Nesse caso que não foi dito nome algum, somente o efeito carapuça pode ser usado como prova para colocar o nveras como inimigo do povo?Bran escreveu:No aguardo de provas da sua acusação.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Por falar em aparecer os bandidos. aquele monte de ministro que o Lula deixou de herança para o governo atual que foram acusados de corrupção já estão presos?eur2 escreveu:pra mim é herói amigo, e este país estava precisando disto, este presidente mudara toda história deste país,agora esta aparecendo os verdadeiros bandidos, e com provas da policia federal,até as apurações dos fatos, com os santos intocáveis, vamos aguardar sd
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
PSDB parece que vai de Aécio e Aloysio Nunes para 2014.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Guerra escreveu:Nesse caso que não foi dito nome algum, somente o efeito carapuça pode ser usado como prova para colocar o nveras como inimigo do povo?Bran escreveu:No aguardo de provas da sua acusação.
Está bastante obvio a quem ele se referiu, e não é questão de se colocar como inimigo do povo, e sim de respeito com a pessoa e com os colegas do forum. Esse tipo de comentario só leva a radicalização do debate, que não leva a lugar nenhum.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Primeiro, analisar um único parágrafo ou frase fora de todo contexto pode dar uma idéia errada do que o autor pretende transmitir.Guerra escreveu:Eu acho uma piada esse ódio a São paulo que os petista espalham.Flávio Rocha Vieira escreveu:
O ódio a Lula é um ódio de classe, vem do profundo da burguesia paulista e de setores de classe média que assumem os valores dessa burguesia. O anti-petismo é expressão disso. Os tucanos são sua representação política.
Da discriminação, do racismo, do pânico diante das ascensão das classes populares, do seu desalojo da direção do Estado, que sempre tinham exercido sem contrapontos. Os Cansei, a mídia paulista, os moradores dos Jardins, os adeptos do FHC, do Serra, do Gilmar, dos otavinhos – derrotados, desesperados, racistas, decadentes. [/i]
Primeiro porque armaram a estrategia mais cliché da politica que é dizer que ser contrao partido é ser contra o povo. parece argumento de candidato a ditador de algum balneário do caribe. Segundo porque tudo que vem de são paulo é uma tentativa desesperada da elite paulista para derrubar o PT. Menos o apoio sagrado da FIESP.
Esse ai é colocado na galeria como troféu:19/07/2011 – São Paulo (SP)
Fiesp – Exposição “Milhões de Lulas”
Segundo, ninguém pregou o ódio a São paulo. Isso foi sua interpretação ao ler o texto, que certamente foi diferente da minha e acredito também do próprio autor. Você inverteu a questão.
Refrescando um pouco sua memória, lembra-se da campanha e da pós eleição de Dilma Roussef? Os votos do nordeste brasileiros foram significativos em aplicar ao José Serra uma vitória esmagadora e acachapante. E como reagiram alguns setores da sociedade paulistana? Reagiram com uma campanha, nos jornais e nas redes de relacionamento, mais racista e discriminatória que esse País já viu. Alguns chegaram a ser condenados pela justiça por seus irresponsáveis comentários nas redes sociais, como exemplo sito este: “Nordestisto (sic) não é gente. Faça um favor a Sp: mate um nordestino afogado!”,.
Lula respresenta um lado da questão e certos setores da elite paulistana o outro.
É disso que estamos falando amigo, não o contrário.
Um fraternal abraço.
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
De fato foram acusados de corrupção. Hoje a Polícia Federal nos mostra o como e o porque.Guerra escreveu:Por falar em aparecer os bandidos. aquele monte de ministro que o Lula deixou de herança para o governo atual que foram acusados de corrupção já estão presos?eur2 escreveu:pra mim é herói amigo, e este país estava precisando disto, este presidente mudara toda história deste país,agora esta aparecendo os verdadeiros bandidos, e com provas da policia federal,até as apurações dos fatos, com os santos intocáveis, vamos aguardar sd
Um fraternal abraço,
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Parabéns Bran pelo comentário.Bran escreveu:Guerra escreveu: Nesse caso que não foi dito nome algum, somente o efeito carapuça pode ser usado como prova para colocar o nveras como inimigo do povo?
Está bastante obvio a quem ele se referiu, e não é questão de se colocar como inimigo do povo, e sim de respeito com a pessoa e com os colegas do forum. Esse tipo de comentario só leva a radicalização do debate, que não leva a lugar nenhum.
Guerra, não dizer o nome, que gera o tal "efeito carapuça", é o erro. Vamos ao comentário origem:
O correto, no meu entender, seria: Este país á complicado mesmo. Na falta de opções os foristas A, B e C, veneram um bandido, o Sr Fulano de Tal.Este país é complicado mesmo. Na falta de opções, veneram um bandido.
Postando assim, nos daria:
a) direito de resposta, ao acusar que alguém venera um bandido;
b) possibilidade de defesa do acusado de ser um bandido;
Um fraternal abraço,
.'.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
E la nave vá...
