Foi o que os russos fizeram em Groznycrubens escreveu:O Gribel eu não sei, mas eu faria elas virarem farelo.
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
- brasil70
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Re: Novo Fuzil para o EB
O EB conta só com 5.000 PQD's?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Isso foi só uma aproximação minha, baseada em um número que deve ter surgido aqui nos primórdios do DB.brasil70 escreveu:O EB conta só com 5.000 PQD's?
Mas se for isso mesmo, pega todos os C-130 e C-295 da FAB, enche de pára-quedistas e dá um pouco mais do que duas viagens. É claro que não é só isso, tem toda a logística, etc.
As outras FAR creio que tenham mesmo menos contingente, como assinalou o Guerra.
abraços]
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Re: Novo Fuzil para o EB
Um btl da inf leve do EB possui em torno de 560 homens.
O Btl Pqdt dispõe em torno de 720.
Um btl da inf de Slv pode chegar a 960.
A inf Mtz e Bld possuem em torno de 600 a 700 homens.
Mas estes números são muito variáveis, dependendo inclusive se a OM não pertencer às tais "ilhas de modernidade" do EB ter seus efetivos e materiais defasados em ralação padrão operacional dos manuais.
abs
O Btl Pqdt dispõe em torno de 720.
Um btl da inf de Slv pode chegar a 960.
A inf Mtz e Bld possuem em torno de 600 a 700 homens.
Mas estes números são muito variáveis, dependendo inclusive se a OM não pertencer às tais "ilhas de modernidade" do EB ter seus efetivos e materiais defasados em ralação padrão operacional dos manuais.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Já foi respondido:brasil70 escreveu:O EB conta só com 5.000 PQD's?
Guerra escreveu:Jogou alto demais. Só as brigadas blindadas tem esse efetivo.Brasileiro escreveu:Uma aproximação...
Brigada Pára-quedista:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - Aeromóvel:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - GLO:
-5.000 IA-2 5,56
Operações Especiais:
-1000 IA-2 5.56 (utilizam outros fuzis, mais modernos e outros mais antigos)
Total: 16.000 IA-2 5.56
No entanto aposto que a vossa Brigada Pára-quedista tem mais efectivos que qualquer brigada semelhante cá na europa.
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Re: Novo Fuzil para o EB
O GUERRA véio está falando de uma visão algo estreita de um Sniper, meio tipo Vietnã. Aquele de que falo não vai nem dar bola enquanto a tigrada estiver DENTRO dos blindados e de olho em tudo. Mas, como PRO experiente, ele sabe também que a máxima atenção dura pouco, com a inação a tropa começa a relaxar, mesmo durante uma patrulha. No grosso da força então, isso tende a acontecer ainda mais, afinal, com todas aquelas blindagens e bocas de fogo em volta, quem não se sente bem seguro?
Até então só fez HUMINT. Mas quando bivaqueiam e um homem de cabelos grisalhos ou brancos tira o capacete e ele e seu Spotter notam o tratamento militarmente respeitoso, digno de um alto oficial; quando passa um sujeito com um estojo de fuzil (Sniper adversário), porque ninguém bota fz comum em estojo; quando um sujeito sai do interior de uma VTR cheia de antenas ou lança-mísseis na qual passa longos períodos; quando passa um sd com uma MAG no ombro; quando as feições e detalhes que a Inteligência lhe deu para memorizar sobre um apetitoso alvo coincidem com alguém ali: então sim, é a hora dele!
Um disparo cuidadosamente visado, após "sintonia fina" da luneta Milldot; um homem tombando para não levantar mais. Alvo abatido, missão cumprida!
Agora é dar no pé do modo mais furtivo possível. Que atirem para todos os lados, lancem granadas, bombas, mísseis, ele não é um amador, já tem seu leque de rotas de fuga e suas próprias contramedidas. Mas sigamos a hipótese - para mim excessivamente otimista - do nosso véio ST GUERRA e digamos que choveu fogo do céu, a dupla Sniper/Spotter vacilaram ou deram azar e viraram guisado torrado. Ainda assim, sua missão foi cumprida e a força está agora com um operador valioso e de difícil substituição a menos. Ou seja, no melhor dos cenários para a força atacada, mesmo assim terá sofrido uma baixa de dura assimilação, com a consequente redução de sua capacidade. Para exemplificar de modo bem dramático, e se um Sniper Inglês tivesse fatalmente atingido Rommel logo nos primeiros avanços do Afrikakorps, quando começava a levar de roldão as forças que se lhe antepunham, teria tido um substituto imediato à altura de sua genialidade? Ou Auchinleck, cuja valentia pessoal se comparava à sua incapacidade de se contrapor aos expedientes da "Raposa do Deserto", teria tido apenas um rival à altura?
