NOTÍCIAS

[wagnerm25]

Com aqueles vidros todos? Acho brabo...

http://www.armyrecognition.com/french_a ... ions_.html

Segundo o artigo o veiculo oferece um nível de protecção NATO AEP-55 STANAG 4569 nível 4. O Guarani, já se sabe qual é o nível de protecção?

Rapaz, mas é bonitão.

[Túlio]

Parece que nível 3. Ocorre que há poucos dados sobre o VAB III - sequer a altura está disponível - e não conheço vidro daquele tamanhão que segure um disparo de mtr 14,5 mm capaz de entregar mais de 26 KJ de energia, para não mencionar a frente quase vertical, que recebe praticamente o impacto total do projétil, ao invés da frente em cunha do URUVECO, que induz desvios de trajetória. Assim, de vista, o VAB me parece mais alto.

Pior, o fabricante da VTR alega que esta proteção está disponível em todo o veículo. E tudo isso concentrado em apenas 20 t.

Queres saber o que penso, HAMMERDHEAD? Até pode ser nível 4 STANAG 4569 mas esses dados me parecem ser da VTR já equipada com blindagem modular. E nisso o URUVECO se equivale, mas me parece mais baixo, além da vantagem da frente em cunha e sem aquela vidraçaria toda...

[cabeça de martelo]

Túlio eu não afirmei nada, apenas perguntei por que não faço menor idéia as caracteristicas do Guarani.

[binfa]

FABIO, olha o saldão aê.
Começa a escrever para os parlamentares em BSB e exigir que o Brasil pegue a xêpa.
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Colombia, Perú y Filipinas, candidatos
Italia planea vender o donar un tercio de su Armada y vehículos blindados del Ejército
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15/06/2012

(Infodefensa.com) Madrid – El Gobierno italiano estudia vender o donar hasta un tercio de su Armada, así como blindados M113, M119 y Leopard del Ejército de Tierra, en un intento por conseguir dinero y reducir los costes de mantenimiento. Filipinas, Colombia y Perú estarían en la lista de candidatos para recibir este material.

El planteamiento es fruto de la caída del 28% que han experimentado los gastos previstos en defensa este año, a los que se añade un recorte de 3.000 millones de euros en los presupuestos militares desde ahora y hasta el año 2014.

El jefe de la Armada, el almirante Luigi Binelli Mantelli, explicó el pasado 23 de mayo ante el comité de Defensa del Senado italiano que se estaban planteando vender o donar hasta 28 buques en los próximos cinco o seis años. Actualmente, la Armada italiana está compuesta por 82 barcos y seis submarinos. La retirada de estos barcos podría comenzar este mismo año y alargarse hasta junio de 2016.

Binelli Mantelli especificó que la Marina italiana se desharía por este sistema de siete fragatas, entre seis y ocho corbetas, cuatro buques de entrenamiento, otros tantos remolcadores de alta mar, tres dragaminas ( ) y dos buques de transporte costeros ( ).

De llevarse a cabo este plan, de acuerdo a la información publicada por Defense News, Filipinas podría ser uno de los compradores. Según una segunda fuente de Defensa a la que alude la citada publicación, algunos de estos buques iban a quedar fuera de servicio en los próximos años, y puede que no sea posible venderlos o donarlos todos.

Binelli Mantelli apuntó que la transferencia de buques debería conllevar una implicación de la industria naval italiana, siempre que sea posible, sugiriendo un regreso a la fórmula empleada para la venta de buques a Perú en la última década.

En 2005 los astilleros italianos Fincantieri acordaron con la Armada peruana la actualización de dos ex fragatas italianas de la clase Lupo que se sumaron a los Lupo ya vendidas directamente por la empresa a Perú. A esta operación también se sumó un acuerdo similar alcanzado sobre la venta al país sudamericano de otros dos navíos.

Vehículos blindados para donar, vender o ceder

Además, distintos vehículos usados por el Ejército Italiano podrían acabar en Colombia y Perú. Específicamente, el consorcio productor de vehículos de combate formado por el fabricante Iveco y la compañía Oto Melara, parte del grupo Finmeccanica, está en conversaciones con el Ministerio de Defensa Italiano para vender vehículos pertenecientes al Ejército, entre los que se incluirían blindados M113, M109L ( não me lembro qual forista comentou para olharmos com carinho esta baixa ) y tanques Leopard ( opção para mobiliar os RCB).

Entre otras posibilidades, se contempla su cesión gratuita como incentivo a países que compren nuevos vehículos, como por ejemplos el VBM Freccia o el Centauro.