Isso sim me parece bandidagem, mas de forma inexplicável a nossa gloriosa grande mídia (Veja, O Globo, Rede Globo, Folha, Estadão, etc) não pede a cabeça de ninguém no "reinado paulistano". Porque será meu Deus? Porque será...???
Kassab e a máfia dos imóveis
Investigação do MP revela o envolvimento do prefeito de São Paulo com o esquema de aprovação de licenças para edificações. Para os procuradores, Gilberto Kassab (PSD) sabia das irregularidades há pelo menos quatro anos e pode ter se beneficiado delas
Alan Rodrigues
Há pelo menos uma década, o Ministério Público de São Paulo vem recebendo informações e documentos sobre a existência de uma máfia que atua no setor imobiliário de São Paulo e a ligação dessa organização com funcionários da própria prefeitura da capital. Agora, depois de anos de denúncias, veio a público a suspeita de que um dos líderes dessa possível quadrilha é Hussain Aref Saab, ex-diretor responsável pela aprovação de edificações de médio e grande porte da cidade. Trata-se de um funcionário público que ascendeu na administração municipal pelas mãos do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), e que chegou ao ponto alto da carreira nomeado pelo ex-governador e ex-prefeito José Serra (PSDB). Aref, como é conhecido nos gabinetes paulistanos, foi flagrado depois que a Corregedoria-Geral do Município (CGP) identificou 106 imóveis (apartamentos, casas, terrenos, salas comerciais e vagas de garagem) em seu nome. Um patrimônio de mais de R$ 50 milhões adquiridos nos últimos sete anos.
106 é o número de imóveis que Hussain Aref comprou nos últimos
sete anos, depois que foi nomeado diretor por José Serra
Fortalece as suspeitas de corrupção o fato de toda essa riqueza ser amealhada por um funcionário público que vivia com R$ 20 mil mensais – salário e aposentadoria que somam R$ 9.400 e os outros R$ 10.600 creditados das retiradas financeiras de um estacionamento da família, conforme revela sua declaração de renda. Segundo a Controladoria, as fraudes causaram um rombo de mais de R$ 70 milhões aos cofres municipais. De acordo com o MP, a máfia chegou a ponto de criar uma tabela de propina. “A quadrilha cobrava de R$ 40 mil a R$ 400 mil para que fosse autorizada a liberação de áreas para construção na cidade”, diz um dos promotores. O funcionário pediu demissão no dia 15 de abril. O problema para Kassab é que documentos em poder do MP e da Câmara dos Vereadores, aos quais ISTOÉ teve acesso, comprovam que o prefeito sabia de tudo há pelo menos quatro anos. Mais do que isso. Kassab pode ter sido um dos beneficiários do esquema criminoso, assim como familiares do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, uma rede de empresários e dezenas de servidores públicos. “Estamos diante do maior escândalo já visto dentro da máquina pública paulista”, avalia o vereador Aurélio Miguel (PR), autor de um pedido de CPI para apurar o caso, que até a tarde da quinta-feira 15 já colecionava 18 das 28 assinaturas necessárias.
As suspeitas sobre as ações irregulares de Aref durante a aprovação de licenças de edificações começaram em 2006, depois que o teto de uma igreja evangélica desabou sobre os fiéis no centro de São Paulo. Na época, uma Comissão da Câmara de Vereadores identificou várias irregularidades na concessão dos alvarás de funcionamento de prédios na cidade. Diante disso, tanto o Ministério Público quanto a Corregedoria da prefeitura foram alertados sobre a possível existência de uma máfia no setor imobiliário paulista. O envolvimento de Aref ficou mais evidente durante as investigações da CPI do IPTU, em 2008, que apurou falsificação de carnês do imposto e desvios de verbas. Segundo a CPI, mais de três milhões de metros quadrados tiveram sua licença aprovada irregularmente. Nesse período, o responsável pelas liberações das construções era Aref. De acordo com integrantes da Comissão de Inquérito, a Prefeitura de São Paulo foi reiteradamente comunicada. “Pedimos apurações e nada aconteceu”, alerta Aurélio Miguel. Uma das mais contundentes provas de que Kassab sabia do esquema está na correspondência encaminhada em novembro do ano passado à prefeitura pelo presidente da Câmara, José Pólice Neto (PSD). No ofício, Neto comunica o prefeito sobre a convocação de Aref e outros quatros funcionários. Só que Aref e os demais subordinados do prefeito ignoraram os convites para o depoimento. Na mesma carta, Kassab foi informado de que a ausência dos funcionários atentava contra o regimento do servidor público e que o não comparecimento deles implicava na suspensão de seus vencimentos.
