TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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- knigh7
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Hummm
(((Hoje o Amorim, caso tenha ficado em Brasília, deve ter tido urticária...)))
http://www.aereo.jor.br/2012/05/07/supe ... -brasilia/
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- Carlos Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
É a equipe de Demonstração da Boeing.
Finalmente dando as caras...
Faltam agora só os suecos.
[]s
CB_Lima
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CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
- delmar
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Dispostos a vender eles estarão, as condições da venda é que podem ser diferentes. Pelo que tenho lido o novo governo deverá priorizar dentro da França o consumo de produtos "Made in França", a geração de mais empregos e o fortalecimento da indústria nacional (deles). Isto poderá influir em transferir tecnologia para fabricar aviões no Brasil, assumir o compromisso de comprar aviões do Brasil (poderiam fabricar iguais na França) e por ai vai. Não esqueça que a França vai vender os aviões financiados a longo prazo. Investir bilhões de dolares para fabricar 36 aeronaves vai gerar empregos na França, que justifiquem o gasto? Eles (os bancos franceses) tem este dinheiro disponível para investir no Brasil? Vai ser bom para todos os franceses ou apenas para a fabricante? Tudo isto, e algo mais, penso que será analisado pelo novo governo francês antes de assinar um contrato de venda. Algumas promessas do governo anterior poderão não ser confirmadas e isto não é quebra de contrato, pois nada foi oficializado ainda.Não é o que você passa no seu texto, pelo que você diz, os franceses não estariam mais tão dispostos a vender o seu produto quanto no governo antigo.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- Sávio Ricardo
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ué....mas quando se financia uma coisa, pelo tempo que seja, quem "vende" recebe o dinheiro e o devedor (Brasil) fica devendo o credor (Banco). A França não tem nada a ver com isso.delmar escreveu:Dispostos a vender eles estarão, as condições da venda é que podem ser diferentes. Pelo que tenho lido o novo governo deverá priorizar dentro da França o consumo de produtos "Made in França", a geração de mais empregos e o fortalecimento da indústria nacional (deles). Isto poderá influir em transferir tecnologia para fabricar aviões no Brasil, assumir o compromisso de comprar aviões do Brasil (poderiam fabricar iguais na França) e por ai vai. Não esqueça que a França vai vender os aviões financiados a longo prazo. Investir bilhões de dolares para fabricar 36 aeronaves vai gerar empregos na França, que justifiquem o gasto? Eles (os bancos franceses) tem este dinheiro disponível para investir no Brasil? Vai ser bom para todos os franceses ou apenas para a fabricante? Tudo isto, e algo mais, penso que será analisado pelo novo governo francês antes de assinar um contrato de venda. Algumas promessas do governo anterior poderão não ser confirmadas e isto não é quebra de contrato, pois nada foi oficializado ainda.Não é o que você passa no seu texto, pelo que você diz, os franceses não estariam mais tão dispostos a vender o seu produto quanto no governo antigo.
Ou em negociações deste tipo é diferente
- Bourne
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
É claro que tem. O financiamento e negócio como um "toldo" é subsidiado. Bem mais que em outros negócios de exportação e importação. Não é feito por desprendimento ou bondade, mas sim por interesse próprio.
No caso específico da exportação do Rafale é uma forma de manter a cadeia de produção ativa e reduzir os custos da manutenção e evolução do projeto com maior número de unidade para produzir e manter voando. Contudo sem arcar diretamente com o custo de adquirir e manter uma unidade adicional na própria força área. Enquanto para os Estados Unidos é diferente por está mais relacionado ao poder político e possui flexibilidade suficiente para criar condições mais favoráveis econômicas e financeiras para o comprador.
A transferência de tecnologia é uma coisa que é comum entre empresas. Por exemplo, a Petrobras vende tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas. Entretanto, a característica comum dessas empresas é vender as tecnologias ultrapassadas como forma de financiar o desenvolvimento de novas. Assim, ao longo do ciclo de desenvolvimento sustentando a dianteira sobre possíveis concorrentes. Quando se pensa em termos de países e equipamentos de defesa em geral é ainda pior por que as transferências são mais restritas e difíceis de conseguir. E quem recebe se não tiver condições de absolver e adicionar a projetos próprios tende a desaparecer. A dependência tecnologia tende a se perpetuar. Apesar de parecer que no curto prazo a distância reduza.
O que isso quer dizer? Na medida em que a crise aperta na Europa e EUA a tendência é serem mais agressivos no mercado internacional tendo como aliados e fomentadores os próprios governos. Por que significa exportação de produtos de alto valor agregado, preservam empresas estratégias e cadeias produtivas fundamentais para a competitividade e segurança do país.
No caso específico da exportação do Rafale é uma forma de manter a cadeia de produção ativa e reduzir os custos da manutenção e evolução do projeto com maior número de unidade para produzir e manter voando. Contudo sem arcar diretamente com o custo de adquirir e manter uma unidade adicional na própria força área. Enquanto para os Estados Unidos é diferente por está mais relacionado ao poder político e possui flexibilidade suficiente para criar condições mais favoráveis econômicas e financeiras para o comprador.
