Upgrade Type22/Inhauma/Tupi

[Corsário01]

Cmd. Marino, Padinha ou qualquer outro forista:

Alguma novidade sobre a revitalização das Type-22 / Inhaúma?? O projeto segue no cronograma? Não tenho visto licitações recentes envolvendo esse projeto. Quais unidades já se encontram em processo de revitalização?

Grato!

A Rademaker esta docada e os trabalhos continuam sim.

[talharim]

Meu Deus do céu pq nao instalam os Trinity nas Greenhalgh ?????????????

Eu sei muito bem que esta classe vai dar baixa em 2020.......................mas o investimento nao se perde retira os canhoes e instala em outra classe...........sem pre foi assim desde o seculo 17 todas marinhas retiram o armamento para instalar em outro.

Essa dai a MB errou feio.

[Túlio]

Esperes até 2015, Talha véio, que estou sabendo que vão instalar o AV-MT(N) nelas, quando derem baixa é só disparar tudo contra A FRANÇA e dizer que só estávamos TESTANDO...

[Lord Nauta]

Prezados colegas,

Considerando que os navios em referencia ainda vão operar até por volta de 2022 (fragatas) e 2030 (corvetas) e os últimos Tupi até por volta de 2030 considero interessante voltarmos a falar mais um pouco destes Upgrade's.

Sds


Lord Nauta

[Corsário01]

A fragata Rademaker está finalizando o PMG e voltará em breve. Mas não houve modernizações e sim reparo em tudo o que não funcionava.
O navio estará funcionando 100%, mas a única coisa que ele recebeu foram os MM40.

[Lord Nauta]

A fragata Rademaker está finalizando o PMG e voltará em breve. Mas não houve modernizações e sim reparo em tudo o que não funcionava.
O navio estará funcionando 100%, mas a única coisa que ele recebeu foram os MM40.

Grato pela informação. Considerando que os Upgrade's das fragatas e corvetas iriam acontecer durante os PMG's o que não ocorreu com a Rademaker podemos então concluir que os programas de modernização previstos para estas classes deixaram de ser uma prioridade para a MB?

Sds


Lord Nauta

[Corsário01]

Lord existe muita confusão quanto a modernização e um retrofit.
nenhuma das T22 irão receber modernização do tipo Sicomta,consoles modernos como os da classe Niterói por exemplo.
O que foi feito é uma ATUALIZAÇÃO dos equipamentos já existentes, o que já será um ganho e tanto.
Eu sei que algumas pessoas não entendem a minha posição sobre termos navios modernos, onde eu não escondo minha predileção por destroyers AB para a MB.
Querer independência tecnológica sem investir é chover no molhado.
A MB precisa de navios pra ontem da mesma forma a FAB.

Querer a MB bem equipada como a chilena por exemplo, para mim não é errado.

Enfim, nem todos gostam de amarelo né ?

[Lord Nauta]

Lord existe muita confusão quanto a modernização e um retrofit.
nenhuma das T22 irão receber modernização do tipo Sicomta,consoles modernos como os da classe Niterói por exemplo.
O que foi feito é uma ATUALIZAÇÃO dos equipamentos já existentes, o que já será um ganho e tanto.
Eu sei que algumas pessoas não entendem a minha posição sobre termos navios modernos, onde eu não escondo minha predileção por destroyers AB para a MB.
Querer independência tecnológica sem investir é chover no molhado.
A MB precisa de navios pra ontem da mesma forma a FAB.

Querer a MB bem equipada como a chilena por exemplo, para mim não é errado.

Enfim, nem todos gostam de amarelo né ?

