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Re: NOTÍCIAS
Ué, MORAS E TRABALHAS aí nos EUA e nunca vi ninguém te questionar a credibilidade...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Estou me referindo ao 'balão de ensaio'.
E quanto a minha credibilidade... já foi questionada ínumeras vezes... acho que você não está se lembrando...
[]s
CB_Lima
E quanto a minha credibilidade... já foi questionada ínumeras vezes... acho que você não está se lembrando...
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Re: NOTÍCIAS
Não lembro mesmo. No máximo EU te xingava porque gostavas DO GRIPEN...
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Re: NOTÍCIAS
Tá certo...Túlio escreveu:Não lembro mesmo. No máximo EU te xingava porque gostavas DO GRIPEN...
Voltemos ao assunto em questão... balão de ensaio.
[]s
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Re: NOTÍCIAS
Pois mantenho que me parece ser isso. Alguém fica indignado e fala mais do que deve...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
Marino escreveu:Defesanet
FAB planta matéria sobre Sucatões
Título matéria Valor - 'Sucatões' da Presidência serão trocados. FAB estuda substituir os "sucatões"
Nota DefesaNet
A mensagem plantada pelo Comando da FAB através do artigo da jornalista Virginia Silveira altera substancialmente os fatos.
Os sucatões não serviam à Presidência da República na prática desde o incidente na viagem do Vice-Presidente Marco Maciel, na Holanda, quando retornava da China, em 2000. O Presidente Luiz Inácio usou-o, em 2003, em viagem de retorno da Europa (junho 2003), e acabou aposentando-o definitivamente.
Sapão escreveu: Não só usou como ainda usa. O que fato que não se quis comentar é que "a serviço da presidencia da republica" não quer dizer necessariamente que se está transportando o presidente. Existem os escalões de apoio e assessores que viajam nele ainda; isso quando existe a permissão para ele operar!
ESSE sim é o grande limitador, já que em praticamente toda a comunidade europeia e nos USA ele tem estrições devido a sua motorização obsoleta.
A Presidência recebeu de forma interina um B737 BBJ da empresa Boeing cedido sem ônus à Presidência da República.
Sapão escreveu: Quando, alguem poderia ser mais preciso?
Até pouco tempo atrás ainda se operava o 737 (so que com tripulações do 2/2 GT e não do GTE), junto com o 707 e o ACJ.
Não tenho conhecimento de NENHUM militar da FAB que tenha feito o curso do BBJ, e sim que tenha sido feito uma demonstração dele na mesma epoca que foi feita a do ACJ, sendo este ultimo o escolhido.
Na época foi dada a partida à aquisição de um avião executivo, sedo escolhido o A319 ACJ (VC-1), batizado Aerolula , recebido e incorporado ao Grupo de Transporte Especial (GTE), em 2005.
Sapão escreveu: ok, se como foi dito, o 707 foi aposentado em 2003 e o ACJ só chegou em 2005, teriamos o BBJ voando 2 anos de graça, seria isso?
Consta no Planejamento Estratégico da FAB as seguintes aeronaves:
Sapão escreveu: No PEMAER não consta modelos de aeronaves, muito menos de aeronaves VIP.
1 - 2 Aeronaves VC-2 (Embraer EMB190), possivelmente a serem substituídas por aviões executivos Boeing B767 ou Airbus A330
Sapão escreveu: Negativo, são de classes distintas e seria uma pessima propaganda, na minha opinião, para a EMBRAER. Até onde sei os 190 irão continuar por um bom tempo.
2 – 4 Aeronaves KC-X2 (modelos Boeing B767- KC-46 ou Airbus A330 MRTT)
e também 28 KC-390
Sapão escreveu: Novamente, não existe este tipo de minucia no Plano. Tudo o que se pode fazer é especular, o que parece ser o caso.
A FAB através de gestões empreendidas pelo seu próprio Comandante, tentou ainda no fim do segundo mandato do de Luiz Inácio, de forma emergencial, adquirir um avião executivo para as viagens presidenciais.
Sapão escreveu: A FAB pode até assessorar na compra, que segundo se sabe, não é feita pela força. Alias, passa longe dela.
Cabe a Aeronautica a gerencia do projeto e das tripulações, o restante não. E avião executivo existem mais de 10 no GTE.