A transferência de tecnologia é uma coisa que é comum entre empresas. Por exemplo, a Petrobras vende tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas. Entretanto, a característica comum dessas empresas é vender as tecnologias ultrapassadas como forma de financiar o desenvolvimento de novas. Assim, ao longo do ciclo de desenvolvimento sustentando a dianteira sobre possíveis concorrentes. Quando se pensa em termos de países e equipamentos de defesa em geral é ainda pior por que as transferências são mais restritas e difíceis de conseguir. E quem recebe se não tiver condições de absolver e adicionar a projetos próprios tende a desaparecer. A dependência tecnologia tende a se perpetuar. Apesar de parecer que no curto prazo a distância reduza.
O que isso quer dizer? Na medida em que a crise aperta na Europa e EUA a tendência é serem mais agressivos no mercado internacional tendo como aliados e fomentadores os próprios governos. Por que significa exportação de produtos de alto valor agregado, preservam empresas estratégias e cadeias produtivas fundamentais para a competitividade e segurança do país.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Exatamente. Os franceses não podem se dar ao luxo de perder um contrato sequer. De fato, os únicos em condições de fazerem esse tipo de política são os EUA, pelo volume de encomendas de suas Fas. Se bem que a experiência com o atual F-35 pode estar quebrendo paradigmas da terra do tio Çam já que eles tem feito de tudo para que seus aliados continuem financiando parte do astronômico custo desse programa. Apesar do esforços há um tendência geral de redução das encomendas do F-35, pelo menos dos aliados da OTAN.
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- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mais um "repórter" especializado dando pitaco:
Monitor Mercantil
COLUNA SÉRGIO BARRETO MOTTA
Aviões suecos // Exocet // Rápidas
Aviões suecos
Fontes da área militar garantem à coluna que, com a derrota de Nicolas Zarkozy, morre a promessa, feita por um alegre Lula, de o Brasil comprar 36 aviões franceses, tipo Rafale. Segundo se especula, isso abre espaço para Dilma optar pelo caça sueco Grippen, da Saab. A opção nórdica conta com apoio da FAB e da Embraer. Pelo sim, pelo não, a Saab se empolgou e já comprou 15% da brasileira Aker, da área de defesa.
Os aviões da Boeing devem ser os melhores, mas os ianques não transferem tecnologia. Diz-se que, se preterida, a França não daria apoio ao Brasil no Conselho de Segurança. Mas assessores de Defesa lembram que o Brasil está comprando cinco submarinos franceses, destronando a tradição alemã. A Boeing chegou a instalar escritório no Brasil e, se fosse a opção da FAB, em sua próxima visita à Casa Branca, Dilma teria direito a jantar de gala e não encontro rapidinho. Mas a vez parece ser dos suecos.
Exocet
Sem muito alarde, a Marinha do Brasil realizou com sucesso o lançamento-teste de um míssil Exocet MM40 equipado com motor desenvolvido, fabricado e certificado pela nacional Avibras, em parceria com o líder global MBDA, da Europa. Esta é a primeira vez que a Marinha realiza um teste desse tipo antinavio - o evento foi realizado em alto mar, a partir da corveta Barroso.
Para o comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, o lançamento é um exemplo de programa de cooperação tecnológica que deu certo. "O teste deve ser incluído entre as grandes vitórias da Marinha brasileira nesses últimos tempos", disse ele. O programa contou com um investimento total de cerca de R$ 75 milhões e foi iniciado em 2008.
Monitor Mercantil
COLUNA SÉRGIO BARRETO MOTTA
Aviões suecos // Exocet // Rápidas
Aviões suecos
Fontes da área militar garantem à coluna que, com a derrota de Nicolas Zarkozy, morre a promessa, feita por um alegre Lula, de o Brasil comprar 36 aviões franceses, tipo Rafale. Segundo se especula, isso abre espaço para Dilma optar pelo caça sueco Grippen, da Saab. A opção nórdica conta com apoio da FAB e da Embraer. Pelo sim, pelo não, a Saab se empolgou e já comprou 15% da brasileira Aker, da área de defesa.
Os aviões da Boeing devem ser os melhores, mas os ianques não transferem tecnologia. Diz-se que, se preterida, a França não daria apoio ao Brasil no Conselho de Segurança. Mas assessores de Defesa lembram que o Brasil está comprando cinco submarinos franceses, destronando a tradição alemã. A Boeing chegou a instalar escritório no Brasil e, se fosse a opção da FAB, em sua próxima visita à Casa Branca, Dilma teria direito a jantar de gala e não encontro rapidinho. Mas a vez parece ser dos suecos.
Exocet
Sem muito alarde, a Marinha do Brasil realizou com sucesso o lançamento-teste de um míssil Exocet MM40 equipado com motor desenvolvido, fabricado e certificado pela nacional Avibras, em parceria com o líder global MBDA, da Europa. Esta é a primeira vez que a Marinha realiza um teste desse tipo antinavio - o evento foi realizado em alto mar, a partir da corveta Barroso.