(((Lembrar que meros franco-atiradores, ou seja, AMADORES, têm dado muito trabalho à Coalizão EUA/ISAF, tanto na cidade quanto no meio rural. E não podemos comparar a capacidade técnica, meios e experiência que temos à deles, não no nível geral da tropa, a não ser que se utilize apenas soldados das FFEE. Agora, encarar Sniper PRO é para... Countersniper PRO! Temos gente assim em nossas FFAA, graças a Deus. Confiaria muito mais num ou mais desses para caçar e neutralizar - ou preferencialmente se manter em prontidão para detectar e alertar antes que atue - durante as paradas que a tropa tem de fazer do que em todos os fogos concentrados do mundo. Se fosse tão mole batê-los nem existiriam mais Snipers em forças sérias mas o que se vê é que aumentam em número e qualidade. Alguma razão há... )))
Até então só fez HUMINT. Mas quando bivaqueiam e um homem de cabelos grisalhos ou brancos tira o capacete e ele e seu Spotter notam o tratamento militarmente respeitoso, digno de um alto oficial; quando passa um sujeito com um estojo de fuzil (Sniper adversário), porque ninguém bota fz comum em estojo; quando um sujeito sai do interior de uma VTR cheia de antenas ou lança-mísseis na qual passa longos períodos; quando passa um sd com uma MAG no ombro; quando as feições e detalhes que a Inteligência lhe deu para memorizar sobre um apetitoso alvo coincidem com alguém ali: então sim, é a hora dele!
Um disparo cuidadosamente visado, após "sintonia fina" da luneta Milldot; um homem tombando para não levantar mais. Alvo abatido, missão cumprida!
Agora é dar no pé do modo mais furtivo possível. Que atirem para todos os lados, lancem granadas, bombas, mísseis, ele não é um amador, já tem seu leque de rotas de fuga e suas próprias contramedidas. Mas sigamos a hipótese - para mim excessivamente otimista - do nosso véio ST GUERRA e digamos que choveu fogo do céu, a dupla Sniper/Spotter vacilaram ou deram azar e viraram guisado torrado. Ainda assim, sua missão foi cumprida e a força está agora com um operador valioso e de difícil substituição a menos. Ou seja, no melhor dos cenários para a força atacada, mesmo assim terá sofrido uma baixa de dura assimilação, com a consequente redução de sua capacidade. Para exemplificar de modo bem dramático, e se um Sniper Inglês tivesse fatalmente atingido Rommel logo nos primeiros avanços do Afrikakorps, quando começava a levar de roldão as forças que se lhe antepunham, teria tido um substituto imediato à altura de sua genialidade? Ou Auchinleck, cuja valentia pessoal se comparava à sua incapacidade de se contrapor aos expedientes da "Raposa do Deserto", teria tido apenas um rival à altura?
(((Lembrar que meros franco-atiradores, ou seja, AMADORES, têm dado muito trabalho à Coalizão EUA/ISAF, tanto na cidade quanto no meio rural. E não podemos comparar a capacidade técnica, meios e experiência que temos à deles, não no nível geral da tropa, a não ser que se utilize apenas soldados das FFEE. Agora, encarar Sniper PRO é para... Countersniper PRO! Temos gente assim em nossas FFAA, graças a Deus. Confiaria muito mais num ou mais desses para caçar e neutralizar - ou preferencialmente se manter em prontidão para detectar e alertar antes que atue - durante as paradas que a tropa tem de fazer do que em todos os fogos concentrados do mundo. Se fosse tão mole batê-los nem existiriam mais Snipers em forças sérias mas o que se vê é que aumentam em número e qualidade. Alguma razão há... )))
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Re: Novo Fuzil para o EB
Os americanos no Vietnam, após o desembarque de helicópteros em zona quente realizavam o que os soldados chamavam de "minuto da loucura". Que era logo que tomavam uma posição defensiva circular após o desembarque, disparavam todas as armas em toda direção a sua frente acima e abaixo com intuito de abater possíveis atiradores de tocaia. Aqui acolá aparecia um dependurado numa árvore preso por uma corda no qual se amarravam para evitar que caíssem.