Também concordo com o Colega. Acredito firmemente que e preciso uma alternativa ao PAEMB. Os navios escolta já deveriam estar sendo substituídos em um processo que deveria ter sido iniciado a pelo menos a uns 5/7 anos atrás. Em minha opinião em paralelo a definição do PROSUPER (que já temos uma ideia qual seja) deveria acontecer uma compra de oportunidade de meios modernos. Os novos navios demandam um longo tempo a serem construídos e os atuais navios escolta envelheceram em bloco e contam com idades superiores a trinta anos. A Defensora,por exemplo, passa por problemas. A compra de oportunidade, como sugerido pelo Colega, dos AB's (6x1) iria permitir retirar de serviço pelo menos uns 4 dos atuais navios de escolta além de acrescentar uma notável capacidade de combate a Esquadra. Até pouco tempo a Esquadra possuía CT's de origem norte-americana e este ciclo poderia ser praticado pelo menos mais uma vez. Entretanto deveria ser adotado como uma medida exclusivamente emergencial. E sabido que seria talvez necessário alinhar alguns sistemas nos EUA, mas estes poderiam ocorrer em paralelo as comissões da Esquadra no hemisfério norte. Talvez o Centro de Armas da MB poderia ser credenciado a executar parte dos trabalhos necessários reduzindo assim a dependência externa.
Vamos aguardar e esperar dias melhores.Eu me entristeço em ver profissionais de elevado padrão como os nossos homens do mar guarnecendo com grande entusiasmo navios que já deveriam pelo menos estar com os seus substitutos em construção em carreiras no Brasil ou até mesmo no exterior.


Sds


Lord Nauta

[saullo]

Já temos hoje menor número de escoltas desde o começo da Segunda Guerra Mundial, e se não vier nada de oportunidade, vai encolher de forma mais vergonhosa.

Abraços

[Andre Correa]

Lord existe muita confusão quanto a modernização e um retrofit.
nenhuma das T22 irão receber modernização do tipo Sicomta,consoles modernos como os da classe Niterói por exemplo.
O que foi feito é uma ATUALIZAÇÃO dos equipamentos já existentes, o que já será um ganho e tanto.
Eu sei que algumas pessoas não entendem a minha posição sobre termos navios modernos, onde eu não escondo minha predileção por destroyers AB para a MB.
Querer independência tecnológica sem investir é chover no molhado.
A MB precisa de navios pra ontem da mesma forma a FAB.

Querer a MB bem equipada como a chilena por exemplo, para mim não é errado.

Enfim, nem todos gostam de amarelo né ?

Também concordo com o Colega. Acredito firmemente que e preciso uma alternativa ao PAEMB. Os navios escolta já deveriam estar sendo substituídos em um processo que deveria ter sido iniciado a pelo menos a uns 5/7 anos atrás. Em minha opinião em paralelo a definição do PROSUPER (que já temos uma ideia qual seja) deveria acontecer uma compra de oportunidade de meios modernos. Os novos navios demandam um longo tempo a serem construídos e os atuais navios escolta envelheceram em bloco e contam com idades superiores a trinta anos. A Defensora,por exemplo, passa por problemas. A compra de oportunidade, como sugerido pelo Colega, dos AB's (6x1) iria permitir retirar de serviço pelo menos uns 4 dos atuais navios de escolta além de acrescentar uma notável capacidade de combate a Esquadra. Até pouco tempo a Esquadra possuía CT's de origem norte-americana e este ciclo poderia ser praticado pelo menos mais uma vez. Entretanto deveria ser adotado como uma medida exclusivamente emergencial. E sabido que seria talvez necessário alinhar alguns sistemas nos EUA, mas estes poderiam ocorrer em paralelo as comissões da Esquadra no hemisfério norte. Talvez o Centro de Armas da MB poderia ser credenciado a executar parte dos trabalhos necessários reduzindo assim a dependência externa.
Vamos aguardar e esperar dias melhores.Eu me entristeço em ver profissionais de elevado padrão como os nossos homens do mar guarnecendo com grande entusiasmo navios que já deveriam pelo menos estar com os seus substitutos em construção em carreiras no Brasil ou até mesmo no exterior.


Sds


Lord Nauta

Prepare-se, pois quando eu falei isso, chamaram-me até de nomes...
Mas como tal, não deixas de estar errado. Os planos focam cada vez um futuro mais distante, o que não deixa de mostrar cada vez mais a "ferida" que vai ficar aberta até que os meios estejam operantes e dominados, ou alguém acha que vão entregar, por exemplo, uma FREMM novinha, com sistemas ultra-modernos, e vamos operar no dia seguinte como se fosse uma Niterói da vida?

