jauro escreveu:
Essa é a visão.
Os M108, não são o Ó do borogodó, mas quando comparados aos M101, estão bem à frente.
Comprar mais M109? É fugir das compras de oportunidade e cair na prateleira.
Coronel...
Qual a diferença entre oportunidade e prateleira?
Agradeço desde já a paciência e a atenção.
Abraço Cordial;
Arnaud.
Oportunidade é comprar para repor ou preencher espaços na dotação de material com o material necessário e suficiente por um tempo determinado. Exemplo é essa compra de 36 M109A5.
Prateleira é comprar material sem levar em conta o tempo e quantidades. Exemplo é a compra de 269 LeoA5, ou seria também a compra de 242 M109 há dois anos atrás.
A oportunidade pressupõe que se quer ter um material que, em médio prazo, será suprido por outro nacional.
Paulo Bastos escreveu:
Clermont, desconheço completamente alguma intenção de se fabricar um Guarani OAP, pois não existe nenhum ROB, porem, respondendo a sua pergunta, a alternativa são os obuseiros rebocados.
Abraços,Paulo
Eu considero uma otima opção os autopropulsados tipo Caesar.
Bacchi
Assino embaixo. Uma solução interessante e até lógica, na minha opinião, seria um modelo desenvolvido sobre as carretas TECTRAN da Avibras. Acredito que seria um desenvolvimento relativamente rápido, pois o trabalho da engenharia seria o de simplesmente "adaptar" a peça de artilharia a um veículo blindado da mesma categoria dos sistemas CAESAR existentes.
Também permitiria à Avibras oferecer um produto complementar ao ASTROS, criando uma verdadeira família de sistemas de artilharia.
Reginaldo Bacchi escreveu:
Eu considero uma otima opção os autopropulsados tipo Caesar.
Bacchi
Assino embaixo. Uma solução interessante e até lógica, na minha opinião, seria um modelo desenvolvido sobre as carretas TECTRAN da Avibras. Acredito que seria um desenvolvimento relativamente rápido, pois o trabalho da engenharia seria o de simplesmente "adaptar" a peça de artilharia a um veículo blindado da mesma categoria dos sistemas CAESAR existentes.
Também permitiria à Avibras oferecer um produto complementar ao ASTROS, criando uma verdadeira família de sistemas de artilharia.
Saudações,
Fabio.
Desculpe eu perguntar: o que é carreta TECTRAN da AVIBRAS?
Reginaldo Bacchi escreveu:
Eu considero uma otima opção os autopropulsados tipo Caesar.
Bacchi
Assino embaixo. Uma solução interessante e até lógica, na minha opinião, seria um modelo desenvolvido sobre as carretas TECTRAN da Avibras. Acredito que seria um desenvolvimento relativamente rápido, pois o trabalho da engenharia seria o de simplesmente "adaptar" a peça de artilharia a um veículo blindado da mesma categoria dos sistemas CAESAR existentes.
Também permitiria à Avibras oferecer um produto complementar ao ASTROS, criando uma verdadeira família de sistemas de artilharia.
Saudações,
Fabio.
Muito boa esta sugestão de envolvimento da AVIBRAS em uma possível parceria com os franceses para montagem do sistema CAESAR no Brasil. O CAESAR poderia gradativamente ir substituindo os obuses M114.
A Tatra, que agora é fornecedora dos chassis para a Avibrás não dispõe de nenhum modelo já adaptado a algum obuseiro não? Seria o caso de só adaptarmos alguma coisa na Avibrás.
Qual a diferença entre oportunidade e prateleira?
Agradeço desde já a paciência e a atenção.
Abraço Cordial;
Arnaud.
Oportunidade é comprar para repor ou preencher espaços na dotação de material com o material necessário e suficiente por um tempo determinado. Exemplo é essa compra de 36 M109A5.
Prateleira é comprar material sem levar em conta o tempo e quantidades. Exemplo é a compra de 269 LeoA5, ou seria também a compra de 242 M109 há dois anos atrás.
A oportunidade pressupõe que se quer ter um material que, em médio prazo, será suprido por outro nacional.
hmundongo escreveu:A Tatra, que agora é fornecedora dos chassis para a Avibrás não dispõe de nenhum modelo já adaptado a algum obuseiro não? Seria o caso de só adaptarmos alguma coisa na Avibrás.
