:: Nova aeronave presidencial: Boeing 747?

[Carlos Lima]

Gosto muito de aeronaves como o 777 e o A330. O A340 é um quadrimotor e mesmo países como a França que utilizavam ele para transporte presidencial estão mudando para o A330.

Além disso uma aeronave dessa para VIP compartilhando a mesma logística com as aeronaves de REVO sempre é um bom negócio.

É o que eu penso...

[]s
CB_Lima

O A330 não vai ser gradualmente substituído pelo A350?
Quanto ao 777, ele tem muita coisa em comum com a versão REVO do 767?

Já a questão da França, eu vejo que o A330 funciona direitinho, pois eles já estão aqui no centro de tudo, e sempre fica mais perto... O Brasil, pra onde for, sempre tem longas distâncias, e sobre o Oceano...

O A350 é o competidor do 787... o A330 ainda vai ser produzindo por muito tempo. Além disso a versão militar dele já possui uma série de usuários que estão começando a receber a aeronave.

O 777 é diferente da versão REVO do 767 (Itália/Japão) e a versão da USAF é ainda mais confusa (mesmo assim ela está no corpo do 767).

A França tem bem mais interesses globais do que nós e mais distâncias sobre o oceano para cobrir e verificar os seus interesses do que nós. Em todo o caso continuo achando que o A330 (ou 767) seria ótimo para nós, além de poder cumprir funções adicionais.

[]s
CB_Lima

[FCarvalho]

Um ponto que me chama a atenção. A Boeing dentre as aeronaves que podem ser ofertadas para Vip's dispõe do 747 e do 777. No enanto, até agora ninguém mencionou o fato de que aquela empresa poderá vir a surpreender a todos ofertando seu mais novo brinquedinho, no caso o 787, em verão VIP, que possui alcance entre 14200km e 15750km, entre as versões -8 e -9. Ela ganharia de duas formas, com o lançamento desta novíssima versão no mercado comercial, tendo a FAB como lançadora prime do mesmo - o que seria um baita atestado de qualidade da aeronave - e ainda por cima contaria pontos no campo politico para os demais interesses da empresa no Brasil, com FX/KC-X e mais o que vier incluso.

Agora, por outro lado, será que a Dassoult ficará ou ficaria mesmo impávida vendo esta situação se desenrolar sem agir nos bastidores? Será que a AIRBUS ficaria/ficará vendo da janela da varanda sua arquival ganhar não poucos pontos junto a este importantíssimo cliente, tendo um produto seu simplesmente substituído em função "de não atender as necessidades da Presidência da República" da 6a maior economia do mundo?

Ponto, se esta questão está mesmo em voga e realmente há uma determinação presidencial para a substituição do VC-1A por outra aeronave maior, temos que pensar então em que termos se dará tal substituição, e como pretende a PR encetar um processo de aquisição da aeronave, quer seja, por concorrência pública, aquisição direta ou outro meio. A depender dos humores do planalto, e das conveniências políticas de sempre, este processo pode ter o martelo batido ainda este ano, se é que já não o foi, e vermos o GF investindo dinheiro público em pleno ano eleitoral, sem a menor parcimônia.

Lembrar que este como outros governos já demonstraram mais de uma vez quais são suas prioridades em relação ao "uso", emprego e atenção em relação as ffaa's. E penso eu, opinião particular, que em nenhum momento o GF se esquivará quando tiver de comprar a nova aeronave da PR em assumir o possível ônus politico da mesma. O discurso já é conhecido e repetitivo. A presidente precisa de uma aeronave melhor e maior porque é mais segura, voa mais longe, leva mais gente, porque somos uma grande economia, etc, etc... e para isso sempre haverá dinheiro em caixa, e nenhuma crise internacional e nem os maus números da economia serão fator suficiente para inibir a aquisição da mesma. Enfim, tudo que voa e é para o bem estar do galera do planalto, é mais importante e mais necessário que uma simples questícola menor de compra de caça que a FAB possa demandar.

