Eleições Presidenciais de 2012, EUA
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Pesquisa aponta empate entre Obama e Romney nas eleições
01 de junho de 2012 • 19h44 • atualizado às 20h23
Pesquisa indica empate técnico entre o atual presidente, Barack Obama, e o republicano Mitt Romney
Foto: Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, obteria 49% dos votos e seu rival republicano, Mitt Romney, 46%, se as eleições fossem realizadas hoje, segundo uma pesquisa de opinião da emissora de televisão americana CNN, com margem de erro de 3%, divulgada nesta sexta-feira.
O resultado da pesquisa indica um empate técnico entre ambos, enquanto na última enquete da emissora, no início de abril, Obama tinha uma vantagem de nove pontos sobre Romney. O republicano, inclusive, já superou o número de delegados necessário para ser matematicamente o candidato presidencial do partido.
Obama e Romney também tiveram a mesma percentagem de respaldo (45%) na pergunta sobre qual candidato entende melhor como funciona a economia. O que varia é o nível de entusiasmo: mais de seis de cada dez eleitores de Obama disseram que o apoiam firmemente, enquanto só 47% dos partidários de Romney afirmou o mesmo.
No entanto, o republicano tem vantagem os eleitores independentes, com 51% de apoio contra 39% de Obama, segundo a enquete, realizada entre 29 e 31 de maio com entrevistas a 1.009 adultos em todo o país. A economia é o assunto de maior importância na conjuntura atual para 52% dos entrevistados.
A campanha de Obama se dedicou nas últimas semanas a atacar o histórico de Romney como homem de negócios nos anos 90, quando dirigiu a empresa financeira Bain Capital.
Além disso, os democratas lançaram uma nova estratégia na qual questionam as conquistas de Romney como governador de Massachusetts entre 2003 e 2007, argumentando que durante seu mandato o desemprego e a dívida no estado aumentaram.
Enquanto isso, Romney aproveitou as estatísticas econômicas divulgadas ontem e hoje, que mostraram uma desaceleração da economia no primeiro trimestre e uma alta na taxa de desemprego em maio pela primeira vez em onze meses, para atacar Obama e afirmar que suas políticas "fracassaram".
http://noticias.terra.com.br/mundo/eua/ ... icoes.html
01 de junho de 2012 • 19h44 • atualizado às 20h23
Pesquisa indica empate técnico entre o atual presidente, Barack Obama, e o republicano Mitt Romney
Foto: Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, obteria 49% dos votos e seu rival republicano, Mitt Romney, 46%, se as eleições fossem realizadas hoje, segundo uma pesquisa de opinião da emissora de televisão americana CNN, com margem de erro de 3%, divulgada nesta sexta-feira.
O resultado da pesquisa indica um empate técnico entre ambos, enquanto na última enquete da emissora, no início de abril, Obama tinha uma vantagem de nove pontos sobre Romney. O republicano, inclusive, já superou o número de delegados necessário para ser matematicamente o candidato presidencial do partido.
Obama e Romney também tiveram a mesma percentagem de respaldo (45%) na pergunta sobre qual candidato entende melhor como funciona a economia. O que varia é o nível de entusiasmo: mais de seis de cada dez eleitores de Obama disseram que o apoiam firmemente, enquanto só 47% dos partidários de Romney afirmou o mesmo.
No entanto, o republicano tem vantagem os eleitores independentes, com 51% de apoio contra 39% de Obama, segundo a enquete, realizada entre 29 e 31 de maio com entrevistas a 1.009 adultos em todo o país. A economia é o assunto de maior importância na conjuntura atual para 52% dos entrevistados.
A campanha de Obama se dedicou nas últimas semanas a atacar o histórico de Romney como homem de negócios nos anos 90, quando dirigiu a empresa financeira Bain Capital.
Além disso, os democratas lançaram uma nova estratégia na qual questionam as conquistas de Romney como governador de Massachusetts entre 2003 e 2007, argumentando que durante seu mandato o desemprego e a dívida no estado aumentaram.
