Super Tucano News
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Re: Super Tucano News
São pistas para pequenas e leves aeronaves, pilotadas por pilotos-traficantes que matariam de inveja um kamikaze. Logo, podem ser reconstruídas de forma mais célere.
É um show pirotécnico, e ainda faz parte do marketing da operação, sem dizer que serve para manter o adestramento dos pilotos.
Mas que seria mais econômico descer uma equipe de sapadores e... BUM! Fazer o trabalho mais efetivo. Ainda por cima vasculhar a área próxima a procura de reservatórios de combustível e até pessoal de vigilância.
Mas...
É um show pirotécnico, e ainda faz parte do marketing da operação, sem dizer que serve para manter o adestramento dos pilotos.
Mas que seria mais econômico descer uma equipe de sapadores e... BUM! Fazer o trabalho mais efetivo. Ainda por cima vasculhar a área próxima a procura de reservatórios de combustível e até pessoal de vigilância.
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- Marcos Sanchez
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Re: Super Tucano News
Só uma dúvida . Se estão construindo pistas clandestinas, estão portanto voando clandestinamente. Então nosso espaço aéreo nao está tão fechado como é anunciado? Onde estão, os radares e a cobertura aérea. Nao vão construir uma pista para poucos vôos! Os caras estão voando e ninguém está vendo. Então a cobertura do sivam está furada. O problema não são as pistas mas sim que estão voando no nosso espaço aéreo e nos com vários super tucanos nao estamos colocando estes caras no chão. Acho que esta na hora de começar a derrubar alguns aviões para que comecem a nos respeitar.
Temos que defender nossa soberania, que está sendo quebrada por traficantes, garimpeiros e até mesmo pelos índios que aprenderam a gostar de $$$$, basta ver o que eles fazem para terem as terras de volta. Quem se lembra de uma reportagem antiga da Globo que tentava entrevistar um filho de um cacique que estava comercializando diamantes e andando de hilus. Acho que os indígenas contribuem com as caras por dinheiro e deveria ser proibido explorar as terras indígenas. Devemos proteger nossa história, mas não permitir situações como esta.
Os caras estão invadindo nosso território e fazemos um buraquinho de nada para por na mídia, quem conhece as bombas anti pista que temos (Bapi) sabe o estrago que essa arma faz. Desculpe, se bem conheço o pessoal da fab, eles certamente nao gostaram do resultado, mas como militares devem cumprir ordens. Por eles certamente a cratera seria muiiiiiitooooo maior.
Abraços a tds.
Marcos sanchez
Temos que defender nossa soberania, que está sendo quebrada por traficantes, garimpeiros e até mesmo pelos índios que aprenderam a gostar de $$$$, basta ver o que eles fazem para terem as terras de volta. Quem se lembra de uma reportagem antiga da Globo que tentava entrevistar um filho de um cacique que estava comercializando diamantes e andando de hilus. Acho que os indígenas contribuem com as caras por dinheiro e deveria ser proibido explorar as terras indígenas. Devemos proteger nossa história, mas não permitir situações como esta.
Os caras estão invadindo nosso território e fazemos um buraquinho de nada para por na mídia, quem conhece as bombas anti pista que temos (Bapi) sabe o estrago que essa arma faz. Desculpe, se bem conheço o pessoal da fab, eles certamente nao gostaram do resultado, mas como militares devem cumprir ordens. Por eles certamente a cratera seria muiiiiiitooooo maior.
Abraços a tds.
Marcos sanchez
- henriquejr
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Re: Super Tucano News
Era justamente isso que eu tava pensando. Por que a FAB não utilizou a BAPI nessa operação? Seria até bom para adestrar os pilotos com esse tipo de arma!
.
- Túlio
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Re: Super Tucano News
Pois eu sou mais a alternativa proposta pelo Booz. Desembarcava uma tropa de FFEE e esta faria uma progressão em todas as direções, buscando exatamente os insumos necessários à construção de outra pista, além de pessoal dos traficas. Depois era dinamitar a pista e dar no pé, detonando à distância ou, alternativamente, "limpo" o local, aí sim dar uma chance aos Super Tucanos de praticarem tiro ao alvo...
Afinal, se meios materiais e humanos haviam para fazer aquela pista, por que não haveriam para fazer outra?