O comportamento do prefeito pode ser explicado por outra denúncia do MP. Em 2008, o próprio Kassab, segundo o Ministério Público, foi beneficiado pelo esquema. As irregularidades constam do processo 0163622/10 encaminhado aos promotores em 2010. A peça jurídica detalha que, em 2003, Kassab, em sociedade com o deputado estadual Rodrigo Garcia (DEM), pleiteava a aplicação da Lei da Anistia para regularizar a reforma de um prédio de propriedade da empresa R&K Engenharia, pertencente na época à dupla. No entanto, em 8 de março de 2006 o pedido de regularização do imóvel foi indeferido. Chama a atenção nesse processo que, mesmo passado o prazo de apresentação de recursos – 60 dias –, a Secretaria de Habitação, onde estava lotado Aref, tenha decidido reconsiderar o caso. Um ano depois, o processo foi revisto e Kassab conseguiu aprovar a anistia. Outro detalhe surpreendente dessa história é que a revisão só foi possível porque várias páginas do processo desapareceram. Em agosto de 2008, a prefeitura reconstituiu a documentação e deu o sinal verde para a regularização do imóvel do prefeito. Kassab nega que tenha sido favorecido, mas o processo está sendo analisado pelo MP. O prefeito também diz que irregularidades são comuns na administração pública e que sua gestão está pronta para puni-las. “Nós descobrimos e estamos punindo.” Nas declarações, Kassab se mostra cioso no trato com a coisa pública e na investigação de eventuais malfeitos. Mas só em 2012 é que a prefeitura pediu que a Corregedoria apurasse o caso, depois de seis anos de recorrentes alertas tanto por parte do MP quanto pela Câmara de Vereadores.
Funcionário de carreira, Aref é tido como parceiro de Kassab desde a administração Celso Pitta, quando o atual prefeito comandava a Secretaria de Planejamento e ele ocupava um cargo de diretoria na mesma pasta. Mas foi José Serra quem guindou o servidor ao principal cargo na área de aprovação de edificações. Em janeiro de 2005, Serra o transformou no responsável pela liberação de qualquer área construída acima de 500 m² na cidade. Desde então, o MP e a Corregedoria passaram a colecionar denúncias de cobrança de propina por funcionários da pasta comandada por Aref. Os procuradores também começaram a identificar uma meteórica evolução patrimonial. De 2005 até julho de 2008, Aref registrou 58 imóveis em seu nome, boa parte deles de alto luxo, como seis apartamentos em um prédio com vista para o Parque do Ibirapuera, o maior de São Paulo, imóveis orçados em R$ 4 milhões cada. Os investimentos de Aref não pararam. Três anos depois de assumir o posto, ele constituiu a SB4 Patrimonial, uma empresa de capital social de R$ 10 mil, que conta como sócios a mulher e dois filhos, na qual registrou outros 46 imóveis. O advogado de Aref contesta as acusações. Segundo ele, o aumento do patrimônio é fruto de investimentos imobiliários iniciados na década de 1960.
“Estamos diante do maior escândalo já visto
dentro da máquina pública paulista”
Segundo apurações do MP, Aref não está sozinho nessa grande teia de corrupção. Os promotores do caso querem ouvir nos próximos dias o secretário especial de Controle Urbano da prefeitura, Orlando de Almeida Filho, antigo chefe de Aref, que aparece nas denúncias como possível beneficiário do esquema. Orlando é corretor de imóveis, ex-presidente do Creci (Conselho dos Corretores de Imóveis) e ex-conselheiro do Secovi, sindicato do setor imobiliário em São Paulo. Em 2005, José Serra o nomeou secretário de Habitação e ele passou a chefiar Aref. Para os procuradores, Orlando de Almeida tinha conhecimento das irregularidades nos processos de anistias. No período em que Orlando comandou a secretaria (2005-2008), surgiram denúncias que envolviam a família do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A querela tratava da regularização do prédio da Wall Street Empreendimentos, empresa do cunhado de Alckmin, Adhemar Ribeiro. O prédio foi construído em 1975, mas passou por uma ampliação na metade da década de 1990. Para efetuar a ampliação da área, a empresa deveria ter pago títulos de outorga onerosa, um recurso que possibilita ao proprietário do imóvel o pagamento para erguer edificações acima do permitido pela lei de zoneamento. As denúncias acusavam a empresa do cunhado de Alckmin de forjar o pagamento de taxas, já que a Wall Stret alterou o tamanho do prédio no carnê do IPTU, com o objetivo de diminuir o cálculo das tarifas. A firma foi acusada de deixar de pagar R$ 4 milhões em taxas relativas ao edifício. O Sistema de Processos da Prefeitura mostra que o documento no qual consta a “irregularidade grave” no pedido de regularização do prédio da Wall Street feito em 1994 foi enviado para o gabinete do secretário de Habitação no dia 29 de setembro de 2005. À época, o titular da pasta era Orlando de Almeida, que nada fez.
Em: http://www.istoe.com.br/reportagens/pag ... IMOVEIS/45
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Isso sim me parece bandidagem, mas de forma inexplicável a nossa gloriosa grande mídia (Veja, O Globo, Rede Globo, Folha, Estadão, etc) não pede a cabeça de ninguém no "reinado paulistano". Porque será meu Deus? Porque será...???