Aliás é bom que e diga que a depender de como as coisas andem nas eleições de outubro, - o PT não está lá bem na disputa na maior parte do país, segundo as últimas pesquisas - pode ser que a solução para o novo FAB 01, venha a ser postergada, ou na pior das hipóteses, ganhar uma solução de continuidade.

A ver como os egos planaltinos lidarão com isso.

abs

[Andre Correa]

O A330 não vai ser gradualmente substituído pelo A350?
Quanto ao 777, ele tem muita coisa em comum com a versão REVO do 767?

Já a questão da França, eu vejo que o A330 funciona direitinho, pois eles já estão aqui no centro de tudo, e sempre fica mais perto... O Brasil, pra onde for, sempre tem longas distâncias, e sobre o Oceano...

O A350 é o competidor do 787... o A330 ainda vai ser produzindo por muito tempo. Além disso a versão militar dele já possui uma série de usuários que estão começando a receber a aeronave.

O 777 é diferente da versão REVO do 767 (Itália/Japão) e a versão da USAF é ainda mais confusa (mesmo assim ela está no corpo do 767).

A França tem bem mais interesses globais do que nós e mais distâncias sobre o oceano para cobrir e verificar os seus interesses do que nós. Em todo o caso continuo achando que o A330 (ou 767) seria ótimo para nós, além de poder cumprir funções adicionais.

[]s
CB_Lima

Obrigado pela explicação Lima.

[saullo]

Face às distâncias oceânicas do Brasil aos principais centros de poder mundial, acho que o 747 seria legal mesmo e tem 4 motores, o que satisfaz a impressão de mais segurança.

Mas, além do 747, já que parece que a Boeing vem ficando influente mesmo por aqui, que viessem juntos da lojinha deles, com manutenção feita na Embraer:
4 C-17
6 KC-767
60 F/A-18E/F, pode ser uns 30 E e 30 F, sei lá ou 48 E e 12 F.
E opção de mais 60 unidades de F/A-18E/F.

Abraços

[Dall]

Mensagem repetida.

[Dall]

A incapacidade de aprender com nossos erros é gritante.

Há cerca de uma década atrás, clamávamos por um avião VIP para transporte presidencial. Afinal o Brasil era um “softporwer” no cenário mundial, um país que graças a um ex metalúrgico então presidente despontava (na visão de alguns) como uma alternativa em um mundo unipolar.

Este novo avião VIP teria que ser um modelo Airbus comprado em tempo recorde.

Afinal o grande estadista não poderia esperar mais.

Aqueles que defendiam uma solução técnica com a compra de duas a quatro células de versões de segunda mão como um 767 ou MD-11 que também pudessem ser empregadas pra outras missões estratégicas na FAB eram chamados de “derrotistas”, “vira latas” e outros adjetivos que o valham.

O novo avião foi comprado. A nossa imprensa em mais uma crise de identidade o chamou de “Aerolula” e alguns anos depois o avião não serve mais.

Se não serve mais é porque a compra foi política e não técnica. Ou se foi técnica foi feita de forma errada.

Agora a mesma coisa. Querem um 747, um avião de altíssimo custo operacional porque o presidente (ou a presidenta) precisa de um avião com mais autonomia.

Ai surgem as defesas;

“É mais seguro porque tem 4 motores”
“Temos um PIB maior do que da Inglaterra, logo merecemos um avião deste porte”
“Vai voar sobre os oceanos”
“Obama tem um, porque Dilma pode ter um”

E por ai vai...

O que as pessoas esquecem é que o 747 que transporta um presidente americano tem um contexto diferente de um 747 que transporta um presidente brasileiro.

Ele é alem de um avião VIP um posto estratégico de gestão de crises nucleares inclusive. Transporta muitos equipamentos e sistemas que são alheios a missão de transporte VIP.

Transporta muito mais pessoas envolvidas na sua operação, alem das tradicionais comitivas.

Pode ser reabastecido em pleno vôo e sua autonomia é limitada pela confiabilidade de funcionamento das turbinas em longos períodos de vôo ininterrupto, daí precisar de 4 motores.