Afinal, se meios materiais e humanos haviam para fazer aquela pista, por que não haveriam para fazer outra?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Super Tucano News
Então Gauderio vc está pensando como as FFAA, pois FOI EXATAMENTE o que foi feito.Túlio escreveu:Pois eu sou mais a alternativa proposta pelo Booz. Desembarcava uma tropa de FFEE e esta faria uma progressão em todas as direções, buscando exatamente os insumos necessários à construção de outra pista, além de pessoal dos traficas. Depois era dinamitar a pista e dar no pé, detonando à distância ou, alternativamente, "limpo" o local, aí sim dar uma chance aos Super Tucanos de praticarem tiro ao alvo...
Afinal, se meios materiais e humanos haviam para fazer aquela pista, por que não haveriam para fazer outra?
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Super Tucano News
... foi exatamente o que foi feito em algumas pistas, em outras foram lançadas bombas.Booz escreveu:São pistas para pequenas e leves aeronaves, pilotadas por pilotos-traficantes que matariam de inveja um kamikaze. Logo, podem ser reconstruídas de forma mais célere.
É um show pirotécnico, e ainda faz parte do marketing da operação, sem dizer que serve para manter o adestramento dos pilotos.
Mas que seria mais econômico descer uma equipe de sapadores e... BUM! Fazer o trabalho mais efetivo. Ainda por cima vasculhar a área próxima a procura de reservatórios de combustível e até pessoal de vigilância.
Mas...
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Re: Super Tucano News
Porque ela é feita para pistas de superficie dura, já em um terreno fofo como aquela não ia dar muito resultados.henriquejr escreveu:Era justamente isso que eu tava pensando. Por que a FAB não utilizou a BAPI nessa operação? Seria até bom para adestrar os pilotos com esse tipo de arma!
Já a BAFG, que em uma pista de asfalto so ia riscar a superficie, na terra consegue ir mais fundo e fazer melhor o serviço.
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Re: Super Tucano News
Amigos, a notícia abaixo teria que ser postada em outro lugar, mas os fatos narrados aí podem levar o governo pruano a refletir sobre a necessidade de ter em maõs um instrumento mais adequado para combater o problema, assim como fez a Colômbia e outros países: o Super-Tucano e seus acessórios.
Sendero Luminoso volta a atacar no Peru e abala governo Humala 14 Mai 2012 Por Ryan Dube e John Lyons | The Wall Street Journal
O presidente peruano Ollanta Humala enfrenta um desafio inesperado: o ressurgimento do Sendero Luminoso, grupo guerrilheiro que muitos acreditavam estar quase extinto depois que seus líderes foram presos, há vinte anos.
O retorno do grupo, que aterrorizou o Peru na década de 1980, está abalando o governo de Humala. Os ministros da Defesa e do Interior renunciaram na quinta-feira, após esforços fracassados para confrontar os rebeldes, que resultaram na morte de vários policiais.
O Sendero Luminoso matou nove policiais e soldados desde abril, quando também sequestrou, por um breve período, 36 trabalhadores de um campo de exploração de gás natural. Muitos peruanos ficaram indignados este mês quando um helicóptero com uma equipe policial deixou três policiais para trás, após uma incursão fracassada em uma área do Sendero. Apenas um conseguiu sair vivo da floresta. "Eles agiram muito mal", disse Fernando Rospigliosi, ex-ministro do Interior. "Abandonaram policiais em área que não conheciam, sem ter sequer o equipamento básico como rádio de comunicação".
Alberto Otárola, o ex-ministro da Defesa, pediu uma frente unida contra os rebeldes. "A ameaça que precisamos combater hoje tem uma nova cara. O Sendero dos anos 80 que nossas forças venceram sofreu uma mutação", disse.
O surpreendente retorno do grupo tem sido alimentado pelo ressurgimento da produção de cocaína no Peru. O grupo tem sua base em áreas montanhosas remotas onde se planta a coca, matéria-prima da cocaína. As receitas do grupo estão aumentando com as taxas de proteção que vem cobrando do tráfico, dizem especialistas.
Nos últimos dez anos, a repressão incentivada pelos EUA às plantações na Colômbia, que há muito é a maior fornecedora mundial de cocaína, acabou levando boa parte dos negócios para o vizinho. Segundo os EUA, o Peru agora rivaliza com a Colômbia como maior produtor mundial de cocaína.