Kassab e a máfia dos imóveis
Investigação do MP revela o envolvimento do prefeito de São Paulo com o esquema de aprovação de licenças para edificações. Para os procuradores, Gilberto Kassab (PSD) sabia das irregularidades há pelo menos quatro anos e pode ter se beneficiado delas
Alan Rodrigues
Há pelo menos uma década, o Ministério Público de São Paulo vem recebendo informações e documentos sobre a existência de uma máfia que atua no setor imobiliário de São Paulo e a ligação dessa organização com funcionários da própria prefeitura da capital. Agora, depois de anos de denúncias, veio a público a suspeita de que um dos líderes dessa possível quadrilha é Hussain Aref Saab, ex-diretor responsável pela aprovação de edificações de médio e grande porte da cidade. Trata-se de um funcionário público que ascendeu na administração municipal pelas mãos do atual prefeito, Gilberto Kassab (PSD), e que chegou ao ponto alto da carreira nomeado pelo ex-governador e ex-prefeito José Serra (PSDB). Aref, como é conhecido nos gabinetes paulistanos, foi flagrado depois que a Corregedoria-Geral do Município (CGP) identificou 106 imóveis (apartamentos, casas, terrenos, salas comerciais e vagas de garagem) em seu nome. Um patrimônio de mais de R$ 50 milhões adquiridos nos últimos sete anos.
106 é o número de imóveis que Hussain Aref comprou nos últimos
sete anos, depois que foi nomeado diretor por José Serra
Fortalece as suspeitas de corrupção o fato de toda essa riqueza ser amealhada por um funcionário público que vivia com R$ 20 mil mensais – salário e aposentadoria que somam R$ 9.400 e os outros R$ 10.600 creditados das retiradas financeiras de um estacionamento da família, conforme revela sua declaração de renda. Segundo a Controladoria, as fraudes causaram um rombo de mais de R$ 70 milhões aos cofres municipais. De acordo com o MP, a máfia chegou a ponto de criar uma tabela de propina. “A quadrilha cobrava de R$ 40 mil a R$ 400 mil para que fosse autorizada a liberação de áreas para construção na cidade”, diz um dos promotores. O funcionário pediu demissão no dia 15 de abril. O problema para Kassab é que documentos em poder do MP e da Câmara dos Vereadores, aos quais ISTOÉ teve acesso, comprovam que o prefeito sabia de tudo há pelo menos quatro anos. Mais do que isso. Kassab pode ter sido um dos beneficiários do esquema criminoso, assim como familiares do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, uma rede de empresários e dezenas de servidores públicos. “Estamos diante do maior escândalo já visto dentro da máquina pública paulista”, avalia o vereador Aurélio Miguel (PR), autor de um pedido de CPI para apurar o caso, que até a tarde da quinta-feira 15 já colecionava 18 das 28 assinaturas necessárias.
As suspeitas sobre as ações irregulares de Aref durante a aprovação de licenças de edificações começaram em 2006, depois que o teto de uma igreja evangélica desabou sobre os fiéis no centro de São Paulo. Na época, uma Comissão da Câmara de Vereadores identificou várias irregularidades na concessão dos alvarás de funcionamento de prédios na cidade. Diante disso, tanto o Ministério Público quanto a Corregedoria da prefeitura foram alertados sobre a possível existência de uma máfia no setor imobiliário paulista. O envolvimento de Aref ficou mais evidente durante as investigações da CPI do IPTU, em 2008, que apurou falsificação de carnês do imposto e desvios de verbas. Segundo a CPI, mais de três milhões de metros quadrados tiveram sua licença aprovada irregularmente. Nesse período, o responsável pelas liberações das construções era Aref. De acordo com integrantes da Comissão de Inquérito, a Prefeitura de São Paulo foi reiteradamente comunicada. “Pedimos apurações e nada aconteceu”, alerta Aurélio Miguel. Uma das mais contundentes provas de que Kassab sabia do esquema está na correspondência encaminhada em novembro do ano passado à prefeitura pelo presidente da Câmara, José Pólice Neto (PSD). No ofício, Neto comunica o prefeito sobre a convocação de Aref e outros quatros funcionários. Só que Aref e os demais subordinados do prefeito ignoraram os convites para o depoimento. Na mesma carta, Kassab foi informado de que a ausência dos funcionários atentava contra o regimento do servidor público e que o não comparecimento deles implicava na suspensão de seus vencimentos.
O comportamento do prefeito pode ser explicado por outra denúncia do MP. Em 2008, o próprio Kassab, segundo o Ministério Público, foi beneficiado pelo esquema. As irregularidades constam do processo 0163622/10 encaminhado aos promotores em 2010. A peça jurídica detalha que, em 2003, Kassab, em sociedade com o deputado estadual Rodrigo Garcia (DEM), pleiteava a aplicação da Lei da Anistia para regularizar a reforma de um prédio de propriedade da empresa R&K Engenharia, pertencente na época à dupla. No entanto, em 8 de março de 2006 o pedido de regularização do imóvel foi indeferido. Chama a atenção nesse processo que, mesmo passado o prazo de apresentação de recursos – 60 dias –, a Secretaria de Habitação, onde estava lotado Aref, tenha decidido reconsiderar o caso. Um ano depois, o processo foi revisto e Kassab conseguiu aprovar a anistia. Outro detalhe surpreendente dessa história é que a revisão só foi possível porque várias páginas do processo desapareceram. Em agosto de 2008, a prefeitura reconstituiu a documentação e deu o sinal verde para a regularização do imóvel do prefeito. Kassab nega que tenha sido favorecido, mas o processo está sendo analisado pelo MP. O prefeito também diz que irregularidades são comuns na administração pública e que sua gestão está pronta para puni-las. “Nós descobrimos e estamos punindo.” Nas declarações, Kassab se mostra cioso no trato com a coisa pública e na investigação de eventuais malfeitos. Mas só em 2012 é que a prefeitura pediu que a Corregedoria apurasse o caso, depois de seis anos de recorrentes alertas tanto por parte do MP quanto pela Câmara de Vereadores.