Enquanto isso, Romney aproveitou as estatísticas econômicas divulgadas ontem e hoje, que mostraram uma desaceleração da economia no primeiro trimestre e uma alta na taxa de desemprego em maio pela primeira vez em onze meses, para atacar Obama e afirmar que suas políticas "fracassaram".
http://noticias.terra.com.br/mundo/eua/ ... icoes.html
- rodrigo
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Se a CNN democrata já chegou a essa conclusão, só um milagre pra salvar o Obama. Ou uma guerra.O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, obteria 49% dos votos e seu rival republicano, Mitt Romney, 46%, se as eleições fossem realizadas hoje, segundo uma pesquisa de opinião da emissora de televisão americana CNN, com margem de erro de 3%, divulgada nesta sexta-feira.
"O correr da vida embrulha tudo,
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
o registro de perdas no valor de 77.000 dólares de Mitt Romney.
http://www.slate.com/blogs/moneybox/201 ... falca.html
Cavalo caro...
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"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
È Obamis pode já arranjar um guerra para ganhar as eleições por que se não, acabou,goodbye.
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Romney tem 45% dos votos contra 43% de Obama, diz pesquisa
Pela primeira vez, republicano aparece à frente do presidente, informou New York Times.
WASHINGTON - Mitt Romney, pré-candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, receberia 45% dos votos se a eleição fosse hoje, contra 43% para o presidente democrata Barack Obama, de acordo com uma pesquisa New York Times/CBS News divulgada nesta quinta-feira. Embora esteja dentro da margem de erro, o resultado marca a primeira vez em que Romney aparece à frente de Obama, informou o jornal The New York Times.
O levantamento ocorre em um período difícil no que diz respeito à criação de vagas de emprego nos EUA, com o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, admitindo quedas "frustrantemente lentas" na taxa de desemprego.
Em meio à incerteza econômica, a sondagem mostrou uma mudança significativa dos pesquisados em relação à habilidade de Obama em recuperar a economia, com 39% deles dizendo que aprovam o modo como o presidente lida com a economia e 55% respondendo na direção oposta. Na pesquisa Times/CBS de abril, quando as perspectivas para a economia pareciam melhores, 44% alegaram que aprovavam o modo de Obama guiar a economia e 48% afirmaram que desaprovavam.
Os pesquisados disseram ainda que veem o atual presidente como o defensor da classe média: enquanto 46% responderam que as políticas dele favorecem a classe média e os mais pobres, apenas 13% deram a mesma opinião sobre as políticas de Romney.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2460,0.htm
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Romney tem 45% dos votos contra 43% de Obama, diz pesquisa
Pela primeira vez, republicano aparece à frente do presidente, informou New York Times.
WASHINGTON - Mitt Romney, pré-candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA, receberia 45% dos votos se a eleição fosse hoje, contra 43% para o presidente democrata Barack Obama, de acordo com uma pesquisa New York Times/CBS News divulgada nesta quinta-feira. Embora esteja dentro da margem de erro, o resultado marca a primeira vez em que Romney aparece à frente de Obama, informou o jornal The New York Times.
O levantamento ocorre em um período difícil no que diz respeito à criação de vagas de emprego nos EUA, com o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, admitindo quedas "frustrantemente lentas" na taxa de desemprego.
Em meio à incerteza econômica, a sondagem mostrou uma mudança significativa dos pesquisados em relação à habilidade de Obama em recuperar a economia, com 39% deles dizendo que aprovam o modo como o presidente lida com a economia e 55% respondendo na direção oposta. Na pesquisa Times/CBS de abril, quando as perspectivas para a economia pareciam melhores, 44% alegaram que aprovavam o modo de Obama guiar a economia e 48% afirmaram que desaprovavam.
Os pesquisados disseram ainda que veem o atual presidente como o defensor da classe média: enquanto 46% responderam que as políticas dele favorecem a classe média e os mais pobres, apenas 13% deram a mesma opinião sobre as políticas de Romney.
http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 2460,0.htm
- rodrigo
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Já!?Romney tem 45% dos votos contra 43% de Obama, diz pesquisa
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Motivos para ficar de olho em rommey e seus planos que afetem o Brasil e America do Sul!
