Presidente de Honduras é derrubado por golpe militar

[marcelo l.]

l comunicador social Henry Suazo fue acribillado a balazos frente a su vivienda en La Masica, Atlántida. Es el décimo periodista asesinado en 2010.

http://www.elheraldo.hn/

[marcelo l.]

Bom, acho que já está mais que na hora do Brasil retornar nossos laços com Honduras.

http://www.elheraldo.hn/Ediciones/2010/ ... -en-Brasil

Lobo excluido de traspaso presidencial en Brasil
Brasil, al igual que los países miembros de Unasur, suspendió relaciones con Honduras a raíz de la crisis política de 2009.


BRASILIA, BRASIL
El presidente de Honduras, Porfirio Lobo Sosa, no fue invitado al traspaso de mando del actual mandatario de Brasil, Luiz Inacio Lula da Silva, a su ex ministra y presidenta electa Dilma Rousseff.

De acuerdo al diario O Globo, la futura presidenta de Brasil no invitó a Lobo a la ceremonia de toma de posesión a la que han confirmado su asistencia los presidentes de Venezuela, Hugo Chávez; de Colombia, Juan Manuel Santos; de Uruguay, José Mujica; de Guatemala, Álvaro Colóm; de Costa Rica, Laura Chinchilla; de El Salvador, Mauricio Funes; el primer ministro de Corea del Sur, Chung Un-chan; el príncipe de Asturias Felipe de Borbón y la secretaria de Estado de Estados Unidos, Hillary Clinton.

De acuerdo a la publicación, el presidente de Honduras fue el "único" mandatario latinoamericano que fue excluido de la lista de invitados al evento, que se realizará en Brasilia el 1 de enero de 2011.

Brasil, al igual que los países miembros de la Unión de Naciones de Suramérica (Unasur), suspendió relaciones con Honduras a raíz de la crisis política de 2009 que alcanzó su punto álgido con la destitución del ex presidente Manuel Zelaya.

Sin embargo, el gobierno de Lula da Silva mantuvo al encargado de negocios de su representación diplomática en la capital de Honduras, donde luego se refugió por cuatro meses Zelaya, tras ingresar clandestinamente al país.

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Demonstra coerência! Muito bem Lula!

[marcelo l.]

Demonstra coerência! Muito bem Lula!

Depois do desastre de Zelaya/Micheletti, Honduras começa nos últimos meses uma melhora economica, a política economica e segurança deu uma guinada agora depois da saída dos representantes do partido liberal. Não vejo como coerência, apenas cálculo político afinal o Zelaya era uma pessoa com vínculos fortes com a extrema-direita hondurenha, por isso tinha entre os principais auxiliares o guriletti.

http://www.elheraldo.hn/Ediciones/2011/ ... egucigalpa

TEGUCIGALPA, HONDURAS
Los descuentos y las promociones han atraído como un imán a los capitalinos en el último día de 2010, quienes se han volcado a los centros comerciales para hacer sus compras.

Los mercados y tiendas por departamentos han sido abarrotodos de compradores y clientes, quienes buscaron obsequios, artículos para el hogar y vestuario, entre otras cosas.

"Después de las fiestas del 24 de diciembre, las ventas habían bajado considerablemente, pero a partir del 30 la tienda permanece completamente llena", afirmó Katherine Canaca, encargada de una reconocida tienda de ropa casual.

Los mercados capitalinos también se volvieron una locura donde la gente iba y venía haciendo las compras de los ingredientes para la cena de fin de año.

La vendedora María de los Santos Díaz manifestó que lo que más se vende es el culantro de Castilla, albahaca, cebolla, chile y tomate para adobar los platillos tradiciones de la temporada.

Otros locales que permanecieron inundados de personas fueron las agencias bancarias. Y es que a los capitalinos les entró la fiebre por recibir el año 2011 con los bolsillos repletos de dinero y sin deuda alguna. Así cerró 2010, un año que muchos catalogaron de muy exitoso.