Funcionário de carreira, Aref é tido como parceiro de Kassab desde a administração Celso Pitta, quando o atual prefeito comandava a Secretaria de Planejamento e ele ocupava um cargo de diretoria na mesma pasta. Mas foi José Serra quem guindou o servidor ao principal cargo na área de aprovação de edificações. Em janeiro de 2005, Serra o transformou no responsável pela liberação de qualquer área construída acima de 500 m² na cidade. Desde então, o MP e a Corregedoria passaram a colecionar denúncias de cobrança de propina por funcionários da pasta comandada por Aref. Os procuradores também começaram a identificar uma meteórica evolução patrimonial. De 2005 até julho de 2008, Aref registrou 58 imóveis em seu nome, boa parte deles de alto luxo, como seis apartamentos em um prédio com vista para o Parque do Ibirapuera, o maior de São Paulo, imóveis orçados em R$ 4 milhões cada. Os investimentos de Aref não pararam. Três anos depois de assumir o posto, ele constituiu a SB4 Patrimonial, uma empresa de capital social de R$ 10 mil, que conta como sócios a mulher e dois filhos, na qual registrou outros 46 imóveis. O advogado de Aref contesta as acusações. Segundo ele, o aumento do patrimônio é fruto de investimentos imobiliários iniciados na década de 1960.
“Estamos diante do maior escândalo já visto
dentro da máquina pública paulista”
Segundo apurações do MP, Aref não está sozinho nessa grande teia de corrupção. Os promotores do caso querem ouvir nos próximos dias o secretário especial de Controle Urbano da prefeitura, Orlando de Almeida Filho, antigo chefe de Aref, que aparece nas denúncias como possível beneficiário do esquema. Orlando é corretor de imóveis, ex-presidente do Creci (Conselho dos Corretores de Imóveis) e ex-conselheiro do Secovi, sindicato do setor imobiliário em São Paulo. Em 2005, José Serra o nomeou secretário de Habitação e ele passou a chefiar Aref. Para os procuradores, Orlando de Almeida tinha conhecimento das irregularidades nos processos de anistias. No período em que Orlando comandou a secretaria (2005-2008), surgiram denúncias que envolviam a família do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A querela tratava da regularização do prédio da Wall Street Empreendimentos, empresa do cunhado de Alckmin, Adhemar Ribeiro. O prédio foi construído em 1975, mas passou por uma ampliação na metade da década de 1990. Para efetuar a ampliação da área, a empresa deveria ter pago títulos de outorga onerosa, um recurso que possibilita ao proprietário do imóvel o pagamento para erguer edificações acima do permitido pela lei de zoneamento. As denúncias acusavam a empresa do cunhado de Alckmin de forjar o pagamento de taxas, já que a Wall Stret alterou o tamanho do prédio no carnê do IPTU, com o objetivo de diminuir o cálculo das tarifas. A firma foi acusada de deixar de pagar R$ 4 milhões em taxas relativas ao edifício. O Sistema de Processos da Prefeitura mostra que o documento no qual consta a “irregularidade grave” no pedido de regularização do prédio da Wall Street feito em 1994 foi enviado para o gabinete do secretário de Habitação no dia 29 de setembro de 2005. À época, o titular da pasta era Orlando de Almeida, que nada fez.
