Se não me engano é a R105.Cross escreveu:Você sabe quais portarias do EB regulam isso?Glauber Prestes escreveu:TÚLIO: O atirador é. E muito. Faz dinâmico e leva um monte pra casa.
E sim gente, é possível e descomplicado. Só é caro pra c**e*e...
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Exatamente.
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Re: Novo Fuzil para o EB
http://www.dfpc.eb.mil.br/index.php?opt ... &Itemid=56Você sabe quais portarias do EB regulam isso?
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Re: Novo Fuzil para o EB
AHHAhA, olha só o nível de loucura no Exército Brasileiro, eles liberam o 30-06 Springfield pra tiro esportivo, mas não liberam o .223 Remington? AHAHAHahha, são loucos da cabeça.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O pensamento é o mesmo que norteia a proibição do uso do 9mm pelos atiradores: evitar desvios de quartéis. Em relação ao 308 não foi possível porque o calibre já era consagrado para competições no mundo inteiro.eles liberam o 30-06 Springfield pra tiro esportivo, mas não liberam o .223 Remington
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Re: Novo Fuzil para o EB
Tá justificado.rodrigo escreveu:O pensamento é o mesmo que norteia a proibição do uso do 9mm pelos atiradores: evitar desvios de quartéis. Em relação ao 308 não foi possível porque o calibre já era consagrado para competições no mundo inteiro.eles liberam o 30-06 Springfield pra tiro esportivo, mas não liberam o .223 Remington
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pior é a portaria proibir que soldados das PMs possam registrar qualquer tipo de armas longa, que não seja rifle de chumbinho!!!! Qualquer civil, pode registrar uma rifles cal. 22LR, ou Puma cal. 38 ou até mesmo espingardas cal. 12, mas um soldado da policia militar não pode registrar em seu nome nenhuma dessas armas simplesmente porque o regulamento não faz distinção entre os militares das policias e das forças armadas, onde soldado não é considerado um cargo efetivo.
Um colega meu, soldado da PM/RN, ganhou de um tio um rifle Rossi Galery, cal 22, e foi no setor responsável da PM/RN para passar a referida arma para seu nome, e teve essa ingrata surpresa!!! Esse mesmo soldado porq registrar pistolas de calibre .40 (restrito) e de calibre livre, mas não pode registrar um mísero rifle cal. 22!!! É cada absurdo!
Um colega meu, soldado da PM/RN, ganhou de um tio um rifle Rossi Galery, cal 22, e foi no setor responsável da PM/RN para passar a referida arma para seu nome, e teve essa ingrata surpresa!!! Esse mesmo soldado porq registrar pistolas de calibre .40 (restrito) e de calibre livre, mas não pode registrar um mísero rifle cal. 22!!! É cada absurdo!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu tenho de discordar disso. O EB quase não tem desvios de munição no calibre .308 e a capacidade deles de policiamento nessa área é notoriamente eficiente.prp escreveu:Tá justificado.rodrigo escreveu: O pensamento é o mesmo que norteia a proibição do uso do 9mm pelos atiradores: evitar desvios de quartéis. Em relação ao 308 não foi possível porque o calibre já era consagrado para competições no mundo inteiro.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Novidade minha gente! Pelo menos acho que ninguém ainda postou:
Disponível em agosto
Exército Brasileiro encomenda a IMBEL lote piloto de mil e quinhentos fuzis 1A2
0/05/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Sao Paulo - Dando prosseguimento aos testes de aceitação dos novos fuzis IMBEL IA2, o Exército Brasileiro (EB) realizou em Brasília uma sessão de tiro real em estande, tendo como convidados integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal. Os policiais puderam avaliar o desempenho dos dois tipos de calibre utilizados e verificar as adequações necessárias para que este armamento possa vir a ser utilizado em operações policiais.
O lote inicial de 1.500 armas será destinado a emprego por unidades do Exército (4), da Força Aérea (1) e da Marinha do Brasil (1), que irão avaliar se a arma alcançou os requisitos operacionais e técnicos definidos em projeto.
Fabricados com tecnologia 100% brasileira, e de acordo com as mais recentes tendências verificadas para armas deste tipo, os fuzis IA2 da Imbel deverão substituir os veteranos FN FAL 7,62 mm e 5,56 mm utilizados pelo EB desde 1964, os M-16A2 empregados pelo Corpo de Fuzileiros Navais e os HK-33 de dotação da Força Aérea Brasileira. A expectativa de exportações é grande, pois muitos países sul-americanos, africanos e asiáticos tem mostrado interesse nesta nova família de armas brasileira.
Segundo o Exército e a Imbel, a família de fuzis IA2 estará disponível para venda no mercado internacional de armas a partir do final do mês de agosto de 2012.