Entre otras medidas, Italia también se está planteando una reducción de varios miles de soldados y un recorte en las adquisiciones que ya tiene previstas, entre las que se incluye la compra de 41 F-35 Joint Strike Fighters de los 131 previstos inicialmente.

Por otra parte, la Armada Italiana debe recibir este año la primera unidad de las seis nuevas fragatas FREMM que cuentan con financiación, de las 10 previstas originalmente.

Viva a sucata e phod@-se a END o que não pode é ficar no blablabla enquanto o tempo passa e as FA capengando de equipamento!

E esses Leo que o exército italiano possui não são Leo 1A5? Será que o EB não vai ter interesse neles para substituir os velhos BEs?

Prezado Henrique, respondendo a sua pergunta

Carri da Battaglia
Leopard 1A5 (120 in riserva)

[Túlio]

Eu entendi, cupincha, apenas fiz minhas próprias ilações...

[FoxHound]

Turquia pode comprar sistema de defesa antimísseis russo S-400
Aa autoridades turcas, devido a situação tensa na região, nomeadamente devido ao Irã, estão considerando a compra do sistema de defesa antimísseis S-400 Triumf para a defesa do país.

A decisão final sobre a compra deste sistema de mísseis será tomada na reunião que ocorrerá em 4 de julho sobre a indústria militar na Turquia. Atualmente são consideradas quatro opções para sistemas de defesa antimísseis - o russo S-400, o anti-míssil americano Patriot, o franco-italiano Eurosam SAMP / T e o chinês FD-2000 . A Turquia está planejando investir $ 4 bilhões na criação de um sistema nacional de defesa antimísseis.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_15/ar ... uia-S-400/

[saullo]

Se o EB está com problema para mobiliar os RCB, pode vir mesmo da Itália, terra da Iveco, que faz o VBTP-MR, a solução com esses Leopard 1A5.
Precisa ao menos ir lá olhar o estado desses carros de combate.
Tem que se mexer, ficar fazendo simpósio e reunião e não resolver nada é que não pode.

Abraços

[Glauber Prestes]

Tem que ver se por trás desses veículos, podemos agregar o contrato de manutenção já empregado nos nossos atuais... As vezes a KMW não faz o serviço por não garantir a procedência dos veículos.

[FoxHound]

Arábia Saudita comprará 800 tanques à Alemanha.
A Arábia Saudita começou negociações com a Alemanha sobre a aquisição de 800 tanques Leopard-2, informa hoje a edição alemã Bild.

Antes, o MINDEF do reino saudita e produtores alemães tinham celebrado um contrato sobre o fornecimento de 300 unidades deste tanque. Note-se também que a celebração do contrato foi um ato não só econômico como também político. Contra a transação manifestou-se a oposição, enquanto que a chanceler federal, o ministro das Relações Exteriores e o titular da Defesa foram os principais promotores do contrato.

O Governo alemão tem proibido, desde 1980, às companhias nacionais vender tanques à Arábia Saudita e a outros países do Oriente Médio, receando que o material blindado fosse empregado numa guerra de envergadura contra Israel.
http://portuguese.ruvr.ru/2012_06_17/Ar ... -Alemanha/

[gogogas]

800 tanques!!Se os nossos governantes pensar desta maneira estavamos bem equipados

[NettoBR]

Os gastos militares da Arábia Saudita já chegou a ser 20% do PIB do país, hoje é "apenas" 10%.
Tirando a Guerra do Paraguai, o Brasil não deve ter chegado nem a 3% em toda a história.
O que uma vizinhança altamente inflamável não faz...

[Grifon]

Saudi Arabia wants more German tanks: report

A German newspaper has reported that a controversial Saudi-German deal for Leopard battle tanks is more than twice as big as planned. Some in Berlin are said to have misgivings.

The German Sunday newspaper Bild am Sonntag quoted government sources as saying Saudi Arabia now wants to buy 600-800 Leopard-2 tanks from Germany.

That's more than double the number originally envisaged. Previous reports had said the Saudis wanted around 300 tanks.

The paper said the deal for up to 800 tanks would be worth 10 billion euros ($12.6 billion). That would make it one of the biggest ever for the German defence industry.

According to the report, a deal for a first tranche of 300 tanks is ready for signing. The paper quoted industry sources as saying that Saudi Arabia wants the deal concluded before July 20, when the Muslim festival of Ramadan begins.

