A-12

[Corsário01]

muito bom, os sites e as fotos! Como sempre um belissimo trabalho, Padilha. Que o site seja so' um comeco de um voo maior.

abs!

Muito obrigado amigo. Tb espero.

[Andre Correa]

Uma pergunta: acredito que temos pilotos do VF-1 Falcão que nunca operaram embarcados no A-12, e apenas treinaram com o T-45 na USN, em NAe's bem maiores do que o SP. Agora, quando voltarem a treinar, terão que re-validar seu treinamento na USN ou isso poderá ser feito na MB por pilotos mais experientes?

Outra pergunta: qual é a frequência em que novos pilotos são incorporados ao Esquadrão VF-1?

[Marino]

A requalificação é na MB.
Não sei a resposta da segunda pergunta, mas todos os anos há uma nova turma de pilotos.

[henriquejr]

É uma pena que muitos pilotos dos AF-1 nem chegarão a operar seus caças!

[Marino]

Pq, a Embraer deixou de fazer a modernização?

[henriquejr]

Pq, a Embraer deixou de fazer a modernização?

Não estou falando neste sentido, Marino. Sei que a MB ta fazendo o possível para colocar o A-12 e os AF-1 operacionais mas me refiro do ponto de vista dos pilotos, que se habilitam para operar o AF-1 embarcado e muitas vezes vão para outras unidades, ou até para reserva, antes do A-12 voltar. Imagino que a desmotivação dos primeiros pilotos foi grande.

[Andre Correa]

Ou seja, temos uma boa leva de pilotos que nunca engancharam no A-12...
Alguém sabe responder mais 2 perguntinhas?


Quanto a MB paga por cada piloto na USN, e quanto tempo eles ficam lá?
Quais aeronaves eles voam na USN, além do T-45C?

[Carlos Lima]

Ou seja, temos uma boa leva de pilotos que nunca engancharam no A-12...
Alguém sabe responder mais 2 perguntinhas?

Quanto a MB paga por cada piloto na USN, e quanto tempo eles ficam lá?
Quais aeronaves eles voam na USN, além do T-45C?

Pergunta 1 - Acho que o curso todo custava algo próximo a 1 milhão de US$ (pode ter diminuido com vários dos cursos sendo feitos na FAB hoje em dia).

Pergunta 2 - Antigamente - T-8 / T-45 ... hoje em dia... acho que eles saem do CATRE - Natal (S Tucano) para o T-45. Eu li que em algum momento alguns pilotos voaram o T-6 Texan II, mas eu não sei se é assim ainda hoje.

[]s
CB_Lima

[Andre Correa]

Ou seja, os Pilotos do VF-1 tem todos uma boa proficiência em inglês...
Lembro de quando a FAB foi para a Red Flag precisou dar aulas intensivas aos pilotos... nesse caso não seria necessário à MB...

É uma pena que o que eles voam lá, é o que há de menos moderno na aviação de caça da USN, e mesmo assim, é melhor do que o que se voa por cá...

T-45C seriam capazes de operar no A-12, não seriam? Dependendo de quanto se gasta anualmente, no futuro, seria melhor adquirir alguns e fazer todo o treinamento no Brasil... acho que traria mais vantagem a MB, pois a longo prazo os custos era dissolvidos, e podia-se adaptar o treinamento ao gosto da MB...

Além do Brasil, quem mais "aprende" com a USN? A França também?

[Carlos Lima]

Ou seja, os Pilotos do VF-1 tem todos uma boa proficiência em inglês...
Lembro de quando a FAB foi para a Red Flag precisou dar aulas intensivas aos pilotos... nesse caso não seria necessário à MB...

É uma pena que o que eles voam lá, é o que há de menos moderno na aviação de caça da USN, e mesmo assim, é melhor do que o que se voa por cá...

T-45C seriam capazes de operar no A-12, não seriam? Dependendo de quanto se gasta anualmente, no futuro, seria melhor adquirir alguns e fazer todo o treinamento no Brasil... acho que traria mais vantagem a MB, pois a longo prazo os custos era dissolvidos, e podia-se adaptar o treinamento ao gosto da MB...

Além do Brasil, quem mais "aprende" com a USN? A França também?

O pessoal da MB de um modo geral (oficiais pelo menos) falam um inglês bem rasoável (bom mesmo). Nos últimos anos os meus contatos mais longos com o pessoal da MB foram aqui nos EUA e em todas essas vezes eu fiquei super orgulhoso do quanto mandavam bem os nossos oficiais. Isso faz sentido porque de um modo geral a MB tem uma interação muito grande com pessoal estrangeiro.

Só para lembrar que essas aulas da Red Flag (e em outros exercícios militares) não são necessariamente inglês normal do dia a dia e na grande maioria das vezes são referências a termos militares, procedimentos de emergência, contato com torre, etc etc.

Além disso esses cursos servem para adaptação com outros sotaques e culturas. .

Em teoria o T-45 poderia ser operado no Brasil, mas honestamente não vale a pena em função da quantidade de aeronaves a serem mantidas. Para tanto que França, Itália, Inglaterra, Brasil e outras Marinhas tendem a fazer esses cursos com a USN.

O nosso problema é bem mais relacionados a verbas de um modo geral do que necessariamente o uso do T-45C ou não. Além disso ao aprender com a USN os nossos pilotos tem contato com uma Marinha que faz esse tipo de trabalho a mais de 50 anos e assim eles trazem um aprendizado adicional na bagagem que nenhum T-45c aqui valeira a pena.

Ganhamos muito mais fazendo o treinamento Naval por lá e o de combate com a FAB no Brasil.

[]s
CB_Lima

[Corsário01]

Carlos, não sei hj mas os primeiros treinavam ataque ao solo la tb.

[Andre Correa]

Obrigado Lima!
Eu lembro de ter lido sobre esse treinamento que os pilotos da FAB recebiam, para melhorar o inglês, e ficar mais acostumados com a rápida fonia, em inglês, em momentos de combate.
O interessante é que, com o treinamento na USN, os pilotos da MB já recebem isso automaticamente.

Interessante também é o facto de FAB e MB compartilharem a mesma doutrina de combate, enquanto que a USAF e USN possuem várias variantes entre uma e a outra...

Agora, somente o VF-1 treina lá, ou todos pilotos da MB vão a USN (asas rotativas)?

[Marino]

Só os pilotos que irão para o VF-1 seguem para os EUA.
Os pilotos de heli são todos formados aqui.
Quanto a ir para os EUA, todos os países que operam PA enviam seus pilotos para lá, França inclusive.

[Andre Correa]

Só os pilotos que irão para o VF-1 seguem para os EUA.
Os pilotos de Hélio são todos formados aqui.
Quanto a ir para os EUA, todos os países que operam PA enviam seus pilotos para lá, França inclusive.

[Marino]

De heli, helicópteros.
É que estou escrevendo de um tablet que teima em corrigir o que não compreende.