O novo grupo está longe de ter a força que tinha o Sendero Luminoso dos anos 80. Com cerca de 500 membros operando em áreas remotas, ele usa táticas de guerrilha nas regiões onde se planta a coca, mas até agora não ameaça o poder do governo, como fez há 30 anos.
"O Sendero evoluiu para tornar-se uma forte organização de tráfico de drogas", diz Jaime Antezana, especialista em tráfico no Peru.
O Peru de hoje é um país diferente do que era nos anos 1980. A estabilidade política e uma forte gestão fiscal lhe permitiram aproveitar a alta das commodities. O índice de pobreza também caiu de mais de 50% no início dos anos 2000 para cerca de 30% hoje, reduzindo a atração popular do grupo.
Mesmo assim, lidar com esse problema se tornou a questão política central para um governo que deveria estar capitalizando o boom econômico do país para ampliar os serviços sociais e de saúde.
Nos últimos anos, o grupo ganhou força e passou a chamar a atenção das autoridades. Ele voltou a explodir no cenário nacional em abril com o sequestro dos operários no campo de gás natural. O fiasco da operação policial com helicóptero serviu para ressaltar o tamanho do problema. Humala já enviou 1.500 policiais e soldados para capturar os rebeldes e prometeu aumentar a presença do Estado nas áreas onde eles operam.
A súbita necessidade de lidar com insurgentes financiados pelo tráfico ajuda a explicar por que Humala se voltou para os EUA buscando mais cooperação, mesmo após fazer campanha para que o Peru se distancie da guerra às drogas travada pelos EUA. O presidente tem a opinião pública do seu lado, pois muitos peruanos culpam o grupo por um conflito que já matou cerca de 70 mil pessoas.
O fundador do grupo, o professor de filosofia Abimael Guzmán, o criou como uma espécie de culto com seguidores, que chegaram a totalizar milhares de membros no país. O grupo tinha como alvo qualquer pessoa que rejeitasse a sua ideologia, incluindo os camponeses que alegava representar. Em um massacre de 1983, rebeldes mataram 69 pessoas na aldeia de Lucanamarca, como retaliação pela morte de dois de seus membros.
Em 1992, Guzmán, que usava o nome de guerra Presidente Gonzalo, foi capturado pela polícia em seu esconderijo em uma casa em Lima. Ele continua na cadeia.
Nas encostas dos Andes, onde se vive uma dura existência rural, irmãos e filhos de rebeldes comandam uma resistência obstinada. Víctor Quispe Palomino, com estimados 50 anos de idade e visto como o chefe do Sendero na região, estudou antropologia na universidade onde Guzmán lecionou.
Sendero Luminoso volta a atacar no Peru e abala governo Humala 14 Mai 2012 Por Ryan Dube e John Lyons | The Wall Street Journal
O presidente peruano Ollanta Humala enfrenta um desafio inesperado: o ressurgimento do Sendero Luminoso, grupo guerrilheiro que muitos acreditavam estar quase extinto depois que seus líderes foram presos, há vinte anos.
O retorno do grupo, que aterrorizou o Peru na década de 1980, está abalando o governo de Humala. Os ministros da Defesa e do Interior renunciaram na quinta-feira, após esforços fracassados para confrontar os rebeldes, que resultaram na morte de vários policiais.
O Sendero Luminoso matou nove policiais e soldados desde abril, quando também sequestrou, por um breve período, 36 trabalhadores de um campo de exploração de gás natural. Muitos peruanos ficaram indignados este mês quando um helicóptero com uma equipe policial deixou três policiais para trás, após uma incursão fracassada em uma área do Sendero. Apenas um conseguiu sair vivo da floresta. "Eles agiram muito mal", disse Fernando Rospigliosi, ex-ministro do Interior. "Abandonaram policiais em área que não conheciam, sem ter sequer o equipamento básico como rádio de comunicação".
Alberto Otárola, o ex-ministro da Defesa, pediu uma frente unida contra os rebeldes. "A ameaça que precisamos combater hoje tem uma nova cara. O Sendero dos anos 80 que nossas forças venceram sofreu uma mutação", disse.
O surpreendente retorno do grupo tem sido alimentado pelo ressurgimento da produção de cocaína no Peru. O grupo tem sua base em áreas montanhosas remotas onde se planta a coca, matéria-prima da cocaína. As receitas do grupo estão aumentando com as taxas de proteção que vem cobrando do tráfico, dizem especialistas.
