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Re: NOTÍCIAS
E', no minimo a se pensar, CB... Se a defesa fosse tao levada a serio, a ponto do governo intervir, o FX2 e etc estariam resolvidos a tempos. Mas tambem nao podemos descartar desavencas pessoais e questao de politicagem, mesmo. Cabidao. Dai, de propostas descabidas(nao estou afirmando, somente especulando) a saidas de descontentes e' um pulo.
Como voce disse, filtrar, esperar mais, ver se os colegas de la' ou a imprensa dao mais detalhes.
abs!
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- Carlos Lima
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Re: NOTÍCIAS
Pois é amigo,alcmartin escreveu:E', no minimo a se pensar, CB... Se a defesa fosse tao levada a serio, a ponto do governo intervir, o FX2 e etc estariam resolvidos a tempos. Mas tambem nao podemos descartar desavencas pessoais e questao de politicagem, mesmo. Cabidao. Dai, de propostas descabidas(nao estou afirmando, somente especulando) a saidas de descontentes e' um pulo.
Como voce disse, filtrar, esperar mais, ver se os colegas de la' ou a imprensa dao mais detalhes.
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Em uma realidade aonde os orçamentos são curtos e o descaso é grande o atrito sem dúvida tende a aumenta pois tanto a Embraer quanto a FAB tem os seus próprios interesses.
Deveria sim existir um plano de investimento governamental nessas empresas estratégicas que deveria ser atrelado tanto a projetos concretos quanto iniciativas em pesquisas que no futuro possam trazer rendimentos.
Como não existe e o cobertor é curto... em tempos de crise a coisa só piora... e mesmo que não existam conflitos reais, existe muita especulação e intriga
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Re: NOTÍCIAS
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Octávio Costa
À moda francesa
A Helibrás, controlada pelo grupo Eurocopter/EADS, acaba de concluir sua fábrica em Itajubá,
onde serão produzidos os helicópteros de transporte EC-725. A inauguração oficial aguarda espaço na
agenda da presidenta Dilma.
Octávio Costa
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTÍCIAS
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: NOTÍCIAS
x2Lord Nauta escreveu:Petry escreveu:Mas bom pedaço do caminho já foi dado, pois a Embraer já tem o P-195 no papel como trabalho de conclusão do PEE (não lembro o número da turma). Talvez a Embraer não queira é montar uma estrutura para ter no máximo 10 aeronaves voando por aí.
Se Eu, fosse um dos diretores da empresa também não iria investir para atender uma compra ridícula de qualquer produto tanto militar como civil.
Sds
Lord Nauta
A menos que tivesse muito lucro, que é , afinal, o objetivo de TODA empresa privada.
Para tocar projetos de Governo ou o Governo dá muito dinheiro ou cria uma estatal.
Imagina a assembleia dos acionistas e vc tendo que explicar porque meteu o dinheiro deles em uma roubada, mas que é bom estrategicamente para o país? Achei que a gente já pagava imposto para isso!!!
Editado pela última vez por sapao em Seg Abr 30, 2012 8:22 pm, em um total de 1 vez.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: NOTÍCIAS
FAB estuda substituir os 'sucatões'
30 Abr 2012
Por Virgínia Silveira | Para o Valor, de São José dos Campos
O Comando da Aeronáutica enviou, há cerca de um mês, um pedido formal de informações às empresas Airbus, Boeing e Israel Aerospace Industries (IAI) com vista à compra de novos aviões para a presidência da República.
As informações enviadas pelas empresas, segundo a Aeronáutica, vão subsidiar o processo de aquisição das aeronaves que irão substituir os atuais Boeing 707, nas missões de transporte intercontinental da presidência, transporte logístico e reabastecimento em voo. A Força Aérea Brasileira (FAB) possui quatro modelos Boeing 707, mas o processo em estudo prevê a compra de dois, segundo o Valor apurou.
