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Re: NOTÍCIAS
Notícia que li a pouco na uol. "Brasil desloca militares após Bolívia expulsar brasileiros na fronteira'' Acredito que independente do motivo o militares bolivianos chegaram a entrar no território brasileiro.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/n ... eira.shtml
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- Marino
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- Sávio Ricardo
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Re: NOTÍCIAS
Fonte: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... zonia.jhtmForças armadas fazem megaoperação na Amazônia
02/05/2012 - 13h51 | do UOL Notícias
O governo brasileiro inicia nesta quarta-feira uma megaoperação para combater narcotráfico, garimpos ilegais e desmatamento irregular na fronteira norte da Amazônia. O Exército chegou a enviar um representante a países vizinhos para esclarecer eventuais temores com a operação.
A ação, denominada "Agata 4", levará 8.700 militares para a fronteira do Brasil com Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Serão usados ainda 11 navios, nove helicópteros e 27 aviões.
A região é considerada o ponto fraco da Amazônia, por ter 5.500 km de fronteira seca e poucas guarnições das Forças Armadas.
A perspectiva de intensa movimentação de tropas próximo à fronteira causou apreensão nos países vizinhos.
Porém, segundo o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto do Ministério da Defesa, a ação não é uma demonstração de força. Equipes diplomáticas visitaram os governos vizinhos para assegurar que a manobra não tem caráter hostil.
"Eu fui à Venezuela, à Guiana e ao Suriname para explicar o sentido da operação [de combater a criminalidade do lado brasileiro da fronteira]. Não é um problema de defesa da pátria", disse De Nardi.
Segundo ele, a ação ocorrerá apenas em solo brasileiro e visa fortalecer a presença do Estado em uma das regiões mais remotas do país.
Contudo, apesar de oficialmente não ter objetivo geopolítico, a operação Agata também não é um mero exercício militar. "É uma operação real, os militares levarão munição real e podem ocorrer tiros reais", disse o general.
A realização da "Agata 4" foi uma determinação da Presidente Dilma Rousseff. Três ações semelhantes já foram realizadas no centro-oeste e no sul em 2011 e mais duas devem ocorrer ainda em 2012.
Narcotráfico
O objetivo da operação será destruir garimpos e pistas de pouso ilegais, além de "sufocar" o tráfico de maconha e cocaína que possui rotas de entrada no Brasil pelo norte da fronteira.
Segundo o Ministério da Defesa, a operação "Agata 3", realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia em 2011, bloqueou a passagem de criminosos pela fronteira e causou um do preço das drogas no mercado negro.
De acordo com estimativa da pasta, só no Mato Grosso a elevação foi de 60% em Cárceres e 100% em Cuiabá.
A estratégia do governo é represar o tráfico de drogas, madeira e metais preciosos durante 20 ou 30 dias e depois encerrar a operação.
A tendência é que os criminosos preparem então grandes carregamentos logo após a retirada dos militares.
Nesse período, a Polícia Federal, com ajuda da Abin (agência brasileira de inteligência), deflagará a Operação Sentinela e fará incursões pontuais na região para fazer prisões e apreender cargas ilegais.
- Hermes
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Re: NOTÍCIAS
Pois é, quando a Venezuela fez uma operação dessas no lado deles da fronteira muita gente no Fórum só faltou querer que entrássemos em guerra com o país vizinho. Essas operações são rotina.
...
