TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[knigh7]

Era uma vez uma empresa conhecida que estava fazendo uma revolução (interna) em termos de projetos de cooperação.

Pela primeira vez em décadas ela iria projetar um produto com a cooperação desde o ínicio de vários países. Seus diretores, engenheiros encararam o desafio 'global' com gosto, porque 'estava na moda', etc etc.

Tudo lindo, maravilhoso, acordos assinados, e finalmente peças sendo usinadas. O tempo passa e os primeiros pedaços chegam de um lugar para outro para serem 'unificados'.

Ao tentar unificar os pedaços, um montão de coisa não se encaixava... uma loucura... o potêncial do produto não sair... $$$$ tendo que ser investido para resolver os problemas com o produto... um pesadelo.

No meio daquele desespero descobriram que o problema era relacionado a como cada país aferia as suas máquinas... um lugar utilizava 'polegadas' e o outro o sistema 'métrico'.

É claro que ficou evidente o problema de comunicação... mas e aí? Com produtos sendo feitos do outro lado do mundo, como fazer para que esse tipo de erro 'bobo', mas possível pudesse ser evitado? Como fazer para os diversos times se comunicassem de maneira mais eficiente sem preconceitos ou noções de que 'eu faço o produto mais correto' (o relacionamento dos times estava abalado por conta desse problema), como fazer isso mais barato??

Daí alguém teve a idéia... E se utilizarmos universidades nos diferentes países e programas de cooperação entre elas como o elo de ligação entre as diversas iniciativas com problemas?

Resultado. - Universidades cooperando, professores falando o mesmo idioma, problemas sendo simplificados, gerentes de projeto não tendo que lidar com toda uma camada de problemas de relacionamento e uma economia de XYZ% do que foi inicialmente estimado como custo caso uma solução mais 'prática' fosse utilizada, além é claro de times mais contentes e as universidades e seus professores trocando conhecimento com o mundo real por conta de tal cooperação.

Ou seja, nem tanto ao mar, e nem tanto a terra. Você erra, se levanta, aprende e tenta de novo.

A regra americana de 'motivation' ainda vale:

"- Se no fim das contas ele errou no máximo uma vez a menos do que acertou na vida, então ele fez muito bem!!"

E em muitos casos nós perdemos muito porque (de modo geral) não existe espaço para isso na nossa sociedade e perdemos muito talento por isso.

[]s
CB_Lima

Sim, mas nesse caso, Lima a prática foi importante, que é o que faltou na docência.

Vou contar um outro caso:

Na década de 90 eu tinha uma namorada que estava fazendo engenharia química na Unicamp. Uma vez no banho, usei um shampoo dela e vi que não saía espuma. Eu perguntei para ela sobre isso.

Ela me respondeu que era de uma fábrica que alguns professores haviam montado. E resposta dela envollvia polaridade de moléculas e espuma e outras m#@%@%@ que eu nem me lembro.

Olhei ressabiado. Uns 6, 7 meses depois eu fiz questão de perguntar sobre como estava a empresa (vão fazer um shamppoo sem espuma? , que não é terapêutico, é vendido em supermercado? .).

Ela me respondeu que eles tinham quebrado...

Eles devem ter aprendido a lição de como são as pessoas, o mercado ao qual inseriu os produtos. E não simplesmente porque julgavam que era a melhor forma, na teoria, que necessariamente teriam êxito.

Eles fizeram com o dinheiro deles. Problema deles e dos bancos que emprestaram para eles. Mas quando ocorre no Estado, aí o problema é nosso.

[knigh7]

Mas vá lá, acho interessante a frase dele em negrito, só que a interpreto à minha maneira:

Acho que o Brasil deve mesmo largar a América se quiser ser uma potência, porque à América não interessa que isso aconteça. A questão é: QUAL AMÉRICA LARGAR?

A anglo-saxônica, que teme um concorrente riquíssimo em commodities e pouco mais?

A latina, que teme um novo dominador, mais próximo, riquíssimo em commodities e com uma indústria capaz de demolir a deles e FFAA muito superiores ainda por cima?

Repito, a nenhuma das duas interessa que sejamos POTÊNCIA! Mas só uma tem motivos para TEMER isso. E agora, largamos qual?