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'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Novo Fuzil para o EB
Acho que você confundiu com os japoneses da 2ª GM, onde a corda também tinha a intenção de não permitir a fuga do atirador.Aqui acolá aparecia um dependurado numa árvore preso por uma corda no qual se amarravam para evitar que caíssem.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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Re: Novo Fuzil para o EB
No EB é "minuto maluco". Tem que ser bem treinado por toda a tropa para funcionar bem e ainda assim apenas contra franco-atiradores (amadores). Se o Sniper dispara apenas uma vez e faz o que citei acima (e não é achismo, se baseia em montes de pesquisas para o meu artigo, principalmente de fuentes ianques) a citada reação apenas lhe provê cobertura extra para escapar, pois durante os instantes em que todo mundo está atirando, não há praticamente ninguém se movendo no meio do fogo para caçá-lo...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Issaê, meu chapa!Túlio escreveu:O GUERRA véio está falando de uma visão algo estreita de um Sniper, meio tipo Vietnã. Aquele de que falo não vai nem dar bola enquanto a tigrada estiver DENTRO dos blindados e de olho em tudo. Mas, como PRO experiente, ele sabe também que a máxima atenção dura pouco, com a inação a tropa começa a relaxar, mesmo durante uma patrulha. No grosso da força então, isso tende a acontecer ainda mais, afinal, com todas aquelas blindagens e bocas de fogo em volta, quem não se sente bem seguro?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Outro pequeno mas interessante detalhe: os MBTs e AIFVs têm sensores termais mas há como um Sniper experiente e bem treinado (idem seu Spotter) se mesclar à emissão IR ambiente. Há também "dribles" fáceis - para quem SABE - aos radares terrestres. Esqueci de mencionar que usei acima quase que parágrafos inteiros da série que estou preparando sobre Snipers para o Site DB, e é só aqui no Fórum que há acesso, o resto vai ter que esperar para ler na íntegra...
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Re: Novo Fuzil para o EB
No tempo da intervenção na República Dominicana, em 1965-1966, o contingente brasileiro - como é evidente - não tinha atiradores de elite em seus quadros. Mas, confrontados com fogo de inquietação do lado oponente, os brasileiros reagiram de forma diferente dos americanos. Estes, diante desta situação, não pensavam duas vezes em responder com fogo de canhão sem recuo 106 mm. O que, ainda que silenciasse os atiradores inimigos, provocava danos colaterais e reforçava a propaganda das facções dominicanas inimigas da intervenção.
Ocorre que no contigente brasileiro existiam dois membros da equipe de tiro de competição do Exército, se não me falha a memória, um oficial e um sargento. Os dois, mesmo com fuzis comuns, receberam a missão de caçar os tocaieiros dominicanos. E o fizeram com sucesso. Consta que mataram inúmeros inimigos , livrando o contingente brasileiro do tormento dos tiros de surpresa. E isto sem provocar danos colaterais e fazer a alegria da propaganda adversária.
Ocorre que no contigente brasileiro existiam dois membros da equipe de tiro de competição do Exército, se não me falha a memória, um oficial e um sargento. Os dois, mesmo com fuzis comuns, receberam a missão de caçar os tocaieiros dominicanos. E o fizeram com sucesso. Consta que mataram inúmeros inimigos , livrando o contingente brasileiro do tormento dos tiros de surpresa. E isto sem provocar danos colaterais e fazer a alegria da propaganda adversária.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Verdade. Estudei isso também, Clermont. A ação foi típica de Designated Marksmen, ou Atiradores de Escol, que é a denominação do EB. Enfrentavam um franco-atirador (novamente designação do EB)...
Não foi nada realmente similar à ação de Snipers puros...
Não foi nada realmente similar à ação de Snipers puros...
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Re: Novo Fuzil para o EB
Túlio escreveu:Verdade. Estudei isso também, Clermont. A ação foi típica de Designated Marksmen, ou Atiradores de Escol, que é a denominação do EB. Enfrentavam um franco-atirador (novamente designação do EB)...
Não foi nada realmente similar à ação de Snipers puros...
Uma pergunta aos entendidos em fuzis.
A versão de precisão do IA-2 em 7,62mm que aparece na propaganda da Imbel é para uso de que tipo de atirador no EB? Se é que virá a ser utilizado.
abs.
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