Government reservations

The Bild am Sonntag said, however, that there was opposition to the deal among government members. The Chancellery and the foreign and defense ministries were against selling the tanks, while there was support within the economy ministry, it said.

Critics of such deals claim that Saudi Arabia violates human rights and the principles of democracy. In addition, Germany has a fundamental policy of not delivering arms to areas of tension, such as the Middle East.

Critics also cite Saudi Arabia's military assistance to Bahrain in putting down pro-democracy protests in that country last year.

The Leopard-2 is Germany's main battle tank. It is also produced under license in Spain. The Bild am Sonntag said Riyadh chose the German tank over the United States' M1 Abrams.

The tank will, however, have to be adapted for use in desert areas.

http://www.dw.de/dw/article/0,,16032074 ... newsletter

[Anderson Subtil]

Duas páginas do meu artigo publicado recentemente na revista espanhola Soldiers RAIDS:





Desculpem não poder publicar algo mais legível, mas tem aquele lance dos direitos autorais.

[Anderson Subtil]

Duas páginas do meu artigo publicado recentemente na revista espanhola Soldiers RAIDS:





Desculpem não poder publicar algo mais legível, mas tem aquele lance dos direitos autorais.

Quatro, melhor dizendo

[binfa]

Desculpe caso já tenha sido postado.

Na Rússia, major sacrifica a vida para salvar recrutas

Rússia: Combat sacrificou a sua vida para salvar recrutas Lyuba Lulko

Dia 28 de março num campo de treinamento localizado perto de Belogorsk, na região de Amur (Extremo Oriente ), o major, comandante de batalhão (combat como dizem os russos) do Exército, Serguei Sólnechnikov, de 31, sacrificou sua vida para salvar as vidas dos seus soldados, cobrindo com próprio corpo uma granada mal jogada por um recruta. O caso provocou uma grande repercussão na Runet.

"De manhã, ele e seu batalhão foram para fazer disparos. Lá, os soldados estavam lançando as granadas, incluindo de combate. E infelizmente, uma delas ou foi devolvida de ricochete, ou escorregou da mão, mas caiu de um metro dos soldados, bem no rego. Tudo aconteceu muito rapidamente. Tempo para pensar ele não tinha. Um instante. Eis cai a granada, e eis o major a cobre. Explosão. Se ele não o teria feito, mesmo é assustador pensar o que teria acontecido … ", diz Serguei Frolov, um oficial do batalhão e testemunha do acidente.

Seus colegas percebem a morte como uma tragédia pessoal. Os militares ainda não conseguiram se recuperar do incidente. Muitos soldados exigiram o auxílio de psicólogos. O major foi levado ao hospital e passou por uma operação que durou mais de uma hora, mas Sólntse (Sol apelido dele) não resistiu aos ferimentos fatais.

Contra soldado que cometeu um erro ao lançar granada e matou o comandante do batalhão foi aberto um processo criminal, que poderia custar-lhe cinco anos de prisão. Ele está no hospital e não quer falar com ninguém, está completamente perdido. "Só está fumando ", dizem colegas.

Entretanto, segundo as regras de realizar disparos, o oficial devia usar colete de combate, mas não o teve. Quantos soldados teriam sido mortos se o herói não tivesse coberto com seu corpo essa granada? Os recrutas dizem dezenas. Os oficiais permanecem categoricamente silenciosos. Talvez haja algo a esconder. A versão oficial, em contrapartida a dos soldados, trata de que o major cobriu o soldado, e não a granada. A blogosfera russa ficou indignada com atitude do comando da unidade militar, onde aconteceu o caso.

"Não disseram uma palavra sobre a tragédia, nenhum momento de silêncio, nada de luto. Tudo na mesma coisa a música toca, a bandeira na íntegra, o hino … me ligou meu amigo da outra parte do Belogorsk, perguntando o que aconteceu connosco. Todo o mundo fala da tragédia. E nós nada, como se nada tivesse acontecido", cita um dos soldados indignados o jornal Komsomolskaya Pravda.

Atualmente, uma comissão do Ministério da Defesa estuda as circunstâncias da tragédia que matou o comandante do batalhão. O herói será homenageado postumamente com a condecoração de Estado, declararam as autoridades militares russas.

O governador da região de Amur apoiou a iniciativa dos internautas russos de dar o nome de Serguei Sólnechnikov a uma das ruas novas da capital, cidade de Blagoveshchensk.

Nota do editor: a tradução para o português do Pravda é péssima, mas vale pela notícia.

Pravda Ru/montedo.com