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Re: NOTÍCIAS
Armoured Vehicles Brazil em junho 2 de maio de 2012
De 27 a 29 de junho de 2012, estará acontecendo no Sheraton Hotel, no Rio de Janeiro, o evento Armoured Vehicles Brazil, que reunirá militares da região e de outros países, fornecedores locais e EOM internacionais, para compartilhar informações sobre veículos blindados ou MRAP no Brasil e no restante da América Latina (o programa pode ser visto em http://bit.ly/HVrste). Oficialmente apoiado pela ABIMDE e com a participação do Exército Brasileiro, o AV Brazil consta de uma conferência de dois dias: o Focus Day se concentrará em Logística, Manutenção e MRO, e o Workshop cobrirá as parcerias com OEM locais. Maiores detalhes no website http://www.armouredvehiclesbrazil.com, ou através do e-mail Armouredvehicles@iqpc.co.uk ou do telefone +44 (0) 20 7368-9510. O evento oferecerá uma oportunidade para um melhor entendimento dos requisitos brasileiros em termos de veículos blindados, inclusive mostrando como trabalhar em conjunto com a indústria local de forma a atender às exigências de “offsets”. A lista de palestrantes pode ser encontrada em http://bit.ly/I0Hr4F. O Armoured Vehicles Brazil é parte da série global de conferências “Armoured Vehicles” (http://www.armouredvehiclesevents.com). Leitores de “Segurança & Defesa” podem obter um desconto especial de 15%, bastando que usem o código SEGURANCA quando fizerem suas inscrições. Sugerimos que seja visitado o site http://bit.ly/HXFtmp.
http://www.segurancaedefesa.com/Armoure ... _june.html
De 27 a 29 de junho de 2012, estará acontecendo no Sheraton Hotel, no Rio de Janeiro, o evento Armoured Vehicles Brazil, que reunirá militares da região e de outros países, fornecedores locais e EOM internacionais, para compartilhar informações sobre veículos blindados ou MRAP no Brasil e no restante da América Latina (o programa pode ser visto em http://bit.ly/HVrste). Oficialmente apoiado pela ABIMDE e com a participação do Exército Brasileiro, o AV Brazil consta de uma conferência de dois dias: o Focus Day se concentrará em Logística, Manutenção e MRO, e o Workshop cobrirá as parcerias com OEM locais. Maiores detalhes no website http://www.armouredvehiclesbrazil.com, ou através do e-mail Armouredvehicles@iqpc.co.uk ou do telefone +44 (0) 20 7368-9510. O evento oferecerá uma oportunidade para um melhor entendimento dos requisitos brasileiros em termos de veículos blindados, inclusive mostrando como trabalhar em conjunto com a indústria local de forma a atender às exigências de “offsets”. A lista de palestrantes pode ser encontrada em http://bit.ly/I0Hr4F. O Armoured Vehicles Brazil é parte da série global de conferências “Armoured Vehicles” (http://www.armouredvehiclesevents.com). Leitores de “Segurança & Defesa” podem obter um desconto especial de 15%, bastando que usem o código SEGURANCA quando fizerem suas inscrições. Sugerimos que seja visitado o site http://bit.ly/HXFtmp.
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Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: NOTÍCIAS
Ejército Argentino continua dando baixa nos AMX-13 8 de maio de 2012
Prossegue lentamente a baixa dos carros de combates AMX-13 (foto) do Ejército Argentino. Dos 60 incorporados a partir de 1969, que fizeram parte de um programa progressivo de produção e integração nacional no estaleiro ASTARSA, já foi descarregada mais da metade, e o CC somente permanece em uso (apenas aproximadamente 26 exemplares) nos Regimientos de Caballería Ligeros 5 (de Salta) e 15 (de Campo de Los Andes, em Mendoza). Seu substituto seria o Patagón, que consistia na integração das torres dos AMX-13 existentes com cascos novos de Sk105, mas somente cinco foram montados antes da paralisação do programa. (Juan Carlos Cicalesi)
http://www.segurancaedefesa.com/AMX13_EA_desativa.html
Prossegue lentamente a baixa dos carros de combates AMX-13 (foto) do Ejército Argentino. Dos 60 incorporados a partir de 1969, que fizeram parte de um programa progressivo de produção e integração nacional no estaleiro ASTARSA, já foi descarregada mais da metade, e o CC somente permanece em uso (apenas aproximadamente 26 exemplares) nos Regimientos de Caballería Ligeros 5 (de Salta) e 15 (de Campo de Los Andes, em Mendoza). Seu substituto seria o Patagón, que consistia na integração das torres dos AMX-13 existentes com cascos novos de Sk105, mas somente cinco foram montados antes da paralisação do programa. (Juan Carlos Cicalesi)
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Re: NOTÍCIAS
Governo abre crédito de R$ 1,1 bilhão para Cidades e Defesa
Por Azelma Rodrigues | Valor
BRASÍLIA - O Palácio do Planalto abriu crédito suplementar no Orçamento da União no valor de R$ 1,12 bilhão para os ministérios das Cidades e Defesa. A maior parcela vai para o programa de mobilidade urbana, destinado, agora com urgência, a criar infraestrutura para a realização da Copa do Mundo de Futebol 2014 em algumas capitais brasileiras.