Tem requisitos de disponibilidade críticos pela doutrina de “second strike” de ataque nuclear dos EUA

Dar ao governo brasileiro um 747 é a mais pura tradução de esbanjamento com dinheiro publico que permeia nossa cultura.

Significa repetir os mesmos erros que resultaram na compra do “Aerolula”, comprar algo de forma política, ou por ego, ou por outro motivo que não sejam motivos estritamente técnicos.

A primeira coisa a ser feita é tirar a pressa desta compra. Se Dilma acha que o avião faz escalas demais, paciência foi o padrinho político dela que quis passar por cima de critérios técnicos.

Se for pequeno, reduza o numero de participantes de comitivas. Se tem medo de avião, que viaje menos.

A segunda coisa é realizar uma compra técnica, considerar custos operacionais (e não apenas de compra), considerar outras missões tão importantes para a nação quanto transportar o mandatário”.

[henriquejr]

A incapacidade de aprender com nossos erros é gritante.

Há cerca de uma década atrás, clamávamos por um avião VIP para transporte presidencial. Afinal o Brasil era um “softporwer” no cenário mundial, um país que graças a um ex metalúrgico então presidente despontava (na visão de alguns) como uma alternativa em um mundo unipolar.

Este novo avião VIP teria que ser um modelo Airbus comprado em tempo recorde.

Afinal o grande estadista não poderia esperar mais.

Aqueles que defendiam uma solução técnica com a compra de duas a quatro células de versões de segunda mão como um 767 ou MD-11 que também pudessem ser empregadas pra outras missões estratégicas na FAB eram chamados de “derrotistas”, “vira latas” e outros adjetivos que o valham.

O novo avião foi comprado. A nossa imprensa em mais uma crise de identidade o chamou de “Aerolula” e alguns anos depois o avião não serve mais.

Se não serve mais é porque a compra foi política e não técnica. Ou se foi técnica foi feita de forma errada.

Agora a mesma coisa. Querem um 747, um avião de altíssimo custo operacional porque o presidente (ou a presidenta) precisa de um avião com mais autonomia.

Ai surgem as defesas;

“É mais seguro porque tem 4 motores”
“Temos um PIB maior do que da Inglaterra, logo merecemos um avião deste porte”
“Vai voar sobre os oceanos”
“Obama tem um, porque Dilma pode ter um”

E por ai vai...

O que as pessoas esquecem é que o 747 que transporta um presidente americano tem um contexto diferente de um 747 que transporta um presidente brasileiro.

Ele é alem de um avião VIP um posto estratégico de gestão de crises nucleares inclusive. Transporta muitos equipamentos e sistemas que são alheios a missão de transporte VIP.

Transporta muito mais pessoas envolvidas na sua operação, alem das tradicionais comitivas.

Pode ser reabastecido em pleno vôo e sua autonomia é limitada pela confiabilidade de funcionamento das turbinas em longos períodos de vôo ininterrupto, daí precisar de 4 motores.

Tem requisitos de disponibilidade críticos pela doutrina de “second strike” de ataque nuclear dos EUA

Dar ao governo brasileiro um 747 é a mais pura tradução de esbanjamento com dinheiro publico que permeia nossa cultura.

Significa repetir os mesmos erros que resultaram na compra do “Aerolula”, comprar algo de forma política, ou por ego, ou por outro motivo que não sejam motivos estritamente técnicos.

A primeira coisa a ser feita é tirar a pressa desta compra. Se Dilma acha que o avião faz escalas demais, paciência foi o padrinho político dela que quis passar por cima de critérios técnicos.

Se for pequeno, reduza o numero de participantes de comitivas. Se tem medo de avião, que viaje menos.

A segunda coisa é realizar uma compra técnica, considerar custos operacionais (e não apenas de compra), considerar outras missões tão importantes para a nação quanto transportar o mandatário”.

