TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Pausa para um momento de "leseira baré", mas muito sério. Gostaria mesmo que as coisas pudessem ocorrer dessa forma na FAB.
Comprarmos isso:
para chegarmos a isto:
mais isto:
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abs
Comprarmos isso:
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abs
Carpe Diem
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Para os amantes do Gripen
os amigos Brasileiros que gostam destas coisas podem encontrar aqui
http://brasilmodeljets.wordpress.com/2012/04/
Fim de OFF-Topic
quano eu tiver 5000 Euros disponiveis eu compro um brinquedo destes
os amigos Brasileiros que gostam destas coisas podem encontrar aqui
http://brasilmodeljets.wordpress.com/2012/04/
Fim de OFF-Topic
- Marino
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
A boeing não vai largar o osso por um motivo muito simples:
Valor Econômico
Brasil deve girar US$ 110 bilhões em compra de aviões
Alberto Komatsu
Seattle (EUA) - O Brasil deverá movimentar US$ 110 bilhões para a aquisição de 1.090 aviões até 2030. A estimativa é da fabricante americana Boeing, líder de mercado no país, com 45% de participação, ou o equivalente a 180 jatos em operação. Em sua maioria, são modelos 737-300, operados principalmente pela Gol e pela Webjet.
A projeção foi divulgada pela Boeing na semana passada, em Seattle (EUA), sede da fábrica de aviões comerciais da companhia. O estudo engloba o mercado total, não só a projeção de vendas da própria Boeing.
A estimativa mostra que o Brasil deverá responder por 42% da necessidade de aviões da América Latina, em quantidade, até 2030. De acordo com a Boeing, a região deverá comprar 2.570 aeronaves para uso comercial, nos próximos 18 anos. O México vem em segundo lugar, com 445 jatos. Demais países ficam com os 41% restantes.
Em volume de investimentos, o Brasil deverá responder por 44% do movimento de US$ 250 bilhões, previsto para a América Latina até 2030. O México, por sua vez, tem potencial para investir US$ 35 bilhões, ou o equivalente a 14% do total. Outros US$ 105 bilhões ficarão a cargo de outros países latino-americanos.
"As maiores companhias da América Latina têm potencial para competir com qualquer companhia aérea do mundo", afirmou o diretor de marketing da divisão de aviação comercial da Boeing para a América Latina, Mike Barnett.
O executivo chamou a atenção para as projeções de crescimento da América Latina, entre as melhores do mundo entre os anos de 2011 e 2030. Pelo estudo da Boeing, o tráfego aéreo na América Latina deverá registrar crescimento médio anual de 6,7%, acima da média mundial, de 5,1% prevista para esse período.
É a terceira maior taxa, considerando-se o fluxo de passageiros dentro de uma mesma região. Perde apenas para os 7,5% da China e os 7% da Ásia-Pacífico.
"O Brasil é muito importante para nós tanto no segmento de defesa quanto no comercial. O país tem um tremendo crescimento econômico que o torna um parceiro que nós realmente queremos fazer negócios", diz o vice-presidente de estratégia internacional e desenvolvimento de negócios da divisão de aviões comerciais, Travis Sullivan.
Grande parte do crescimento de países e regiões emergentes, conforme a Boeing, virá da perda de participação da América do Norte e da Europa, os dois maiores e mais tradicionais mercados da aviação comercial.
Segundo a Boeing, em 1990 a América do Norte e a Europa respondiam por 72% do tráfego aéreo global. Em 2010, essa fatia recuou para 55%. Até 2030, essas duas regiões deverão ter participação combinada de 41%.
A previsão da demanda global de aviões entre 2011 e 2030, segundo a Boeing, é de 33,5 mil unidades. O investimento está estimado em US$ 4 bilhões nesse período. O estudo da fabricante americana prevê que a frota mundial para uso comercial deverá ter 39,5 mil aviões, em 2030. Em 2010, o total era de 19,2 mil.
As previsões da companhia americana também mostram que a América Latina deverá apresentar o sexto maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, até 2030, com taxa média anual de 4,2%. A maior média de expansão deverá ficar com o sul da Ásia (7,1%), seguida pela China (7%), Ásia-Pacífico (4,7%), África e Sudeste da Ásia, estes dois últimos com média por ano de 4,4%.
