Até parece que Bolivia e Paraguai não nos venderiam por um pedaço do nosso território.Luís Henrique escreveu:Com o conhecimento que temos de nossa vizinhança, não seriam tão bem-vindos.
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
Vamos pegar esses exemplos. Qual desses paises conseguiram ser potencias economicas sem serem potencias militares?Qualdesses paises conseguiram ser potencias militares sem um CC decente?Luís Henrique escreveu:Pegue como exemplo a França, a China, a Rússia, a Inglaterra. (são todas potências militares).
Quantos caças modernos conseguiriam trazer para o combate contra o Brasil???
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Re: UM MBT NACIONAL
Guerra escreveu:O Tulio quer saber mais de defesa que o ministro da defesa. Essa sua estrategia é furada. O negocio é ter um submarino nuclear que não assusta nossos vizinhos formidaveis e afasta os EUA e de quebra faz nossos vizinhos fabulosos e eternos aliados se sentirem protegidos por nós.Túlio escreveu:Essa equação pode parecer simples mas não o é, a meu ver:
Não podemos considerar apenas caças em NAes. Eles têm também:
1) Uma imensa capacidade REVO, o que permitiria o uso de caças adicionais - na pior hipótese - voando direto de bases ianques pelo mundo e sendo reabastecidas em voo na ida e na volta;
2) Capacidades e direitos não revelados sobre o uso de bases e pistas na vizinhança:
a - Há estranhos acordos com a Colômbia e Chile a este respeito.
b - Há aquela estranha pista no meio do nada e que ninguém sabe de quem é nem para que serve no PARAGUAI.
c - Podem haver ainda acordos com outros vizinhos que sejam completamente desconhecidos para nós.
Isso colocaria bases no continente para caças e mesmo forças terrestres...
3) A capacidade de mobilizar uma Coalizão, o que lhes aumentaria não apenas o poder aéreo mas também o terrestre e o naval. No pior dos mundos para NÓS, a dita Coalizão teria pelo menos UM membro aqui mesmo na América do Sul, terra de governos fracos e Países pobres (e nada simpáticos a um gigante lusófono como nós entre nanicos que falam castelhano). Sobre este último ponto eu pergunto:
- Como reagiria o governo PARAGUAIO a uma proposta de, em troca da cessão do uso de bases e de seu espaço aéreo em troca da devolução das terras que perdeu na guerra de Solano López, nisso incluída uma Itaipu 100% Paraguaia e investimentos? Diria não?
- Como reagiria a BOLÍVIA ante a proposta de devolução do Acre - e, no miraculoso caso de recusa Paraguaia às aspirações da Coalizão, devolução do Chaco perdido nos anos 30 também - e investimentos em sua infraestrutura? Recusaria?
Haveria mais casos a serem citados...
4) Milhares de UAVs e UCAVs. Os primeiros atuando em funções de reconhecimento/espionagem, guerra eletrônica e uma parte atuando como meras iscas para a Defesa Aérea; os segundos realizando ataques pontuais.
5) Bombardeiros furtivos como os B-2. Até que ponto poderíamos ter, com digamos 200 ou mesmo 300 caças tipo Rafale ou equivalentes, uma Defesa Aérea capacitada a enfrentar isso, fora os mísseis lançados por navios e submarinos mais os lançados por bombardeiros mais antigos (como os B-52 e B-1A/B) de pontos fora do alcance de nossa DA?
Não, temos MUITO chão pela frente ainda...
Olha os ironismos, rapaz. (C) Guigo.
Tem pai que é cego e colega que acredita em AMOR SUBLIME de vizinho invejoso...Guerra escreveu:Até parece que Bolivia e Paraguai não nos venderiam por um pedaço do nosso território.
Nenhum. De certa forma, potência ECONÔMICA acabamos sendo mas e para MANTER isso? Não se vive só de nukes, SSNs e aviões de combate. Mas vai fazer o pessoal entender. Depois de eu ver colega defendendo que MBT já era e se pode fazer TUDO com o URUVECO não duvido de mais nada...Guerra escreveu:Vamos pegar esses exemplos. Qual desses paises conseguiram ser potencias economicas sem serem potencias militares?Qualdesses paises conseguiram ser potencias militares sem um CC decente?