Para o comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, o lançamento é um exemplo de programa de cooperação tecnológica que deu certo. "O teste deve ser incluído entre as grandes vitórias da Marinha brasileira nesses últimos tempos", disse ele. O programa contou com um investimento total de cerca de R$ 75 milhões e foi iniciado em 2008.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
- mmatuso
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
"Os aviões da Boeing devem ser os melhores, mas os ianques não transferem tecnologia."
Jisuis.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Esses suecos não merecem nem a AA. especialistas em estragar ambiente...verdadeiros espalha monte. Flanker na oreia deles e desse jornaleteiro de m.
- vplemes
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu não vi nenhum francês. Cadê a Patruille de France?Carlos Lima escreveu:É a equipe de Demonstração da Boeing.
Finalmente dando as caras...
Faltam agora só os suecos.
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- Carlos Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Digo... os franceses vieram na Cruzex... e agora os americanos vem passear com o S Hornet.vplemes escreveu:Eu não vi nenhum francês. Cadê a Patruille de France?Carlos Lima escreveu:É a equipe de Demonstração da Boeing.
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CB_Lima
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- vplemes
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Lima, não se esqueça da visita do porta-aviões americano na qual o Monsieur Jobam proibiu um voo de exibição dos SHs. No mais, só conversa para passar o tempo, já que este fx ta mais enrolado do que senador pego em cpi.Carlos Lima escreveu:Digo... os franceses vieram na Cruzex... e agora os americanos vem passear com o S Hornet.vplemes escreveu: Eu não vi nenhum francês. Cadê a Patruille de France?
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CB_Lima
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Agora tem ainda mais chances de vir o Rafale. Há mais afinidade política entre o Hollande e o partido da presidente, e seria do interesse de ambos fechar esse contrato para alavancar a economia francesa. É óbvio que o imbróglio do acordo comercial entre Mercosul e UE não vai mais desatar, graças à argentina e ao protecionismo ainda maior do novo governo socialista francês, mas isso não tem relação direta com a venda de caças.
Mas o jornal, claramente, continua na campanha para convencer de que os suecos são a melhor opção. Até afirmam que a FAB e a Embraer preferem os suecos, sendo que tal preferência já foi negada anterioremente por ambos.(A FAB, se é que prefere alguma coisa, prefere o F-18E/F... Só o pessoal do departamento de orçamento gosta da promessa dos suecos, e isso porque gostam de ser enganados...)
Allan
Mas o jornal, claramente, continua na campanha para convencer de que os suecos são a melhor opção. Até afirmam que a FAB e a Embraer preferem os suecos, sendo que tal preferência já foi negada anterioremente por ambos.(A FAB, se é que prefere alguma coisa, prefere o F-18E/F... Só o pessoal do departamento de orçamento gosta da promessa dos suecos, e isso porque gostam de ser enganados...)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
É tão difícil entender isso que está escrito? O nosso véio BOURNE está se tornando o guru econômico do DB, ou seja, o Rafale não está morto...Bourne escreveu:É claro que tem. O financiamento e negócio como um "toldo" é subsidiado. Bem mais que em outros negócios de exportação e importação. Não é feito por desprendimento ou bondade, mas sim por interesse próprio.
No caso específico da exportação do Rafale é uma forma de manter a cadeia de produção ativa e reduzir os custos da manutenção e evolução do projeto com maior número de unidade para produzir e manter voando. Contudo sem arcar diretamente com o custo de adquirir e manter uma unidade adicional na própria força área. Enquanto para os Estados Unidos é diferente por está mais relacionado ao poder político e possui flexibilidade suficiente para criar condições mais favoráveis econômicas e financeiras para o comprador.
A transferência de tecnologia é uma coisa que é comum entre empresas. Por exemplo, a Petrobras vende tecnologia de exploração de petróleo em águas profundas. Entretanto, a característica comum dessas empresas é vender as tecnologias ultrapassadas como forma de financiar o desenvolvimento de novas. Assim, ao longo do ciclo de desenvolvimento sustentando a dianteira sobre possíveis concorrentes. Quando se pensa em termos de países e equipamentos de defesa em geral é ainda pior por que as transferências são mais restritas e difíceis de conseguir. E quem recebe se não tiver condições de absolver e adicionar a projetos próprios tende a desaparecer. A dependência tecnologia tende a se perpetuar. Apesar de parecer que no curto prazo a distância reduza.
O que isso quer dizer? Na medida em que a crise aperta na Europa e EUA a tendência é serem mais agressivos no mercado internacional tendo como aliados e fomentadores os próprios governos. Por que significa exportação de produtos de alto valor agregado, preservam empresas estratégias e cadeias produtivas fundamentais para a competitividade e segurança do país.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Claro que está.
Hollande ganhou. Agora:
- Nada de Rafale, França vai deixar a proposta do Rafale mais imprestável que a do SH;
- Vão dar calote no PROSUB e no programa dos EC-375;
- Vão pedir para a OTAN iniciar a invasão do Brasil, a partir da Guiana Francesa, de preferência;
- Etc
Hollande ganhou. Agora:
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