Sobre o assunto,

Vou colocar aqui um resumo da palestra do Secretário de Defesa Americano, cujo emprego antarior era de diretor da CIA, Leon Panetta, na Escola Superior de Guerra. A consciência patente mudança geopolítica dos últimos tempos, é bem presente na palestra:

-Esta palestra aparentemente buscava ser uma janela para o grande público onde se transmitiria a mensagem americana de dias melhores e relações mais igualitárias entre os EUA e o Brasil.

-Ele falou que os dois países se encontram num ponto crítico da história em comum.

-Está na hora de forçarmos o nascimento de um novo acordo, simultaneamente forte e inovador, baseado nos interesses mútuos dos dois países, enquanto potências ocidentais.

-O Brasil se encontra prestes a tomar o seu justo lugar na comunidade das nações.

- Partimos agora para novos desafios como o extremismo violento, países desestabilizadores como Irã e Coréia do Norte, potencias ascendentes no Pacífico.

-Todas estas ameaças são maiores do que as capacidades de qualquer país, atuando individualmente. E se referiu ao grande déficit econômico que seu país vem acumulando nos últimos anos.

-Ele elencou a estratégia americana para o futuro. Uma nova visão baseada em forças armadas norte americanas mais ‘magras’, mais flexíveis, mais ágeis e mais rápidas e mobilizáveis globalmente com uma clara vantagem tecnológica sobre seus oponentes.

-Os EUA estão se redirecionando para a região da Ásia-Pacífico. Panetta prega uma “retomada dos acordos de segurança entre os EUA e seus parceiros, e a construção de novas alianças ao redor do mundo.

-Apontou como “tecnologias do futuro”: o espaço, os UAVs, os sistemas de coleta e a coleta e o processamento de inteligência assim como a mobilização rápida dos meios militares

-Complementando a declarada incapacidade das FFAA americanas de fazer tudo sozinhas, o secretário disse que mais nações precisariam passar a realizar uma contribuição crescente para manter a segurança global. Novas parcerias como a que queremos ter com o Brasil são um exemplo disso.

-Um novo diálogo, dirigido por ambos os presidentes, transformará a relação entre Brasil e Estados Unidos na área da Defesa”.

-O Brasil é hoje um líder global e chegou nesta condição por merecimento. Estamos felizes com o crescimento do Brasil e gostaríamos de ver um maior envolvimento do Brasil nas questões militares internacionais.

-A cooperação mais próxima já começou na resposta ao terrível terremoto de janeiro de 2010 no Haiti nossas forças armadas trabalharam lado a lado. Recentemente assinamos dois acordos de cooperação, uma para permitir a troca de informação sensível e outro parta dinamizar o treinamento conjunto. Na resposta aos desastres naturais, Brasil e EUA podem se aproximar mais um do outro para cooperar e para aprender como responder de uma forma conjunta.

-Novos convites foram feitos para envio de brasileiros para cursar as escolas militares nos EUA e para americanos cursarem escolas no Brasil como o CIGS [Centro de Instrução de Guerra na Selva em Manaus].

-Além disso estamos convidando a Marinha do Brasil para participar de exercícios desde a costa do Rio até a da África. A Força Aérea dos Estados Unidos já participou pela primeira vez do último Exercício Cruzex e no ano que vem a FAB aceitou participar novamente do exercício Red Flag [em Nevada].



-Nossa relação atualmente é o mais forte que já foi desde 1945.


-A partir de agora desenvolveremos uma profunda cooperação científica entre os Estados Unidos e o Brasil, aproximando as instituições de pesquisa militar para a realização de projetos em comum.



-No plano geográfico, apontou o continente africano como sendo um foco possível para a cooperação dos dois países uma vez que ambos compartilham interesses estratégicos por lá. “A realização de exercícios conjuntos naquela área é um bom caminho adiante.



-O Brasil é uma ‘Potencia Econômica’ e a cooperação em alta tecnologia binacional que precisa fluir em ambas as direções parece estar sendo limitada pelos controles de exportação existentes atualmente. Respondendo a isto, tomamos a decisão de liberar 4.000 licenças de exportação diferentes para o Brasil, um patamar semelhante ao que temos com nossos melhores parceiros globais.



-Sobre as chances do caça F-18 Super Hornet no F-X2, ele “garantiu” o pleno apoio tanto do executivo quanto do legislativo americanos a esta exportação para o Brasil. Ligado a esta venda existe o potencial de se transformar a relação entre as indústrias de defesa dos dois países radicalmente.