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Romney apresenta Jerusalém como 'capital de Israel
O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, apresentou Jerusalém como a "capital de Israel", durante um discurso neste domingo.
"Estou muito emocionado de estar em Jerusalém, a capital de Israel", afirmou Romney em seu discurso proferido em frente à Fundação Jerusalém e do prefeito israelense da cidade, Nir Barkat.
Os Estados Unidos não reconhecem oficialmente Jerusalém como capital de Israel. Sua embaixada, como as de praticamente todos os países representados em Israel, está em Tel Aviv. Periodicamente, os americanos levantam a possibilidade de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.
Em 2008, Barack Obama, o atual presidente, na época candidato presidencial, também durante uma visita a Israel, chamou Jerusalém de "capital".
"Eu não mudei minha posição. Continuo a dizer que Jerusalém é a capital de Israel. Já disse isso antes e repito. Mas também disse que esta é uma questão que está relacionada com o estatuto final" do acordo de paz israelense-palestino, declarou Obama na época.
Israel conquistou Jerusalém Oriental durante a guerra de junho de 1967, antes de anexar esta parte da cidade e construir uma dúzia de bairros de assentamentos, onde vivem mais de 200.000 israelenses.
Os palestinos querem, por sua vez, fazer de Jerusalém Oriental a capital do Estado que aspiram. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no entanto, rejeita qualquer "divisão" da cidade e diz que Jerusalém continuará a ser a "capital reunificada" de Israel.
Romney se reuniu neste domingo com Netanyahu e o presidente Shimon Peres.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... israel.htm
O candidato republicano à Casa Branca, Mitt Romney, apresentou Jerusalém como a "capital de Israel", durante um discurso neste domingo.
"Estou muito emocionado de estar em Jerusalém, a capital de Israel", afirmou Romney em seu discurso proferido em frente à Fundação Jerusalém e do prefeito israelense da cidade, Nir Barkat.
Os Estados Unidos não reconhecem oficialmente Jerusalém como capital de Israel. Sua embaixada, como as de praticamente todos os países representados em Israel, está em Tel Aviv. Periodicamente, os americanos levantam a possibilidade de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.
Em 2008, Barack Obama, o atual presidente, na época candidato presidencial, também durante uma visita a Israel, chamou Jerusalém de "capital".
"Eu não mudei minha posição. Continuo a dizer que Jerusalém é a capital de Israel. Já disse isso antes e repito. Mas também disse que esta é uma questão que está relacionada com o estatuto final" do acordo de paz israelense-palestino, declarou Obama na época.
Israel conquistou Jerusalém Oriental durante a guerra de junho de 1967, antes de anexar esta parte da cidade e construir uma dúzia de bairros de assentamentos, onde vivem mais de 200.000 israelenses.
Os palestinos querem, por sua vez, fazer de Jerusalém Oriental a capital do Estado que aspiram. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no entanto, rejeita qualquer "divisão" da cidade e diz que Jerusalém continuará a ser a "capital reunificada" de Israel.
Romney se reuniu neste domingo com Netanyahu e o presidente Shimon Peres.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... israel.htm
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
A cem dias da eleição, Obama e Romney estão empatados nas pesquisas
A cem dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, o presidente democrata Barack Obama e seu rival republicano, Mitt Romney, aparecem empatados em pesquisas no momento em que as campanhas vão ficando mais agressivas, com ataques e novas propagandas praticamente todos os dias.
Antes das eleições de 6 de novembro, a atenção da mídia estará concentrada na escolha do companheiro de chapa de Romney, nas convenções dos partidos entre o fim de agosto e o início de setembro e nos três debates televisivos entre os candidatos, que acontecerão em outubro.
Segundo David Axelrod, principal estrategista político de Obama, este domingo é um "marco psicológico" para as campanhas, uma nova fase em que cada dia conta para se somar eleitores e conquistar, sobretudo, os indecisos.
Nesta semana, várias pesquisas foram publicadas apontando um empate entre Obama e Romney.