A ideia de substituição dos Boeing 707, conhecidos como sucatões, ganhou força no alto escalão do governo nos últimos dois meses, devido a presidente da República requerer uma aeronave apta a fazer voos internacionais sem escalas, oferecendo maior conforto e segurança em suas viagens de trabalho. Uma fonte que acompanha o processo explicou que por questão de doutrina e segurança, a viagem de um chefe de Estado é sempre feita com dois aviões. Se acontece algum problema, existe um avião reserva. Além das inúmeras paradas técnicas para reabastecimento, as viagens da presidente Dilma no A319 costumam ser acompanhadas do jato Embraer 190, mas o alcance máximo da aeronave é de 8.300 km.
Um avião de alcance maior, da ordem de 15 mil km, na classe do A330 MRTT (Multi Role Tanker Transport), que também pode oferecer uma configuração VIP, ou do Boeing 767 estaria sendo estudado para atender o transporte intercontinental da presidência. Para viagens internas, o governo já usa dois Embraer 190.
O avião A319 atualmente em operação para a presidência, apelidado de Aerolula, custou US$ 56,7 milhões. Já a aeronave A330-200, que estaria cogitada, não sairia por menos de US$ 208,6 milhões (preço de tabela).
A israelense IAI não é fabricante de aeronaves de grande porte, mas faz uma espécie de customização de aviões usados, sobretudo o Boeing 767, conforme especificações do cliente. É uma opção que a FAB também analisa, pois sairia mais em conta - entre US$ 60 milhões e US$ 80 milhões. Essa alternativa foi adotada recentemente pelo governo da Colômbia. O Valor procurou o representante da IAI no Brasil, mas teve retorno.
O Valor apurou que a Boeing fez uma oferta alternativa ao governo brasileiro, de dois aviões 767 usados, até que a nova versão "tanker" da fabricante, que está em fase final de desenvolvimento para a Força Aérea Americana seja entregue. A assessoria de imprensa da Boeing no Brasil disse que a companhia não teria nada a comentar sobre o assuntos de novo avião presidencial brasileiro.
Da década de 60, os quatro Boeing 707 da FAB operam atualmente de forma precária, fazendo transporte logístico e de reabastecimento em voo. Os sucatões, que antes operavam no Grupo de Transporte Especial (GTE), em Brasília, atendendo a presidência, foram transferidos no ano passado para o Segundo Esquadrão Corsário, do Segundo Grupo de Transporte da FAB, localizado na base do Galeão, no Rio de Janeiro.
Os sucatões têm quatro motores e capacidade para transporte intercontinental. "O grande problema é que eles já estão em fase final da vida operacional e vem apresentando diversos problemas técnicos, além de não poderem pousar em alguns países, devido às restrições de ruído e de poluição", disse uma fonte da Aeronáutica.
Ainda segundo essa fonte, eles têm custo de manutenção muito alto, porque muitas peças já não são mais fabricadas e quase sempre apresentam problemas em voo. Para se ter uma ideia, um avião da classe do "Aerolula" leva, em média, 10 dias para fazer uma inspeção estrutural profunda, enquanto que uma revisão similar no sucatão demoraria até 18 meses.
A Airbus não quis se pronunciar sobre o assunto, porque, segundo sua assessoria, a companhia é obrigada a respeitar o pedido de sigilo do cliente - no caso, a FAB. Qualquer informação sobre a evolução do RFI (pedido de informação feito pela FAB), segundo o diretor de marketing da divisão de jatos corporativos da Airbus, David Velupillai, teria que vir da própria FAB.
Ele comentou, no entanto, que o fato de o governo brasileiro já ter um jato corporativo da empresa para a presidência, o ACJ 319, traz a vantagem da comunalidadade (semelhança de sistemas), que ajuda a reduzir custos de manutenção e de treinamento, além de facilitar o processo de transição de uma aeronave para outra.
Além do Brasil, na América do Sul os jatos da Airbus também são usados pela presidência da Venezuela. Outros países que tem jatos da companhia são França, Itália, Alemanha, República Tcheca e Emirados Árabes Unidos, além de clientes que preferem não divulgar a informação.
O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) informou que o andamento da análise feita a partir das informações enviadas pelas empresas determinará as características intrínsecas do novo avião. "Somente após esta fase será possível estimar a viabilidade de a aeronave cumprir as missões de transporte especial, reabastecimento em voo e o seu custo, considerando a prática do mercado internacional".
O processo de aquisição das novas aeronaves, segundo o Cecomsaer, está na fase de viabilidade, etapa na qual são compiladas todas as informações necessárias.
