Shami assinalou que as tropas conseguiram entrar em Al Tadamun e obrigaram os combatentes do ELS a retirar-se. "Neste momento, os soldados estão entrando em casas e lojas, as saqueiam e depois ateiam fogo. Eu mesmo tive minha casa e meu negócio destruídos", contou Al Shami, acrescentando que estão ocorrendo execuções sumárias e que foram encontrados seis corpos carbonizados em uma casa.
O mesmo ativista relatou à EFE por telefone que os confrontos chegaram até a região de Arrabia no bairro de Al Mohayerin, a apenas 200 metros do palácio presidencial, que está protegido pela Guarda Republicana com cobertura aérea. Horas antes, um ônibus com 48 peregrinos iranianos xiitas foi sequestrado nos arredores da capital, segundo confirmaram à EFE fontes oficiais sírias, pelas mãos do que o regime sírio classificou como "grupo terrorista armado".
Testemunhas do fato declararam à EFE que o veículo foi capturado em uma avenida na altura do aeroporto internacional de Damasco. Nenhum grupo assumiu até o momento a autoria da captura dos reféns do Irã, o principal aliado do regime de Bashar al Assad. Segundo a agência iraniana de notícias Fars, os peregrinos, que finalizavam uma viagem por centros religiosos xiitas da Síria, foram sequestrados às 11h locais (5h de Brasília), quando o ônibus se dirigia ao aeroporto, onde os peregrinos deviam tomar um voo em direção ao Irã.
Cerca de 700 mil iranianos xiitas peregrinam todo ano ao templo de Sayida Zeinab, a neta do profeta Maomé, em Damasco. Desde dezembro do ano passado, 29 iranianos foram sequestrados por organizações armadas opositoras sírias, entre eles dois grupos de 11 peregrinos que foram capturados em janeiro e fevereiro respectivamente e posteriormente postos em liberdade com a mediação da Turquia.
Os sequestros e assassinatos por motivos religiosos dispararam nos últimos meses na Síria, despertando o temor na comunidade internacional de que um levante contra o regime de Assad degenere em um confronto sectário.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
pt escreveu:Evo Morales
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Alguém sabe o que têm estas pessoas em comum ?
São os 12 escolhidos homens para os jogos vorazes... Besteira né, eles só poderiam ser os patronos
Mas tirando a brincandeira PT, não surpreendeu ninguém serem esses os países votaram contra a resolução da Assembléia Geral da ONU para Síria. A posição d Líbano foi surpresa por ter sido neutro nesse dia e ainda mais no dia seguinte deportar 14 (ufa por dois) sírios para o regime de al-assad sem ninguém conhecer o envolvimento com os levantes sem o aceite doProcurador-Geral.
Saudações,
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Hum... Os EUA como inimigos? Não resta muito mais...pt escreveu:Evo Morales
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"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
Ah, então foi uma pegadinha, hein?marcelo l. escreveu:Mas tirando a brincandeira PT, não surpreendeu ninguém serem esses os países votaram contra a resolução da Assembléia Geral da ONU para Síria.
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
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Forças de Assad cercam reduto rebelde em Aleppo
05 de agosto de 2012 • 11h39
ALEPPO, 5 AGO - Tanques do exército sírio atiraram contra Aleppo neste domingo e um helicóptero metralhou posições rebeldes enquanto lutavam pelo controle da maior cidade do país e campo de batalha importante no levante de 17 meses.
Depois que um Conselho de Segurança da ONU paralisado sobre a Síria forçou o enviado de paz Kofi Annan a renunciar na semana passada, os rebeldes sofreram com o ataque do governo em Aleppo e na capital Damasco.
Um correspondente da Reuters em Aleppo testemunhou duros combates de rua no bairro de Salaheddine, porta de entrada para a cidade de 2,5 milhões de pessoas.
Os tanques entraram em becos onde rebeldes buscavam abrigo e um deles atingiu um prédio perto do repórter, jogando destroços na rua e enviando enormes colunas de fumaça para o céu.
A televisão estatal disse que as forças de Assad estavam "limpando a sujeira terrorista" do país. A Síria mergulhou em um conflito cada vez mais sectário que matou cerca de 18.000 pessoas e que pode se espalhar para os Estados vizinhos.
Em Damasco, caças bombardearam a capital no sábado enquanto soldados mantinham uma ofensiva que começara no dia anterior contra o último bastião rebelde ali, disse um morador.