Segundo decreto na edição de hoje do Diário Oficial da União, o Ministério das Cidades terá R$ 974,07 milhões adicionais para projetos de expansão de metrôs e malhas rodoviárias a obras de saneamento básico.
Para a Política Nacional de Defesa serão R$ 150 milhões. De acordo com o decreto, as fontes de recursos para isso serão: R$ 79,3 milhões do superávit financeiro da União em 2011 e R$ 70,7 milhões da anulação de dotações orçamentárias diversas.
Por Azelma Rodrigues | Valor
BRASÍLIA - O Palácio do Planalto abriu crédito suplementar no Orçamento da União no valor de R$ 1,12 bilhão para os ministérios das Cidades e Defesa. A maior parcela vai para o programa de mobilidade urbana, destinado, agora com urgência, a criar infraestrutura para a realização da Copa do Mundo de Futebol 2014 em algumas capitais brasileiras.
Segundo decreto na edição de hoje do Diário Oficial da União, o Ministério das Cidades terá R$ 974,07 milhões adicionais para projetos de expansão de metrôs e malhas rodoviárias a obras de saneamento básico.
Para a Política Nacional de Defesa serão R$ 150 milhões. De acordo com o decreto, as fontes de recursos para isso serão: R$ 79,3 milhões do superávit financeiro da União em 2011 e R$ 70,7 milhões da anulação de dotações orçamentárias diversas.
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Re: NOTÍCIAS
Ah tá, pra Copa são mais R$ 974,07 milhões, pra Defesa serão mais R$ 150 milhões.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
São obras de infraestrutura. A Copa é 1 mês, as obras permanentes.
Querendo ou não a Copa e a Olimpiada estão viabliizando projetos que provavelmente não sairiam se não tivessemos esses compromissos internacionais. Logo, menos cupincha, são projetos de expansão de metrôs e malhas rodoviárias a obras de saneamento básico. Duvido que alguém seja contra.
A defesa como um todo não é prioridade, aliás, NUNCA FOI, mas aos poucos coisas muito importantes estão saindo.
[].
Querendo ou não a Copa e a Olimpiada estão viabliizando projetos que provavelmente não sairiam se não tivessemos esses compromissos internacionais. Logo, menos cupincha, são projetos de expansão de metrôs e malhas rodoviárias a obras de saneamento básico. Duvido que alguém seja contra.
A defesa como um todo não é prioridade, aliás, NUNCA FOI, mas aos poucos coisas muito importantes estão saindo.
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Re: NOTÍCIAS
Resta saber no quê sarão gastos estes 150 milhões. Mas torço para que boa parte seja destinada ao Exército que, para mim, é a FA que mais tem necessidade de se completar/modernizar/substituir meios.
abraços]
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade, não dá para ser fazer nada...cabeça de martelo escreveu:Com 150 milhões? Não fazes muito...
abs
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Re: NOTÍCIAS
Exército escolhe área para construir Batalhão em Ji-Paraná
Mas, melhor isso que nada.