Eu venho falando há tempos que logo logo o NAe SP estará de volta a activa, e vamos escoltá-lo com o que? Corvetas?

[Corsário01]

Logo logo????

[Andre Correa]

Logo logo????

Coloques aí um ano por cada letra... é suficiente?

Digo, que nos próximos 5 anos ele já deve estar incorporado de volta a MB, porque senão, para já e vende como sucata...
Mas, daqui a 5 anos, quais, e quantos, meios teremos disponíveis para escoltá-lo, decentemente, se não recorrermos a compras de oportunidade?

Sempre que o mesmo sair para alguma missão ou exercício, ficaremos com pouquíssimas escoltas disponíveis, e vamos depender, e muito, dos NaPaOc para fazer patrulha em alto mar, e por isso, mal seja recebida o 3º NaPaOc da BAE, já devemos estar com o 4º a começar a ser construído, já no ano que vem, para que as escoltas remanescentes não tenham que fazer nada que não seja altamente necessário, durante este período, a não ser participar de missões essenciais ao seu propósito.

Vejam a França, que, tal como nós, só tem 1 NAe, mas tem uma carrada de Fragatas e Destróiers altamente capazes. E eles não tem nem metade do tamanho do Brasil...

[Lord Nauta]

Já temos hoje menor número de escoltas desde o começo da Segunda Guerra Mundial, e se não vier nada de oportunidade, vai encolher de forma mais vergonhosa.

Abraços

Eu, acredito que em cinco anos a MB devera ter no máximo umas 7 fragatas além das 5 corvetas. Considerando as limitações das corvetas e a idade das fragatas será então um status muito critico frente as responsabilidades da Esquadra na proteção das AJB. Caso isto aconteça ficara evidenciado que os discursos do GF referentes a necessidade de uma Marinha bem equipada não passaram de exercício de retorica. O que e lamentável.

Sds


Lord Nauta

[FCarvalho]

Não sei se a estas alturas do campeonato, se não seria interessante ou mesmo viável, técnica e financeiramente, a MB pensar em uma Improved Barroso, que seja, numa quantidade suficiente para manter um número mínimo plausível de operacionalidade e credibilidade da força naval brasileira. Assim poderia-se manter a mão de obra especializada ocupada e evitar-se a sangria de profissionais raros de se encontrar no mercado hoje.

Como já foi demonstrado mais de uma vez, nestes últimos tempos, o GF está cada vez mais azedo e indiferente as demandas da defesa, e mesmo agora, a DR começa a mostrar realmente o que ela pensa do assunto e das ffaa's. Ela não tem e nem terá nenhum escrúpulo de deixar à míngua o tal do PAED que até hoje não saiu, visto não ser prioridade ou ter alguma importância para governo.

Vejo que se ao menos conseguissemos ilustrar as vantagens de se manter o AMRJ em funcionamento, ainda mais neste clima de eleições, poderia-se obter ao menos o acréscimo de duas ou três unidades da Barroso, com as melhorias necessárias advindas da sua operação, coisa que a MB já deve ter ciência.

Poderíamos de certo recompor ainda que a meia boca a esquadra e, por exemplo, dar baixa mais cedo nas F-22, já que o custo de sua manutenção deve ser bem mais oneroso para o minguado orçamento da MB do que as Niteroi.

Políticos gostam de gastar dinheiro público em proveito próprio. Quem sabe a MB os convence a "gastar" este dinheiro em algo bom para o país, a troco de propagandear sua própria imagem.

abs

[Andre Correa]

Mas a necessidade não é por meios de maior tonelagem?
Não acho que as Barrosos Modificadas ajudariam grande coisa... talvez ainda roubariam espaço a outros meios, que, deviam estar quase a ser construídos, como mais NaPaOc da classe que acabamos de adquirir...

Por fim, uma compra de oportunidade, de 4 a 6 meios, ajudaria e muito...