30 Abr 2012
Por Virgínia Silveira | Para o Valor, de São José dos Campos
O Comando da Aeronáutica enviou, há cerca de um mês, um pedido formal de informações às empresas Airbus, Boeing e Israel Aerospace Industries (IAI) com vista à compra de novos aviões para a presidência da República.
As informações enviadas pelas empresas, segundo a Aeronáutica, vão subsidiar o processo de aquisição das aeronaves que irão substituir os atuais Boeing 707, nas missões de transporte intercontinental da presidência, transporte logístico e reabastecimento em voo. A Força Aérea Brasileira (FAB) possui quatro modelos Boeing 707, mas o processo em estudo prevê a compra de dois, segundo o Valor apurou.
A ideia de substituição dos Boeing 707, conhecidos como sucatões, ganhou força no alto escalão do governo nos últimos dois meses, devido a presidente da República requerer uma aeronave apta a fazer voos internacionais sem escalas, oferecendo maior conforto e segurança em suas viagens de trabalho. Uma fonte que acompanha o processo explicou que por questão de doutrina e segurança, a viagem de um chefe de Estado é sempre feita com dois aviões. Se acontece algum problema, existe um avião reserva. Além das inúmeras paradas técnicas para reabastecimento, as viagens da presidente Dilma no A319 costumam ser acompanhadas do jato Embraer 190, mas o alcance máximo da aeronave é de 8.300 km.
Um avião de alcance maior, da ordem de 15 mil km, na classe do A330 MRTT (Multi Role Tanker Transport), que também pode oferecer uma configuração VIP, ou do Boeing 767 estaria sendo estudado para atender o transporte intercontinental da presidência. Para viagens internas, o governo já usa dois Embraer 190.
O avião A319 atualmente em operação para a presidência, apelidado de Aerolula, custou US$ 56,7 milhões. Já a aeronave A330-200, que estaria cogitada, não sairia por menos de US$ 208,6 milhões (preço de tabela).
A israelense IAI não é fabricante de aeronaves de grande porte, mas faz uma espécie de customização de aviões usados, sobretudo o Boeing 767, conforme especificações do cliente. É uma opção que a FAB também analisa, pois sairia mais em conta - entre US$ 60 milhões e US$ 80 milhões. Essa alternativa foi adotada recentemente pelo governo da Colômbia. O Valor procurou o representante da IAI no Brasil, mas teve retorno.
O Valor apurou que a Boeing fez uma oferta alternativa ao governo brasileiro, de dois aviões 767 usados, até que a nova versão "tanker" da fabricante, que está em fase final de desenvolvimento para a Força Aérea Americana seja entregue. A assessoria de imprensa da Boeing no Brasil disse que a companhia não teria nada a comentar sobre o assuntos de novo avião presidencial brasileiro.
Da década de 60, os quatro Boeing 707 da FAB operam atualmente de forma precária, fazendo transporte logístico e de reabastecimento em voo. Os sucatões, que antes operavam no Grupo de Transporte Especial (GTE), em Brasília, atendendo a presidência, foram transferidos no ano passado para o Segundo Esquadrão Corsário, do Segundo Grupo de Transporte da FAB, localizado na base do Galeão, no Rio de Janeiro.
Os sucatões têm quatro motores e capacidade para transporte intercontinental. "O grande problema é que eles já estão em fase final da vida operacional e vem apresentando diversos problemas técnicos, além de não poderem pousar em alguns países, devido às restrições de ruído e de poluição", disse uma fonte da Aeronáutica.
Ainda segundo essa fonte, eles têm custo de manutenção muito alto, porque muitas peças já não são mais fabricadas e quase sempre apresentam problemas em voo. Para se ter uma ideia, um avião da classe do "Aerolula" leva, em média, 10 dias para fazer uma inspeção estrutural profunda, enquanto que uma revisão similar no sucatão demoraria até 18 meses.
A Airbus não quis se pronunciar sobre o assunto, porque, segundo sua assessoria, a companhia é obrigada a respeitar o pedido de sigilo do cliente - no caso, a FAB. Qualquer informação sobre a evolução do RFI (pedido de informação feito pela FAB), segundo o diretor de marketing da divisão de jatos corporativos da Airbus, David Velupillai, teria que vir da própria FAB.
