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[Marino]

Embargo Sueco:


El Ministerio de Defensa de Venezuela rescinde el contrato para adquirir el sistema misilístico antiaéreo RBS-70

16/05/2012
(Infodefensa.com) Carlos E. Hernández, Caracas – El Ministerio del Poder Popular para la Defensa de Venezuela, rescindió un contrato para la adquisición de un sistema misilístico tierra-aire RBS-70, para la Armada, por “causa imputable al contratista”, la empresa sueca Saab Bofors Dynamics Antiebolag.

Según se expresa en la resolución ministerial, publicada en Gaceta Oficial, el contrato, por un monto de 31 millones de dólares, fue suscrito el 31 de diciembre de 2004. Se explica, además, que en enero de 2007, se pagó un anticipo a la Saab Bofors Dynamics Antiebolag por 4,65 millones de dólares, y, en agosto de 2009, se extendió el convenio financiero hasta a diciembre de ese año; sin embargo, a la “presente fecha” la empresa contratista “no ha cumplido con la entrega de los bienes objeto de la contratación”. Ante el incumplimiento, el Comando Naval de Logística de la Armada inició en enero de 2010, los trámites de recisión del contrato.

Cabe señalar, que el sistema misilístico portátil RBS-70, objeto de la contratación, estaba destinado específicamente a la Infantería de Marina y, con el cual, estaba previsto equipar, al menos, una batería de Artillería Antiaérea.

Por su parte, el Ejército venezolano emplea el RBS-70Mk.1/Mk.2 desde 1988, complementado por el radar de vigilancia táctico y centro de mando y control Ericcson Giraffe 75. Ambos sistemas conforman la dotación de dos grupos de Artillería de Defensa Antiaérea.

Veto sueco a Venezuela

Si bien el Ministerio de la Defensa venezolano, no se refiere a las razones del incumplimiento del contrato por parte de la empresa sueca, es importante recordar que en agosto de 2006, el grupo Saab informó que, a partir del 1º de octubre de ese año, cortaría los lazos comerciales con Venezuela atendiendo al “estricto embargo de armas que será impuesto a por los Estados Unidos en esa fecha al gobierno del presidente Hugo Chávez”.

Destacaba, asimismo, que la subsidiaria Bofors había suplido a las fuerzas armadas venezolanas por 20 años pero que -en agosto de 2006- no había órdenes pendientes para la entrega a Venezuela. Sin embargo, advertía que pronto el “presidente Chávez” iba a necesitar reemplazar sus inventarios de munición y misiles.

Entre los sistemas de armas empleados por la Fuerza Armada Nacional, que han sido afectados en su operatividad por el embargo sueco, además del binomio RBS-70 /Giraffe 75, están los lanzacohetes portátiles de 88 mm AT-4 Skip y Carl Gustaf, en uso tanto por el Ejército como por la Infantería de Marina.

[jumentodonordeste]

Olha a oportunidade que teríamos de vender para eles se já tivéssemos um sistema nacional.

[Marino]

O importante da notícia é que não importa se o sistema é sueco 100%.
Se buana mandar, desce o embargo.

[Túlio]

Bem que A FRANÇA podia aproveitar e vender algo "desembargado" à Venezuela, tipo uns Rafales e, no lugar do RBS70, uma bateria de MISTRAL ou algo assim...

[pampa_01]

A Mãe Russia está vendendo....

[Túlio]

IGLA não é MISTRAL.

[Marino]

Mas na Venezuela tá tudo dominado pelo russo.

[pampa_01]

Não foram apenas os Iglas, Tulio.
Tem algumas coisinhas mais. Inclusive S300.

http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... Pechora-2M

[Túlio]

Então por que queriam RBS-70? Fica então me parecendo que A VENEZUELA embargou a Suécia...

Ademais, não é CURIOSO a França sequer TENTAR vender algo lá?

[pampa_01]

Como é o relacionamento do Chaves com os franceses?
O bixo é ruim de negocio.

[Túlio]

Como é o relacionamento do Chaves com os franceses?
O bixo é ruim de negocio.

Taí outra: para o Brasil (MB) os Russos são ruins de negócio. Para a Venezuela eles são bons de negócio. Já para o Brasil (MB) a França é boa de negócio, para a Venezuela.......?

[Túlio]

Uma pista:

“Oxalá que a França se adicione aos que lutamos pela autodeterminação dos povos, do mundo multipolar”, expressou o Presidente Hugo Chávez na segunda-feira a propósito do triunfo do socialista Francois Hollande nas eleições presidenciais realizadas no domingo em França.

“Aspiramos a retomar umas relações políticas, econômicas e sociais entre os dois países que sempre tem tido relações muito boas, França e Venezuela”, ressaltou o Mandatário Nacional em um contato telefônico com o programa Dando e Dando, que e transmite o canal do Estado, Venezuelana de Televisão (VTV).

Desde La Habana, capital da República de Cuba, onde continua seu tratamento de radioterapia desde faz uma semana, o Presidente Chávez manifestou seu desejo de que este novo Governo do Partido Socialista, da esquerda, "marque uma viragem”, assinalou Imprensa Presidencial.

Explicou que não pretende se imiscuir nas coisas internas da França, pero assinalou que “o Governo que sai é um Governo terrível. Culminou subordinado ao império yankee: as agressões contra Líbia, contra a Síria e liderando o plano do Fundo Monetário Internacional que lhe estão aplicando de forma inclemente ao povo europeu”.

Em relação a este ponto, ressaltou a amizade que tem com ex-presidente francês Jacques Chirac, e seu compromisso frente às agressões imperialistas. “A atitude valente de Chirac, quando a agressão imperialista a Iraque, França se pôs firme” Jacques Chirac, quando foi presidente da França entre 1997 e 2005.



http://www.rnv.gob.ve/noticias/index.ph ... 2&t=183324

[thelmo rodrigues]

Como é o relacionamento do Chaves com os franceses?
O bixo é ruim de negocio.

Será que não existe um "acordo de cavalheiros" entre americanos (+ israelenses) e franceses para evitar venda de equipamentos bélicos (de ataque) para o governo Chavéz? O aliado Iran adoraria conhecer de perto alguns brinquedos ocidentais. E os chineses, de lambuja, ainda pegariam uma carona.

[Túlio]

Lembrar o início da charla: A SUÉCIA EMBARGA SE OS EUA EMBARGAREM!

Isso está claro como água pura.

Só estou lembrando que não é SÓ A SUÉCIA...

[Carlos Lima]

É tudo uma questão de custo/benefício... A Índia estava sendo embargada pelos EUA por conta dos testes nucleares, e o que os franceses fizeram? Continuaram a vender armas, e tudo bem, obrigado.

O mesmo aconteceu no Iraque durante muito tempo, e por aí vai.

Agora... vale realmente a pena esquentar a cabeça por conta do Chavez? Acho que não. Países como a Suécia são um pouco mais sensíveis a essas questões até porque internamente a venda de armas (e o seu uso) é um assunto relativamente delicado.

[]s
CB_Lima