Concordo! Acho que o 747 é um avião superdimensionado para a função. Na minha opinião o VIP deve ser o mesmo do KC que serão utilizados pela FAB, o que melhoraria bastante a logistica de manutenção e até a disponibilidade dos aviões. Na minha opinião o A330 é a melhor opção.

Uma dúvida. Algum outro país utiliza o 747 como avião presidencial, além dos EUA?

[Dall]

Uma dúvida. Algum outro país utiliza o 747 como avião presidencial, além dos EUA?

O Japão também usa o 747 para transporte de autoridades.

A cerca de 15 anos atrás um 747 japonês fez um voo até o aeroporto Afonso Pena em Curitiba para reconhecimento de características de pista e infra estrutura aeroportuária, o voo serviu de preparação para uma visita do imperador japonês a Curitiba, (ele visitou outras cidades brasileiras também).

A comitiva veio meses depois em um avião 747-400 que era acompanhado por outro 747-400 que era o reserva.

Isto eu me lembro de cabeça porque presenciei a cena.

Fiz uma pesquisa no Google sobre o tema e os demais países além de Japão e EUA que utilizam o 747 são;

O Kuwait, Bahrain, Brunei, Omã, Tailândia e Arábia Saudita, usam o 747 também para o transporte de seus Reis, Sultões e Emir

Índia, Paquistão e Coreia do Sul usam para transporte de primeiro ministros e presidentes.

[Andre Correa]

Eu não acredito que uma aeronave da classe do 747 seja desproporcional a sua necessidade para o Brasil, pois, desta vez, espera-se que seja uma compra para muitos anos, e não para os próximo 5 ou 10 anos, portanto, não há como exacerbar qual será a importância da diplomacia e negócios estrangeiros a envolver o Brasil, nem sobre como dará-se o incremento de sua participação em relação aos grandes potências económicas. Não vejo um 747-8 como sendo muita coisa para o Brasil, com tudo aquilo que ele deseja para o futuro, e ninguém, repito, aqui, ninguém, tem conhecimento do que foi possivelmente oferecido.

Pensar pequeno, ou projetar aquém, é um erro que já foi cometido uma vez.

Eu ainda acho que uma aeronave como o A359R ou B789 seriam perfeitas para a situação, com grande espaço interno, grande autonomia, enfim, o pacote completo, mas é caso de se avaliar os benefícios e as propostas oferecidas. Lembrem-se que essa foi uma matéria jogada na mídia sem fonte (anónima), e que a Reuters só fez o "favor" de publicar.

De qualquer maneira, os EUA não são os únicos a operar 747 para a função de Transporte Governamental, pois também operam o Japão, Bahrein, Kuwait, Omã, Índia, Brunei, Paquistão, Coreia do Sul, Arábia Saudita (inclusive comprou do novo 747-8), Tailândia e a China, que utiliza uma aeronave da Air China em especial, o Boeing 747-4J6 B-2472.

Entretanto amigos, estamos aqui a devanear, sem ter detalhes do RFI, nem certeza de que essa é uma informação confiável.

[Carlos Lima]

Sou da opinião que seria mais interessante no nosso caso termos uma aeronave que compartilhe caracterísiticas semelhantes a outras aeronaves estratégicas da FAB (tipo 767 ou A330).

A350 e 787 ainda estão anos de se tornarem viáveis para transporte de governo e no caso do 787 na verdade ele é menor do que um 767 e está muito no ínicio da operação. Uma aeronave da classe do 767 ou do A330 está sendo produzida ainda, tem vários operadores na função VIP e com isso determinadas modificações que são normalmente requerimentos para tais funções já existem e não tem que ser 'projetadas', implementadas, testadas, certificadas e $$$$$$$$ pagas.

Acho que é ir pelo caminho mais díficil sairmos de algo diferente de 767 ou A330.

Com relação ao A319, o "Aerolula", o problema é que a aeronave era perfeitamente capaz de realizar transporte intercontinental, assim como faz para dezenas de operadores VIP e VVIP, o problema foi que algum 'gênio' decidiu abrir mão de um dos tanques de combustível adicionais que a aeronave levava para ter alcance intercontinental... e o resultado está aí. O nosso A319 é um pouco melhor do que o A319 normal em termos de alcance, mas mais "capenga" do que um A319 típico VIP ...

