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É este aqui, não?Túlio escreveu:Guerra escreveu: Não foi a Súecia que tentou um projeto assim e não deu certo?
Como que não deu certo? Entrou em serviço lá no meio dos anos 60 e saiu em 97, foram mais de 30 anos em serviço ativo, hôme...
Como eu fiz questão de ressaltar em meu artigo sobre o aparecimento, evolução e morte do tank destroyer, na Tecnologia & Defesa, este não passava de um Canhão Anti Carro Auto Propulsado, e sua utilização era exatamente como a de um canhão anticarro rebocado. Deveria colocar-se se numa posição adrede escolhida, situada no caminho previsto para as unidades blindadas inimigas, e esperar o inimigo atingir estas posições.hmundongo escreveu:Sei lá, não gosto muito dessas idéias de Tank destroyer em que o veículo todo tem de se mover para enquadrar o alvo, ainda mais hoje com a extrema mobilidade dos alvos, que podem ser tanques pesados, veículos leves e rápidos, infantaria montada ou a pé, helicópteros ou UAVs e até mesmo futuramente veículos blindados por controle remoto a mobilidade horizontal 360° rápida da torre ainda é imprescindível, ainda mais dentro de uma cidade ou em região de mata, não a amazônica, claro, onde os espaços de movimentação são exíguos. A não ser que estejamos falando em mirar o bicho na provável direção do avanço inimigo e contando com a sua colaboração, ou que pelo menos não venha de mais de uma direção ou que não use de apoio aéreo para assaltar a retaguarda ou os flancos.
Ola Cabeça.cabeça de martelo escreveu:Em primeiro lugar, o Brasil deve ser a última das opções para invasão por parte dos EUA, porque:
1- São uma democracia;
2- Há a separação entre o estado e a religião;
3- São uma sociedade ocidental;
4- Têm uma área demasiado grande e é um país demasiado populoso para isso.
É claro que tudo o que eles poderem fazer para minorar a produção industrial e tecnológica...eles faram. mas aí já estamos a falar de uma outra guerra.
PS: Basta os Socialistas Franceses ou mesmo a Le Pen subir ao poder que a França vai dar uma volta de 180º em relação à OTAN.
x10000000Paulo Bastos escreveu:Ola Cabeça.cabeça de martelo escreveu:Em primeiro lugar, o Brasil deve ser a última das opções para invasão por parte dos EUA, porque:
1- São uma democracia;
2- Há a separação entre o estado e a religião;
3- São uma sociedade ocidental;
4- Têm uma área demasiado grande e é um país demasiado populoso para isso.
É claro que tudo o que eles poderem fazer para minorar a produção industrial e tecnológica...eles faram. mas aí já estamos a falar de uma outra guerra.
PS: Basta os Socialistas Franceses ou mesmo a Le Pen subir ao poder que a França vai dar uma volta de 180º em relação à OTAN.
Não perca seu tempo tentando explicar o óbvio, por que para alguns é muito mais fácil acreditar em falacias, devaneios e fantasias de terceiros, como que os EUA é o Bicho Papão e a Mãe Russia é a terra prometida...
Abraços,
Paulo
Olhe bem, ainda podemos desenvolver um projeto revolucionário de canhões autopropulsados para enfrentar as tropas blindadas do grande satã. Podemos revolucionar a guerra terrestre com um tanque de lavar roupa que não consegue atirar para o lado ou atrás sem movimentar o veículo todo. É claro que contaremos com a colaboração das tropas inimigas. Por outro lado, como ressalta Véio Túlio, o General Pontes nos protegerá. Assim, quando aqueles MBTs de mais de 50 toneladas passarem pelas pontes e rodovias brasileiras a estrutura não irá aguentar e as tropas serão destruídas antes de entrar em combate.cabeça de martelo escreveu:
Pelo menos nisso a infra-estrutura porca do Brasil serviria em algo...Bourne escreveu:Olhe bem, ainda podemos desenvolver um projeto revolucionário de canhões autopropulsados para enfrentar as tropas blindadas do grande satã. Podemos revolucionar a guerra terrestre com um tanque de lavar roupa que não consegue atirar para o lado ou atrás sem movimentar o veículo todo. É claro que contaremos com a colaboração das tropas inimigas. Por outro lado, como ressalta Véio Túlio, o General Pontes nos protegerá. Assim, quando aqueles MBTs de mais de 50 toneladas passarem pelas pontes e rodovias brasileiras a estrutura não irá aguentar e as tropas serão destruídas antes de entrar em combate.cabeça de martelo escreveu:
Não estou te obrigando a nada. vc esta usando o argumento de uma decada do PT de dizer que isso e aquilo já existia antes do PT, portanto eles não precisam fazer nada, por conta própria.Túlio escreveu:SABES que não falei isso, limitei-me a te responder. Botavas a culpa da enchente e da seca no PT, vamos falar claro. Apenas te PROVEI que seca e enchente já tinha muito antes de existir PT (sacanagem isso, estás praticamente me botando na obrigação de defender os caras por que até ELES perdem em IDEOLOGICE para ti, ultimamente)...
essa história que o EB não quer CC, é a coisa mais absurda que já li em forum. Isso não faz sentido nenhum. Toda doutrina do EB é baseda na combinação de cavalaria e infantaria e o EB não quer CC? Se isso for verdade tudo que aprendi estava errado.Não. PODERIA ter tido, mas jamais TEVE! E sequer o EB o queria, segundo consta em TODA a literatura a respeito dele que conheço...
[/quote]Guerra escreveu: Não me parece justo afirmar isso: são bilhões em subs (SSKs) na MB, bilhões em cargos (KC-390) na FAB e bilhões no URUVECO no EB.
O FX é para meio do ano. O ministro da defesa já disse, e quando ministro da defesa fala no Brasil pode colocar fé.O resto está tudo no ar, PROSUPER (MB), FX-2 (FAB), AAAe (EB), etc...
E o conceito sobreviveu?Túlio escreveu:Como que não deu certo? Entrou em serviço lá no meio dos anos 60 e saiu em 97, foram mais de 30 anos em serviço ativo, hôme...
Acredito que o Túlio quis dizer aqui é que o EB não queria o Osório, por considerá-lo caro e complexo demais para o uso que se faria dele. O CC de preferência do EB na época era o Tamoio, bem mais leve, mais simples e mais barato, e sem tantos componentes importados.Guerra escreveu:Essa história que o EB não quer CC, é a coisa mais absurda que já li em forum. Isso não faz sentido nenhum. Toda doutrina do EB é baseda na combinação de cavalaria e infantaria e o EB não quer CC? Se isso for verdade tudo que aprendi estava errado.Túlio escreveu:Não. PODERIA ter tido, mas jamais TEVE! E sequer o EB o queria, segundo consta em TODA a literatura a respeito dele que conheço...
Eu acho que o Exército queria, sim, o "Osório". Eu queria alugar a Juju Salimeni, mas não tenho dinheiro pra bancar o preço que - dizem -, ela cobra. A mesma coisa do "Osório": o Exército não tinha a mínima condição orçamentária pra isso. E nem em sonhos o patrão do Exército, o governo brasileiro, poderia sonhar em desembolsar o dinheiro pra um coisa dessas, justamente no finalzinho da década de 80, quando a economia estava aos cacos e a Engesa ia pelo mesmo buraco.LeandroGCard escreveu:Acredito que o Túlio quis dizer aqui é que o EB não queria o Osório, por considerá-lo caro e complexo demais para o uso que se faria dele. O CC de preferência do EB na época era o Tamoio, bem mais leve, mais simples e mais barato, e sem tantos componentes importados.
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