A última pesquisa do instituto Gallup indicou um empate em 46% das intenções de voto. A rede "NBC" e o jornal "The Wall Street Journal" apontaram uma preferência pelo republicano em relação a assuntos econômicos, mas o presidente democrata leva vantagem em Estados decisivos como Ohio.
O site de informação política "RealClearPolitics", que elabora uma média diária das pesquisas eleitorais, indica que Obama tem apoio de 46,4% do eleitorado, enquanto Romney aparece com 45,3%.
O republicano leva vantagem na arrecadação de sua campanha --em junho, Romney superou Obama pelo segundo mês consecutivo ao embolsar US$ 106 milhões. Isso preocupa os democratas, que já alertaram seus doadores para não baixar a guarda e aumentarem suas contribuições.
A existência de comitês de ação política independentes, que na prática são uma extensão das campanhas oficiais e podem arrecadar fundos ilimitados, gerou uma enxurrada de mensagens e críticas dos dois lados, especialmente nos últimos dias.
ATAQUE DEMOCRATA
Os ataques dos democratas estão determinados a destruir a imagem de Romney como homem de negócios. Ele é acusado de ter investido em empresas especializadas em transferir postos de trabalho para fora dos EUA e em outras que quebraram, quando era diretor da firma Bain Capital.
A campanha de Obama lançou um anúncio de televisão em que Romney é ridicularizado. Enquanto se escuta o candidato republicano cantando a tradicional canção "America The Beautiful", manchetes de diversos veículos aparecem na tela questionando a existência de contas em paraísos fiscais, além da questão envolvendo a Bain Capital e a transferência de vagas de emprego para o México, a Índia e a China.
Contra Romney também podem pesar as gafes cometidas em Londres, em sua primeira viagem internacional para definir aos eleitores suas prioridades na política externa, como um comentário crítico direcionado à organização dos Jogos Olímpicos.
REVIDE REPUBLICANO
Já os republicanos mostraram Obama como um presidente que "ataca os que têm sucesso", sufoca os empresários com excessivas leis e é acusado de não saber o que fazer com a situação econômica do país após a crise de 2008.
A economia continua sendo a maior preocupação dos eleitores, e os últimos indicadores jogam contra Obama. O desemprego continua alto e o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas do país) cresceu 1,5% entre abril e junho --ritmo menor que os 2% do trimestre anterior.
MASSACRE NO COLORADO
A proximidade das eleições faz com que os candidatos evitem o debate sobre o direito à posse de armas, que ressurgiu após o massacre em um cinema de Aurora, no Colorado, em que 12 pessoas morreram e 58 ficaram feridas.
Embora Obama tenha falado na quarta sobre a necessidade de um controle maior e melhor da posse de armas, a Casa Branca disse depois que o presidente não vai pressionar a aprovação de leis mais rígidas no Congresso. Romney disse, de Londres, que endurecer as normas não é a solução.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1128 ... isas.shtml
A cem dias das eleições presidenciais nos Estados Unidos, o presidente democrata Barack Obama e seu rival republicano, Mitt Romney, aparecem empatados em pesquisas no momento em que as campanhas vão ficando mais agressivas, com ataques e novas propagandas praticamente todos os dias.
Antes das eleições de 6 de novembro, a atenção da mídia estará concentrada na escolha do companheiro de chapa de Romney, nas convenções dos partidos entre o fim de agosto e o início de setembro e nos três debates televisivos entre os candidatos, que acontecerão em outubro.
Segundo David Axelrod, principal estrategista político de Obama, este domingo é um "marco psicológico" para as campanhas, uma nova fase em que cada dia conta para se somar eleitores e conquistar, sobretudo, os indecisos.
Nesta semana, várias pesquisas foram publicadas apontando um empate entre Obama e Romney.
A última pesquisa do instituto Gallup indicou um empate em 46% das intenções de voto. A rede "NBC" e o jornal "The Wall Street Journal" apontaram uma preferência pelo republicano em relação a assuntos econômicos, mas o presidente democrata leva vantagem em Estados decisivos como Ohio.
O site de informação política "RealClearPolitics", que elabora uma média diária das pesquisas eleitorais, indica que Obama tem apoio de 46,4% do eleitorado, enquanto Romney aparece com 45,3%.