Ele comentou, no entanto, que o fato de o governo brasileiro já ter um jato corporativo da empresa para a presidência, o ACJ 319, traz a vantagem da comunalidadade (semelhança de sistemas), que ajuda a reduzir custos de manutenção e de treinamento, além de facilitar o processo de transição de uma aeronave para outra.
Além do Brasil, na América do Sul os jatos da Airbus também são usados pela presidência da Venezuela. Outros países que tem jatos da companhia são França, Itália, Alemanha, República Tcheca e Emirados Árabes Unidos, além de clientes que preferem não divulgar a informação.
O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) informou que o andamento da análise feita a partir das informações enviadas pelas empresas determinará as características intrínsecas do novo avião. "Somente após esta fase será possível estimar a viabilidade de a aeronave cumprir as missões de transporte especial, reabastecimento em voo e o seu custo, considerando a prática do mercado internacional".
O processo de aquisição das novas aeronaves, segundo o Cecomsaer, está na fase de viabilidade, etapa na qual são compiladas todas as informações necessárias.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
Re: NOTÍCIAS
Se a fábrica já esta pronta, porque não podemos montar os EC-725 que foram vendidos para as empresas de off-shore que comopraram 10 ou 12 recentemente? Já que na pratica vamos apenas montar estes helis, e como o galpão novo já esta pronto, não vejo motivo destes aparelhos virem prontos da França.Marino escreveu:BRASIL CONFIDENCIAL
Octávio Costa
À moda francesa
A Helibrás, controlada pelo grupo Eurocopter/EADS, acaba de concluir sua fábrica em Itajubá,
onde serão produzidos os helicópteros de transporte EC-725. A inauguração oficial aguarda espaço na
agenda da presidenta Dilma.
Re: NOTÍCIAS
Defesanet
FAB planta matéria sobre Sucatões
Título matéria Valor - 'Sucatões' da Presidência serão trocados. FAB estuda substituir os "sucatões"
Nota DefesaNet
A mensagem plantada pelo Comando da FAB através do artigo da jornalista Virginia Silveira altera substancialmente os fatos.
Os sucatões não serviam à Presidência da República na prática desde o incidente na viagem do Vice-Presidente Marco Maciel, na Holanda, quando retornava da China, em 2000. O Presidente Luiz Inácio usou-o, em 2003, em viagem de retorno da Europa (junho 2003), e acabou aposentando-o definitivamente.
A Presidência recebeu de forma interina um B737 BBJ da empresa Boeing cedido sem ônus à Presidência da República.
Na época foi dada a partida à aquisição de um avião executivo, sedo escolhido o A319 ACJ (VC-1), batizado Aerolula , recebido e incorporado ao Grupo de Transporte Especial (GTE), em 2005.
Consta no Planejamento Estratégico da FAB as seguintes aeronaves:
1 - 2 Aeronaves VC-2 (Embraer EMB190), possivelmente a serem substituídas por aviões executivos Boeing B767 ou Airbus A330
2 – 4 Aeronaves KC-X2 (modelos Boeing B767- KC-46 ou Airbus A330 MRTT)
e também 28 KC-390
A FAB através de gestões empreendidas pelo seu próprio Comandante, tentou ainda no fim do segundo mandato do de Luiz Inácio, de forma emergencial, adquirir um avião executivo para as viagens presidenciais.
A citação à IAI é uma mera diversão do objetivo já que a meta são aviões novos e primeiramente de forma exclusiva para fins de transporte executivo. A citação dos modelos A330 MRTT ou o futuro Boeing KC-46 esconde este fato . só mencionados para serem melhor digeridos pela opinião pública.
Os soldados brasileiros, em deslocamento para o Haiti, são transportadas nos KC-137 como demonstram as fotos do embarque da grupo de Infantaria da FAB, de Brasília, embarcadas em março de 2012.
A boa notícia é que pode estaar próximo o fim da novela F-X2 se a nota não for um mero agrado à presidência.