A AVIBRAS está disposta a produzir este obuseiro como Lorde Nauta afirmou?
hmundongo escreveu:A Tatra, que agora é fornecedora dos chassis para a Avibrás não dispõe de nenhum modelo já adaptado a algum obuseiro não? Seria o caso de só adaptarmos alguma coisa na Avibrás.
A AVIBRAS está disposta a produzir este obuseiro como Lorde Nauta afirmou?
Bacchi
Bacchi, pelo que entendi eles apenas estão supondo uma eventual parceria entre a GIAT e a Avibrás/Tectron/Tatra, para produzir um obuseiro CAESA sobre o chassi que a Avibras utiliza as viaturas do ASTROS.
Reginaldo Bacchi escreveu:
A AVIBRAS está disposta a produzir este obuseiro como Lorde Nauta afirmou?
Bacchi
Bacchi, pelo que entendi eles apenas estão supondo uma eventual parceria entre a GIAT e a Avibrás/Tectron/Tatra, para produzir um obuseiro CAESA sobre o chassi que a Avibras utiliza as viaturas do ASTROS.
É uma pena. Eu estava pensando numa parceria entre a IVECO e a OTO-Melara. A OTO-Melara fabrica obuseiros e é associada com a IVECO no Consorcio OTO-IVECO.
Como a IVECO fabrica caminhões no Brasil e está com excelente relacionamento com o EB, este seria o caminho das pedras.
Para conhecimento, em breve o EB deve ativar uma bateria de busca de alvos, vou explicar o que é: será o lugar que vai reunir os Vants e radares de bateria e contrabateria que serão adquiridos.
Outra noticia, já começou o desenvolvimento do Av 300 Matador, prazo para ficar pronto: 4 anos.
Na verdade eu estava supondo uma parceria Avibrás, Tatra e qualquer um que se dispusesse a colocar um obuseiro decente em cima do veículo. Mas a idéia do Bacchi de Oto-Melara/Iveco também é boa. Haveria algum obuseiro Oto-Melara e algum chassi Iveco que pudessem ser sugeridos e que se encaixassem? Seria um produto que acho que nem os italianos tem.
Procurando saber um pouco mais a respeito dos nossos M109A3, conforme o artigo do Expedito Bastos os M109A3 recebidos pelo EB, foram modernizados pela SABIEX antes de serem entregues.
att, binfa DOE VIDA, DOE MEDULA! REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762 UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
henriquejr escreveu:
Bacchi, pelo que entendi eles apenas estão supondo uma eventual parceria entre a GIAT e a Avibrás/Tectron/Tatra, para produzir um obuseiro CAESA sobre o chassi que a Avibras utiliza as viaturas do ASTROS.
É uma pena. Eu estava pensando numa parceria entre a IVECO e a OTO-Melara. A OTO-Melara fabrica obuseiros e é associada com a IVECO no Consorcio OTO-IVECO.
Como a IVECO fabrica caminhões no Brasil e está com excelente relacionamento com o EB, este seria o caminho das pedras.
Qual a diferença entre oportunidade e prateleira?
Agradeço desde já a paciência e a atenção.
Abraço Cordial;
Arnaud.
Oportunidade é comprar para repor ou preencher espaços na dotação de material com o material necessário e suficiente por um tempo determinado. Exemplo é essa compra de 36 M109A5.
Prateleira é comprar material sem levar em conta o tempo e quantidades. Exemplo é a compra de 269 LeoA5, ou seria também a compra de 242 M109 há dois anos atrás.
A oportunidade pressupõe que se quer ter um material que, em médio prazo, será suprido por outro nacional.
Muito obrigado pela atenção, nobre colega.
Cordial abraço.
Bourne escreveu:O camarada queria ver o que? Algo assim?
Isto é Brasil!!!! Onde até um caça desdentado assusta.
Ah isso sim! Mas como sou pé no chão sei que não precisaríamos de tanto. Mas o pior é saber que o se mostra nos desfiles é tudo o que temos. Quando falei dos oito canhões, de pronto eu imaginei
"...bom os outros devem estar guardados pois não vão nos mostrar todos..."
A resposta:
_ Isto é tudo!.
Ainda tive a cara de pau de perguntar:
_ Mas e os outros quartéis de artilharia?
_ Somos o único no estado.