TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Carissimos.
Acredito que a nossa Embraer está bem enrolado ( nem a imprensa está conseguindo mais esconder).
Mais do que a crise da Europa ela enfrenta concorrência no seu segmento dos japs, dos russos, dos chineses, dos canadenses e no futuro até dos holandeses.
Conhecendo o tipo de parceria pirarucu que normalmente as grandes empresas internacionais oferecem aqui no Brasil tudo pode acontecer !!!
Vai sair coelho da cartola !
Sundao
Acredito que a nossa Embraer está bem enrolado ( nem a imprensa está conseguindo mais esconder).
Mais do que a crise da Europa ela enfrenta concorrência no seu segmento dos japs, dos russos, dos chineses, dos canadenses e no futuro até dos holandeses.
Conhecendo o tipo de parceria pirarucu que normalmente as grandes empresas internacionais oferecem aqui no Brasil tudo pode acontecer !!!
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- faterra
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
E que fome tem este urubu!
Sorte dele que o Brasil é um país muito amigo, estende as mãos para todos, enfim... é chegadinho a uma caridade!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Do fórum irmão:
Projeto escreveu:Caças antigos geram prejuízos milionários
Força Aérea Brasileira é obrigada a fazer atualizações tecnológicas para manter voando os aviões de combate, alguns com mais de 30 anos; Concorrência dos novos caças está suspensa
A renovação da frota de aviões supersônicos da FAB (Força Aérea Brasileira) está emperrada há 16 anos e, além de tornar os caças brasileiros obsoletos, tem provocado um desperdício de dinheiro. Para reconfigurar os aviões de guerra à disposição – que têm tecnologia da década de 1980 -, a Aeronáutica foi obrigada a comprar, nos últimos dez anos, dois pacotes de peças, que custaram R$ 776 milhões, segundo a Aeronáutica.
O dinheiro foi usado para modernizar 12 Mirages 2000, adquiridos usados junto ao governo francês, em 2006, e 46 F-5EM, comprados também de segunda mão da Jordânia. Parte desses F5 foi enviada para à Embraer para a atualização tecnológica – que só será concluída no ano que vem. Esses caças são, atualmente, o que mais aproxima o Brasil do século 21 da aviação de combate. “Venezuela, Chile e Peru têm modelos mais modernos. Os aviões brasileiros só servem para desfilar”, critica o especialista em aviação militar Carlos de Santis Júnior (Trilogia Campo de Batalha).
No fim do mês passado, o governo brasileiro comunicou às três fabricantes finalistas do programa FX-2 que adiou, pela quarta vez, a divulgação do resultado – agora, até 31 de dezembro. A justificativa é a falta de dinheiro diante da crise financeira. A compra é estimada em até R$ 16 bilhões.
FX-3
Com o risco de a licitação expirar no fim do ano, a fabricante russa Sukhoi prepara uma proposta para uma eventual terceira concorrência, já chamada de FX-3. A empresa oferecerá o caça T-50 PAK-FA, desenvolvido em parceria com a Índia. A aeronave poderia ter todo o processo de produção conduzido pela indústria brasileira.
Parcerias
As finalistas também se movimentam. A Boeing assinou recentemente um acordo com o Brasil para fabricar o KC-390, substituto do Hércules, e que será o modelo mais moderno de transporte de cargas militares. Além da aproximação industrial, os americanos também ofereceram um ‘brinde’ pela escolha do F-18 SuperHornet: uma cópia do Air Force One, usado pelo presidente dos Estados Unidos, para servir como o novo ‘AeroDilma’.
A Dassault, fabricante do Rafale, anunciado precocemente como vencedor pelo ex-presidente Lula durante a visita do então presidente da França, Nicolas Sarkozy, em 2009, assinou 70 cartas de intenções de desenvolvimento de outros equipamentos militares para confirmar o favoritismo. A Saab, fabricante do Gripen, modelo preferido pela Aeronáutica, aposta na oferta de desenvolver um sistema de vigilância aérea em parceria com a Embraer.
E OS NOVOS?
AUGUSTO HELENO – General reformado e comentarista do Grupo Bandeirantes
A aquisição de 36 caças supersônicos de última geração para substituir a frota atual da Força Aérea Brasileira vem sendo adiada desde 1996, com base em sucessivas desculpas, técnicas, financeiras e políticas.