Em: http://www.istoe.com.br/reportagens/pag ... IMOVEIS/45
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
STF se blinda para evitar atrasos no julgamento do mensalão
02 de junho de 2012 • 23h57 • atualizado às 23h58
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, prepara, em conjunto com os colegas ministros, alguns antídotos para anular estratégias que podem ser usadas pelos advogados dos réus do mensalão para retardar o julgamento do processo. Com 38 réus e número ainda maior de advogados envolvidos com o caso, os ministros da Corte sabem que manobras estão sendo projetadas para jogar a sentença final para depois das eleições. Ayres Britto pediu à Defensoria Pública que preparasse de cinco a sete defensores para que fiquem de sobreaviso. Eles serão sacados para atuar no julgamento caso algum dos advogados peça adiamento da sessão por estar doente ou se algum dos réus convenientemente destituir seu advogado e pedir prazo para contratar um novo defensor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Os ministros antecipam também estratégias para garantir a execução das penas daqueles que forem condenados. Terminado o julgamento, o tribunal precisa publicar o acórdão, etapa que pode durar meses. O presidente do STF deve discutir com o relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, uma forma de tornar mais ágil a publicação. Barbosa também propôs fazer leitura resumida do relatório de 122 páginas na sessão, o que foi aprovado pelos colegas. Os ministros acertaram ainda que uma sessão extraordinária será feita semanalmente para acelerar os trabalhos. O mais provável é que o tribunal comece a julgar o mensalão no início de agosto.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... salao.html
02 de junho de 2012 • 23h57 • atualizado às 23h58
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, prepara, em conjunto com os colegas ministros, alguns antídotos para anular estratégias que podem ser usadas pelos advogados dos réus do mensalão para retardar o julgamento do processo. Com 38 réus e número ainda maior de advogados envolvidos com o caso, os ministros da Corte sabem que manobras estão sendo projetadas para jogar a sentença final para depois das eleições. Ayres Britto pediu à Defensoria Pública que preparasse de cinco a sete defensores para que fiquem de sobreaviso. Eles serão sacados para atuar no julgamento caso algum dos advogados peça adiamento da sessão por estar doente ou se algum dos réus convenientemente destituir seu advogado e pedir prazo para contratar um novo defensor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Os ministros antecipam também estratégias para garantir a execução das penas daqueles que forem condenados. Terminado o julgamento, o tribunal precisa publicar o acórdão, etapa que pode durar meses. O presidente do STF deve discutir com o relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, uma forma de tornar mais ágil a publicação. Barbosa também propôs fazer leitura resumida do relatório de 122 páginas na sessão, o que foi aprovado pelos colegas. Os ministros acertaram ainda que uma sessão extraordinária será feita semanalmente para acelerar os trabalhos. O mais provável é que o tribunal comece a julgar o mensalão no início de agosto.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... salao.html
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
GOIÂNIA - Desde que assumiu o governo de Goiás pela primeira vez, em 1998, Marconi Perillo (PSDB) multiplicou por cinco seus bens declarados. De R$ 299,5 mil em 1998, saltou para R$ 1,503 milhão em 2010. Mas Marconi, que foi convocado para prestar depoimento na CPMI do caso Cachoeira, possui um patrimônio que vai além do que está escrito.
Em pesquisas nos cartórios goianos, O GLOBO identificou pelo menos cinco imóveis que não constam das declarações entregues à Justiça Eleitoral. Um deles, adquirido em 7 de janeiro de 2008, é uma área de mais de um milhão de metros quadrados, que tem entre os compradores Marcelo Henrique Limiro Gonçalves, ex-sócio de Carlinhos Cachoeira na ICF, empresa que faz teste de medicamentos em Anápolis (GO).
O negócio está registrado no cartório de imóveis de Pirenópolis, cidade onde Perillo tem fazenda. A primeira-dama Valéria Jayme Peixoto Perillo juntou-se a um grupo de 12 pessoas e duas construtoras para adquirir um terreno denominado Chácara José Leite. A área, segundo os registros, foi adquirida por R$ 800 mil, pagos em duas parcelas. O nome de Perillo consta na escritura, mas quem assina é sua mulher. Eles detêm 22%, o que daria uma contribuição de R$ 176 mil na ocasião.
Entre os demais sócios no empreendimento estão as empresas R. Diniz Construções e Construtora Central do Brasil. Marcelo Henrique é um grande empresário na cidade, ligado a Carlinhos Cachoeira. Ele também é sócio do senador Demóstenes Torres (sem partido) em uma universidade em Minas Gerais, e foi doador das campanhas do governador e do senador.
Em 2010, segundo atestam documentos a que O GLOBO teve acesso, Marconi fez um negócio que, pelo que está registrado, foi quase um presente do irmão dele, Antonio Pires Perillo. Em 14 de maio de 1998, Antonio adquiriu uma área de 43,75 hectares em Pirenópolis por R$ 30 mil. E, 12 anos depois, em 24 de fevereiro de 2010, revendeu o imóvel para o governador por R$ 13 mil. Ao invés de valorizar, o terreno teria desvalorizado. A Prefeitura de Pirenópolis, porém, fixou em R$ 120 mil o valor venal da área para efeito de Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI). A alíquota do imposto é de 2% - Marconi pagou R$ 2,4 mil.
O governador também omitiu de sua declaração o fato de ser coproprietário de um apartamento de 86,70 metros quadrados no edifício Jardins de Versailles. Ele foi adquirido em 20 de fevereiro de 2001 e, de acordo com o Cartório de Registro de Imóveis da 1 Circunscrição de Goiânia, 55% estão em nome de Marly Jayme Peixoto, sogra do governador. Os outros 45% são divididos entre Perillo e a mulher dele, Valéria. Na época, o imóvel custou R$ 49 mil. Hoje, está avaliado em cerca de R$ 300 mil.
Dono de propriedades rurais em Pirenópolis, o governador deixou de registrar ainda a aquisição de 91,96 hectares. A terra foi comprada em 30 de maio de 2003 de sua sogra sogra e dos cunhados. Mais uma vez quem assina é a primeira-dama, citada como compradora ao lado do marido com quem vive em regime de comunhão parcial de bens. Ou seja, tudo o que é comprado após o casamento é do casal. Pelas terras foram pagos R$ 70 mil.