Coisas de Brasil

[]s
CB_Lima

[bcorreia]

Só uma dúvida, o A319 foi comprado no governo FHC, não?

[Thor]

Concordo com a assertiva do BOLOVO: o título do tópico parece assegurar que o B-747 já é o novo FAB-01. E isso, até onde me contra, NÃO É verdade!

Não só isso! É uma acusação quase. Quem disse que a FAB vai comprar 747? UM REPORTER! É a mesma coisa que eu falar...

Em 23 de março isso foi postado em FAB news:

O que voces acham de um 747 de luxo, todo equipado, no lugar de uma aeronave mista de revo e vip, para a senhora Dilma?

Abraços

[NovaTO]

Não só isso! É uma acusação quase. Quem disse que a FAB vai comprar 747? UM REPORTER! É a mesma coisa que eu falar...

Em 23 de março isso foi postado em FAB news:

O que voces acham de um 747 de luxo, todo equipado, no lugar de uma aeronave mista de revo e vip, para a senhora Dilma?

Abraços

Caro Thor,

Será que viria pelo menos alguns caças de brinde? Seria difícil engolir um 747 sem resolver o FX-2 e os REVOS.

[]'s

[REGATEANO]

Só uma dúvida, o A319 foi comprado no governo FHC, não?

Como o FHC não tinha dinheiro para comprar um avião novo, que servisse também como reabastecedor, arrendava os A340 da TAM para viagens pontuais.

O Lula, nosso estimado guia política e espiritual, do alto de toda sua sensatez e cultura, para afrontar o antecessor, retomou a operação do KC-137, fazendo jogo para imprensa.

E como também não tinha dinheiro para comprar um avião decente, comprou o pequeno A319 para satisfazer sua ânsia de se tornar o grande guia mundial...

B767 e A330 que serviriam também como KC, diminuindo os custos operacionais não serve. Tem que ser o B747 porque a comitiva é grande, e é claro, ninguém precisa pagar a passagem...

[Andre Correa]

Só uma dúvida, o A319 foi comprado no governo FHC, não?

Do Wikipedia:

História

Em fins de 1999, após grave incidente durante viagem oficial do então Vice-Presidente Marco Maciel à China, o governo brasileiro decidiu não mais utilizar os antigos Boeing 707 da Presidência, conhecidos como "Sucatões", optando por fretar aeronaves conforme a agenda de compromissos internacionais.

O antigo avião tinha ainda o sério inconveniente de sofrer restrições para pouso em diversos aeródromos, por não mais se enquadrar em normas de ruído e emissão de gases, tendo o governo de pagar sobretaxas e multas em cada pouso ou escala técnica, o que causava constrangimentos ao país nas viagens presidenciais ao exterior.

Os fretamentos passaram a ser feitos a partir de 2000 em aeronaves Airbus A330, alugadas da Tam Linhas Aéreas, empresa que venceu licitação aberta pela FAB, em sistema de "wet lease". A configuração interna dessas aeronaves era a mesma usada no transporte de passageiros, e a tripulação e serviço de bordo eram providos pela própria TAM.

A partir de 2003, sob a justificativa de que os gastos com fretamentos eram elevados, e considerando a inviabilidade em se reativar os antigos "Sucatões", o Governo Brasileiro optou por adquirir uma aeronave mais moderna, econômica e segura para uso exclusivo da Presidência em viagens oficiais, tanto domésticas quanto internacionais.

Segundo a FAB, o gasto com uma viagem no Airbus chega a ser 71% menor, o que implica uma economia de mais de US$ 5 mil por hora de vôo. O valor equivale a uma economia de US$ 5,2 milhões por ano. A nova aeronave foi apelidada de "Aerolula".

http://pt.wikipedia.org/wiki/Avi%C3%A3o ... Brasileiro