Acontece que os velhos Mirage e F5, que hoje equipam nossa Força Aérea, modernizados ou não, terminarão seu prazo de vida útil, dentro de 10 a 12 anos. Não substituílos a tempo significa comprometer, seriamente, a defesa do espaço aéreo brasileiro.
Depois de longos estudos de diversas propostas, apenas três empresas seguem na disputa. A decisão, por uma delas, compete ao presidente da República.
O relatório final da FAB considera os três modelos excelentes e compatíveis com suas necessidades de reaparelhamento. Não estabelece preferência entre eles. Especialistas, no entanto, já disseram: que o americano F18 E/F Super-Hornet, da Boeing, ofereceria menor risco, por já ter sido testado em combate, em diversos países; que o sueco Gripen NG, da Saab, é o mais barato e nos daria maior independência, em termos tecnológicos e de manutenção; e que o francês Rafale, da Dassault, teria vantagens de cunho político-estratégico.
Dois aspectos importantes do programa são a participação da indústria nacional e a transferência total de tecnologia, este um aspecto polêmico.
O custo, de 12 a 15 bilhões de reais, gera críticas, diante de outras urgências do país. Entretanto, é inegável que o Brasil necessita de um sistema de defesa compatível com sua relevância estratégica e econômica no cenário mundial.
Possuir aviões de combate que garantam a soberania e a integridade do nosso espaço aéreo, não só nos 8 milhões e 500 mil quilômetros da superfície terrestre, mas também nos céus que dominam nosso mar territorial (e as reservas marítimas de petróleo), é prioridade que se impõe como indiscutível e inadiável.
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... a_notimpol
http://planobrasil.com/2012/07/cacas-an ... lionarios/
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Nem adianta oferecer PAK-FA, não existe, é de comunaz além de ser feio bobo e malvado.
- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Do Poder Aéreo:
Executivo da Boeing fala do F-X2 e do KC-390 após parceria com Embraer
16 de julho de 2012, em Concorrências Internacionais, Indústria Aeroespacial, Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini
-
Boeing exalta virtudes da parceria no Brasil e além
-
Segundo matéria da Jane’s publicada na sexta-feira, dia 13 de junho, a Boeing espera que seus rivais sigam o modelo de parceria aplicado ao seu recente laço com a brasileira Embraer, que visa expandir o mercado para o avião de transporte militar KC-390 desta última.
A Boeing não tem “nenhuma ideia pré-concebida sobre quanto” o mercado do KC-390 poderia se expandir e espera encarar novos desenvolvimentos conjuntos com a empresa “numa base projeto-a-projeto, como disse Chris Raymond, vice-presidente executivo de desenvolvimento de negócios e de estratégia para a divisão de Defesa, Espaço e Segurança da Boeing (Boeing Defense, Space and Security).
Devido aos orçamentos de defesa mais apertados e às pressões sobre o financiamento de pesquisa e desenvolvimento, “nesse ambiente, haverá abertura com todas as empresas… para colaborar”, disse Raymond. A empresa já aplicou essa sua estratégia de parceria para trabalhar com a Coreia do Sul, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido.
A Boeing e a Embraer fizeram um amplo acordo de colaboração aeroespacial em abril, que foi seguido por um compromisso em junho para que ambas trabalhassem juntas no desenvolvimento e comercialização do KC-390 da Embraer.
Houve “sempre muita discussão” na Boeing sobre trabalhos potenciais com a Embraer, mas “na realidade era um acordo comercial e de defesa”, disse Raymond. Colaborações futuras serão numa base projeto-a-projeto, acrescentou o executivo.
Ainda segundo Raymond, “o acesso ao mercado é sempre uma das razões pelas quais você procura fazer parcerias com as pessoas. Nós concordamos em combinar nossos conhecimentos e ver se poderíamos mudar a visão de mercado” de potenciais clientes do KC-390. “O Brasil é um lugar onde queremos estar por bastante tempo. Nós sempre tivemos respeito mútuo (pela Embraer); nós não temos competido diretamente devido às nossas linhas de produto”, acrescentou.
Mas e os interesses da Boeing no F-x2?
