Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
SantaCatarinaBR- PM do Distrito Federal testa Fuzil Imbel IA2 (Tiro Real - 22/05/2012 - CCSE1982)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Parece que é sucesso mesmo esse fuzil!
Espero que tenham acertado!
abraços]
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Re: Novo Fuzil para o EB
CREDO!!!
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Re: Novo Fuzil para o EB
Bem, pelo menos, aparência de fuzil fodão, ele tem!
Claro que "aparência" não resiste à lama, selva e à gente destreinada.
Quando será que o pessoal civil da imprensa especializada vai ter oportunidade de dar uns "amassos" no fuzil e queimar alguns cartuchos em testes?
Claro que "aparência" não resiste à lama, selva e à gente destreinada.
Quando será que o pessoal civil da imprensa especializada vai ter oportunidade de dar uns "amassos" no fuzil e queimar alguns cartuchos em testes?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pelo que andei pesquisando, esse fuzil parece ser realmente danadão.
Faltam ajustes ainda, mas fizeram testes na água doce e salgada, lama, areia, frio de - 30º , impactos... e o bicho não para.
O 5.56 parece que já está pronto, o 7.62 ainda faltam alguns ajustes.
Faltam ajustes ainda, mas fizeram testes na água doce e salgada, lama, areia, frio de - 30º , impactos... e o bicho não para.
O 5.56 parece que já está pronto, o 7.62 ainda faltam alguns ajustes.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas é isso mesmo, arma foi feita pra atirar.NettoBR escreveu:Pelo que andei pesquisando, esse fuzil parece ser realmente danadão.
Faltam ajustes ainda, mas fizeram testes na água doce e salgada, lama, areia, frio de - 30º , impactos... e o bicho não para.
O 5.56 parece que já está pronto, o 7.62 ainda faltam alguns ajustes.
Se, além das outras exigências básicas, ele 'consegue' não desmontar em combate, explodir na cara do atirador, entortar o cano, etc, adotar esta ou outra arma seria um detalhe.
Pode ser que haja outras opções melhores, mais modernas, etc. Mas não seria o caso de estarmos adquirindo de fato um mal fuzil. O negócio é esperar.
abraços]
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- rodrigo
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Re: Novo Fuzil para o EB
Compartilha com o pessoal aqui.Pelo que andei pesquisando, esse fuzil parece ser realmente danadão.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
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Re: Novo Fuzil para o EB
Se é bom ou não, eu não sei, mas é BONITÂO.rodrigo escreveu:Compartilha com o pessoal aqui.Pelo que andei pesquisando, esse fuzil parece ser realmente danadão.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Não sei se o material que tenho o pessoal já viu, acho até que o SantaCatarinaBR postou um vídeo mostrando os testes.rodrigo escreveu:Compartilha com o pessoal aqui.Pelo que andei pesquisando, esse fuzil parece ser realmente danadão.
Se já for material postado a moderação fique a vontade.
Vídeo do testes
Apresentação no LAAD 2011
As facas de campanha IA2 e AMZ
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acho que a Imbel ta fazendo um excelente trabalho no projeto desse fuzil. É bom lembrar que ela apenas ta cumprindo os requisitos estabelecidos pelo próprio EB!
.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O fuzil IA2: A opinião do especialista
Posted on 19/04/2012 by Carlos Amorim
O artigo a seguir é de um especialista, cuja contribuição acrescenta informações técnicas relevantes sobre o novo armamento padrão das forças armadas brasileiras.
“Imbel IA2, o sucessor do velho guerreiro.
Por Renan Vargo Merlo
Começa a ser utilizado pelas nossas forças armadas, um novo fuzil, completamente desenvolvido e produzido em território nacional, o IA2, produzido pela IMBEL (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Exército Brasileiro.
Desde 1964 o Exército Brasileiro utiliza como armamento padrão de seus soldados o FAL (Fuzil Automático Leve) de origem Belga, originalmente produzido pela FN Herstal, e posteriormente produzido localmente pela IMBEL (a partir de 1970).
O FAL é um fuzil em calibre 7,62x51mm que tem a fama (merecida) de ser um fuzil bastante confiável, simples de se manter e operar e também preciso. As mudanças no campo de batalha nos últimos anos o deixaram em desvantagem em relação aos novos fuzis presentes no mercado internacional. As batalhas em campos abertos com engajamentos entre 200 e 600 metros deram lugar aos combates em cidades, com becos e ruelas, onde o combate se dá desde uma luta corporal a no máximo 200-300 metros, situação onde o tamanho e o peso do FAL, 1,10m e 4500g (vazio), respectivamente, atrapalham o desempenho do combatente.