A citação à IAI é uma mera diversão do objetivo já que a meta são aviões novos e primeiramente de forma exclusiva para fins de transporte executivo. A citação dos modelos A330 MRTT ou o futuro Boeing KC-46 esconde este fato . só mencionados para serem melhor digeridos pela opinião pública.
Sapão escreveu: Se for esse o caso, acredito novamente que não seja da alçada da FAB decidir e muito menos comprar.
Os soldados brasileiros, em deslocamento para o Haiti, são transportadas nos KC-137 como demonstram as fotos do embarque da grupo de Infantaria da FAB, de Brasília, embarcadas em março de 2012.
Sapão escreveu: Não só eles, como os cadetes, alunos de outros cursos e muitos outros civis e militares.
A boa notícia é que pode estaar próximo o fim da novela F-X2 se a nota não for um mero agrado à presidência.
Sapao escreveu:Nada que uma coisa tenha a ver com a outra. Existe sim, a obvia preocupação em manter a capacidade de carga de longo alcance da FAB, bem como o REVO que o 707 é capaz de fazer e o 130 não é,de vido as caracteristicas de cada um. Inclusive, muitas pfertas de GAP, la no F-X 1 tinham essa combinação: caça + Tanker.
E alias, a quem acusa cabe o onus da prova.
O editor
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
Força Aérea da Argentina nunca recuperou sua capacidade operacional depois da Guerra das Malvinas
Publicado em 01/05/2012 por Fernando Valduga em Militar
Oficiais no comando da Força Aérea da Argentina admitiram que desde a guerra das Malvinas, nunca a força aérea do país recuperou a sua capacidade operacional, mas, apesar das deficiências e cortes no orçamento as novas gerações de pilotos militares estão concluindo sua formação e horas de vôo “normalmente”, mesmo quando a imprensa noticia o contrário.
“Sim, posso dizer que perdemos uma centena de aeronaves durante e após a guerra das Malvinas e que nunca recurperamos nossa capacidade operacional. O número não divulgado é estratégico, e você deve levar em conta que as aeronaves em combate são forçadas ao máximo e isso tem suas conseqüências, estica e limita severamente a vida útil do equipamento. No entanto, mesmo que não tenhamos recuperado as perdas, conseguimos realizar a manutenção e até mesmo reformar algumas aeronaves para que nossa capacidade de formação seja totalmente cumprida”, disse o Brigadeiro Eduardo La Torre, chefe da Escola de Aviação Militar com sede em Córdoba.
Em entrevista ao jornal de Córdoba, diário La Voz del Interior, o Brigadeiro La Torre disse que a antiga aeronave de treinamento Mentor está passando por um relatório de viabilidade, mas, ao mesmo tempo, há um plano para substituí-los com o jato de treinamento projetado e fabricado na Argentina Pampa IA-73, como uma conseqüência do re-lançamento da fábrica de aviões da Argentina, Fadea em Córdoba.
O brigadeiro insistiu que com o equipamento de aeronaves existentes e operacionais da escola de aviação pode-se treinar pilotos militares argentinos em qualquer uma das diferentes opções: piloto de helicóptero, piloto de caça, ou de piloto de aeronaves de transporte. “Todas as aeronaves de treinamento estão operacionais.”
Finalmente referindo-se ao fato de que muitos pilotos militares estão optando seguir para o setor privado, o Brigadeiro La Torre disse que eles representam ‘perdas’ para a força, e “economicamente significativos” para o país, dados os recursos envolvidos na sua formação.
“Mas não é um êxodo, e há motivos diferentes: alguns são profissionais e de repente o piloto se sente frustrado porque ele não pode subir muito na carreira como pilotos de outros países, e ele não sente que há incentivos econômicos, gerando uma crise na sociedade de consumo. Existem dúvidas, mas algumas permanecem, tal é o meu caso, porque a experiência da guerra das Malvinas me ensinou “o que defendemos” e que a nossa tarefa é essa, portanto, nosso compromisso é irredutível. Eticamente deixar a força eu acho que é errado, mas devo também admitir que é uma tendência mundial”, concluiu o argentino Brigadeiro da Força Aérea.
