Super Hornet News

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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sapao
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Re: Super Hornet News

#5086 Mensagem por sapao » Ter Abr 24, 2012 5:16 pm

Luís Henrique escreveu: 1) não embargamos a Venezuela. Não fechamos contrato com a Venezuela. Muito menos oferecemos repassar tots e produção local para a Venezuela. É bem diferente.
Sapao escreveu: acho que ai discordamos apenas no conceito. Para mim houve embargo porque havia a intenção de compra e nos tivemos que dizer não.


Aliás SEMPRE fizeram isso em todas as áreas. Por isto prefiro um AMX2 do que comprar equipamento americano.
Sapao escreveu: concordo plenamente.


Em segundo plano os suecos que prometeram aquilo que não podiam cumprir. Ou até podiam mas não quiseram ir contra a super-potência. (talvez as partes americanas pudessem ser substituidas por tecnologia sueca).
Sapao escreveu: acredite, NINGUEM vai contra a superpotencia, mesmo que apareça o contrario no noticiario...


2) Sim. Eles estão defendendo seus interesses. E nós temos que defender os nossos. :wink:
Nada de acordos com eles. Não concorda?
Sapao escreveu: concordo, devemos defender na mesma intensidade e atitude!




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Justin Case
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Re: Super Hornet News

#5087 Mensagem por Justin Case » Ter Abr 24, 2012 11:18 pm

Andre Correa escreveu:
Carlos Lima escreveu:Srs,

Código fonte em si ninguém passa... no máximo é passado 'o livro de receitas' explicando o que é necessário fazer para integrar equipamento X,Y, Z à aeronave.

Além disso essas aeronaves quando vendidas pelo FMS são sujeitas a inspeções periódicas para verificar se não estamos integrando algo 'indevido' e a aeronave em si vem com algumas 'salva-guardas' para limitar a integração de armas tipo nucleares, etc.

Tem que entender a ambrangência da pergunta/reposta porque o código fonte em si, eu duvido que qualquer fabricante entregue de mão beijada mesmo... mesmo a Embraer não faz isso.

[]s
CB_Lima
Pois, mas há quem acredite ao contrário ainda... :D

[009]
Amigos, boa noite.

Há controvérsias sobre o assunto.
Muitos atestam que os códigos fonte, por si, não são suficientes para representar uma aquisição de conhecimento.
Se forem impressas, essas linhas de código poderiam gerar quantas páginas? Mais de milhão? Isso é quase que impossível de administrar.
Além desses códigos, existe uma infinidade de atividades associadas, que envolvem desde a definição dos requisitos, a concepção das soluções, os processos, o uso das ferramentas de software, as simulações, os testes de não-regressão, os ensaios, a documentação, o treinamento, o...
A melhor maneira de aprender é concebendo e trabalhando conjuntamente as soluções para novos requisitos, como a integração de armas e sistemas específicos brasileiros, por exemplo.
Por outro lado, investir nas linhas de código da reinvenção da roda é absurdo. Investir em tecnologias de segunda linha, que deixaram de ser "estado da arte" (mesmo que ainda estejam disponíveis "na prateleira") pode representar um mau uso dos recursos. Quando estas alcançarem o estágio de aplicação operacional, poderão já estar à beira da obsolescência.
Abraços,

Justin




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Re: Super Hornet News

#5088 Mensagem por Carlos Lima » Qua Abr 25, 2012 1:00 am

Justin Case escreveu:
Andre Correa escreveu: Pois, mas há quem acredite ao contrário ainda... :D

[009]
Amigos, boa noite.

Há controvérsias sobre o assunto.
Muitos atestam que os códigos fonte, por si, não são suficientes para representar uma aquisição de conhecimento.
Se forem impressas, essas linhas de código poderiam gerar quantas páginas? Mais de milhão? Isso é quase que impossível de administrar.
Além desses códigos, existe uma infinidade de atividades associadas, que envolvem desde a definição dos requisitos, a concepção das soluções, os processos, o uso das ferramentas de software, as simulações, os testes de não-regressão, os ensaios, a documentação, o treinamento, o...
A melhor maneira de aprender é concebendo e trabalhando conjuntamente as soluções para novos requisitos, como a integração de armas e sistemas específicos brasileiros, por exemplo.
Por outro lado, investir nas linhas de código da reinvenção da roda é absurdo. Investir em tecnologias de segunda linha, que deixaram de ser "estado da arte" (mesmo que ainda estejam disponíveis "na prateleira") pode representar um mau uso dos recursos. Quando estas alcançarem o estágio de aplicação operacional, poderão já estar à beira da obsolescência.
Abraços,