O Exército Brasileiro, no processo de modernização de sua força, buscou um substituto ao velho guerreiro FAL. Neste contexto, a IMBEL tentou uma modernização do fuzil, juntamente com a conversão para o calibre 5,56x45mm, uma munição menor e mais leve, que possibilita que o infante leve mais munição sem prejudicar seu desempenho em campo. Porém o resultado, o fuzil denominado MD-2, não agradou ao Exército, já que este era pesado e com um sistema de funcionamento inadequado para o menor calibre adotado. Posteriormente, a IMBEL lançou no mercado o fuzil MD-97, que para manter um menor custo, utilizava muitas peças iguais ao do FAL. O MD-97 é usado por algumas tropas de brigadas de operações especiais do Exército, pela força de segurança nacional e muitas forças policiais em vários estados brasileiros. Mas o modelo não é uma unanimidade em termos de confiabilidade, sendo que o Exército optou por pedir o desenvolvimento de um novo fuzil que estivesse dentro dos padrões encontrados nos mais recentes projetos nesse gênero de armamento.
Desse desenvolvimento surgiu o IMBEL IA2, uma família de fuzis em 2 calibres, o menor e mais leve, 5,56x45mm, e o maior e mais pesado, porém também mais potente e preciso, o 7,62x51mm. É importante ressaltar que os dois fuzis apresentam mecanismos de funcionamento distintos, sendo que o primeiro em calibre 5,56x45mm opera com o mesmo sistema do MD-97, porém com as deficiências desse último sanadas, e o fuzil em calibre 7,62x51mm utiliza o confiável sistema do FAL. Mesmo assim, alguns detalhes mecânicos foram alterados, como por exemplo o extrator que teve seu desenho modificado para melhorar o processo de ejeção dos cartuchos deflagrados e o posicionamento do percussor. Em resumo, pode-se dizer que o IA-2 é uma versão melhorada dos seus antecessores, eliminando características indesejáveis. Como, por exemplo, o uso de polímeros na construção de partes da arma (IA2) reduziu o seu peso de 4500g (do FAL) para 3700g, e a adição de trilhos do tipo picatinny, que possibilita o acoplamento de diversos acessórios, como miras do tipo red dot, holográficas, telescópicas, lasers, lanternas, empunhaduras, lançadores de granadas, etc. Vieram para enriquecer o produto.
O fuzil IA-2 é, sem dúvidas, um ótimo fuzil, isto está provado pelo simples fato dele ter conseguido passar pelos rigorosos testes do Exército. Uma característica desejável hoje em dia, no entanto, foi deixada de lado: a possibilidade de troca dos calibres com a simples troca de algumas peças da arma, tendo em vista que o Exército (e demais forças armadas, que também irão adotá-lo para que exista uma padronização no armamento básico) não deixará de utilizar o calibre 7,62x51mm, mais eficaz em longas distâncias e locais com muitos obstáculos (selva). Pode-se afirmar que o IA2 é um fuzil moderno, porém não se encontra no mesmo grupo que os melhores e mais modernos fuzis do mundo atualmente. Entretanto, ele é de um projeto recente e mudanças podem ocorrer para deixando ainda mais capaz. A conclusão é de que nossas forças armadas estarão muito bem servidas com o IA2. Porém, estariam melhor servidas se algumas características fossem adicionadas ao projeto”.
Fonte: http://carlosamorim.com/2012/04/19/o-fu ... ecialista/
Posted on 19/04/2012 by Carlos Amorim
O artigo a seguir é de um especialista, cuja contribuição acrescenta informações técnicas relevantes sobre o novo armamento padrão das forças armadas brasileiras.
“Imbel IA2, o sucessor do velho guerreiro.
Por Renan Vargo Merlo
Começa a ser utilizado pelas nossas forças armadas, um novo fuzil, completamente desenvolvido e produzido em território nacional, o IA2, produzido pela IMBEL (Indústria de Material Bélico do Brasil), empresa vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Exército Brasileiro.
Desde 1964 o Exército Brasileiro utiliza como armamento padrão de seus soldados o FAL (Fuzil Automático Leve) de origem Belga, originalmente produzido pela FN Herstal, e posteriormente produzido localmente pela IMBEL (a partir de 1970).
O FAL é um fuzil em calibre 7,62x51mm que tem a fama (merecida) de ser um fuzil bastante confiável, simples de se manter e operar e também preciso. As mudanças no campo de batalha nos últimos anos o deixaram em desvantagem em relação aos novos fuzis presentes no mercado internacional. As batalhas em campos abertos com engajamentos entre 200 e 600 metros deram lugar aos combates em cidades, com becos e ruelas, onde o combate se dá desde uma luta corporal a no máximo 200-300 metros, situação onde o tamanho e o peso do FAL, 1,10m e 4500g (vazio), respectivamente, atrapalham o desempenho do combatente.