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o Hitler nos seus anos iniciais também contribuiu muito para a melhoria económica da Alemanha

[marcelo l.]

o Hitler nos seus anos iniciais também contribuiu muito para a melhoria económica da Alemanha

Isso é uma verdade, agora só resta ver o que ocorre lá em Honduras.

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Retorno de Zelaya abre caminho para fim da suspensão de Honduras na OEA

Sessão na próxima quarta-feira deve encerrar veto iniciado em julho de 2009 e ratificar vitória da visão brasileira em detrimento das pretensões dos Estados Unidos no caso

Por: Redação da Rede Brasil Atual

Publicado em 29/05/2011, 15:40

Última atualização às 15:40


São Paulo - O retorno do ex-presidente Manuel Zelaya a Honduras deve colocar fim à suspensão do país na Organização dos Estados Americanos (OEA). O principal organismo político regional convocou para quarta-feira (1º) uma assembleia extraordinária para discutir a possibilidade, que deve contar com o apoio do Brasil.

No sábado (28), Zelaya foi recebido por uma multidão em Tegucigalpa após 16 meses no exílio. Derrubado por um golpe em 28 de junho de 2009 sob os mais diversos pretextos, o ex-presidente teve o regresso mediado pelos governos da Venezuela e da Colômbia, que voltaram a ter relações amistosas após a chegada de Juan Manuel Santos ao comando de Bogotá.

De imediato, Zelaya foi se encontrar com o atual presidente, Porfírio “Pepe” Lobo, num sinal de que pregará a reconciliação com a gestão escolhida em novembro de 2009. “Se está falando de diálogo, de instrumentos pacíficos. Hoje se está vendo o caminho correto. Meu discurso nesta reunião foi que os tempos mudam e estamos obrigados a seguir com as mudanças”, declarou Zelaya em entrevista à TeleSur.

O Brasil, que enviou o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, ao encontro, deve votar pelo retorno de Honduras à OEA, ratificando a vitória de sua posição sobre a dos Estados Unidos. A Casa Branca ansiava reconhecer o governo de Lobo já em novembro de 2009, mas o Itamaraty bancou a posição de que não seria possível dar aval a uma gestão escolhida sob a égide do golpe comandado por Roberto Micheletti.
Dentro de Honduras

O Equador já adiantou que não considera o retorno de Zelaya como medida suficiente para assegurar o fim da suspensão. O presidente Rafael Correa lembra que há inúmeras denúncias de violações de direitos humanos nestes quase dois anos desde a derrubada do presidente legítimo.

Movimentos contrários às forças golpistas somam-se ao coro informando que ainda há assasinatos de opositores e que os mais básicos direitos trabalhistas não são respeitados. "Os golpistas são capazes inclusive de fazer um novo complô contra Manuel Zelaya. Estamos confiantes. Nosso chamado é para o povo hondurenho tomar cuidado porque não podemos nos aliar a uma política repressora. A segurança de Zelaya é outra coisa que nos preocupa", afirmou Berta Cáceres, dirigente do Conselho Cívico de Organizações Populares e Indígenas de Honduras, em entrevista à Rádio del Sur.

A Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP), que se transformou numa força importante de oposição aos golpistas, também considera que a repressão no país continua em um ponto crítico, mas acredita que a volta de Zelaya possa marcar uma virada. O ex-presidente, ao que tudo indica, deixará o Partido da Liberdade (PL), um dos apoiadores de sua derrubada, para filiar-se à FNRP, que já começou a colher assinaturas para se transformar em uma sigla política oficial.

Rafael Alegría, coordenador da frente, adiantou que pretende montar uma coalizão para desafiar em eleições aos atuais governantes. A intenção é levar adiante as reformas que motivaram o golpe contra Zelaya.

Com informações do Opera Mundi.
http://www.redebrasilatual.com.br/temas ... ras-na-oea

[Guerra]

Quantas ditaduras fardadas ainda restam na america latina?