Justin
:)

Qual é a controvérsia se eu acho que estamos falando exatamente a mesma coisa? :lol:

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Super Hornet News

#5089 Mensagem por Andre Correa » Qua Abr 25, 2012 1:46 am

Também percebi que estão a falar o mesmo... :D

[009]




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Re: Super Hornet News

#5090 Mensagem por Justin Case » Qua Abr 25, 2012 7:14 am

Amigos,

Virou reforço ao conceito então.
Bom dia a todos.

Justin




Wellington
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Re: Super Hornet News

#5091 Mensagem por Wellington » Qua Abr 25, 2012 8:00 am

5/04/2012 - 06h00

Decisão sobre compra de caças no Brasil deve sair em 2 meses, dizem EUA



Maria Carolina Abe

Do UOL, em Washington (EUA)











Comentários 1


Após anos de indefinição sobre quem vai vender os novos caças para a Força Aérea Brasileira, o resultado deve sair em dois meses, até o fim de junho. A estimativa é do governo dos EUA, segundo relatado pelo primeiro subsecretário-assistente do Departamento de Estado dos EUA, Thomas Kelly, e por executivos da Boeing.

Fontes do governo brasileiro também afirmaram anteriormente esperar por uma decisão ainda no primeiro semestre de 2012.

A americana Boeing é uma das empresas que participam da licitação para compra de 36 caças para substituir a atual frota da Força Aérea Brasileira a partir de 2016, em um contrato estimado em R$ 10 bilhões. Na disputa, concorrem o F/A-18 Super Hornet, da Boeing, o Rafale, da francesa Dassault, e o Gripen NG, da sueca Saab.

Os aviões serão usados para ajudar a vigiar a costa brasileira, proteger os recém-descobertos campos de petróleo no pré-sal e projetar um poder maior em meio à crescente influência do país no cenário mundial.

Após mais de uma década de imbróglio na licitação, os EUA esperam por uma decisão do governo brasileiro até o fim de junho, segundo Kelly e executivos da Boeing. Fontes do governo brasileiro também afirmaram anteriormente esperar por uma decisão ainda no primeiro semestre de 2012.

Lobby norte-americano

Essa é uma das maiores negociações internacionais da Boeing no momento, segundo o vice-presidente de desenvolvimento de negócios internacionais na área de defesa e segurança, Mark Kronenberg.

O mercado internacional, que representava 7% dos lucros na área de defesa da companhia há seis anos, subiu para 24% em 2011. O peso do mercado externo deve aumentar ainda mais num momento em que o governo americano prevê cortar gastos na área de defesa. “Uma meta seria entre 25% e 30% até 2016”, diz Kronenberg.

Não por acaso, a gigante norte-americana tem investido fortemente na campanha para ganhar a licitação dos caças para o Brasil.

“Estamos oferecendo a melhor aeronave com o menor preço”, diz o primeiro sub-secretário-assistente do Departamento de Estado norte-americano, esforçando-se em português, durante uma entrevista coletiva só para jornalistas brasileiros organizada pela própria Boeing.

Na semana passada, a empresa enviou um simulador do caça F -18 Super Hornet para o campus da USP (Universidade de São Paulo), para que alunos experimentassem a sensação de voar e conhecessem o equipamento.

Somam-se a isso acordos de cooperação com a brasileira Embraer, o anúncio de um centro de pesquisas e desenvolvimento em São Paulo ainda em 2012, a recente visita de Dilma Rousseff aos Estados Unidos, além da ida ao Brasil da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e do secretário de Defesa americano, Leon
Panetta.





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Alunos da USP simulam voo em caça F -18




25/04/2012 - 06h00

Decisão sobre compra de caças no Brasil deve sair em 2 meses, dizem EUA



Maria Carolina Abe

Do UOL, em Washington (EUA)











Comentários 1


Após anos de indefinição sobre quem vai vender os novos caças para a Força Aérea Brasileira, o resultado deve sair em dois meses, até o fim de junho. A estimativa é do governo dos EUA, segundo relatado pelo primeiro subsecretário-assistente do Departamento de Estado dos EUA, Thomas Kelly, e por executivos da Boeing.

Fontes do governo brasileiro também afirmaram anteriormente esperar por uma decisão ainda no primeiro semestre de 2012.