O republicano leva vantagem na arrecadação de sua campanha --em junho, Romney superou Obama pelo segundo mês consecutivo ao embolsar US$ 106 milhões. Isso preocupa os democratas, que já alertaram seus doadores para não baixar a guarda e aumentarem suas contribuições.
A existência de comitês de ação política independentes, que na prática são uma extensão das campanhas oficiais e podem arrecadar fundos ilimitados, gerou uma enxurrada de mensagens e críticas dos dois lados, especialmente nos últimos dias.
ATAQUE DEMOCRATA
Os ataques dos democratas estão determinados a destruir a imagem de Romney como homem de negócios. Ele é acusado de ter investido em empresas especializadas em transferir postos de trabalho para fora dos EUA e em outras que quebraram, quando era diretor da firma Bain Capital.
A campanha de Obama lançou um anúncio de televisão em que Romney é ridicularizado. Enquanto se escuta o candidato republicano cantando a tradicional canção "America The Beautiful", manchetes de diversos veículos aparecem na tela questionando a existência de contas em paraísos fiscais, além da questão envolvendo a Bain Capital e a transferência de vagas de emprego para o México, a Índia e a China.
Contra Romney também podem pesar as gafes cometidas em Londres, em sua primeira viagem internacional para definir aos eleitores suas prioridades na política externa, como um comentário crítico direcionado à organização dos Jogos Olímpicos.
REVIDE REPUBLICANO
Já os republicanos mostraram Obama como um presidente que "ataca os que têm sucesso", sufoca os empresários com excessivas leis e é acusado de não saber o que fazer com a situação econômica do país após a crise de 2008.
A economia continua sendo a maior preocupação dos eleitores, e os últimos indicadores jogam contra Obama. O desemprego continua alto e o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas do país) cresceu 1,5% entre abril e junho --ritmo menor que os 2% do trimestre anterior.
MASSACRE NO COLORADO
A proximidade das eleições faz com que os candidatos evitem o debate sobre o direito à posse de armas, que ressurgiu após o massacre em um cinema de Aurora, no Colorado, em que 12 pessoas morreram e 58 ficaram feridas.
Embora Obama tenha falado na quarta sobre a necessidade de um controle maior e melhor da posse de armas, a Casa Branca disse depois que o presidente não vai pressionar a aprovação de leis mais rígidas no Congresso. Romney disse, de Londres, que endurecer as normas não é a solução.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1128 ... isas.shtml
"O correr da vida embrulha tudo,
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
O resgate do soldado Romney
Escolha de Paul Ryan lança luz sobre o debate a respeito da maior ameaça à segurança dos EUA: sua dívida gigantesca
15 de agosto de 2012 | 3h 01
Roger Cohen, The New York Times - O Estado de S.Paulo
WASHINGTON - Assim que Mitt Romney e o seu vice recentemente indicado, Paul Ryan, do Estado de Wisconsin, se autointitularam de "America' s Comeback Team" (algo como "a equipe que reaparece para resgatar a América"), o presidente Barack Obama postou uma mensagem no Twitter afirmando: "Romney-Ryan: A equipe que vai embora".
Então vamos lá. Salvar o soldado Romney envolverá uma batalha ideológica sobre o alcance da interferência do governo, a extensão das obrigações dos americanos e a alma do país, que, no mínimo, os EUA merecem. Uma eleição não deve se circunscrever à confiabilidade dos candidatos quando uma grande nação está à beira do declínio. Deve ser um debate amplo, não restrito.
Tenho observado a eleição a partir da Europa, que sabe o que é a dolorosa perda do poder, e tenho percebido muita crítica difusa. Agora, Romney fornece uma centelha, indicando para vice um jovem com credenciais conservadoras que atende ao teste de Ayn Rand (filósofa cujas teorias têm base na objetividade) e com um ar de animal político natural.