-No fundo, Brasil e EUA são dois países que têm muitos interesses e valores em comum e esta oportunidade de trabalharmos juntos agora é finalmente algo tangível.

http://planobrasil.com/2012/05/o-secret ... l-assando/

[Carlos Lima]

Era uma vez uma empresa conhecida que estava fazendo uma revolução (interna) em termos de projetos de cooperação.

Pela primeira vez em décadas ela iria projetar um produto com a cooperação desde o ínicio de vários países. Seus diretores, engenheiros encararam o desafio 'global' com gosto, porque 'estava na moda', etc etc.

Tudo lindo, maravilhoso, acordos assinados, e finalmente peças sendo usinadas. O tempo passa e os primeiros pedaços chegam de um lugar para outro para serem 'unificados'.

Ao tentar unificar os pedaços, um montão de coisa não se encaixava... uma loucura... o potêncial do produto não sair... $$$$ tendo que ser investido para resolver os problemas com o produto... um pesadelo.

No meio daquele desespero descobriram que o problema era relacionado a como cada país aferia as suas máquinas... um lugar utilizava 'polegadas' e o outro o sistema 'métrico'.

É claro que ficou evidente o problema de comunicação... mas e aí? Com produtos sendo feitos do outro lado do mundo, como fazer para que esse tipo de erro 'bobo', mas possível pudesse ser evitado? Como fazer para os diversos times se comunicassem de maneira mais eficiente sem preconceitos ou noções de que 'eu faço o produto mais correto' (o relacionamento dos times estava abalado por conta desse problema), como fazer isso mais barato??

Daí alguém teve a idéia... E se utilizarmos universidades nos diferentes países e programas de cooperação entre elas como o elo de ligação entre as diversas iniciativas com problemas?

Resultado. - Universidades cooperando, professores falando o mesmo idioma, problemas sendo simplificados, gerentes de projeto não tendo que lidar com toda uma camada de problemas de relacionamento e uma economia de XYZ% do que foi inicialmente estimado como custo caso uma solução mais 'prática' fosse utilizada, além é claro de times mais contentes e as universidades e seus professores trocando conhecimento com o mundo real por conta de tal cooperação.

Ou seja, nem tanto ao mar, e nem tanto a terra. Você erra, se levanta, aprende e tenta de novo.

A regra americana de 'motivation' ainda vale:

"- Se no fim das contas ele errou no máximo uma vez a menos do que acertou na vida, então ele fez muito bem!!"

E em muitos casos nós perdemos muito porque (de modo geral) não existe espaço para isso na nossa sociedade e perdemos muito talento por isso.

[]s
CB_Lima

Sim, mas nesse caso, Lima a prática foi importante, que é o que faltou na docência.

Vou contar um outro caso:

Na década de 90 eu tinha uma namorada que estava fazendo engenharia química na Unicamp. Uma vez no banho, usei um shampoo dela e vi que não saía espuma. Eu perguntei para ela sobre isso.

Ela me respondeu que era de uma fábrica que alguns professores haviam montado. E resposta dela envollvia polaridade de moléculas e espuma e outras m#@%@%@ que eu nem me lembro.

Olhei ressabiado. Uns 6, 7 meses depois eu fiz questão de perguntar sobre como estava a empresa (vão fazer um shamppoo sem espuma? , que não é terapêutico, é vendido em supermercado? .).

Ela me respondeu que eles tinham quebrado...

Eles devem ter aprendido a lição de como são as pessoas, o mercado ao qual inseriu os produtos. E não simplesmente porque julgavam que era a melhor forma, na teoria, que necessariamente teriam êxito.

Eles fizeram com o dinheiro deles. Problema deles e dos bancos que emprestaram para eles. Mas quando ocorre no Estado, aí o problema é nosso.

Mas é exatamente isso,

Ele era um cara que trazia algo novo aos nossos v;icios instituicionais, a novidade deveria ter sido suportada na minha opinião. O que aconteceu foi que rotularam o cara e tentaram varrê-lo para debaixo do tapete até que conseguiram.

No fim ele poderia até mesmo ter sido retirado, e a tentativa de inserir mais pessoas com visões diferentes deveria ter continuado porque esse é um bom modelo para evolução, porque se depender das cabeças 'no topo' das hierarquias a coisa nunca vai mudar ou vai mudar muito lentamente e somente por conveniência.