Este ano, a Escola de Aviação Militar Argentino está comemorando seu aniversário de 100 anos, e no dia 1° de maio a Força Aérea Argentina comemora os trinta anos desde o ‘batismo de fogo “quando se envolveram em combates com a Força-Tarefa britânica.
Fonte: Merco Press – Tradução: Cavok
Publicado em 01/05/2012 por Fernando Valduga em Militar
Oficiais no comando da Força Aérea da Argentina admitiram que desde a guerra das Malvinas, nunca a força aérea do país recuperou a sua capacidade operacional, mas, apesar das deficiências e cortes no orçamento as novas gerações de pilotos militares estão concluindo sua formação e horas de vôo “normalmente”, mesmo quando a imprensa noticia o contrário.
“Sim, posso dizer que perdemos uma centena de aeronaves durante e após a guerra das Malvinas e que nunca recurperamos nossa capacidade operacional. O número não divulgado é estratégico, e você deve levar em conta que as aeronaves em combate são forçadas ao máximo e isso tem suas conseqüências, estica e limita severamente a vida útil do equipamento. No entanto, mesmo que não tenhamos recuperado as perdas, conseguimos realizar a manutenção e até mesmo reformar algumas aeronaves para que nossa capacidade de formação seja totalmente cumprida”, disse o Brigadeiro Eduardo La Torre, chefe da Escola de Aviação Militar com sede em Córdoba.
Em entrevista ao jornal de Córdoba, diário La Voz del Interior, o Brigadeiro La Torre disse que a antiga aeronave de treinamento Mentor está passando por um relatório de viabilidade, mas, ao mesmo tempo, há um plano para substituí-los com o jato de treinamento projetado e fabricado na Argentina Pampa IA-73, como uma conseqüência do re-lançamento da fábrica de aviões da Argentina, Fadea em Córdoba.
O brigadeiro insistiu que com o equipamento de aeronaves existentes e operacionais da escola de aviação pode-se treinar pilotos militares argentinos em qualquer uma das diferentes opções: piloto de helicóptero, piloto de caça, ou de piloto de aeronaves de transporte. “Todas as aeronaves de treinamento estão operacionais.”
Finalmente referindo-se ao fato de que muitos pilotos militares estão optando seguir para o setor privado, o Brigadeiro La Torre disse que eles representam ‘perdas’ para a força, e “economicamente significativos” para o país, dados os recursos envolvidos na sua formação.
“Mas não é um êxodo, e há motivos diferentes: alguns são profissionais e de repente o piloto se sente frustrado porque ele não pode subir muito na carreira como pilotos de outros países, e ele não sente que há incentivos econômicos, gerando uma crise na sociedade de consumo. Existem dúvidas, mas algumas permanecem, tal é o meu caso, porque a experiência da guerra das Malvinas me ensinou “o que defendemos” e que a nossa tarefa é essa, portanto, nosso compromisso é irredutível. Eticamente deixar a força eu acho que é errado, mas devo também admitir que é uma tendência mundial”, concluiu o argentino Brigadeiro da Força Aérea.
Este ano, a Escola de Aviação Militar Argentino está comemorando seu aniversário de 100 anos, e no dia 1° de maio a Força Aérea Argentina comemora os trinta anos desde o ‘batismo de fogo “quando se envolveram em combates com a Força-Tarefa britânica.
Fonte: Merco Press – Tradução: Cavok
Carpe Diem
Re: NOTÍCIAS
Folha de São Paulo
Planalto recomeça processo de compra de avião presidencial
Três empresas podem fazer ofertas para o Aerodilma, maior e mais caro que o Aerolula
IGOR GIELOW
O governo federal reabriu a compra de um novo avião presidencial, processo que estava parado desde que Dilma Rousseff tomou posse, no ano passado. O futuro avião, apelidado informalmente de Aerodilma, será maior e terá maior autonomia do que o atual Aerolula, e poderá custar quase seis vezes mais.
No mês passado, a FAB emitiu dois pedidos de informação, a primeira etapa da compra: um para a aquisição de um avião de transporte VIP e outro para uma aeronave de reabastecimento aéreo.
Três empresas poderão fazer ofertas: a Airbus europeia, a Boeing norte-americana e a IAI israelense, que não fabrica aviões, mas adapta modelos usados. Segundo a Folha apurou, não há decisão final sobre a compra no Planalto.