Porta arrombada, tranca de ferro.Terreno de 146 hectares localizado nas proximidades do Anel Viário é a preferida pelo Exército. Em Brasília, comandante do Exército Brasileiro, general Enzo Martins Peri, diz ao senador Acir Gurgacz e ao deputado Marcos Rogério que comecará obra assim que terreno estiver no nome da instituição militar
O general Ubitaran Poty, da 17ª Brigada de Infantaria de Selva ‘Príncipe da Beira’, de Porto Velho, e o coronel Adriano Cabral de Melo Azevedo, Chefe de Estado Maior, acompanhado de uma comitiva de engenheiros, topógrafos e arquitetos do Exército Brasileiro, desembarcam, nesta quinta-feira, 10, às 11h, no Aeroporto Municipal de Ji-Paraná, com a missão de escolher a área para implantação de um quartel do Batalhão de Infantaria na cidade.
Enquanto isso, em Brasília, o senador Acir Gurgacz e o deputado federal Marcos Rogério, ambos do PDT, se reuniam com o general Enzo Martins Peri, comandante do Exército Brasileiro, para tratar das questões legais referentes à liberação da emenda parlamentar de R$ 20,5 milhões que destinaram para execução da obra.
O senador Acir Gurgacz disse que a emenda foi assegurada por ele, junto com o deputado Marcos Rogério, e contou com o aval de toda a bancada federal de Rondônia. O valor de R$ 20,5 milhões já está confirmado para o Orçamento da União de 2012 e à disposição do Ministério da Defesa. “Agora falta apenas a definição do terreno e apresentação do projeto para que o empenho seja executado e assim possamos garantir mais essa grande obra para Rondônia”, disse Acir.
Por sua vez, o comandante do Exército Brasileiro, general Enzo Martins Peri, disse ao senador e ao deputado que assim que o documento da área a ser escolhida estiver em nome do Exército será iniciado o projeto arquitetônico e executivo do quartel, bem como aberto processo licitatório para contratação da obra. "A construção desse Batalhão é uma prioridade para o Exército Brasileiro e faz parte de nossa estratégia militar para a Amazônia", frisou o general.
O deputado Marcos Rogério destacou que, além da presença militar, que trará mais segurança para o município, a construção do Batalhão de Infantaria em Ji-Paraná também trará impactos positivos para a economia da cidade e da região. "Além disso, os jovens do nosso município poderão se alistar para servir o Exército, o que hoje não ocorre", observou Rogério.
TERRENO
Em Ji-Paraná, o prefeito José Bianco (DEM) destinou duas áreas para análise do Exército. Uma no Segundo Distrito, no setor Capelasso, e outra no Primeiro Distrito, nas proximidades do Anel Viário.
O general Ubiratan Poty e o coronel Adriano Azevedo, junto com a equipe técnica do Exército, visitaram as duas áreas e fizeram apontamentos sobre a localização, tamanho, relevo, vegetação, entorno entre outros aspectos relevantes para uma escolha estratégica do comando militar.
“O propósito dessa visita é verificarmos ‘in loco’ as duas áreas que estão sendo oferecidas pelo município, para que possamos decidir com mais segurança qual escolher”, disse o general Ubiratan Poty.
A área que mais despertou interesse dos militares está localizada nas proximidades do Anel Viário da cidade, medindo 146 hectares. A decisão final, no entanto, ainda será homologada pelo comando militar.
O prefeito José Bianco disse que o município tem grande interesse em destinar essa área para o Exército, e que agora cabe à prefeitura comprar ou desapropriá-la para então fazer a doação. “Agora já conhecemos a expectativa do
Exército com relação às áreas que dispomos e vamos trabalhar para efetivar a doação o mais breve possível”, disse Bianco. O prefeito acredita que em 30 dias poderá apresentar a solução para a desapropriação do terreno.