Mas eu vejo que muita coisa está mudando para melhor, mas eu acho que poderia haver mais um pouco de cooperação com o nosso mundo mais 'docente' para que até esse saia do passado (o que também é um grande problema no Brasil).

[]s
CB_Lima

[JT8D]

Repito, a nenhuma das duas interessa que sejamos POTÊNCIA! Mas só uma tem motivos para TEMER isso. E agora, largamos qual?

É Tulio, você, eu, o Barão do Rio Branco e a torcida do Flamengo sabemos disso, mas vai convencer o Marco Aurelio Garcia, o gênio que decide nossa política externa!

Abraços,

JT

[Túlio]

Há OUTRAS torcidas. A estas pouco importa que o futuro em qualquer parceria que seja com UMA das Américas seja sempre negro, com prejuízos causados por sua insegurança jurídica. O que importa é que "aquela outra" América sempre será A INIMIGA, não importa se possa advir alguma vantagem de uma tentativa de mútua compreensão.

Aliás, é até engraçado: somos como aquele garoto de 13 anos, sempre importunado pelos garotinhos de 6/7 da vizinhança, que lhe jogam pedra no cachorro, lhe fazem caretas e lhe dizem nomes feios (até viado!), por vezes até lhe furtando algo, mas tem peninha e releva (ah, são pequenos...); já o grandão ex-CFN lutador de Jiu-Jitsu do fim da rua é que lhe dá raiva porque diz coisas como "tu és muito criança ainda para ter arma de fogo" e é muito maior e mais forte do que ele.

A meu ver, é o pior meio-termo do mundo: olhamos para baixo e vemos um monte de nanico nos enchendo o saco e doidos para nos quebrar a cara, só não o fazendo por serem nanicos demais; olhamos para cima e vemos um parrudão nos olhando com desconfiança. E triste é quando concluímos que ele assim procede porque não agimos para com ele muito diferente do que os nanicos agem conosco.

Ser grande mas ter vocação pra nanico é sodas...

[mmatuso]

Há OUTRAS torcidas. A estas pouco importa que o futuro em qualquer parceria que seja com UMA das Américas seja sempre negro, com prejuízos causados por sua insegurança jurídica. O que importa é que "aquela outra" América sempre será A INIMIGA, não importa se possa advir alguma vantagem de uma tentativa de mútua compreensão.

Aliás, é até engraçado: somos como aquele garoto de 13 anos, sempre importunado pelos garotinhos de 6/7 da vizinhança, que lhe jogam pedra no cachorro, lhe fazem caretas e lhe dizem nomes feios (até viado!), por vezes até lhe furtando algo, mas tem peninha e releva (ah, são pequenos...); já o grandão ex-CFN lutador de Jiu-Jitsu do fim da rua é que lhe dá raiva porque diz coisas como "tu és muito criança ainda para ter arma de fogo" e é muito maior e mais forte do que ele.

A meu ver, é o pior meio-termo do mundo: olhamos para baixo e vemos um monte de nanico nos enchendo o saco e doidos para nos quebrar a cara, só não o fazendo por serem nanicos demais; olhamos para cima e vemos um parrudão nos olhando com desconfiança. E triste é quando concluímos que ele assim procede porque não agimos para com ele muito diferente do que os nanicos agem conosco.

Ser grande mas ter vocação pra nanico é sodas...

kkk penso a mesma coisa.

O diferencial agora que ao invés de um moleque pobre e desdentado, o moleque ganhou na loteria e vai ficar rico(petróleo).

Por isso toda essa "generosa cooperação", estreitar laços, cooperar na africa, interesses comuns e etc.

O pré sal vai ser muito mais lucrativo para eles do que para nós, não vão precisar ficar se metendo em todos conflitos políticos/armados do oriente médio para garantir a demanda energética total(grande parte será obrigatorio), mesmo a questão de distância e ter lidar com alguns monarquias arabes.

Esse é momento para não deixar se tornar mais capachão, tirar proveito político/economica crescer e virar realmente gente grande e não deixar nenhum tentáculo deles interferir em nada mantendo uma relação comercial sadia.

[Carlos Lima]

Há OUTRAS torcidas. A estas pouco importa que o futuro em qualquer parceria que seja com UMA das Américas seja sempre negro, com prejuízos causados por sua insegurança jurídica. O que importa é que "aquela outra" América sempre será A INIMIGA, não importa se possa advir alguma vantagem de uma tentativa de mútua compreensão.