A americana Boeing é uma das empresas que participam da licitação para compra de 36 caças para substituir a atual frota da Força Aérea Brasileira a partir de 2016, em um contrato estimado em R$ 10 bilhões. Na disputa, concorrem o F/A-18 Super Hornet, da Boeing, o Rafale, da francesa Dassault, e o Gripen NG, da sueca Saab.

Os aviões serão usados para ajudar a vigiar a costa brasileira, proteger os recém-descobertos campos de petróleo no pré-sal e projetar um poder maior em meio à crescente influência do país no cenário mundial.

Após mais de uma década de imbróglio na licitação, os EUA esperam por uma decisão do governo brasileiro até o fim de junho, segundo Kelly e executivos da Boeing. Fontes do governo brasileiro também afirmaram anteriormente esperar por uma decisão ainda no primeiro semestre de 2012.

Lobby norte-americano

Essa é uma das maiores negociações internacionais da Boeing no momento, segundo o vice-presidente de desenvolvimento de negócios internacionais na área de defesa e segurança, Mark Kronenberg.

O mercado internacional, que representava 7% dos lucros na área de defesa da companhia há seis anos, subiu para 24% em 2011. O peso do mercado externo deve aumentar ainda mais num momento em que o governo americano prevê cortar gastos na área de defesa. “Uma meta seria entre 25% e 30% até 2016”, diz Kronenberg.

Não por acaso, a gigante norte-americana tem investido fortemente na campanha para ganhar a licitação dos caças para o Brasil.

“Estamos oferecendo a melhor aeronave com o menor preço”, diz o primeiro sub-secretário-assistente do Departamento de Estado norte-americano, esforçando-se em português, durante uma entrevista coletiva só para jornalistas brasileiros organizada pela própria Boeing.

Na semana passada, a empresa enviou um simulador do caça F -18 Super Hornet para o campus da USP (Universidade de São Paulo), para que alunos experimentassem a sensação de voar e conhecessem o equipamento.

Somam-se a isso acordos de cooperação com a brasileira Embraer, o anúncio de um centro de pesquisas e desenvolvimento em São Paulo ainda em 2012, a recente visita de Dilma Rousseff aos Estados Unidos, além da ida ao Brasil da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e do secretário de Defesa americano, Leon
Panetta.





Ver em tamanho maior

Alunos da USP simulam voo em caça F -18
























Foto 18 de 23 - Simulador do caça F -18 Super Hornet, da Boeing, esteve disponível para visitação de alunos no campus da Universidade de São Paulo Leonardo Soares/UOL

Franceses x americanos

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quase declarou vitória da francesa Dassault na licitação dos caças no fim de seu mandato, mas deixou o cargo sem finalizar o acordo.

Por outro lado, Dilma Rousseff pareceu favorecer a Boeing em declarações feitas após assumir a Presidência, em janeiro de 2011.

Dilma deverá liderar pessoalmente o processo de decisão do contrato, disse o ministro de Defesa, Celso Amorim, em janeiro.

O Brasil exige dos fabricantes a transferência de tecnologia e a possibilidade de produzir os aviões no país. O Brasil espera que o conhecimento ajude o país a construir uma indústria nacional de defesa, liderada pela Embraer.

Nesse aspecto, analistas e o próprio governo brasileiro sempre apontaram os franceses como favoritos na disputa, já que os brasileiros desconfiam das intenções americanas.

Questionado sobre que garantias o Brasil tem de que os EUA vão transferir a tecnologia caso a Boeing ganhe o contrato, haja visto casos anteriores de quebra de contrato, primeiro sub-secretário-assistente do Departamento de Estado dos EUA, Thomas Kelly, disse: “No fim das contas, a coisa mais importante é a confiança, que se constrói com diálogos múltiplos”.

“Nos esforçamos muito para avançar nossa parceria com o Brasil.”

Escolha da Índia pela francesa Dassault pode influenciar

Pesa também na escolha o fato de o governo da Índia –outro mercado emergente— ter optado, no fim de janeiro, pela fabricante francesa para a compra de 126 caças, numa licitação de US$ 12 bilhões, que começou em 2007.

O contrato estipula que serão comprados diretamente 18 aviões, enquanto os outros 108 serão construídos no país asiático.
Uma linha já estabelecida de produção permitiria que à Dassault oferecer preços mais estáveis ao longo do tempo e reduzir o risco de disparada de custos.