As duas cidades - prêmios importantes na batalha pela Síria - ficaram relativamente livres da violência nos primeiros meses do levante, mas os combates foram para Damasco logo depois que uma bomba em 18 de julho matou quatro pessoas do círculo próximo a Assad. Logo depois, os combates começaram em Aleppo.
Os rebeldes tentaram no sábado aumentar sua área de controle em Aleppo, de Salaheddine para a região ao redor das emissoras de rádio e televisão, mas encontraram resistência, disse um ativista.
A televisão síria disse que um grande número de "terroristas" foi morto e ferido depois que tentaram invadir as emissoras.
Em desvantagem de armas frente às forças de Assad, os rebeldes tentam constantemente encontrar armas.
"Nós só temos 200 tiros por arma", disse Abu Furat al-Garabolsi, um oficial do exército que desertou. "Temos que estar completamente seguros quando atiramos contra um avião porque não seremos capazes de reabastecer o que usamos".
No domingo, rebeldes sírios assumiram a autoria do sequestro de 48 peregrinos iranianos na Síria e disseram que estavam checando as identidades deles para mostrar que Teerã estava envolvida na luta do lado de Assad, disse um oficial rebelde.
A entrevista foi transmitida depois que a televisão al-Arabiya, sediada em Dubai, mostrou um vídeo com imagens de homens armados checando os documentos de identidade de iranianos sequestrados.
(Reportagem de Hadeel Al Shalchi)
Forças de Assad cercam reduto rebelde em Aleppo
05 de agosto de 2012 • 11h39
ALEPPO, 5 AGO - Tanques do exército sírio atiraram contra Aleppo neste domingo e um helicóptero metralhou posições rebeldes enquanto lutavam pelo controle da maior cidade do país e campo de batalha importante no levante de 17 meses.
Depois que um Conselho de Segurança da ONU paralisado sobre a Síria forçou o enviado de paz Kofi Annan a renunciar na semana passada, os rebeldes sofreram com o ataque do governo em Aleppo e na capital Damasco.
Um correspondente da Reuters em Aleppo testemunhou duros combates de rua no bairro de Salaheddine, porta de entrada para a cidade de 2,5 milhões de pessoas.
Os tanques entraram em becos onde rebeldes buscavam abrigo e um deles atingiu um prédio perto do repórter, jogando destroços na rua e enviando enormes colunas de fumaça para o céu.
A televisão estatal disse que as forças de Assad estavam "limpando a sujeira terrorista" do país. A Síria mergulhou em um conflito cada vez mais sectário que matou cerca de 18.000 pessoas e que pode se espalhar para os Estados vizinhos.
Em Damasco, caças bombardearam a capital no sábado enquanto soldados mantinham uma ofensiva que começara no dia anterior contra o último bastião rebelde ali, disse um morador.
As duas cidades - prêmios importantes na batalha pela Síria - ficaram relativamente livres da violência nos primeiros meses do levante, mas os combates foram para Damasco logo depois que uma bomba em 18 de julho matou quatro pessoas do círculo próximo a Assad. Logo depois, os combates começaram em Aleppo.
Os rebeldes tentaram no sábado aumentar sua área de controle em Aleppo, de Salaheddine para a região ao redor das emissoras de rádio e televisão, mas encontraram resistência, disse um ativista.
A televisão síria disse que um grande número de "terroristas" foi morto e ferido depois que tentaram invadir as emissoras.
Em desvantagem de armas frente às forças de Assad, os rebeldes tentam constantemente encontrar armas.
"Nós só temos 200 tiros por arma", disse Abu Furat al-Garabolsi, um oficial do exército que desertou. "Temos que estar completamente seguros quando atiramos contra um avião porque não seremos capazes de reabastecer o que usamos".
No domingo, rebeldes sírios assumiram a autoria do sequestro de 48 peregrinos iranianos na Síria e disseram que estavam checando as identidades deles para mostrar que Teerã estava envolvida na luta do lado de Assad, disse um oficial rebelde.
A entrevista foi transmitida depois que a televisão al-Arabiya, sediada em Dubai, mostrou um vídeo com imagens de homens armados checando os documentos de identidade de iranianos sequestrados.
(Reportagem de Hadeel Al Shalchi)
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Re: Mundo Árabe em Ebulição
CNN Breaking News
Syrian Prime Minister Riyad Hijab defects to Jordan with his family, according to opposition Syrian National Council.
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