Aliás, é até engraçado: somos como aquele garoto de 13 anos, sempre importunado pelos garotinhos de 6/7 da vizinhança, que lhe jogam pedra no cachorro, lhe fazem caretas e lhe dizem nomes feios (até viado!), por vezes até lhe furtando algo, mas tem peninha e releva (ah, são pequenos...); já o grandão ex-CFN lutador de Jiu-Jitsu do fim da rua é que lhe dá raiva porque diz coisas como "tu és muito criança ainda para ter arma de fogo" e é muito maior e mais forte do que ele.

A meu ver, é o pior meio-termo do mundo: olhamos para baixo e vemos um monte de nanico nos enchendo o saco e doidos para nos quebrar a cara, só não o fazendo por serem nanicos demais; olhamos para cima e vemos um parrudão nos olhando com desconfiança. E triste é quando concluímos que ele assim procede porque não agimos para com ele muito diferente do que os nanicos agem conosco.

Ser grande mas ter vocação pra nanico é sodas...

kkk penso a mesma coisa.

O diferencial agora que ao invés de um moleque pobre e desdentado, o moleque ganhou na loteria e vai ficar rico(petróleo).

Por isso toda essa "generosa cooperação", estreitar laços, cooperar na africa, interesses comuns e etc.

O pré sal vai ser muito mais lucrativo para eles do que para nós, não vão precisar ficar se metendo em todos conflitos políticos/armados do oriente médio para garantir a demanda energética total(grande parte será obrigatorio), mesmo a questão de distância e ter lidar com alguns monarquias arabes.

Esse é momento para não deixar se tornar mais capachão, tirar proveito político/economica crescer e virar realmente gente grande e não deixar nenhum tentáculo deles interferir em nada mantendo uma relação comercial sadia.

É um dos legados de ... "Deitado eternamente..."

Eu concordo com a analogia do menino de 13 anos... muito boa por sinal mesmo.

Já passou da hora do menino crescer, mas como eu já disse a um tempo atrás, o Brasil quer conseguir a façanha de ser o único país indicado para o Conselho de Segurança da ONU permanentemente por ser 'gente boa'.

Ha ... Ha ... Ha... que piada e disperdício de $$$

[]s
CB_Lima

[Túlio]

Eu sei que vão me queimar mas "Alguém" disse muito tempo atrás: "digas-me com quem andas e..."

O fato é que quem quer ser grande anda com os grandes e pensa e age parecido. Se prefere os merrecas, nunca vai passar de um deles, talvez mais rico, mais forte mas ainda assim um merreca. Assim será visto e tratado, tanto pelos merrecas quanto pelos grandes.

Assim, renovo a velha máxima do LIMA: o que queremos ser quando crescermos?

[Paisano]

[Túlio]

E...?

Mas não dá nada, falei que esperava as pedradas...

[Paisano]

Leia nas entrelinhas!!! (Royalties by Orestres)

PS: Pelo menos da minha parte não há sequer uma única pedrada.

[Túlio]

Não vou assistir o vídeo agora porque já conheço a letra e estou assistindo a uns FODÕES que ainda não tinha visto da Al-Qaeda, Sniping the yankees, os caras SABEM, botam umas músicas TERROROSAS, tri legal!!!

[knigh7]

Vc estava assistindo ao History Channel taambém? Eu estava vendo agora mesmo nele (e por isso eu não estava aqui) um programa sobre o TEAM 6 do SEAL, a Al Qaeda e a eliminação do Bin Ladem...

[knigh7]

Bem que ele poderia ter colocado na letra que embora todos precisamos ter ideologias, que se deve ter a consciência de que ela tem o poder de, a partir de determinado grau, servir como uma lente que distorce a realidade.

Isso é um conceito básico sobre a ideologia.

[Carlos Lima]

Eu sei que vão me queimar mas "Alguém" disse muito tempo atrás: "digas-me com quem andas e..."

O fato é que quem quer ser grande anda com os grandes e pensa e age parecido. Se prefere os merrecas, nunca vai passar de um deles, talvez mais rico, mais forte mas ainda assim um merreca. Assim será visto e tratado, tanto pelos merrecas quanto pelos grandes.

Assim, renovo a velha máxima do LIMA: o que queremos ser quando crescermos?

Pois é Véio...

O que queremos ser quando crescermos?

[]s
CB_Lima