O custo é o problema: tanto o avião-tanque quanto o VIP novos podem sair por quase US$ 300 milhões (R$ 570 milhões) cada; modelos usados, um terço do preço.
Enquanto a decisão política não sai, a FAB adianta o processo, como publicou ontem o jornal "Valor Econômico". Além disso, a Força espera para este semestre a definição da compra dos seus novos caças, um negócio que pode chegar a R$ 10 bilhões.
A troca do avião presidencial é tema sensível. No fim de 2010, a Folha revelou que a FAB havia feito um pedido de informações para um avião-tanque que também tivesse uma área VIP.
Assim, o governo tentava dissimular a compra do substituto do Airbus-A319 presidencial, conhecido como Aerolula por ter sido comprado pelo então presidente Lula.
O favorito para aquele negócio era o modelo Airbus-A330MRTT, que deverá ser oferecido novamente agora para a função de reabastecimento. À época, Lula disse que o Brasil era "humilhado" pela necessidade de escalas do Aerolula no exterior.
Não deixou de ser uma ironia, dado que o governo gastara US$ 56 milhões (R$ 106 milhões ontem) com o Airbus alegando que aviões mais baratos da Embraer não teriam capacidade intercontinental.
Com 8.500 km de autonomia, o A319 não voa com conforto de Brasília à Europa, necessitando de uma escala. Para a Ásia, são duas paradas.
Versões de transporte VIP dos jatos Boeing-777 e Airbus-A340, que têm custo similar ao A330MRTT, mas não são aviões-tanque, podem chegar a 17 mil km sem escalas, ligando quase todos os aeroportos do mundo diretamente.
A demanda mais urgente é a do reabastecedor de longo alcance. Hoje só há dois, antigos Boeings-707, praticamente sem condições de voo.
Planalto recomeça processo de compra de avião presidencial
Três empresas podem fazer ofertas para o Aerodilma, maior e mais caro que o Aerolula
IGOR GIELOW
O governo federal reabriu a compra de um novo avião presidencial, processo que estava parado desde que Dilma Rousseff tomou posse, no ano passado. O futuro avião, apelidado informalmente de Aerodilma, será maior e terá maior autonomia do que o atual Aerolula, e poderá custar quase seis vezes mais.
No mês passado, a FAB emitiu dois pedidos de informação, a primeira etapa da compra: um para a aquisição de um avião de transporte VIP e outro para uma aeronave de reabastecimento aéreo.
Três empresas poderão fazer ofertas: a Airbus europeia, a Boeing norte-americana e a IAI israelense, que não fabrica aviões, mas adapta modelos usados. Segundo a Folha apurou, não há decisão final sobre a compra no Planalto.
O custo é o problema: tanto o avião-tanque quanto o VIP novos podem sair por quase US$ 300 milhões (R$ 570 milhões) cada; modelos usados, um terço do preço.
Enquanto a decisão política não sai, a FAB adianta o processo, como publicou ontem o jornal "Valor Econômico". Além disso, a Força espera para este semestre a definição da compra dos seus novos caças, um negócio que pode chegar a R$ 10 bilhões.
A troca do avião presidencial é tema sensível. No fim de 2010, a Folha revelou que a FAB havia feito um pedido de informações para um avião-tanque que também tivesse uma área VIP.
Assim, o governo tentava dissimular a compra do substituto do Airbus-A319 presidencial, conhecido como Aerolula por ter sido comprado pelo então presidente Lula.
O favorito para aquele negócio era o modelo Airbus-A330MRTT, que deverá ser oferecido novamente agora para a função de reabastecimento. À época, Lula disse que o Brasil era "humilhado" pela necessidade de escalas do Aerolula no exterior.
Não deixou de ser uma ironia, dado que o governo gastara US$ 56 milhões (R$ 106 milhões ontem) com o Airbus alegando que aviões mais baratos da Embraer não teriam capacidade intercontinental.
Com 8.500 km de autonomia, o A319 não voa com conforto de Brasília à Europa, necessitando de uma escala. Para a Ásia, são duas paradas.
Versões de transporte VIP dos jatos Boeing-777 e Airbus-A340, que têm custo similar ao A330MRTT, mas não são aviões-tanque, podem chegar a 17 mil km sem escalas, ligando quase todos os aeroportos do mundo diretamente.
