osolamaalua escreveu:Só se perde quem tomou Peia em navegação.
Osolamaalua, acho que vc está confundindo a Fase de Navegação, que é uma fase do curso; com o item "orientação na área", que é um item avaliado na Fase de Pre-Solo e em todas as demais.osolamaalua escreveu:Não encontra as referências visuais no 2º EIA para ver se chega no 1º.
Para que não sejamos mal-educados e que todos entendam o off-topic:
-As areas de instrução da AFA são quadrilateros balizados por cidades nas suas pontas, e cada area tem o nome de uma constelação.
-Taurus II é uma area de instrução do T-25, que em uma das pontas tem a cidade de Santa Rosa do Viterbo. Por ser muito longe, não é dificil ter gente que se formou e nunca foi na vertical dela devido ao tempo que se gasta na ida e volta, lembrando que o tempo de vôo das missões e contado.
- 2 EIA é o segundo Esquadrão de Instrução Aerea da Academia, responsavel pela instrução primaria dos cadetes no T-25 (vulgo Tangão). Neste esquedrão existem 04 turmas de "aula", cada uma delas tambem com o nome de uma constelação, sendo uma delas a Leo.
-Peia e o sinonimo de um vôo de instrução em que o aluno teve um grau deficiente e vai precisar repetir a missão. Esse numero de deficientes e restrito, tanto na fase como no curso.
-Cada missão da AFA tem um codigo. Por exemplo, a missão de pre-solo 04 é a PS-04, já uma missão de repetição após o deficiente na fase de pre-solo seria a PS-X1 se fosse a primeira, PS-X2 se fosse a segunda e assim por diante. Por isso quando o cadete não pode mais tomar nenhum deficiente a missão e informalmente chamada de X-FODA-S*!
-Polaris e Solar são os codigos de chamada do controle academia, respectivamente no 1 e no 2 EIA. Quando o aluno se perde, ele pode pedir uma recalada, que é um procedimento onde no final o controle vai lhe infomar a proa magnetica para a AFA ou ainda se o cara estiver muito perdido pode ser acionado um instrutor para decolar e trazer o caboclo de volta. Em ambos os casos e peia...
-BQ é o apelido para Barbacena, onde fica a escola preparatoria (EPCAR). Cada turma tem um nome (Fenix, por exemplo) e fica conhecida na força pelo seu ano de ingresso. Então quando eu falo de fulano, costuma-se dizer o ano de ingresso para situar a conversa. Por exemplo: "Sabe o ALC, de 84?" Que eu saiba esse procedimento e comum nas três forças.
Foi mal pelo off, achei falta de educação ficar falando sem ninguem entender nada.
Se tudo der certo estaremos lá no domingo,
abraço