(Com informações de AFP e Reuters)



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Re: Super Hornet News

#5092 Mensagem por Luís Henrique » Qui Abr 26, 2012 12:39 am

sapao escreveu:
Luís Henrique escreveu: Eu realmente quero favorecer os franceses porque depois de anos acompanhando o FX e depois de ler muita coisa que foi divulgada, considero dos 3 finalistas a proposta francesa a melhor por 3 motivos:
1) entrega a melhor e mais moderna aeronave entre as 3.
2) os franceses entregam MUITO mais tots que os americanos
3) os suecos apesar de entregarem tots, ofereceram a aeronave mais limitada das 3 e não possuem independência em ítems críticos como os motores e o radar.
Excelente argumento, e sem usar uma suposta nota divuldada do relatorio... :D

Sou obrigado a concordar em partes com você, pois tenha ressalvas a dois pontos:
- que os franceses transferem mais tecnologia que os americanos. Acho que talvez devessemos levar em conta qual o tipo de tecnologia a ser considerada.
- que os franceses dominem a independencia de itens criticos como o motor e o radar, sem dependender em nada de ninguem, seja dos americanos ou dos seus aliados na europa.
Obrigado.
Os franceses podem usar componentes americanos, como o chip intel, porém a tecnologia do caça é 100% francesa.
O chip pode ser substituído. Diferente do Gripen, que não possui um turbofan PRÓPRIO para substituir o F414 americano, ou um radar AESA para substituir o radar italiano.




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Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Super Hornet News

#5093 Mensagem por Luís Henrique » Qui Abr 26, 2012 12:56 am

sapao escreveu:
Luís Henrique escreveu: 1) não embargamos a Venezuela. Não fechamos contrato com a Venezuela. Muito menos oferecemos repassar tots e produção local para a Venezuela. É bem diferente.
Sapao escreveu: acho que ai discordamos apenas no conceito. Para mim houve embargo porque havia a intenção de compra e nos tivemos que dizer não.


Aliás SEMPRE fizeram isso em todas as áreas. Por isto prefiro um AMX2 do que comprar equipamento americano.
Sapao escreveu: concordo plenamente.


Em segundo plano os suecos que prometeram aquilo que não podiam cumprir. Ou até podiam mas não quiseram ir contra a super-potência. (talvez as partes americanas pudessem ser substituidas por tecnologia sueca).
Sapao escreveu: acredite, NINGUEM vai contra a superpotencia, mesmo que apareça o contrario no noticiario...


2) Sim. Eles estão defendendo seus interesses. E nós temos que defender os nossos. :wink:
Nada de acordos com eles. Não concorda?
Sapao escreveu: concordo, devemos defender na mesma intensidade e atitude!
1) Existe uma diferença entre intenção de compra e contrato ASSINADO. Não concorda?
O Brasil queria vender, a Venezuela queria comprar, os EUA vetaram e o Brasil foi prejudicado.
No caso sueco com o Brasil, a Suécia queria vender, o Brasil queria comprar, foi ASSINADO o contrato.
Depois os suecos voltaram atrás alegando não possuir todos os direitos sobre as tecnologias e pagaram a multa. Se eles não possuíam os direitos, por quê venderam?




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Re: Super Hornet News

#5094 Mensagem por sapao » Sex Abr 27, 2012 12:31 am

Luís Henrique escreveu:
1) Existe uma diferença entre intenção de compra e contrato ASSINADO. Não concorda?
O Brasil queria vender, a Venezuela queria comprar, os EUA vetaram e o Brasil foi prejudicado.
No caso sueco com o Brasil, a Suécia queria vender, o Brasil queria comprar, foi ASSINADO o contrato.
Depois os suecos voltaram atrás alegando não possuir todos os direitos sobre as tecnologias e pagaram a multa. Se eles não possuíam os direitos, por quê venderam?
Como disse Luis, e mais uma questão de conceito. Para mim, em ambos os caso o embargo (ou veto) foi americano. Bom, pelo menos no caso da Venezuela, o da Suecia eu não conheço direito o caso, mas me parece assim.
Talvez eles tivessem a intenção ou a promessa de que poderiam vender.