Eleições, com frequência, tem base em ideias simples. Ronald Reagan perguntou aos americanos: "Vocês estão melhor hoje do que há quatro anos?" François Hollande derrotou seu rival na França se apresentando aos eleitores como o "Monsieur Normal", que não aprecia os ricos. Romney, ao escolher Ryan, transformou a eleição em um voto sobre uma questão central: quem pode ressuscitar os EUA? O restante do mundo não vem ao caso, porque as credenciais internacionais de Ryan são inexistentes.
A aposta de Romney é enorme, porque a linha do ataque democrata contra ele e Ryan é muito clara: eles são os possíveis desalmados destruidores do Medicare, o programa de seguro saúde dos aposentados - que são muitos no Estado da Flórida - e do Medicaid. Eles são os arquitetos de uma redistribuição de renda em massa, de baixo para cima, em uma época em que o topo, ao contrário da classe média e baixa, está se saindo muito bem.
Cortes de impostos. Romney e Ryan ofereceriam incentivos da Bain (empresa da qual o candidato republicano foi diretor) para os bilionários, mas arrasariam o pacto social do país. A forma como os republicanos contra-atacam é igualmente aparente: Obama não tem nenhum plano sério para acabar com a situação dos americanos vivendo com dinheiro emprestado. A economia está paralisada, o desemprego é alto. O país, citando o apoio dado por Clint Eastwood a Romney, "necessita de um impulso".
Atrás desse campo de batalha há uma montanha. Formada pela dívida. Aplaudo a escolha de Ryan porque isso coloca na frente e no centro a declaração feita pelo presidente do Estado-Maior Conjunto, almirante Michael Mullen, qualificando a dívida dos EUA como a maior ameaça a longo para a segurança do país.
Um país cada vez mais endividado com a China, incapaz de investir em suas escolas, vulnerável aos credores que estão tirando seu apoio, não resistirá ao declínio no século 21. Essa eleição tem a ver com o renascimento americano.
O presidente Obama conseguiu equilibrar o curso dos EUA, matou seu maior inimigo e evitou um colapso financeiro, mas não tirou os EUA do seu estado de desânimo e não exterminou seus hábitos de endividamento.
Ideias. Na retaguarda do agora iminente debate fiscal existe uma outra discussão de valor sobre como galvanizar as energias do país, como todos os grandes presidentes americanos fizeram. O que podemos ler nas entrelinhas da escolha de Romney é isso: sou ousado e posso liderar.
O presidente tem um plano de redução de déficit, incluindo entre outras coisas um corte de gastos militares, a preservação do Medicare e uma assistência médica mais eficiente com economia de gastos. Faz muito sentido. No entanto, tente dar nome para uma grande ideia. Países inquietos precisam de grandes ideias.
Ryan criou sua reputação tendo grandes ideias para equilibrar as contas dos EUA. Ele é um sujeito genial. A genialidade mascara o fato de que, como disse Norman Ornstein, coautor de It's even Worse Than It Looks ("É ainda pior do que parece", livro sobre o mau funcionamento da política americana), "suas propostas são as mais radicais desde Barry Goldwater".
Os pobres, os idosos, os alunos de faculdade em busca de empréstimos - tudo ficará pior com base nas propostas de Ryan, que cortaria as subvenções e transformaria o Medicare num sistema com base em vouchers.
Ele deseja um código tributário muito mais simples: uma alíquota de imposto de 25% para os que têm as rendas mais altas e de 10% para os que ganham menos, acabando com as lacunas e eliminando deduções com base nas quais hoje os ricos pagam muito menos de 25% de imposto.
A simplificação seria boa. As artimanhas fiscais são incontáveis: como observou meu colega James Stewart, "Romney foi criticado por tratar um cavalo que, em parte, é de propriedade de sua mulher, como um investimento passivo que causa prejuízo, não como um hobby". Mas não vou começar a falar do tratamento que ele dá aos animais.
Se as lacunas da lei e as deduções, que permitiram que os americanos mais ricos pagassem zero de imposto em 2009, forem realmente eliminadas, então, como afirma Stewart, a proposta de Ryan tem algum mérito. Claro que existe um enorme "se".