Valor Econômico
Brasil deve girar US$ 110 bilhões em compra de aviões
Alberto Komatsu
Seattle (EUA) - O Brasil deverá movimentar US$ 110 bilhões para a aquisição de 1.090 aviões até 2030. A estimativa é da fabricante americana Boeing, líder de mercado no país, com 45% de participação, ou o equivalente a 180 jatos em operação. Em sua maioria, são modelos 737-300, operados principalmente pela Gol e pela Webjet.
A projeção foi divulgada pela Boeing na semana passada, em Seattle (EUA), sede da fábrica de aviões comerciais da companhia. O estudo engloba o mercado total, não só a projeção de vendas da própria Boeing.
A estimativa mostra que o Brasil deverá responder por 42% da necessidade de aviões da América Latina, em quantidade, até 2030. De acordo com a Boeing, a região deverá comprar 2.570 aeronaves para uso comercial, nos próximos 18 anos. O México vem em segundo lugar, com 445 jatos. Demais países ficam com os 41% restantes.
Em volume de investimentos, o Brasil deverá responder por 44% do movimento de US$ 250 bilhões, previsto para a América Latina até 2030. O México, por sua vez, tem potencial para investir US$ 35 bilhões, ou o equivalente a 14% do total. Outros US$ 105 bilhões ficarão a cargo de outros países latino-americanos.
"As maiores companhias da América Latina têm potencial para competir com qualquer companhia aérea do mundo", afirmou o diretor de marketing da divisão de aviação comercial da Boeing para a América Latina, Mike Barnett.
O executivo chamou a atenção para as projeções de crescimento da América Latina, entre as melhores do mundo entre os anos de 2011 e 2030. Pelo estudo da Boeing, o tráfego aéreo na América Latina deverá registrar crescimento médio anual de 6,7%, acima da média mundial, de 5,1% prevista para esse período.
É a terceira maior taxa, considerando-se o fluxo de passageiros dentro de uma mesma região. Perde apenas para os 7,5% da China e os 7% da Ásia-Pacífico.
"O Brasil é muito importante para nós tanto no segmento de defesa quanto no comercial. O país tem um tremendo crescimento econômico que o torna um parceiro que nós realmente queremos fazer negócios", diz o vice-presidente de estratégia internacional e desenvolvimento de negócios da divisão de aviões comerciais, Travis Sullivan.
Grande parte do crescimento de países e regiões emergentes, conforme a Boeing, virá da perda de participação da América do Norte e da Europa, os dois maiores e mais tradicionais mercados da aviação comercial.
Segundo a Boeing, em 1990 a América do Norte e a Europa respondiam por 72% do tráfego aéreo global. Em 2010, essa fatia recuou para 55%. Até 2030, essas duas regiões deverão ter participação combinada de 41%.
A previsão da demanda global de aviões entre 2011 e 2030, segundo a Boeing, é de 33,5 mil unidades. O investimento está estimado em US$ 4 bilhões nesse período. O estudo da fabricante americana prevê que a frota mundial para uso comercial deverá ter 39,5 mil aviões, em 2030. Em 2010, o total era de 19,2 mil.
As previsões da companhia americana também mostram que a América Latina deverá apresentar o sexto maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do mundo, até 2030, com taxa média anual de 4,2%. A maior média de expansão deverá ficar com o sul da Ásia (7,1%), seguida pela China (7%), Ásia-Pacífico (4,7%), África e Sudeste da Ásia, estes dois últimos com média por ano de 4,4%.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Minha visão da coisa (no pé que tá!):
compramos/retrofitamos mais "disso":
para chegarmos a isso:
- Túlio
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Seu AMERICANÓFILO! Tinha que ser Tie Fighter, POWS!!!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Talvez em um futuro muito, muito distante...Minha visão da coisa (no pé que tá!):
compramos/retrofitamos mais "disso":
para chegarmos a isso:
Ou talvez isto:
"Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo."
Liev Tolstói
Liev Tolstói
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tenho fontes seguras de que estamos construindo uma ave de rapina klingon, inclusive com a a capacidade de invisibilidade....
Povo que não tem virtude, acaba por ser escravo.
- Boss
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Segundo turno da França é nesse fim de semana.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
- vplemes
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sem falar da eleição para sindico do meu prédio (também conta, ora pois!).
Este FX-2 já virou piada a muito tempo. Nós é que ainda insistimos em fazer de conta que é coisa séria.
Este FX-2 já virou piada a muito tempo. Nós é que ainda insistimos em fazer de conta que é coisa séria.
- Boss
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Bourne escreveu:Ainda tem as eleições municipais e norte-americana.
Insignificantes para a vitória do Rafale...