A demanda mais urgente é a do reabastecedor de longo alcance. Hoje só há dois, antigos Boeings-707, praticamente sem condições de voo.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
E pensar que meses atrás eu li que alguém achou que o alcance do ACJ era grande demais e resolveu que a aeronave brasileira deveria ter um alcance menor...
Um país de tamanho continental tem o número de tanques de combustível da sua aeronave presidencial reduzida porque tem um alcance 'muito grande' e vai levar menos carga.
Triste.
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Um país de tamanho continental tem o número de tanques de combustível da sua aeronave presidencial reduzida porque tem um alcance 'muito grande' e vai levar menos carga.
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Re: NOTÍCIAS
Tem coisas que não possuem explicação... e sinceramente é melhor nem tentar explica.
Um abraço e t+
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Re: NOTÍCIAS
Este texto se aproxima da abordagem do Düring sobre esse tema.Marino escreveu:Folha de São Paulo
Planalto recomeça processo de compra de avião presidencial
Três empresas podem fazer ofertas para o Aerodilma, maior e mais caro que o Aerolula
IGOR GIELOW
O governo federal reabriu a compra de um novo avião presidencial, processo que estava parado desde que Dilma Rousseff tomou posse, no ano passado. O futuro avião, apelidado informalmente de Aerodilma, será maior e terá maior autonomia do que o atual Aerolula, e poderá custar quase seis vezes mais.
No mês passado, a FAB emitiu dois pedidos de informação, a primeira etapa da compra: um para a aquisição de um avião de transporte VIP e outro para uma aeronave de reabastecimento aéreo.
Três empresas poderão fazer ofertas: a Airbus europeia, a Boeing norte-americana e a IAI israelense, que não fabrica aviões, mas adapta modelos usados. Segundo a Folha apurou, não há decisão final sobre a compra no Planalto.
O custo é o problema: tanto o avião-tanque quanto o VIP novos podem sair por quase US$ 300 milhões (R$ 570 milhões) cada; modelos usados, um terço do preço.
Enquanto a decisão política não sai, a FAB adianta o processo, como publicou ontem o jornal "Valor Econômico". Além disso, a Força espera para este semestre a definição da compra dos seus novos caças, um negócio que pode chegar a R$ 10 bilhões.
A troca do avião presidencial é tema sensível. No fim de 2010, a Folha revelou que a FAB havia feito um pedido de informações para um avião-tanque que também tivesse uma área VIP.
Assim, o governo tentava dissimular a compra do substituto do Airbus-A319 presidencial, conhecido como Aerolula por ter sido comprado pelo então presidente Lula.
O favorito para aquele negócio era o modelo Airbus-A330MRTT, que deverá ser oferecido novamente agora para a função de reabastecimento. À época, Lula disse que o Brasil era "humilhado" pela necessidade de escalas do Aerolula no exterior.
Não deixou de ser uma ironia, dado que o governo gastara US$ 56 milhões (R$ 106 milhões ontem) com o Airbus alegando que aviões mais baratos da Embraer não teriam capacidade intercontinental.
Com 8.500 km de autonomia, o A319 não voa com conforto de Brasília à Europa, necessitando de uma escala. Para a Ásia, são duas paradas.
Versões de transporte VIP dos jatos Boeing-777 e Airbus-A340, que têm custo similar ao A330MRTT, mas não são aviões-tanque, podem chegar a 17 mil km sem escalas, ligando quase todos os aeroportos do mundo diretamente.
A demanda mais urgente é a do reabastecedor de longo alcance. Hoje só há dois, antigos Boeings-707, praticamente sem condições de voo.
E, não é por nada não, mas, na minha opinião, a FAB está entrando de gaiada nesse assunto. O GF manda a FAB fazer e/ou falar de uma determinada maneira (que não é necessáriamente operacional, a função primária da FAB) e, no final, como quem quem "pos a cara" e soltou a nota foi a FAB, fica a impressão na imprensa leiga de que é ela que está gerindo e decidindo isso.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: NOTÍCIAS
A compra do A319 sempre me deixou com dúvidas. Não acredito que na hora da compra não existiam pessoas com conhecimento o suficiente (que não precisa ser nenhum especialista) que pudesse assessorar a Presidência da República quanto as limitações desse modelo para o uso que teria. Na minha opinião essa compra foi mais uma trapalhada do então Presidente Lula para agradar algum lobista que deve ter faturado alguns milhões em comissão (e distribuído uma parte entre pessoas do governo)!