Algumas das atividades da Boeing com a Embraer “são evidentemente conectadas” à disputa brasileira do F-X2, na qual o F/A-18E/F Super Hornet da Boeing é um competidor, mas Raymond disse que esse seria sempre o caso, de qualquer forma, porque ” a Embraer está compelida a ser envolvida” com qualquer empresa que ganhe o contrato, devido à sua importante posição no setor aeroespacial brasileiro.
O Super Hornet está competindo com o Dassault Rafale e com o Saab JAS 39 Gripen NG por um contrato que tem o valor estimado de 12,6 bilhões de dólares (de acordo com as estimativas da IHS Jane’s). Com a decisão do F-X2 bem longe de ser algo certo, Raymond foi incisivo em apontar que um investimento de defesa dessa magnitude é sempre sobre o produto “mas muito mais do que isso”, envolvendo geopolítica e participação industrial.
Ele não quis falar se a Boeing estava trabalhando com quaisquer outros acordos de participação industrial ligados à proposta do F-X2, dizendo apenas que “as propostas foram feitas, e o governo fará sua avaliação.” Porém, o executivo confirmou comentários anteriores de ambas as empresas sobre ao futuro da parceria não depender da competição dos caças. “Um pouco disso é sobre o F-X2, um pouco não é… A colaboração vai continuar. ”
FONTE: Jane’s (reportagem de Matthew Bell)
Executivo da Boeing fala do F-X2 e do KC-390 após parceria com Embraer
16 de julho de 2012, em Concorrências Internacionais, Indústria Aeroespacial, Noticiário Internacional, por Fernando "Nunão" De Martini
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Boeing exalta virtudes da parceria no Brasil e além
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Segundo matéria da Jane’s publicada na sexta-feira, dia 13 de junho, a Boeing espera que seus rivais sigam o modelo de parceria aplicado ao seu recente laço com a brasileira Embraer, que visa expandir o mercado para o avião de transporte militar KC-390 desta última.
A Boeing não tem “nenhuma ideia pré-concebida sobre quanto” o mercado do KC-390 poderia se expandir e espera encarar novos desenvolvimentos conjuntos com a empresa “numa base projeto-a-projeto, como disse Chris Raymond, vice-presidente executivo de desenvolvimento de negócios e de estratégia para a divisão de Defesa, Espaço e Segurança da Boeing (Boeing Defense, Space and Security).
Devido aos orçamentos de defesa mais apertados e às pressões sobre o financiamento de pesquisa e desenvolvimento, “nesse ambiente, haverá abertura com todas as empresas… para colaborar”, disse Raymond. A empresa já aplicou essa sua estratégia de parceria para trabalhar com a Coreia do Sul, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido.
A Boeing e a Embraer fizeram um amplo acordo de colaboração aeroespacial em abril, que foi seguido por um compromisso em junho para que ambas trabalhassem juntas no desenvolvimento e comercialização do KC-390 da Embraer.
Houve “sempre muita discussão” na Boeing sobre trabalhos potenciais com a Embraer, mas “na realidade era um acordo comercial e de defesa”, disse Raymond. Colaborações futuras serão numa base projeto-a-projeto, acrescentou o executivo.
Ainda segundo Raymond, “o acesso ao mercado é sempre uma das razões pelas quais você procura fazer parcerias com as pessoas. Nós concordamos em combinar nossos conhecimentos e ver se poderíamos mudar a visão de mercado” de potenciais clientes do KC-390. “O Brasil é um lugar onde queremos estar por bastante tempo. Nós sempre tivemos respeito mútuo (pela Embraer); nós não temos competido diretamente devido às nossas linhas de produto”, acrescentou.
Mas e os interesses da Boeing no F-x2?
Algumas das atividades da Boeing com a Embraer “são evidentemente conectadas” à disputa brasileira do F-X2, na qual o F/A-18E/F Super Hornet da Boeing é um competidor, mas Raymond disse que esse seria sempre o caso, de qualquer forma, porque ” a Embraer está compelida a ser envolvida” com qualquer empresa que ganhe o contrato, devido à sua importante posição no setor aeroespacial brasileiro.