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
SAAB - Adquire 15 por cento da brasileira AKAER 04 de Maio, 2012 - 12:20 ( Brasília )
A companhia sueca SAAB, que atua nos segmentos de defesa, aviação e segurança civil, anunciou ontem um aporte de recursos para a brasileira Akaer, equivalente a uma participação de 15% no capital social da empresa. A operação, conhecida como empréstimo conversível em ações (convertible loans), prevê um limite de participação da SAAB na AKAER de até 40%.
A AKAER e a SAAB se tornaram parceiras em 2008 com a assinatura de um memorando de entendimento para a participação da brasileira no projeto do caça Gripen. Um ano depois, a Saab decidiu contratar a AKAER para o desenvolvimento da fuselagem central, fuselagem traseira e das asas do Gripen NG, a nova versão do caça, que está sendo oferecida para a Força Aérea Brasileira (FAB) na concorrência F-X2.
"Importante frisar que o controle da AKAER continuará sendo brasileiro, para que sejam preservadas as características de empresa estratégica de defesa", afirmou o presidente da AKAER, Cesar Augusto da Silva. As discussões sobre essa operação entre as duas empresas, segundo o executivo, vinham sendo feitas há cerca de seis meses.
O objetivo do novo acordo firmado com a SAAB, segundo Silva, é transformar a AKAER em uma companhia integradora de estruturas aeronáuticas, tornando-a mais competitiva a nível global para atender empresas como a Embraer e a toda a indústria aeroespacial e de defesa do mundo.
A Akaer, segundo ele, também está analisando a instalação de uma nova unidade para atender à Helibras, em Itajubá (MG), no projeto de um novo helicóptero para as Forças Armadas Brasileiras.
"O nosso plano é que até 2020 a Akaer possa se tornar a maior fornecedora brasileira de produtos para a EMBRAER, além de atuar no mercado internacional", disse o executivo da AKAER. Especializada no desenvolvimento de aeroestruturas e em gestão de projetos para os setores aeroespacial e de defesa, a AKAER já forneceu mais de 2 milhões de horas de serviços de engenharia para a Embraer, para os principais projetos de aeronaves da companhia.
O contrato da AKAER para o Gripen NG, segundo o vice-presidente de Estratégia da SAAB, Dan Jangblad, prevê que 80% da estrutura do novo caça seja feita pela brasileira, independente do resultado da concorrência F-X2. A AKAER, segundo ele, também será a empresa responsável pelo projeto da estrutura dos 22 caças Gripen NG que foram vendidos para a Força Aérea da Suíça e para os 80 encomendados pela Força Aérea da Suécia.
"O que for feito pela Akaer no Brasil não será replicado. A plataforma do Gripen NG será a mesma para os dois países", afirmou o executivo da SAAB. Para o presidente da AKAER, a participação da empresa nesse projeto é uma grande oportunidade de mercado para o país começar a preencher o abismo que existe hoje entre a EMBRAER e a base industrial aeronáutica brasileira.
"A parceria com a SAAB pode representar um grande salto tecnológico, com o mesmo impacto que o AMX teve para a EMBRAER, capacitando as empresas brasileiras em novas tecnologias e criando um fornecedor de classe mundial em estruturas dentro do país", afirmou Silva.
A AKAER, segundo ele, também está criando uma holding envolvendo a atual unidade de negócios de engenharia e as futuras unidades de manufatura e integração de aeroestruturas. A expectativa da empresa é que a holding possa também ampliar a capacidade das pequenas empresas do setor no Brasil para se tornarem fornecedoras internacionais, reduzindo a dependência da EMBRAER, que afeta os negócios do setor em períodos de crise.
O vice-presidente da SAAB disse que a seleção do Gripen NG no programa F-X2 não é uma condição para a manutenção da parceria com a AKAER, mas a decisão em favor do caça sueco poderá sim potencializar e acelerar os negócios com as empresas brasileiras parceiras da SAAB.
"A SAAB considera importante esse acordo com a AKAER não só para reforçar a sua atuação no Brasil, mas também para facilitar o processo de transferência de tecnologia às empresas brasileiras caso o Gripen NG seja o caça escolhido pelo governo brasileiro", disse Jangblad.
Segundo ele, cerca de 40% do desenvolvimento do novo caça sueco poderá ser feito no Brasil, envolvendo toda a parte de engenharia de sistemas, integração de armamentos e sensores, sistemas táticos e aviônicos, integração e montagem final e ensaios em voo.