.
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Re: NOTÍCIAS
De acordo com o que eu li (não sei se foi na Asas ou F Aérea) alguém sugeriu que a aeronave viesse com tanques de combustível a menos... daí a perna curta.henriquejr escreveu:A compra do A319 sempre me deixou com dúvidas. Não acredito que na hora da compra não existiam pessoas com conhecimento o suficiente (que não precisa ser nenhum especialista) que pudesse assessorar a Presidência da República quanto as limitações desse modelo para o uso que teria. Na minha opinião essa compra foi mais uma trapalhada do então Presidente Lula para agradar algum lobista que deve ter faturado alguns milhões em comissão (e distribuído uma parte entre pessoas do governo)!
Esse é um dos principais problemas, já que o ACJ é utilizado ao redor do mundo para vôos intercontinentais, mas alguém chegou a conclusão que isso talvez não fosse tão importante
Então, honestamente não sei se o Ex-Presidente possui todo esse conhecimento para tomar tal decisão...
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Re: NOTÍCIAS
Quem escolhe e gere o processo de aquisição é a FAB. O GF simplesmente assina o cheque e paga, o que a FAB indicar, segundo os critérios estabelecidos por aquele.
O problema aqui é que, a imprensa geral não sabe diferenciar, e nem quer saber, KC de VVIP'S, sendo que para eles, é muito mais fácil associar a crítica à questão da aquisição da aeronave, do que explicar sua necessidade e funcionalidades, para governo e FAB.
Enfim, ninguém está preocupado em explicar nada. E a FAB simplesmente está cumprindo com o papel que lhe convém a lei.
Mas fica ainda a definição clara do que é que se está tentando comprar: 2 VVIP's ou 2 KC/VVIP's? Aliás, o que realmente o governo quer? Um VIP exclusivo, já que parece que a idéia do negócio é a simples e mera substituição do A-319ACJ por outros dois VVIP's maiores - o que penso ser o que se passa na cabeça do palácio do Planalto - ou a FAB resolveu pegar carona na solicitação da presidenta e tentar pegar uns KC's pra si para substituir os 707 e manter ainda que minimamente o 2o/2o voando.
abs.
O problema aqui é que, a imprensa geral não sabe diferenciar, e nem quer saber, KC de VVIP'S, sendo que para eles, é muito mais fácil associar a crítica à questão da aquisição da aeronave, do que explicar sua necessidade e funcionalidades, para governo e FAB.
Enfim, ninguém está preocupado em explicar nada. E a FAB simplesmente está cumprindo com o papel que lhe convém a lei.
Mas fica ainda a definição clara do que é que se está tentando comprar: 2 VVIP's ou 2 KC/VVIP's? Aliás, o que realmente o governo quer? Um VIP exclusivo, já que parece que a idéia do negócio é a simples e mera substituição do A-319ACJ por outros dois VVIP's maiores - o que penso ser o que se passa na cabeça do palácio do Planalto - ou a FAB resolveu pegar carona na solicitação da presidenta e tentar pegar uns KC's pra si para substituir os 707 e manter ainda que minimamente o 2o/2o voando.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Acho que o ideal é separar as funções. Adquire um ou dois aviões VIP para a Presidência e de 4 a 6 para Transporte/REVO pra FAB!
Apenas 2 unidades pra desempenhar a mesma função é insuficiente! A FAB estará dando um passo atrás já que na década de 80 já possuía 4 unidades, quando apenas alguns F-5 possuíam capacidade REVO!!! Hoje em dia praticamente toda frota de caças da FAB possui capacidade REVO então o que se espera é que essa frota de KCs aumente e não diminua!
Apenas 2 unidades pra desempenhar a mesma função é insuficiente! A FAB estará dando um passo atrás já que na década de 80 já possuía 4 unidades, quando apenas alguns F-5 possuíam capacidade REVO!!! Hoje em dia praticamente toda frota de caças da FAB possui capacidade REVO então o que se espera é que essa frota de KCs aumente e não diminua!
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