Disponível em agosto
Exército Brasileiro encomenda a IMBEL lote piloto de mil e quinhentos fuzis 1A2
0/05/2012
(Infodefensa.com) R. Caiafa, Sao Paulo - Dando prosseguimento aos testes de aceitação dos novos fuzis IMBEL IA2, o Exército Brasileiro (EB) realizou em Brasília uma sessão de tiro real em estande, tendo como convidados integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal. Os policiais puderam avaliar o desempenho dos dois tipos de calibre utilizados e verificar as adequações necessárias para que este armamento possa vir a ser utilizado em operações policiais.
O lote inicial de 1.500 armas será destinado a emprego por unidades do Exército (4), da Força Aérea (1) e da Marinha do Brasil (1), que irão avaliar se a arma alcançou os requisitos operacionais e técnicos definidos em projeto.
Fabricados com tecnologia 100% brasileira, e de acordo com as mais recentes tendências verificadas para armas deste tipo, os fuzis IA2 da Imbel deverão substituir os veteranos FN FAL 7,62 mm e 5,56 mm utilizados pelo EB desde 1964, os M-16A2 empregados pelo Corpo de Fuzileiros Navais e os HK-33 de dotação da Força Aérea Brasileira. A expectativa de exportações é grande, pois muitos países sul-americanos, africanos e asiáticos tem mostrado interesse nesta nova família de armas brasileira.
Segundo o Exército e a Imbel, a família de fuzis IA2 estará disponível para venda no mercado internacional de armas a partir do final do mês de agosto de 2012.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O peso da nova arma continua uma incógnita. E a Imbel parece fazer questão de criar uma nuvem de fumaça em torno destes dados, às vezes divulgando números soltos, sem que se possa saber sobre qual modelo se tratam, etc.
Mas pelo menos acho que até agosto já liberem alguma coisa mais informativa e clara, já que não dá para comercializar algo sem que ninguém saiba nada sobre o produto em questão.
abraços]
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Re: Novo Fuzil para o EB
o site da Imbel trás informações pouco precisas com relação ao peso, mesmo nas armas já conhecidas como o FAL e o PARA-FAL. Lá diz que o FAL pesa 4.500, não pesa, pesa 4.200. O PARA-FAL cano standard 3.950. ainda tenho manual do tempo de CPOR e tenho um livro da Jane's Defense de 91, Infantry Weapons, que dá o mesmo peso que está nos manuais. o PARA-FAL de cano curto, 3.700.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Ave brasileira da boa notícia traz novidades
http://www.imbel.gov.br/dmdocuments/PCA_IMBEL_2010.pdf
O documento é datado de Julho de 2011.
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Há também menção a problemas no desenvolvimento de um cano para a metralhadora .50 e à ao recondicionamento de mais de 5000 FAL em 2010.-Redução dos pesos da família de fuzis IA2 em aproximadamente 200 g. Hoje, está um pouco mais leve que o fz M-16;
-As carabinas IA2 atingiram o peso de 3 kg. Tal resultado ainda pode vir a variar conforme os pesos dos novos polímeros que ainda não foram incorporados à arma;
-Diversos processos de fabricação de peças para a família IA2 foram revistos para garantir as especificações e aos controles de qualidade: Ferrolho, impulsor do ferrolho, caixa de culatra, molas, etc;
-Foi ajustado o sistema de recuo de gases;
-Foi desenvolvido um novo tipo de acoplamento de cano, que permite maior flutuabilidade e menor esforço na caixa de culatra;
-Foram identificados e corrigidos os problemas que causavam a quebra dos extratores nos testes do CAEx;
-A arma recebeu diversos ítens para atiradores ambidestros;
-Foram testadas cinco armas até o limite da vida útil do cano, 6000 tiros, para verificar a resistência e o seu funcionamento;
-Estão em andamento trabalhos da Imbel com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) a fim de implementar novas tecnologias ao IA-2 de modo a torná-lo competitivo. Os resultados inciais são auspiciosos;
http://www.imbel.gov.br/dmdocuments/PCA_IMBEL_2010.pdf
O documento é datado de Julho de 2011.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Olha, disparar 6000 tiros significa descarregar 200 carregadores.dalton romao escreveu:também achei 6.000 tiros de vida útil muito pouco.
Então, se o soldado consome uns 10 carregadores por ano (isso é chutar alto, porque a gente sabe que não se atira isso tudo), dá uns 20 anos de vida útil, o que não seria pouca coisa.
Já num ritmo de uns 20 carregadores completos por ano, teriam de trocar o cano em 10 anos.
Mas fiquemos atentos porque a exigência do EB era de uma vida útil de no mínimo 6000 tiros. Pode ser que tenham alcançado um número melhor na arma real. Aliás, o documento diz que foram disparadas estas quantidades de tiros afim de se verificar o desempenho e a resistência dos canos após isto. E o que impede de terem chegado depois à conclusão de que ele poderia aguentar mais? Então fica meio precipitada a crítica.
O cano do SCAR, como exemplo, tem vida útil de 15000 tiros.
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