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Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Super Hornet News

#5095 Mensagem por binfa » Sex Abr 27, 2012 8:16 am

Crise nos EUA motiva luta da Boeing para vender caça ao Brasil

Companhia quer aumentar em 30% participação em mercado mundial de defesa após redução de orçamento norte-americano na área militar Adriano Ceolin, enviado a Saint Louis | 27/04/2012 04:48:51 - Atualizada às 27/04/2012 05:13:51

A redução do Orçamento dos EUA para defesa levou a sua principal empresa parceira, a Boeing, a lutar por uma maior participação no mercado mundial de venda de armamento. O CEO da Boeing Defense Space & Security, Dennis Muilenburg, afirmou que o objetivo da companhia é ampliar em 35% seus negócios em armamento no mundo.

“Um dos nossos ponto-chave é expandir nossa participação internacional. Cinco anos atrás nossos negócios de defesa fora dos EUA eram apenas 7%. Ano passado, foram 24%. Esperamos chegar a 30% até o próximo ano. E nossa meta seguinte é chegar a 35% nos próximos anos. É uma das razões para o investimento no Brasil e ao redor do mundo", disse Muilenburg

Em janeiro deste ano, o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou a redução de US$ 487 bilhões do Orçamento para área de defesa no prazo de 10 anos. Segundo Muilenburg, a mudança da política dos EUA – principal causador e uma das vítimas da crise econômica mundial iniciada em 2008 – "acelerou" a busca da Boeing por outros mercados.

"Parte dos cortes no Orçamento dos EUA, talvez, acelerou a globalização dos nossos negócios. A economia global está mudando. Vemos três principais áreas de crescimento fora dos EUA. Na América do Sul, o Brasil, principalmente. No Oriente Médio, a Arábia Saudita. E também a Austrália, Japão, Coréia do Sul, Singapura e Índia. Todos esses mostram crescimento no orçamento de defesa", afirmou.

Venda de caças para o Brasil

O CEO (diretor executivo, em tradução livre) recebeu um grupo de seis jornalistas brasileiros - incluído a reportagem do iG - na sede da Boeing Defense, em Saint Louis, para uma conversa nesta semana. Muellenberg confirmou que a venda de caças de 36 caças F/A-18E Super Hornet para o Brasil vai ajudar a cumprir a meta de crescimento de vendas mundial.

Chamado projeto F-X2, da Força Aérea Brasileira, a licitação gira em torno de US$ 5 bilhões conta com mais dois participantes, além do Super Hornet oferecido pela Boeing: o sueco Grippen, produzido pela sueca SAAB, e o Rafale, da francesa Dassault. Até o fim de junho, espera-se que o vencedor seja anunciado pelo governo brasileiro.

“A campanha do F-X2 é muito importante para nós. Esperamos ter um bom resultado”, disse. “Esperamos ser um parceiro por muito tempo”, afirmou Muilenburg. A Boeing tem se esforço para atender o pacote de transferência de tecnologia solicitado pelo governo brasileiro. A empresa tem ressaltado o relacionamento com outras empresas e instituições de ensino no Brasil.

Do ponto de vista político, a Boeing tem contado com o apoio do governo norte-americano para convencer o Brasil a companhrar os Super Hornet. Nesta terça-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, reuniu-se com o ministro Celso Amorim (Defesa) para definir uma série de acordos entre os dois países na área.

Além do Brasil, a Boeing está participando de uma concorrência na Coréia do Sul para a venda de caças. Ano passado, a empresa conseguiu vender 84 caças da F-15 para a Arábia Saudita. Fora dos EUA, o primeiro comprador dos Super Hornet foi a Austrália, que adquiriu 24 aeronoves. "Há algumas oportunidades no mundo, mas umas das mais importantes para a Boeing é a do Brasil", afrimou o CEO.

Gigante norte-americana fundada em 1916, a Boeing tem dividido seus negócios com 47% na área de defesa e outros 53% na produção de aviões comerciais. A empresa também tem diversificado seus negócios. Nos últimos anos, passou a investir em defesa cibernética, com o objetivo de identificar ataques de hackers e crackers contra sistemas de governos e empresas privadas.

O jornalista viaja a convite da Boeing

http://ultimosegundo.ig.com.br/politica ... rasil.html




att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE :arrow: http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Super Hornet News

#5096 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 01, 2012 1:27 am

knigh7 escreveu: Aliás, pessoal, existe uma coisa meio bizonha:

Em fóruns e blogs de Defesa (como aqui, o BM, Poder Aéreo, etc) participam oficiais da FAB. E nesses mesmos fóruns, há usuários que não são oficiais que consideram os EUA um capeta em pessoa para a FAB, mesmo com os usuários FABianos não considerando isso...putz...
Gerson Victorio escreveu: Vamos lá....