O presidente da Federação do Comércio de Rondônia (Facer), Marcito Pinto, que acompanhou a comitiva militar na vistoria aos terrenos, comemorou a definição prévia do Exército pela área para a construção do batalhão. “O mais importante é que consigamos liberar a área o mais rápido possível para assegurarmos os recursos orçamentários destinados por nossos parlamentares, e para que o Exército inicie as obras”, salientou Marcito.
Mas, melhor isso que nada.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
Reviravolta na proposta dos mísseis antiaéreos russos para o Brasil
Escrito por Felipe Salles
Qui, 10 de Maio de 2012 22:36
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Uma pequena revolução ocorreu recentemente na oferta russa de mísseis para o programa de defesa aérea iniciado pelo Exército.
Após de quase um ano trabalhando exclusivamente na venda do sistema Tor M2, a estatal russa Rosoboronexport resolveu mudar de rumo e abrir o leque incluindo na sua proposta, também, as linhas Pantsir e Buk.
Segundo a Rosoboron, houve uma diferença entre a visão deles e a do Exército sobre onde exatamente ficava a fronteira entre os sistemas de baixa e de média altitude/alcance. Os brasileiros teriam achado que o Tor M2, a despeito de todas suas vantagens, por ter um envelope de engajamento limitado a 10 mil metros e 15 Km de distância, não atenderia aos objetivos brasileiros nesta compra. O sistema Pantsir por sua vez é visto pelos russos como uma "resposta" direta ao sistema Gepard alemão. Ambos são plataformas antiaéreas com mísseis e canhões sobre lagartas. A despeiro de ser bem mais antigo, o modelo alemão conta com sua vantagem logística para vencer a concorrência sobre o Pantsir por ele ser montado sobre a plataforma de um blindado Leopard. O Exército opera atualmente centenas de carros de combate desta linha. A KMW, fabricante do Gepard, o exibiu ao Exército no dia 20 de outubro do ano passado, no Campo de Instrução de Formosa.
Na compra do míssil de médio alcance os russos estão competindo diretamente com a israelense Rafael com seu sistema Spyder, com a francesa Thales e seu Crotale modernizado e com a sueca Saab com o sistema Bamse.
Por trás desta compra de sistemas antiaéreos, se encontra a preocupação tanto da FIFA quanto da Comitê Olímpico Internacional com a potencial ameaça de um ataque terrorista aos estádios, usando-se aeronaves sequestradas.Algo nos moldes do que foi o ataque do 11 de setembro em 2001 em Nova Iorque.
O programa de modernização da defesa aérea nasceu dentro do Comando do Exército, mas atualmente está sendo tocado pelo Estado Maior Conjunto das Forças Armadas dentro do Ministério da Defesa sob o controle do General Araújo Lima. No final do mês passado, as novas ofertas russas foram apresentadas pela primeira vez para uma platéia do Estado Maior da Aeronáutica, por um grupo de especialistas russos. A apresentação deste mesmo material para o Exército deve ocorrer em breve. Esta concorrência tinha no seu início um cronograma para lá de apertado, o "Request for Information" saiu na época certa, mas, o "Request for Proposals" consequente disso ainda não foi emitido...
Um fator que pode complicar mais este programa é que dentro do Ministério da Defesa está muito arraigada a idéia de se implantar a máxima comonalidade dos meios entre as três armas. Resta saber o que acontecerá com este RFP se for adicionado a ele a necessidade de ser incluído ainda um modelo para uso a bordo dos novos navios de 6000 toneladas incluídos no programa Prosuper da Marinha...
A Rosoboronexport no Brasil segue acreditando que o Tor M2E seja a melhor solução para a atual necessidade do Brasil, especialmente pelo fato de que cada veículo é uma unidade plenamente independente carregando simultaneamente mísseis, radar e sistemas de controle de engajamento. Mesmo se o radar principal de longo alcance da Bateria Tor M2E for alvejado e destruído por um míssil inimigo, os demais veículos podem seguir combatendo independentemente, algo que segundo os russos nenhum dos seus rivais no Brasil pode fazer. Em tempo: todos os três modelos russos tem suas variantes navais...
