Respondendo parcialmente e sem intenções de esgotar assunto:Túlio escreveu:Tri, Clermont: e isso me suscita uma pergunta para o Cel. Jauro - ou quem mais entender do assunto, meu negócio é APRENDER - : com toda essa mecanização, qual papel será o da Art. rebocada? Ela não pode seguir blindados e bobear nem a Inf Mec/Cav, então vai servir para quê?
A tendência natural é das artilharias serem AP sobre rodas e sobre lagartas.
No entanto algumas brigadas (dentro da doutrina brasileira) ainda terão Art rebocada. É o caso das Bdas Leves Paraquedistas e de Selva.
O tipo do terreno vai ditar muito a maneira de se combater.
Um exemplo bem conhecido é o de Monte Castelo, um maciço montanhoso. Artilharia lá, só rebocada.
Os 105 podem não ter grande alcance, mas tem muita precisão (apoio cerrado) e estão próximos do Cmt da Brigada. Quando o contato é aproximado e as velocidades são baixas a Art rebocada é eficaz.
Algumas considerações sobre terreno:
Estradas: para todos, mas pricipalmente para a APSR, grandes movimentos estratégicos.
Prados e campinas (região dos Campos Gerais no paraná e SC e região da campanha gaúcha): AP e AR, mas principalmente os APSL.
Terreno irregular com matas, bosques, chão pedregoso, serras ou florestas a perder de vista: A ArtAR vai acompanhar a tropa apoiada.