É preciso entender que opniões é igual ao "furo", todos tem....a opnião dos ditos "oficiais da FAB"( em fórum e blogs de Defesa também podem ser de qualquer um, até de "não oficiais", pois nunca se identificam certo?),
Os oficiais da reserva da FAB que postam em fóruns tem nick com nome e sobrenome sejam integrais ou abreviados. Parte dos da ativa, por MPs, desde que o forista se aproxime e demosntre que é confiável, além de dar o nome, passam até a unidade onde estão operando, podendo contatá-los, sendo que eu já fiz isso, quando me deram essa liberdade. . :wink:


Gerson Victorio escreveu: será sempre bem vinda, no entanto, são opniões como qualquer outra, não necessariamente...a verdade absoluta,
Não são verdade absoluta, mas por conviverem no dia a dia com os fornecedores, franceses, americanos, suecos, etc, não precisam ver na imprensa declarações dos representantes das empresas falar como suas empresas são. :wink:

Gerson Victorio escreveu:
eu, se me permite, contesto um pouco sua "ideia" de que oficiais da FAB não acham os EUA um capeta, por exemplo, o autor dos slides(Oficial da FAB e identificado) ja postados há pouco, pode não achar um capeta, porém, no meu achismo, acredito que ele não classificaria de Santo.
Esses slides apareceram tantas vezes no fórum quanto em coloquei declarações do Comandante da FAB, o Bueno, em depoimento a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional no Fx anterior no qual ele, diante da pressão dos Congressistas para a escolha da Dassault-que estava atrelada a Embraer na disputa- citara casos de abuso do poderio econômico dos franceses. Coloquei também um artigo do Brigadeiro Quírico sobre como os franceses são -prometem muita coisa na hora de vender, e depois não honrava o que estava no contrato.

Na short list: mais de 1/3 dos componentes do GripenNG, incluindo importantes, como as turbinas, são de origem norte-americana e o SH é 100% americano. E temos o Rafale. Os americanos fazem sacanagens como as demonstradas pelo Brig. Venâncio? Sim, claro. E os outros, como os franceses? E por acaso o Rafale foi o melhor avaliado, o indicado pela FAB? (vc que está acompanhando o processo desde o início não vai me dizer que não poderia perceber...).




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Re: Super Hornet News

#5097 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 01, 2012 10:54 am

alcmartin escreveu:
knigh7 escreveu:Aliás, pessoal, existe uma coisa meio bizonha:

Em fóruns e blogs de Defesa (como aqui, o BM, Poder Aéreo, etc) participam oficiais da FAB. E nesses mesmos fóruns, há usuários que não são oficiais que consideram os EUA um capeta em pessoa para a FAB, mesmo com os usuários FABianos não considerando isso...putz...
Desculpe, Knigh7, mas e' uma simplificacao demasiada. Como eu disse num outro post, aviao americano e' muito bom, as vezes perde em alguns quesitos, mas no computo geral, equipamentos, assistencia, preco, eles ganham mesmo. Mas e' claro que tem que ser assim. Eles sabem que cobram um preco e por isso barateam, mesmo. Fora que sao a unica superpotencia.
Eu tenho formacao fabiana, voei ate ha' pouco tempo aviao americano e se fosse comprar um para mim, compraria americano. Mas como decisor, como empresario ou como politico, nao compraria(a nao ser que mudem, coisa que de vez em quando acontece. Dificil, mas acontece). Porque uma coisa e' o nosso interesse imediato, outro e' o macro. E ninguem da FAB pode dizer o que e' melhor para o pais, porque quem define a politica do pais e' a lideranca politica, gostemos ou nao. Ponto. Ate a proxima eleicao.
A parte tecnica ja foi feita na short list, logo qualquer dos 3 serve. Se e' caro, ou nao, que pagara a conta decide. "ah, mas o custo operacional..." Cobre da lideranca. Contingenciado sempre sera'. Quando eu estava na AFA, ate hora de T25 era contingenciada. Entao nao e' o custo do equipamento, e' vontade de cortar, em qualquer lugar, para economizar.

Eu nao sou socialista, nem de esquerda, nem eleitor do PT. Mas eles estao no poder e a linha que adotaram de politica externa e' independente. Dificilmente coincide com a linha americana. Os atores no cenario poderiam ate mudar de posicao, a Dilma "ocidentalizar" mais e o Obama "abrasileirar" mais. Mas, toda vez que a hora deles... :?