[Clermont]

Quantas ditaduras fardadas ainda restam na america latina?

Fidel ainda usa uma fardinha maneira.

E Hugo Chavez também.

[marcelo l.]

Pouco após o golpe de 2009 que derrubou Manuel Zelaya, presidente recém-eleito de Honduras, Porfirio Lobo, pediu a seus assessores para pensar grande, muito grande. Como poderia Honduras, a república das bananas original, reformar um sistema político e econômico que manteve quase dois terços de sua população em situação de pobreza cruel?

Um jovem ajudante, Octavio Rubén Sánchez Barrientos, não tinha idéia de como desfazer as redes de poder entrincheirados. Honduras economia é dominada por um punhado de famílias ricas, dois conglomerados americanos, Dole e Chiquita, ter controlado suas exportações agrícolas e os agricultores desesperadamente pobres mal ganhar a salários de subsistência. Então um amigo mostrou-lhe uma conferência de vídeo de o economista Paul Romer, que tem Sánchez pensamento de uma idéia ridiculamente grande: o que se Honduras só começou tudo de novo?

Romer, em uma série de artigos na década de 1980, mudou fundamentalmente a forma como os economistas pensam sobre o papel da tecnologia no crescimento econômico. Desde então, ele tem estudado por alguns países permanecem pobres mesmo quando não têm acesso à mesma tecnologia que as mais ricas. Ele finalmente perceberam algo que parece óbvio para qualquer não-acadêmico, que os países pobres são confrontados com as leis e, crucialmente, costumes que impedem novas idéias de tomar forma. Ele concluiu que, se eles querem ser ricos, países pobres precisam de alguma forma, desfazer seus sistemas invejosas (corrupção, a opressão das minorias, a burocracia) e criar um ambiente mais favorável aos negócios. Ou eles só poderiam começar do zero.

Então ele decidiu colocar a teoria em prática. Em 2009, Romer desenvolveu a idéia de cidades charter - zonas económicas assentes na terra dos países pobres, mas governou com o sistema legal e político, muitas vezes, os ricos. Havia um par de partes interessadas. (O presidente de Madagáscar, ficou intrigado com uma versão preliminar da idéia, Romer disse-me, mas logo foi deposto em um golpe.) Então, no final de 2010, Sánchez encontrou-se com Romer, e os dois rapidamente convenceu o presidente Lobo para fazer Honduras o local de uma experiência económica. O país passou rapidamente de uma emenda constitucional que permitiu a criação de uma região governada separadamente Desenvolvimento Especial.

Segundo Romer, tornando-se um país rico requer melhor prazo cidades, porque é onde as pessoas estão indo. Cidades pode oferecer horrivelmente pagando empregos em fábricas e serviços domésticos, mas muitas famílias fazer a mudança porque eles ainda estão ganhando muito mais do que eles podem fazer pela agricultura. Em 1900, quase 90 por cento da população do mundo era rural. Em 2000, três quartos das pessoas nos Estados Unidos, Europa Ocidental e outros países ricos foram os moradores da cidade. Nos próximos 40 anos, as estimativas das Nações Unidas, a população urbana mundial vai crescer quase três bilhões, em grande parte nos países pobres.

Tem sido uma transição feio. Eu vi em primeira mão alguns anos atrás, quando eu visitei uma família em San Pedro Sula, capital de Honduras negócio. José Avila e Gloria Rodríguez, que trabalhou grande parte de suas vidas em uma plantação de banana por 25 centavos por dia, havia se mudado recentemente para uma favela sem lei, fora da cidade para que seus filhos possam ter um futuro melhor. Até o momento eu os conheci, eles tinham acabado ganhou dinheiro suficiente para transformar sua barraca em uma casa de concreto. José estava vendendo computadores, e sua filha mais velha, Joheny, era uma estrela repairwoman meia-máquina. Joheny insistiu em que ela foi um dos sortudos. Muitas das mulheres de sua idade eram capazes de trabalhar apenas como prostitutas ou traficantes de drogas.