Ameaça. Romney vai tentar disputar a eleição com base em valores: liberdade, oportunidade, iniciativa pessoal, governo menos intervencionistas. Todas propostas de Ryan que deverão ser incorporadas. Obama rebaterá, destacando os cortes nas subvenções que implicarão em grande sofrimento.
Na verdade, podemos ter um sério debate sobre a maior ameaça de longo prazo para a segurança nacional do país. Romney, ao escolher Ryan, pelo menos prestou esse serviço. O mundo está tão entrelaçado que nenhuma nação isoladamente pode ser sua guardiã ou guia. No entanto, os EUA com autoconfiança restaurada são essenciais para o bem-estar global. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 6578,0.htm
Escolha de Paul Ryan lança luz sobre o debate a respeito da maior ameaça à segurança dos EUA: sua dívida gigantesca
15 de agosto de 2012 | 3h 01
Roger Cohen, The New York Times - O Estado de S.Paulo
WASHINGTON - Assim que Mitt Romney e o seu vice recentemente indicado, Paul Ryan, do Estado de Wisconsin, se autointitularam de "America' s Comeback Team" (algo como "a equipe que reaparece para resgatar a América"), o presidente Barack Obama postou uma mensagem no Twitter afirmando: "Romney-Ryan: A equipe que vai embora".
Então vamos lá. Salvar o soldado Romney envolverá uma batalha ideológica sobre o alcance da interferência do governo, a extensão das obrigações dos americanos e a alma do país, que, no mínimo, os EUA merecem. Uma eleição não deve se circunscrever à confiabilidade dos candidatos quando uma grande nação está à beira do declínio. Deve ser um debate amplo, não restrito.
Tenho observado a eleição a partir da Europa, que sabe o que é a dolorosa perda do poder, e tenho percebido muita crítica difusa. Agora, Romney fornece uma centelha, indicando para vice um jovem com credenciais conservadoras que atende ao teste de Ayn Rand (filósofa cujas teorias têm base na objetividade) e com um ar de animal político natural.
Eleições, com frequência, tem base em ideias simples. Ronald Reagan perguntou aos americanos: "Vocês estão melhor hoje do que há quatro anos?" François Hollande derrotou seu rival na França se apresentando aos eleitores como o "Monsieur Normal", que não aprecia os ricos. Romney, ao escolher Ryan, transformou a eleição em um voto sobre uma questão central: quem pode ressuscitar os EUA? O restante do mundo não vem ao caso, porque as credenciais internacionais de Ryan são inexistentes.
A aposta de Romney é enorme, porque a linha do ataque democrata contra ele e Ryan é muito clara: eles são os possíveis desalmados destruidores do Medicare, o programa de seguro saúde dos aposentados - que são muitos no Estado da Flórida - e do Medicaid. Eles são os arquitetos de uma redistribuição de renda em massa, de baixo para cima, em uma época em que o topo, ao contrário da classe média e baixa, está se saindo muito bem.
Cortes de impostos. Romney e Ryan ofereceriam incentivos da Bain (empresa da qual o candidato republicano foi diretor) para os bilionários, mas arrasariam o pacto social do país. A forma como os republicanos contra-atacam é igualmente aparente: Obama não tem nenhum plano sério para acabar com a situação dos americanos vivendo com dinheiro emprestado. A economia está paralisada, o desemprego é alto. O país, citando o apoio dado por Clint Eastwood a Romney, "necessita de um impulso".
Atrás desse campo de batalha há uma montanha. Formada pela dívida. Aplaudo a escolha de Ryan porque isso coloca na frente e no centro a declaração feita pelo presidente do Estado-Maior Conjunto, almirante Michael Mullen, qualificando a dívida dos EUA como a maior ameaça a longo para a segurança do país.
Um país cada vez mais endividado com a China, incapaz de investir em suas escolas, vulnerável aos credores que estão tirando seu apoio, não resistirá ao declínio no século 21. Essa eleição tem a ver com o renascimento americano.
O presidente Obama conseguiu equilibrar o curso dos EUA, matou seu maior inimigo e evitou um colapso financeiro, mas não tirou os EUA do seu estado de desânimo e não exterminou seus hábitos de endividamento.