Nos últimos dez anos, a repressão incentivada pelos EUA às plantações na Colômbia, que há muito é a maior fornecedora mundial de cocaína, acabou levando boa parte dos negócios para o vizinho. Segundo os EUA, o Peru agora rivaliza com a Colômbia como maior produtor mundial de cocaína.
O novo grupo está longe de ter a força que tinha o Sendero Luminoso dos anos 80. Com cerca de 500 membros operando em áreas remotas, ele usa táticas de guerrilha nas regiões onde se planta a coca, mas até agora não ameaça o poder do governo, como fez há 30 anos.
"O Sendero evoluiu para tornar-se uma forte organização de tráfico de drogas", diz Jaime Antezana, especialista em tráfico no Peru.
O Peru de hoje é um país diferente do que era nos anos 1980. A estabilidade política e uma forte gestão fiscal lhe permitiram aproveitar a alta das commodities. O índice de pobreza também caiu de mais de 50% no início dos anos 2000 para cerca de 30% hoje, reduzindo a atração popular do grupo.
Mesmo assim, lidar com esse problema se tornou a questão política central para um governo que deveria estar capitalizando o boom econômico do país para ampliar os serviços sociais e de saúde.
Nos últimos anos, o grupo ganhou força e passou a chamar a atenção das autoridades. Ele voltou a explodir no cenário nacional em abril com o sequestro dos operários no campo de gás natural. O fiasco da operação policial com helicóptero serviu para ressaltar o tamanho do problema. Humala já enviou 1.500 policiais e soldados para capturar os rebeldes e prometeu aumentar a presença do Estado nas áreas onde eles operam.
A súbita necessidade de lidar com insurgentes financiados pelo tráfico ajuda a explicar por que Humala se voltou para os EUA buscando mais cooperação, mesmo após fazer campanha para que o Peru se distancie da guerra às drogas travada pelos EUA. O presidente tem a opinião pública do seu lado, pois muitos peruanos culpam o grupo por um conflito que já matou cerca de 70 mil pessoas.
O fundador do grupo, o professor de filosofia Abimael Guzmán, o criou como uma espécie de culto com seguidores, que chegaram a totalizar milhares de membros no país. O grupo tinha como alvo qualquer pessoa que rejeitasse a sua ideologia, incluindo os camponeses que alegava representar. Em um massacre de 1983, rebeldes mataram 69 pessoas na aldeia de Lucanamarca, como retaliação pela morte de dois de seus membros.
Em 1992, Guzmán, que usava o nome de guerra Presidente Gonzalo, foi capturado pela polícia em seu esconderijo em uma casa em Lima. Ele continua na cadeia.
Nas encostas dos Andes, onde se vive uma dura existência rural, irmãos e filhos de rebeldes comandam uma resistência obstinada. Víctor Quispe Palomino, com estimados 50 anos de idade e visto como o chefe do Sendero na região, estudou antropologia na universidade onde Guzmán lecionou.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Justin Case
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Re: Super Tucano News
Amigos, bom dia.sapao escreveu:Porque ela é feita para pistas de superficie dura, já em um terreno fofo como aquela não ia dar muito resultados.henriquejr escreveu:Era justamente isso que eu tava pensando. Por que a FAB não utilizou a BAPI nessa operação? Seria até bom para adestrar os pilotos com esse tipo de arma!
Já a BAFG, que em uma pista de asfalto so ia riscar a superficie, na terra consegue ir mais fundo e fazer melhor o serviço.
Só para complementar o que disse o Sapão:
As bombas antipista foram concebidas para inutilizar pistas de concreto. A ideia é utilizar uma bomba de penetração, que iria explodir sob as placas de concreto, fazendo com que levantassem em ângulo. O reparo dessa situação é muito mais demorado do que o de uma cratera, a qual necessitaria apenas ser preenchida.
Esse conceito de bomba ficou muito restrito, pois pistas de concreto não existem em grande quantidade, a não ser nos países desenvolvidos, em aeródromos que operam aeronaves de grande porte. Eventualmente pistas menores têm áreas de concreto nas cabeceiras.