Omissões relevantes podem levar à inelegibilidade
Além de omitir bens, Marconi incluiu em declarações enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) bem que, legalmente, ainda não lhe pertencia. Embora o governador declarasse, desde 2006, ser proprietário de dois lotes em Alphaville Flamboyant, somente em 7 de julho do ano passado é que ele passa a ser o dono, de fato, dos terrenos. Documento do cartório de registro de imóveis da 4 circunscrição atesta que a escritura pública foi registrada em 9 de setembro de 2011, com a venda datada de 7 de julho do mesmo ano.
Consultada pelo GLOBO sobre como os candidatos devem proceder em relação à declaração de bens, a procuradora eleitoral Sandra Cureau informou que todo o patrimônio deve ser informado à Justiça Eleitoral. O candidato só não precisa incluir na declaração bens que vendeu antes do prazo para apresentar o registro de sua candidatura. Segundo ela, omissões revelantes podem levar à rejeição da prestação de contas e até mesmo à inelegibilidade do político.
Em pesquisas nos cartórios goianos, O GLOBO identificou pelo menos cinco imóveis que não constam das declarações entregues à Justiça Eleitoral. Um deles, adquirido em 7 de janeiro de 2008, é uma área de mais de um milhão de metros quadrados, que tem entre os compradores Marcelo Henrique Limiro Gonçalves, ex-sócio de Carlinhos Cachoeira na ICF, empresa que faz teste de medicamentos em Anápolis (GO).
O negócio está registrado no cartório de imóveis de Pirenópolis, cidade onde Perillo tem fazenda. A primeira-dama Valéria Jayme Peixoto Perillo juntou-se a um grupo de 12 pessoas e duas construtoras para adquirir um terreno denominado Chácara José Leite. A área, segundo os registros, foi adquirida por R$ 800 mil, pagos em duas parcelas. O nome de Perillo consta na escritura, mas quem assina é sua mulher. Eles detêm 22%, o que daria uma contribuição de R$ 176 mil na ocasião.
Entre os demais sócios no empreendimento estão as empresas R. Diniz Construções e Construtora Central do Brasil. Marcelo Henrique é um grande empresário na cidade, ligado a Carlinhos Cachoeira. Ele também é sócio do senador Demóstenes Torres (sem partido) em uma universidade em Minas Gerais, e foi doador das campanhas do governador e do senador.
Em 2010, segundo atestam documentos a que O GLOBO teve acesso, Marconi fez um negócio que, pelo que está registrado, foi quase um presente do irmão dele, Antonio Pires Perillo. Em 14 de maio de 1998, Antonio adquiriu uma área de 43,75 hectares em Pirenópolis por R$ 30 mil. E, 12 anos depois, em 24 de fevereiro de 2010, revendeu o imóvel para o governador por R$ 13 mil. Ao invés de valorizar, o terreno teria desvalorizado. A Prefeitura de Pirenópolis, porém, fixou em R$ 120 mil o valor venal da área para efeito de Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI). A alíquota do imposto é de 2% - Marconi pagou R$ 2,4 mil.
O governador também omitiu de sua declaração o fato de ser coproprietário de um apartamento de 86,70 metros quadrados no edifício Jardins de Versailles. Ele foi adquirido em 20 de fevereiro de 2001 e, de acordo com o Cartório de Registro de Imóveis da 1 Circunscrição de Goiânia, 55% estão em nome de Marly Jayme Peixoto, sogra do governador. Os outros 45% são divididos entre Perillo e a mulher dele, Valéria. Na época, o imóvel custou R$ 49 mil. Hoje, está avaliado em cerca de R$ 300 mil.
Dono de propriedades rurais em Pirenópolis, o governador deixou de registrar ainda a aquisição de 91,96 hectares. A terra foi comprada em 30 de maio de 2003 de sua sogra sogra e dos cunhados. Mais uma vez quem assina é a primeira-dama, citada como compradora ao lado do marido com quem vive em regime de comunhão parcial de bens. Ou seja, tudo o que é comprado após o casamento é do casal. Pelas terras foram pagos R$ 70 mil.
Omissões relevantes podem levar à inelegibilidade
Além de omitir bens, Marconi incluiu em declarações enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) bem que, legalmente, ainda não lhe pertencia. Embora o governador declarasse, desde 2006, ser proprietário de dois lotes em Alphaville Flamboyant, somente em 7 de julho do ano passado é que ele passa a ser o dono, de fato, dos terrenos. Documento do cartório de registro de imóveis da 4 circunscrição atesta que a escritura pública foi registrada em 9 de setembro de 2011, com a venda datada de 7 de julho do mesmo ano.