O Exército Brasileiro, no processo de modernização de sua força, buscou um substituto ao velho guerreiro FAL. Neste contexto, a IMBEL tentou uma modernização do fuzil, juntamente com a conversão para o calibre 5,56x45mm, uma munição menor e mais leve, que possibilita que o infante leve mais munição sem prejudicar seu desempenho em campo. Porém o resultado, o fuzil denominado MD-2, não agradou ao Exército, já que este era pesado e com um sistema de funcionamento inadequado para o menor calibre adotado. Posteriormente, a IMBEL lançou no mercado o fuzil MD-97, que para manter um menor custo, utilizava muitas peças iguais ao do FAL. O MD-97 é usado por algumas tropas de brigadas de operações especiais do Exército, pela força de segurança nacional e muitas forças policiais em vários estados brasileiros. Mas o modelo não é uma unanimidade em termos de confiabilidade, sendo que o Exército optou por pedir o desenvolvimento de um novo fuzil que estivesse dentro dos padrões encontrados nos mais recentes projetos nesse gênero de armamento.
Desse desenvolvimento surgiu o IMBEL IA2, uma família de fuzis em 2 calibres, o menor e mais leve, 5,56x45mm, e o maior e mais pesado, porém também mais potente e preciso, o 7,62x51mm. É importante ressaltar que os dois fuzis apresentam mecanismos de funcionamento distintos, sendo que o primeiro em calibre 5,56x45mm opera com o mesmo sistema do MD-97, porém com as deficiências desse último sanadas, e o fuzil em calibre 7,62x51mm utiliza o confiável sistema do FAL. Mesmo assim, alguns detalhes mecânicos foram alterados, como por exemplo o extrator que teve seu desenho modificado para melhorar o processo de ejeção dos cartuchos deflagrados e o posicionamento do percussor. Em resumo, pode-se dizer que o IA-2 é uma versão melhorada dos seus antecessores, eliminando características indesejáveis. Como, por exemplo, o uso de polímeros na construção de partes da arma (IA2) reduziu o seu peso de 4500g (do FAL) para 3700g, e a adição de trilhos do tipo picatinny, que possibilita o acoplamento de diversos acessórios, como miras do tipo red dot, holográficas, telescópicas, lasers, lanternas, empunhaduras, lançadores de granadas, etc. Vieram para enriquecer o produto.
O fuzil IA-2 é, sem dúvidas, um ótimo fuzil, isto está provado pelo simples fato dele ter conseguido passar pelos rigorosos testes do Exército. Uma característica desejável hoje em dia, no entanto, foi deixada de lado: a possibilidade de troca dos calibres com a simples troca de algumas peças da arma, tendo em vista que o Exército (e demais forças armadas, que também irão adotá-lo para que exista uma padronização no armamento básico) não deixará de utilizar o calibre 7,62x51mm, mais eficaz em longas distâncias e locais com muitos obstáculos (selva). Pode-se afirmar que o IA2 é um fuzil moderno, porém não se encontra no mesmo grupo que os melhores e mais modernos fuzis do mundo atualmente. Entretanto, ele é de um projeto recente e mudanças podem ocorrer para deixando ainda mais capaz. A conclusão é de que nossas forças armadas estarão muito bem servidas com o IA2. Porém, estariam melhor servidas se algumas características fossem adicionadas ao projeto”.
Fonte: http://carlosamorim.com/2012/04/19/o-fu ... ecialista/
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Re: Novo Fuzil para o EB
esse tal especialista já errou quando fala que o FAL pesa quatro quilos e meio. pesa quatro e duzentos. e a modificação do extrator foi feita no 5.56 e não no 7.62.
- Hermes
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Re: Novo Fuzil para o EB
Tive a oportuniddde de manusear tanto o 7,62 quanto o 5,556 e achei o 5,556 super leve, inclusive mais leve do que uma M4 com que trabalhei a um tempo atrás. Pena que não tive muito tempo com eles na mão, mas deu prá ver que os comandos são bem parecidos com os do Fal. Mas ressalto de novo que fiquei pouco tempo com eles e é apenas uma observção empírica.
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- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
o 5.56 não cheguei a manusear na última LAAD, o 7.62 sim. com redução de 10 cm no fuzil e uns 16 na carabina a maneabilidade e portabilidade ficaram mesmo bem melhor que os antigos FALs e PARA-FALs de cano standard. o peso não dá pra sentir tanto a diferença. o conjunto telha e guarda-mão antigo parecia ser melhor pra posicionar a mão. talvez tenha sentido isso por estar familiarizado com aqueles. já o punho onde fica o gatilho, esse, melhorou bastante. a nova coronha dá mais área de contato com o ombro e rosto, melhor também.