Entao, uma coisa e' o nosso amor pelo equipamento, a admiracao profissional. Outra e' a decisao profissional. Agora, se eles mudarem as posicoes, para mim, compraria sem problema. :wink:

Abs!
Olá, AlcMartin

Sim, está correto ao dizer que as lideranças políticas estão lá para tomar decisões em interesse da nação. E teoricamente deva ser assim mesmo.

Mas vou fazer uma analogia com o nosso dia-adia organizacional. Quem aqui nunca se viu enrascado com uma decisão da cúpula sobre determinado produto ou serviço que foi adotado contrariamente ou sequer sem fazer uma consulta a quem lida?

Sempre dou preferência a uma decisão com base técnica em detrimento de outra decisão com base em outros critérios, mesmo os superiores tendo prerrogativa para isso.

O Saito disse que os 3 atendem a FAB? Claro, seria até meio ridiculo achar que o Rafale não atende. Mas que a FAB terá de adquirir menos e operar menos (tudo contingencia, mas que seria mais fácil de voar uma aeronave que tenha um custo de operação que é a metade, isso seria :wink: ), tendo que descolar um LIFT como low na próxima década caso seja ele o escolhido, não tenho dúvida alguma.

Mas o ranqueamento das aeronaves, constantes na metodologia, na avaliação foi feito para apontar o mais adequado, e não os que simplesmente antendem.

Vou me dar por satisfeito caso o Rafale seja o escolhido. Mas eu discordo do "Rafalishment" e do modo que alguns pensam sobre os norte-americanos e dos franceses. Considero posições exageradas demais.

Abraços




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Re: Super Hornet News

#5098 Mensagem por knigh7 » Ter Mai 01, 2012 12:55 pm

bcorreia escreveu:
knigh7 escreveu:
BCorreia,


Essas diferenças de 5, 6 mi;hões são irrisórias perto do valor da aeronave. Compare o valor do Rafale e do Typhoon com outras aeronaves da geração dele, como o Su35BM, o F18E/F, o F-16Block 60. Aqueles custam quase o dobro.
Se for para desembolsar um valor de um Typhoon, de um Rafale, vale mais a pena comprar uma aeronave de 5a geração, como um PAK FA, um F-35...

É esse o ponto.
5 ou 6? Pela tabela são pelo menos 40
Analisando o texto melhor (eu estava no trabalho quando te respondi).

http://www.defense-aerospace.com/articl ... 7i%3E.html

Trata-se dos valores destinados a produção de lotes em pequena escala (Low-Rate Initial Production).
Nesse mesmo texto que vc postou a tabela e que está no link:
While these are the projected unit costs for the LRIP 5 aircraft, there is no implication that production aircraft would cost anywhere near these amounts.
However, costs will not begin to decrease until the F-35 enters full-scale production, and this is unlikely to happen for some years yet, especially since the Pentagon has now decided to further reduce LRIP production until flight tests demonstrate that the aircraft is meeting its performance and reliability goals.




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Re: Super Hornet News

#5099 Mensagem por Gerson Victorio » Ter Mai 01, 2012 5:52 pm

knigh7 escreveu:
knigh7 escreveu: Aliás, pessoal, existe uma coisa meio bizonha:

Em fóruns e blogs de Defesa (como aqui, o BM, Poder Aéreo, etc) participam oficiais da FAB. E nesses mesmos fóruns, há usuários que não são oficiais que consideram os EUA um capeta em pessoa para a FAB, mesmo com os usuários FABianos não considerando isso...putz...
Gerson Victorio escreveu: Vamos lá....

É preciso entender que opniões é igual ao "furo", todos tem....a opnião dos ditos "oficiais da FAB"( em fórum e blogs de Defesa também podem ser de qualquer um, até de "não oficiais", pois nunca se identificam certo?),
Os oficiais da reserva da FAB que postam em fóruns tem nick com nome e sobrenome sejam integrais ou abreviados. Parte dos da ativa, por MPs, desde que o forista se aproxime e demosntre que é confiável, além de dar o nome, passam até a unidade onde estão operando, podendo contatá-los, sendo que eu já fiz isso, quando me deram essa liberdade. . :wink:

Knigh7,

Não se esqueça que.... Eu também tenho contatos com oficiais da FAB.... :wink: .... e não foi preciso MP com alguma aproximação ou demonstração de confiança pra isso...não foi preciso puxar o saco de ninguém....são pessoas altamente profissionais que também tem suas próprias opniões!!! Não posso cometer a imprudência de dizer que a opnião de alguns, representam o todo da Força....Se alguém na reserva se identifica nominalmente, então está assumindo sua posição pessoal, pois a FAB não é só um elemento, nem poucos, é uma instituição formada por várias pessoas , a FAB já tem um canal oficial de sua posição que é o CECOMSAER!!! se este último não representa a sua "opnião"...qual a razão de sua existência?