O Super Hornet está competindo com o Dassault Rafale e com o Saab JAS 39 Gripen NG por um contrato que tem o valor estimado de 12,6 bilhões de dólares (de acordo com as estimativas da IHS Jane’s). Com a decisão do F-X2 bem longe de ser algo certo, Raymond foi incisivo em apontar que um investimento de defesa dessa magnitude é sempre sobre o produto “mas muito mais do que isso”, envolvendo geopolítica e participação industrial.
Ele não quis falar se a Boeing estava trabalhando com quaisquer outros acordos de participação industrial ligados à proposta do F-X2, dizendo apenas que “as propostas foram feitas, e o governo fará sua avaliação.” Porém, o executivo confirmou comentários anteriores de ambas as empresas sobre ao futuro da parceria não depender da competição dos caças. “Um pouco disso é sobre o F-X2, um pouco não é… A colaboração vai continuar. ”
FONTE: Jane’s (reportagem de Matthew Bell)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
dou mais 2 anos pra Boeing comprar a Embraer .....
Crise, Super Tucanos caindo, Embraer construindo em áreas que a Boeing não constrói, começando a parceria entre as duas... vixi...
R.I.P
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sabe qual a fonte da matéria, Marino? O link da FAB está off.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Os russos se preparam para o FX-3. Pessoal prevenido.
Seria cômico. Se não fosse trágico.
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- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Lá no Poder Aéreo consta que é o Jornal Metro do DF.NettoBR escreveu:Sabe qual a fonte da matéria, Marino? O link da FAB está off.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Temos que ouvir a opinião do pessoal da LM que até agora foi o que melhor viu o processo do FX-2.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Imaginem se uma certa cambada de canalhas vai permitir que a Sukhoi vença o "FX-3".
Nada salva nessa bosta de programa.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Acho que passei batido nisto ou então tô ficando maluco mesmo!A renovação da frota de aviões supersônicos da FAB (Força Aérea Brasileira) está emperrada há 16 anos e, além de tornar os caças brasileiros obsoletos, tem provocado um desperdício de dinheiro. Para reconfigurar os aviões de guerra à disposição – que têm tecnologia da década de 1980 -, a Aeronáutica foi obrigada a comprar, nos últimos dez anos, dois pacotes de peças, que custaram R$ 776 milhões, segundo a Aeronáutica.
O dinheiro foi usado para modernizar 12 Mirages 2000, adquiridos usados junto ao governo francês, em 2006, e 46 F-5EM, comprados também de segunda mão da Jordânia. Parte desses F5 foi enviada para à Embraer para a atualização tecnológica – que só será concluída no ano que vem.
12 Mirages 2000 modernizados?
Se a FAB comprou 46 F-5E da Jordânia, onde foram parar as outras 35? Será que foram adquiridos para "spare parts"?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Não sei se a Boeing vai comprar, mas é fato que a Embraer vem procurando uma associação estratégica há muito tempo.BrasileiroBR escreveu:dou mais 2 anos pra Boeing comprar a Embraer .....
Crise, Super Tucanos caindo, Embraer construindo em áreas que a Boeing não constrói, começando a parceria entre as duas... vixi...
R.I.P
Ela precisa adquirir tecnologia e crescer no mercado de defesa sem ter de arcar com pesadíssimos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Tem de diversificar seus mercados, pois o de aviação regional está ficando saturado.
Durante o FX-1 chegaram a vender 20% para os franceses. Em troca nos ofereceram o M2000 e seus códigos fontes. Para a Embraer estava ótimo, mas alguém achou que isto era muito pouco. O FX-1 melou e os franceses venderam sua participação.
Em seguida houve o namoro com a Saab, que também precisava desesperadamente de uma parceria. Mais uma vez tava bom para a Embraer, mas alguém achou que o Gripen não era o ideal para o Brasil.
Até com os russos a Embraer conversou, mas para fazer negócio é preciso que os dois lados queiram. A Sukhoi optou por bater de frente, lançando um concorrente no mercado de aviação regional, o Superjet 100.
Agora a conversa é com a Boeing.
Com quem será que a Embraer vai casar?
Abraços,
JT
-
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
A EMBRAER Não sera vendida claro, mas do jeito que as coisas vão, acho que está tudo dominado...
Para os americanos...
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Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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