Cidade de Romer charter está tentando evitar esse lado escuro da urbanização, adaptando os modelos mais velhos, mais bem-sucedidas. Os Emirados Árabes Unidos, Hong Kong e Cingapura foram capazes de construir cidades bem desenhados que milhões alojados e empregados, em parte, persuadindo os estrangeiros a investir pesadamente. Dubai criou um número de microcities - um dos quais, por exemplo, é regida por um sistema semelhante a common law Inglês com juízes do Reino Unido, Cingapura e Nova Zelândia.


Cada teve conhecidas falhas, mas Romer disse que a idéia central pode ser reproduzido sem eles. A cidade nova Carta hondurenha pode trabalhar, disse ele, se os seus líderes estrangeiros pode igualmente garantir aos investidores que eles criaram um lugar seguro para fazer negócios - em algum lugar que o dinheiro está a salvo de clientelismo político corrupto ou o golpe ocasional. Se uma empresa multinacional compromete-se a construção de novas fábricas, incorporadoras imobiliárias seguirá e construir apartamentos, que, em seguida, fornecer o capital para a electricidade, esgotos, telecomunicações e uma força policial.

Romer ainda não foi capaz de persuadir qualquer outra nação para assumir o papel de guardião (Suécia e Grã-Bretanha passou tanto), assim Honduras nomeou um conselho de bispos até há pessoas suficientes para formar uma democracia. Romer, que é esperado para ser presidente, é a esperança de construir uma cidade que pode acomodar 10 milhões de pessoas, que é de 2 milhões a mais do que a população atual de Honduras. Sua cidade charter terá as políticas de imigração extremamente abertos para atrair trabalhadores estrangeiros de toda parte. Ele também taticamente dissuadir alguns de vir. Cingapura, disse Romer, fornece uma boa (se, por vezes, excesso de zelo) modelo. Suas penas severas para coisas como não lavar um banheiro público pode fazer para o fim de noite piadas, mas eles sinalizam para potenciais imigrantes que é um ótimo lugar se você quiser trabalhar duro e jogar pelas regras.

Haverá muitas regras na cidade de Romer charter também. Mesmo que ele espera mais oportunidades iniciais serão bastante baixos salários básicos empregos industriais, o governo local vai demandar políticas que garantam a poupança de aposentadoria, saúde e educação. De acordo com o plano de Romer, os imigrantes que chegam não vai ficar rico, mas seus filhos acabarão por estar pronto para subir a escada do desenvolvimento económico.

Romer disse-me que a resposta para a sua cidade charter tem sido polarizada. "Algumas pessoas dizem, 'Isso cheira a colonialismo", explicou. "Outras pessoas disseram que tudo o que tenho tentado fazer teve um impacto tão pouco, talvez devêssemos considerar algo diferente." Há, é claro, de inúmeras maneiras que esta cidade Carta poderia dar errado, mas tem um ponto de Romer. Um grande número de pessoas já estão se movendo para as cidades do mundo, muitos dos quais são configurados para criar pobreza instável. Os países ricos gastam bilhões por ano em projetos destinados a reformar os governos, construir modernas utilidades ou ensinar seus trabalhadores novas técnicas agrícolas. Para todo o dinheiro, tem havido muito pouco sucesso. Patrocinar uma cidade autônoma, Romer disse, pode ser uma maneira melhor (e mais barato) para ajudar.

É fácil criticar a experimentar com os meios de subsistência dos pobres, mas tendo passado algum tempo nas favelas caóticas de Honduras, Haiti, Jordânia e Indonésia, descobri que os pobres já estão a realização de experiências diárias em como tornar a vida melhor fora do formal de economia. Em geral, não está funcionando. Temos que tentar algumas coisas novas, provavelmente muitas coisas novas. E temos de aceitar que alguns deles não funcionará.

http://www.nytimes.com/2012/05/13/magaz ... 2&_r=2&hpw