Consultada pelo GLOBO sobre como os candidatos devem proceder em relação à declaração de bens, a procuradora eleitoral Sandra Cureau informou que todo o patrimônio deve ser informado à Justiça Eleitoral. O candidato só não precisa incluir na declaração bens que vendeu antes do prazo para apresentar o registro de sua candidatura. Segundo ela, omissões revelantes podem levar à rejeição da prestação de contas e até mesmo à inelegibilidade do político.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
NettoBR escreveu:STF se blinda para evitar atrasos no julgamento do mensalão
02 de junho de 2012 • 23h57 • atualizado às 23h58
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, prepara, em conjunto com os colegas ministros, alguns antídotos para anular estratégias que podem ser usadas pelos advogados dos réus do mensalão para retardar o julgamento do processo. Com 38 réus e número ainda maior de advogados envolvidos com o caso, os ministros da Corte sabem que manobras estão sendo projetadas para jogar a sentença final para depois das eleições. Ayres Britto pediu à Defensoria Pública que preparasse de cinco a sete defensores para que fiquem de sobreaviso. Eles serão sacados para atuar no julgamento caso algum dos advogados peça adiamento da sessão por estar doente ou se algum dos réus convenientemente destituir seu advogado e pedir prazo para contratar um novo defensor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Os ministros antecipam também estratégias para garantir a execução das penas daqueles que forem condenados. Terminado o julgamento, o tribunal precisa publicar o acórdão, etapa que pode durar meses. O presidente do STF deve discutir com o relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, uma forma de tornar mais ágil a publicação. Barbosa também propôs fazer leitura resumida do relatório de 122 páginas na sessão, o que foi aprovado pelos colegas. Os ministros acertaram ainda que uma sessão extraordinária será feita semanalmente para acelerar os trabalhos. O mais provável é que o tribunal comece a julgar o mensalão no início de agosto.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/brasil/not ... salao.html
A manchete dá idéia de alguma possível irregularidade, quando no corpo da reportagem vemos que trata-se de questão puramente legal. A fonte da "reporcagem"? Precisa mencionar?
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Notícia oculta
28 de maio de 2012, em Noticiário Nacional, por Galante
Obra pública só é notícia quando tem rolo ou corrupção, mas quando tudo está nos trinques ganha poucas linhas. E se tem militar envolvido, então, some mais ainda. Caso da reforma da pista principal de Guarulhos, entregue pelo Departamento de Engenharia do Exército Brasileiro à Infraero quatro dias antes dos quatro meses prometidos e, pasmem, com custo 30% inferior ao previsto, ou R$ 150 milhões. Aí não é notícia.
FONTE: Fernando Albrecht – Começo de Conversa/Jornal do Comércio-RS
Em: http://www.forte.jor.br/2012/05/28/noticia-oculta/
Um fraternal abraço,
28 de maio de 2012, em Noticiário Nacional, por Galante
Obra pública só é notícia quando tem rolo ou corrupção, mas quando tudo está nos trinques ganha poucas linhas. E se tem militar envolvido, então, some mais ainda. Caso da reforma da pista principal de Guarulhos, entregue pelo Departamento de Engenharia do Exército Brasileiro à Infraero quatro dias antes dos quatro meses prometidos e, pasmem, com custo 30% inferior ao previsto, ou R$ 150 milhões. Aí não é notícia.
FONTE: Fernando Albrecht – Começo de Conversa/Jornal do Comércio-RS
Em: http://www.forte.jor.br/2012/05/28/noticia-oculta/
Um fraternal abraço,
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Conforme o julgamento dos mensaleiros chega a histeria petista aumenta, até as velhas teses da elite malvada e outras picaretagens estão voltando. Rebola, Dirceu!
- NettoBR
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda." Rui BarbosaFlávio Rocha Vieira escreveu:Notícia oculta
28 de maio de 2012, em Noticiário Nacional, por Galante
Obra pública só é notícia quando tem rolo ou corrupção, mas quando tudo está nos trinques ganha poucas linhas. E se tem militar envolvido, então, some mais ainda. Caso da reforma da pista principal de Guarulhos, entregue pelo Departamento de Engenharia do Exército Brasileiro à Infraero quatro dias antes dos quatro meses prometidos e, pasmem, com custo 30% inferior ao previsto, ou R$ 150 milhões. Aí não é notícia.
FONTE: Fernando Albrecht – Começo de Conversa/Jornal do Comércio-RS
Em: http://www.forte.jor.br/2012/05/28/noticia-oculta/
Um fraternal abraço,
Nas mãos de qualquer político, qualquer obra é entregue com atraso absurdo(se for entregue) e superfaturado em no mínimo 200%. Afinal, membros do partido inteiro precisam receber sua parte.
Por esse motivo partidos não merecem apoio de ninguém, apenas cobranças. Qualquer político é eleito sem mostrar capacidade nenhuma, vence apenas aquele que engana melhor.
Editado pela última vez por NettoBR em Dom Jun 03, 2012 10:49 am, em um total de 1 vez.
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
ja pegaram o cachoeira, mas ta vindo mais por ai, a papuda ta esperandoGuerra escreveu:Por falar em aparecer os bandidos. aquele monte de ministro que o Lula deixou de herança para o governo atual que foram acusados de corrupção já estão presos?eur2 escreveu:pra mim é herói amigo, e este país estava precisando disto, este presidente mudara toda história deste país,agora esta aparecendo os verdadeiros bandidos, e com provas da policia federal,até as apurações dos fatos, com os santos intocáveis, vamos aguardar sd