Ideias. Na retaguarda do agora iminente debate fiscal existe uma outra discussão de valor sobre como galvanizar as energias do país, como todos os grandes presidentes americanos fizeram. O que podemos ler nas entrelinhas da escolha de Romney é isso: sou ousado e posso liderar.
O presidente tem um plano de redução de déficit, incluindo entre outras coisas um corte de gastos militares, a preservação do Medicare e uma assistência médica mais eficiente com economia de gastos. Faz muito sentido. No entanto, tente dar nome para uma grande ideia. Países inquietos precisam de grandes ideias.
Ryan criou sua reputação tendo grandes ideias para equilibrar as contas dos EUA. Ele é um sujeito genial. A genialidade mascara o fato de que, como disse Norman Ornstein, coautor de It's even Worse Than It Looks ("É ainda pior do que parece", livro sobre o mau funcionamento da política americana), "suas propostas são as mais radicais desde Barry Goldwater".
Os pobres, os idosos, os alunos de faculdade em busca de empréstimos - tudo ficará pior com base nas propostas de Ryan, que cortaria as subvenções e transformaria o Medicare num sistema com base em vouchers.
Ele deseja um código tributário muito mais simples: uma alíquota de imposto de 25% para os que têm as rendas mais altas e de 10% para os que ganham menos, acabando com as lacunas e eliminando deduções com base nas quais hoje os ricos pagam muito menos de 25% de imposto.
A simplificação seria boa. As artimanhas fiscais são incontáveis: como observou meu colega James Stewart, "Romney foi criticado por tratar um cavalo que, em parte, é de propriedade de sua mulher, como um investimento passivo que causa prejuízo, não como um hobby". Mas não vou começar a falar do tratamento que ele dá aos animais.
Se as lacunas da lei e as deduções, que permitiram que os americanos mais ricos pagassem zero de imposto em 2009, forem realmente eliminadas, então, como afirma Stewart, a proposta de Ryan tem algum mérito. Claro que existe um enorme "se".
Ameaça. Romney vai tentar disputar a eleição com base em valores: liberdade, oportunidade, iniciativa pessoal, governo menos intervencionistas. Todas propostas de Ryan que deverão ser incorporadas. Obama rebaterá, destacando os cortes nas subvenções que implicarão em grande sofrimento.
Na verdade, podemos ter um sério debate sobre a maior ameaça de longo prazo para a segurança nacional do país. Romney, ao escolher Ryan, pelo menos prestou esse serviço. O mundo está tão entrelaçado que nenhuma nação isoladamente pode ser sua guardiã ou guia. No entanto, os EUA com autoconfiança restaurada são essenciais para o bem-estar global. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
http://www.estadao.com.br/noticias/impr ... 6578,0.htm
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
AYN RAND, de quem li alguns livros, é uma pessoa que acima de tudo prega não apenas as virtudes do individualismo mas do EGOÍSMO (um de seus livros tem este título, A Virtude do Egoísmo). Nada contra, cada um com sua bandeira, massss....
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Há virtudes nas virtudes no individualismo e no EGOÍSMO? Tudo contra. E por essas e outras que quando alguém com essa mentalidade chega ao poder já não pode se duvidar que um Bush 2.0 Plus esteja a caminho.
Depois a culpa ainda será do "Eixo do Mal"...
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Um dos livros dela estava na estante, RIVOTRIL...
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Não é tu mesmo que diz que tem que se ler os antagônicos para haver conhecimento de causa? Também já li alguns livros da extrema-direita. Sobretudo publicações históricas da imprensa e da Biblioteca do Exército no auge dos crimes de nossa ditadura.
Ler é muito diferente de incorporar e defender o indefensável, como sabemos.
Foi por pressão do Tea Party que o Rommey escolhe esse vice. Em suma, repito: já não duvido que Bush Jr. chegue a dar "saudades" como um "republicano pouco conservador"...
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Re: Eleições Presidenciais de 2012, EUA
Vou ser franco comno sempre, truta véio: para mim tanto faz se vão botar o Jim Carrey de Presidente lá...
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