O editor
FAB planta matéria sobre Sucatões
Título matéria Valor - 'Sucatões' da Presidência serão trocados. FAB estuda substituir os "sucatões"
Nota DefesaNet
A mensagem plantada pelo Comando da FAB através do artigo da jornalista Virginia Silveira altera substancialmente os fatos.
Os sucatões não serviam à Presidência da República na prática desde o incidente na viagem do Vice-Presidente Marco Maciel, na Holanda, quando retornava da China, em 2000. O Presidente Luiz Inácio usou-o, em 2003, em viagem de retorno da Europa (junho 2003), e acabou aposentando-o definitivamente.
A Presidência recebeu de forma interina um B737 BBJ da empresa Boeing cedido sem ônus à Presidência da República.
Na época foi dada a partida à aquisição de um avião executivo, sedo escolhido o A319 ACJ (VC-1), batizado Aerolula , recebido e incorporado ao Grupo de Transporte Especial (GTE), em 2005.
Consta no Planejamento Estratégico da FAB as seguintes aeronaves:
1 - 2 Aeronaves VC-2 (Embraer EMB190), possivelmente a serem substituídas por aviões executivos Boeing B767 ou Airbus A330
2 – 4 Aeronaves KC-X2 (modelos Boeing B767- KC-46 ou Airbus A330 MRTT)
e também 28 KC-390
A FAB através de gestões empreendidas pelo seu próprio Comandante, tentou ainda no fim do segundo mandato do de Luiz Inácio, de forma emergencial, adquirir um avião executivo para as viagens presidenciais.
A citação à IAI é uma mera diversão do objetivo já que a meta são aviões novos e primeiramente de forma exclusiva para fins de transporte executivo. A citação dos modelos A330 MRTT ou o futuro Boeing KC-46 esconde este fato . só mencionados para serem melhor digeridos pela opinião pública.
Os soldados brasileiros, em deslocamento para o Haiti, são transportadas nos KC-137 como demonstram as fotos do embarque da grupo de Infantaria da FAB, de Brasília, embarcadas em março de 2012.
A boa notícia é que pode estaar próximo o fim da novela F-X2 se a nota não for um mero agrado à presidência.
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Re: NOTÍCIAS
O Düring bebeu? Que charla é essa de FAB "plantar" matéria?
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Re: NOTÍCIAS
Na minha opinião o que o Düring fala quando diz que a "FAB planta matéria sobre Sucatões", é em relação a "douração de pílula" que se fez para tentar justificar a compra de aviões executivos, citando (o Düring) que os mesmos (KC-137) já não serviam à Presidência desde 2003 (afasta o motivo de segurança), que só se falou na IAI para despistar (a intenção é adquirir aviões novos para a Presidência), que a decisão pelos modelos A330MRTT ou KC-46 foi só para ter uma desculpa para comprar aviões novos (visando uso executivo) e que, apesar da tão propagada "insegurança" (para uso da Presidência) do KC-137, o mesmo ainda é utilizado para transportar os nossos valorosos soldados em longas distâncias (ou não é tão inseguro assim, ou danem-se os nossos soldados, não são tão importantes).Petry escreveu:A FAB tentou comprar um novo avião VIP aos 48min do ultimo mandato do Lula?
Abraços
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Re: NOTÍCIAS
Esse tipo de materia parece aquela tipo assim: Jogo isso para ver se alguém se pronuncia. O que acontece é que esse estudo já ta pronto a muito tempo, ou será que só agoram viram que os KC tão velhos. Antes de F-x acredito que não terá mais nada de novo a acontecer (digo aquisições de aviões). Acredito que o mês de junho trará definições importantes. O problema é que tem muito jornalista escrevendo sobre o que não sabe, talvez não por culpa deles. Acho que vou mandar um e-mail pro MD sugerindo a criação de um curso de especialização em jornalismo de Defesa. Essa é uma das melhores armas psicológicas que tem e creio ser ainda pouco utilizado pelo Brasil.
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Re: NOTÍCIAS
O termo correto seria "balão de ensaio": a gente o ergue e espera para ver quem aplaude e quem critica, sabe-se lá o que surge de interessante...
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Re: NOTÍCIAS
Lembrar que o Defesanet acabou de publicar um montão de matérias em visita aos EUA/ S Hornet... Boeing...
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CB_Lima = Carlos Lima