Abraços,
Justin
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Re: Super Tucano News
Quem constrói as pistas clandestinas são os próprios brasileiros, garimpeiros e seus financiadores. Os aviões que as usam são brasileiros e tem matrícula regular. Partem de um aeroporto oficial, tipo Boa Vista/RR com destino a alguma fazenda, garimpo ou aldeia no interior, durante o voo fazem alguma pequena alteração na rota e acabam descendo numa pista clandestina. Nem todos garimpos são clandestinos mas, no caso, trata-se de garimpos localizados em áreas protegidas. Os localizados em propriedades particulares não são afetados.Os caras estão invadindo nosso território e fazemos um buraquinho de nada para por na mídia, quem conhece as bombas anti pista que temos (Bapi) sabe o estrago que essa arma faz.
Outra coisa que li tempos atras. Como a munição, inclusive as bombas, tem prazo de validade, a FAB costuma usar nesta operações aquelas próximas do prazo de descarte. Resolve assim dois problemas, treina as tripulações com munição real e livra-se, sem muitos gastos, do estoque de bombas com prazo de validade esgotado. Na época ninguém desmentiu isto.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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Re: Super Tucano News
Um vídeo da ação:
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
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Re: Super Tucano News
Postado por SuperT99 do forum co-irmão Base Militar.
Reino Unido avalia compra de Super Tucanos da Embraer
De acordo com o TimesOnline, a Força Aérea Real Britânica (RAF) está sendo pressionada para cortar vários bilhões de libras esterlinas previstos para compra de caças a jato e para optar por aviões a hélice, que são mais baratos, como parte de um importante processo de revisão das compras de defesa. A sugestão foi feita pelo General David Richards, iniciando um debate entre o Exército e seus pares nas outras duas forças.
O Comandante em Chefe Richards crê que o Super Tucano oferece uma alternativa eficiente em termos de custos, frente aos caças a jato como o Eurofighter Typhoon, (criado durante a Guerra Fria) e que podem vir a ser usados nas operações de contrainsurgencia no Afeganistão. O Super Tucano lembra os aviões usados na Segunda Guerra Mundial, e custa cerca de 5 milhões de libras, uma fração das 60 milhões de libras que custa cada F35 Joint Strike Fighter (que foram encomendados para os novos porta-aviões Marinha Real) ou os 67 milhões de libras que custa apenas um Typhoon. Após as próximas eleições gerais no Reino Unido, se espera uma revisão da Estratégia de Defesa que recomendará que o orçamento de cada serviço seja recortado em 20%.
O general Richards argumenta que, no futuro, as guerras high-tech entre estados serão substituídas por operações de contrainsurgencia, o que possibilitará grandes economias no caso que o governo esteja preparado para sacrificar navios e tanques e usar material mais leve e barato porém tecnicamente avançado. Para alguns analistas da defesa aérea, o Super Tucano oferece uma plataforma de custos efetivos onde também se pode agregar equipamento de alta tecnologia e munições. A Marinha dos Estados Unidos também está avaliando o Super Tucano, após seu desempenho impressionante na Colômbia, que os usa contra os rebeldes das FARC.
O [Super] Tucano de dois assentos pode decolar desde pistas simples e sobrevoar o campo de batalha durante seis horas sem precisar reabastecer de combustível, mais não pode ser reabastecido no ar. Ele pode carregar 1.5 toneladas sob as asas e usa só 500 libras esterlinas de combustível por hora. Comparativamente, uma hora de vôo no Eurofighter Typhoon custa quase 85,000 libras esterlinas. A versão de treinamento [o Tucano original] está em serviço na RAF.
Criticado na altura de sua concepção e agora louvado e reconhecido não só pela RAF mas por muitas forças aéreas de alto nível, o Super Tucano desperta o interesse e conquista cada vez mais espaço dentre aqueles que anteriormente o desclassificaram.
O caça leve de ataque que chegou a ser motivo de piada e considerado a “Reinvenção do Mustang”, agora ganha ares e status de avião do futuro, confirma a capacidade proficional e inovação da indústria nacional. Demonstra a não necessidade de se seguir e/ou ouvir a moda e tendências internacionais, modas estas, por vezes ecoadas e defendidas por pseudos brasileiros que gostam de vangloriar e enaltecer tudo o que é de fora e desclassificar o que é brasileiro.
Nascido de uma necessiade da Força Aérea Brasileira, e desenvolvido em parceria com EMBRAER, o Super tucano é uma alternativa nacional muito bem dimensionada e adaptada para a função a que se destina.