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... eira-AKAER
A companhia sueca SAAB, que atua nos segmentos de defesa, aviação e segurança civil, anunciou ontem um aporte de recursos para a brasileira Akaer, equivalente a uma participação de 15% no capital social da empresa. A operação, conhecida como empréstimo conversível em ações (convertible loans), prevê um limite de participação da SAAB na AKAER de até 40%.
A AKAER e a SAAB se tornaram parceiras em 2008 com a assinatura de um memorando de entendimento para a participação da brasileira no projeto do caça Gripen. Um ano depois, a Saab decidiu contratar a AKAER para o desenvolvimento da fuselagem central, fuselagem traseira e das asas do Gripen NG, a nova versão do caça, que está sendo oferecida para a Força Aérea Brasileira (FAB) na concorrência F-X2.
"Importante frisar que o controle da AKAER continuará sendo brasileiro, para que sejam preservadas as características de empresa estratégica de defesa", afirmou o presidente da AKAER, Cesar Augusto da Silva. As discussões sobre essa operação entre as duas empresas, segundo o executivo, vinham sendo feitas há cerca de seis meses.
O objetivo do novo acordo firmado com a SAAB, segundo Silva, é transformar a AKAER em uma companhia integradora de estruturas aeronáuticas, tornando-a mais competitiva a nível global para atender empresas como a Embraer e a toda a indústria aeroespacial e de defesa do mundo.
A Akaer, segundo ele, também está analisando a instalação de uma nova unidade para atender à Helibras, em Itajubá (MG), no projeto de um novo helicóptero para as Forças Armadas Brasileiras.
"O nosso plano é que até 2020 a Akaer possa se tornar a maior fornecedora brasileira de produtos para a EMBRAER, além de atuar no mercado internacional", disse o executivo da AKAER. Especializada no desenvolvimento de aeroestruturas e em gestão de projetos para os setores aeroespacial e de defesa, a AKAER já forneceu mais de 2 milhões de horas de serviços de engenharia para a Embraer, para os principais projetos de aeronaves da companhia.
O contrato da AKAER para o Gripen NG, segundo o vice-presidente de Estratégia da SAAB, Dan Jangblad, prevê que 80% da estrutura do novo caça seja feita pela brasileira, independente do resultado da concorrência F-X2. A AKAER, segundo ele, também será a empresa responsável pelo projeto da estrutura dos 22 caças Gripen NG que foram vendidos para a Força Aérea da Suíça e para os 80 encomendados pela Força Aérea da Suécia.
"O que for feito pela Akaer no Brasil não será replicado. A plataforma do Gripen NG será a mesma para os dois países", afirmou o executivo da SAAB. Para o presidente da AKAER, a participação da empresa nesse projeto é uma grande oportunidade de mercado para o país começar a preencher o abismo que existe hoje entre a EMBRAER e a base industrial aeronáutica brasileira.
"A parceria com a SAAB pode representar um grande salto tecnológico, com o mesmo impacto que o AMX teve para a EMBRAER, capacitando as empresas brasileiras em novas tecnologias e criando um fornecedor de classe mundial em estruturas dentro do país", afirmou Silva.
A AKAER, segundo ele, também está criando uma holding envolvendo a atual unidade de negócios de engenharia e as futuras unidades de manufatura e integração de aeroestruturas. A expectativa da empresa é que a holding possa também ampliar a capacidade das pequenas empresas do setor no Brasil para se tornarem fornecedoras internacionais, reduzindo a dependência da EMBRAER, que afeta os negócios do setor em períodos de crise.
O vice-presidente da SAAB disse que a seleção do Gripen NG no programa F-X2 não é uma condição para a manutenção da parceria com a AKAER, mas a decisão em favor do caça sueco poderá sim potencializar e acelerar os negócios com as empresas brasileiras parceiras da SAAB.
"A SAAB considera importante esse acordo com a AKAER não só para reforçar a sua atuação no Brasil, mas também para facilitar o processo de transferência de tecnologia às empresas brasileiras caso o Gripen NG seja o caça escolhido pelo governo brasileiro", disse Jangblad.
Segundo ele, cerca de 40% do desenvolvimento do novo caça sueco poderá ser feito no Brasil, envolvendo toda a parte de engenharia de sistemas, integração de armamentos e sensores, sistemas táticos e aviônicos, integração e montagem final e ensaios em voo.
http://www.defesanet.com.br/fx2/noticia ... eira-AKAER
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
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Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
- Boss
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Logo chegam os apocalipticos falando que com 15% a SAAB é dona da Akaer, etc...
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