Gerson Victorio escreveu: será sempre bem vinda, no entanto, são opniões como qualquer outra, não necessariamente...a verdade absoluta,
Não são verdade absoluta, mas por conviverem no dia a dia com os fornecedores, franceses, americanos, suecos, etc, não precisam ver na imprensa declarações dos representantes das empresas falar como suas empresas são. :wink:

Deixa eu ver se entendi!!!...essas pessoas os quais, você disse serem da reserva e identificadas, ou mesmo, os da ativa, cujo revelaram suas patentes e OM de serviço(via MP)... já declararam(pra você) que trabalharam/trabalham diretamente em negociações dos fornecedores citados por você?

Gerson Victorio escreveu:
eu, se me permite, contesto um pouco sua "ideia" de que oficiais da FAB não acham os EUA um capeta, por exemplo, o autor dos slides(Oficial da FAB e identificado) ja postados há pouco, pode não achar um capeta, porém, no meu achismo, acredito que ele não classificaria de Santo.
Esses slides apareceram tantas vezes no fórum quanto em coloquei declarações do Comandante da FAB,
Nem por isso invalida o que eu escrevi, não existe unanimidade .

o Bueno, em depoimento a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional no Fx anterior no qual ele, diante da pressão dos Congressistas para a escolha da Dassault-que estava atrelada a Embraer na disputa- citara casos de abuso do poderio econômico dos franceses. Coloquei também um artigo do Brigadeiro Quírico sobre como os franceses são -prometem muita coisa na hora de vender, e depois não honrava o que estava no contrato.

Bom, deixa eu ver se entendi....o fato do Brigadeiro Bueno e Quiríco terem metido o pau nos franceses por não honrar contrato(qual episódio?) e abuso de poderio economico(qual episódio?) quer dizer que eles assumem automaticamente em público que os EUA não são o capeta ? quer dizer que os EUA sempre cumprem contratos e não se utilizam do abuso de poder econômico? veja.....até então estavamos falando sobre os supostos "oficiais da FAB" não acharem que os EUA serem os capetas!!! oque os franceses tem haver com a história?

Na short list: mais de 1/3 dos componentes do GripenNG, incluindo importantes, como as turbinas, são de origem norte-americana e o SH é 100% americano. E temos o Rafale. Os americanos fazem sacanagens como as demonstradas pelo Brig. Venâncio? Sim, claro. E os outros, como os franceses? E por acaso o Rafale foi o melhor avaliado, o indicado pela FAB? (vc que está acompanhando o processo desde o início não vai me dizer que não poderia perceber...).

É preciso entender que eu nunca disse que os franceses são santos, o que eu questionei, e ainda questiono é a ideia de que supostos "oficiais da FAB" não acham os EUA um capeta, simples não?




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Carlos Lima
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Re: Super Hornet News

#5100 Mensagem por Carlos Lima » Ter Mai 01, 2012 6:02 pm

Acho que o passado mais do que mostra que todos (americanos, franceses, suecos, russos, ingleses, alemães, israelenses, etc etc etc) vão aprontar conosco no momento em que não estivermos agindo de acordo com o interesse deles.

Alguns países por várias questões e até força de contrato (FMS) são mais chatos do que outros.

O Comandante da Aeronáutica já disse em alto e bom som que por ele qualquer uma das 3 aeronaves serve e que a decisão é do governo já que a parte técnica foi concluída.

Vai ter gente que vai reclamar e fazer bico se A, B ou C for decidido? É claro... todos são de carne e osso e torcedores.

O que se espera é que exista respeito pela decisão do Governo, encarar a Goiaba e vamos em frente.

Caso alguém queira que a decisão não seja do Governo, então é melhor montar uma empresa aérea para manter a FAB, porque essa depende de $$$$$ do Governo.

Resumindo, de acordo com o Saito, a escolha da FAB foi feita e segundo ele qualquer um dos 3 serve.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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