Seu histórico de lutas por outro lado é bastante repleto de altos e baixo, depois de anos tentando convencer quem não queria ser convencido, o pequeno notável da EMBRAER colecionou derrotas e vitórias, lutou para sobreviver, porém sua performance ao serviço da Força Aérea da Colômbia mostrou ao mundo do que ele é capaz, provando seu valor. Agora o Mundo olha para ele com outros olhos e tenta copiar o “novo Mustang ” com cópias genéricas e ressucitação de modelos enterrados no passado.
http://www.brasileconomico.ig.com.br/pu ... -02-02.pdf
Reino Unido avalia compra de Super Tucanos da Embraer
De acordo com o TimesOnline, a Força Aérea Real Britânica (RAF) está sendo pressionada para cortar vários bilhões de libras esterlinas previstos para compra de caças a jato e para optar por aviões a hélice, que são mais baratos, como parte de um importante processo de revisão das compras de defesa. A sugestão foi feita pelo General David Richards, iniciando um debate entre o Exército e seus pares nas outras duas forças.
O Comandante em Chefe Richards crê que o Super Tucano oferece uma alternativa eficiente em termos de custos, frente aos caças a jato como o Eurofighter Typhoon, (criado durante a Guerra Fria) e que podem vir a ser usados nas operações de contrainsurgencia no Afeganistão. O Super Tucano lembra os aviões usados na Segunda Guerra Mundial, e custa cerca de 5 milhões de libras, uma fração das 60 milhões de libras que custa cada F35 Joint Strike Fighter (que foram encomendados para os novos porta-aviões Marinha Real) ou os 67 milhões de libras que custa apenas um Typhoon. Após as próximas eleições gerais no Reino Unido, se espera uma revisão da Estratégia de Defesa que recomendará que o orçamento de cada serviço seja recortado em 20%.
O general Richards argumenta que, no futuro, as guerras high-tech entre estados serão substituídas por operações de contrainsurgencia, o que possibilitará grandes economias no caso que o governo esteja preparado para sacrificar navios e tanques e usar material mais leve e barato porém tecnicamente avançado. Para alguns analistas da defesa aérea, o Super Tucano oferece uma plataforma de custos efetivos onde também se pode agregar equipamento de alta tecnologia e munições. A Marinha dos Estados Unidos também está avaliando o Super Tucano, após seu desempenho impressionante na Colômbia, que os usa contra os rebeldes das FARC.
O [Super] Tucano de dois assentos pode decolar desde pistas simples e sobrevoar o campo de batalha durante seis horas sem precisar reabastecer de combustível, mais não pode ser reabastecido no ar. Ele pode carregar 1.5 toneladas sob as asas e usa só 500 libras esterlinas de combustível por hora. Comparativamente, uma hora de vôo no Eurofighter Typhoon custa quase 85,000 libras esterlinas. A versão de treinamento [o Tucano original] está em serviço na RAF.
Criticado na altura de sua concepção e agora louvado e reconhecido não só pela RAF mas por muitas forças aéreas de alto nível, o Super Tucano desperta o interesse e conquista cada vez mais espaço dentre aqueles que anteriormente o desclassificaram.
O caça leve de ataque que chegou a ser motivo de piada e considerado a “Reinvenção do Mustang”, agora ganha ares e status de avião do futuro, confirma a capacidade proficional e inovação da indústria nacional. Demonstra a não necessidade de se seguir e/ou ouvir a moda e tendências internacionais, modas estas, por vezes ecoadas e defendidas por pseudos brasileiros que gostam de vangloriar e enaltecer tudo o que é de fora e desclassificar o que é brasileiro.
Nascido de uma necessiade da Força Aérea Brasileira, e desenvolvido em parceria com EMBRAER, o Super tucano é uma alternativa nacional muito bem dimensionada e adaptada para a função a que se destina.
Seu histórico de lutas por outro lado é bastante repleto de altos e baixo, depois de anos tentando convencer quem não queria ser convencido, o pequeno notável da EMBRAER colecionou derrotas e vitórias, lutou para sobreviver, porém sua performance ao serviço da Força Aérea da Colômbia mostrou ao mundo do que ele é capaz, provando seu valor. Agora o Mundo olha para ele com outros olhos e tenta copiar o “novo Mustang ” com cópias genéricas e ressucitação de modelos enterrados no passado.
http://www.brasileconomico.ig.com.br/pu ... -02-02.pdf
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Super Tucano News
Cara fiquei super empolgado com a noticia que nem reparei a data.
Çê pensa que é só nosso FX que esta enrolado!
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