Vejam a baixo as apresentações oficiais da Rosoboronexport sobre os sistemas Tor, Pantsir e Buk:
Buk-M2E
Pantsir S-1
Tor-M2E
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Uma pequena revolução ocorreu recentemente na oferta russa de mísseis para o programa de defesa aérea iniciado pelo Exército.
Após de quase um ano trabalhando exclusivamente na venda do sistema Tor M2, a estatal russa Rosoboronexport resolveu mudar de rumo e abrir o leque incluindo na sua proposta, também, as linhas Pantsir e Buk.
Segundo a Rosoboron, houve uma diferença entre a visão deles e a do Exército sobre onde exatamente ficava a fronteira entre os sistemas de baixa e de média altitude/alcance. Os brasileiros teriam achado que o Tor M2, a despeito de todas suas vantagens, por ter um envelope de engajamento limitado a 10 mil metros e 15 Km de distância, não atenderia aos objetivos brasileiros nesta compra. O sistema Pantsir por sua vez é visto pelos russos como uma "resposta" direta ao sistema Gepard alemão. Ambos são plataformas antiaéreas com mísseis e canhões sobre lagartas. A despeiro de ser bem mais antigo, o modelo alemão conta com sua vantagem logística para vencer a concorrência sobre o Pantsir por ele ser montado sobre a plataforma de um blindado Leopard. O Exército opera atualmente centenas de carros de combate desta linha. A KMW, fabricante do Gepard, o exibiu ao Exército no dia 20 de outubro do ano passado, no Campo de Instrução de Formosa.
Na compra do míssil de médio alcance os russos estão competindo diretamente com a israelense Rafael com seu sistema Spyder, com a francesa Thales e seu Crotale modernizado e com a sueca Saab com o sistema Bamse.
Por trás desta compra de sistemas antiaéreos, se encontra a preocupação tanto da FIFA quanto da Comitê Olímpico Internacional com a potencial ameaça de um ataque terrorista aos estádios, usando-se aeronaves sequestradas.Algo nos moldes do que foi o ataque do 11 de setembro em 2001 em Nova Iorque.
O programa de modernização da defesa aérea nasceu dentro do Comando do Exército, mas atualmente está sendo tocado pelo Estado Maior Conjunto das Forças Armadas dentro do Ministério da Defesa sob o controle do General Araújo Lima. No final do mês passado, as novas ofertas russas foram apresentadas pela primeira vez para uma platéia do Estado Maior da Aeronáutica, por um grupo de especialistas russos. A apresentação deste mesmo material para o Exército deve ocorrer em breve. Esta concorrência tinha no seu início um cronograma para lá de apertado, o "Request for Information" saiu na época certa, mas, o "Request for Proposals" consequente disso ainda não foi emitido...
Um fator que pode complicar mais este programa é que dentro do Ministério da Defesa está muito arraigada a idéia de se implantar a máxima comonalidade dos meios entre as três armas. Resta saber o que acontecerá com este RFP se for adicionado a ele a necessidade de ser incluído ainda um modelo para uso a bordo dos novos navios de 6000 toneladas incluídos no programa Prosuper da Marinha...
A Rosoboronexport no Brasil segue acreditando que o Tor M2E seja a melhor solução para a atual necessidade do Brasil, especialmente pelo fato de que cada veículo é uma unidade plenamente independente carregando simultaneamente mísseis, radar e sistemas de controle de engajamento. Mesmo se o radar principal de longo alcance da Bateria Tor M2E for alvejado e destruído por um míssil inimigo, os demais veículos podem seguir combatendo independentemente, algo que segundo os russos nenhum dos seus rivais no Brasil pode fazer. Em tempo: todos os três modelos russos tem suas variantes navais...
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