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Re: UM MBT NACIONAL
E não é esse o discurso da nossa defesa? Defender sem pertubar os vizinhos com afinidade ideologica.Túlio escreveu:Olha os ironismos, rapaz. (C) Guigo.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: UM MBT NACIONAL
Depende do tipo de estrategia Tulio.Túlio escreveu:
Há VERDADE aqui: nossa primeira linha de defesa perante uma grande potência/coalizão extracontinental é e sempre será a MB. Se passarem por ela, será a FAB; só após ficará tudo por conta do EB. O cenário IDEAL seria termos OS TRÊS em alto nível, o cenário REAL é termos OS TRÊS ao Deus dará...
Os USA são adeptos da Teoria do poder Maritimo de MAHAN, mas não se pode desconsiderar os poderes Terrestres e Aeroespaciais nessa equação.
Vai depender de quem avaliar a situação.
Você pode encher um ou mais vizinhos de tropas e utilizar como foi feito na Guerra do Golfo, bem como utiizar bases por aqui ou decolar dos USA mesmo sem ter que pedir nada para ninguem.
Eu não acho que iriam escolher a via maritima, inicialmente, porque sabem que um submarino pode ser uma grande dor de cabeça.
Alem disso, nossa grande extensão territorial permitindo um recuo para o interior e o vasto litoral a ser coberto são faotres que diminuiem bastante a efetividade do Poder Maritimo.
Dos 3 cenarios de conflito, considero o Aeroespacial o que tem a Defesa mais fraca e por isso seria o meu candidato.
Editado pela última vez por sapao em Dom Abr 22, 2012 2:11 am, em um total de 3 vezes.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: UM MBT NACIONAL
Existem possibilidades mas o que eu quis dizer é que a América do Sul é MUITO mais anti-americana do que anti-brasileira.Guerra escreveu:Até parece que Bolivia e Paraguai não nos venderiam por um pedaço do nosso território.Luís Henrique escreveu:Com o conhecimento que temos de nossa vizinhança, não seriam tão bem-vindos.
Para UM país que apoiasse os EUA teríamos 2 ou 3 contrários.
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Re: UM MBT NACIONAL
Guerra escreveu:Vamos pegar esses exemplos. Qual desses paises conseguiram ser potencias economicas sem serem potencias militares?Qualdesses paises conseguiram ser potencias militares sem um CC decente?Luís Henrique escreveu:Pegue como exemplo a França, a China, a Rússia, a Inglaterra. (são todas potências militares).
Quantos caças modernos conseguiriam trazer para o combate contra o Brasil???
Claro. Concordo plenamente.
Só estou colocando para lembrarmos que a França mesmo possuindo +300 caças, traria para um combate cerca de 60.
Se for para utilizar bases em países vizinhos do Brasil a logística seria bem difícil e o Brasil teria condições de retaliar. E mesmo assim, não iriam trazer os 300 e deixar a França sem NENHUM caça.
Ou seja, os números em uma investida militar DISTANTE são bem menores que o potencial máximo.
BEM MENORES mesmo, pois a maioria dos países constroem um poder militar defensivo maior do que o ofensivo, com exceção os EUA que possuem forças armadas bem FOCADAS para o combate distante.
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Re: UM MBT NACIONAL
Mas eu NÃO priorizei o mar, Sapão; citei inclusive exemplos de possíveis bases em Países vizinhos, inclusive com capacidade de projeção TERRESTRE de força, aérea então nem se fala...sapao escreveu: Depende do tipo de estrategia Tulio.
Os USA são adeptos da Teoria do poder Maritimo de MAHAN, mas não se pode desconsiderar os poderes Terrestres e Aeroespaciais nessa equação.
Vai depender de quem avaliar a situação.
Você pode encher um ou mais vizinhos de tropas e utilizar como foi feito na Guerra do Golfo, bem como utiizar bases por aqui ou decolar dos USA mesmo sem ter que pedir nada para ninguem.
Eu não acho que iriam escolher a via maritima, inicialmente, porque sabem que um submarino pode ser uma grande dor de cabeça.
Alem disso, nossa grande extensão territorial permitindo um recuo para o interior e o vasto litoral a ser coberto são faotres que diminuiem bastante a efetividade do Poder Maritimo.
Dos 3 cenarios de conflito, considero o Aeroespacial o que tem a Defesa mais fraca e por isso seria o meu candidato.
So what? Ah, não gostaram? E vão fazer O QUÊ, precisamente? Atacar com suas sofisticadas e poderosíssimas FFAA uma Bolívia ou Paraguai ou outro qualquer entupido de forças da Coalizão, por antiamericanismo doentio e profundo amor pelos nossos belos olhos? E, no caso específico do Paraguai, com o governo podendo dizer ao seu Povo - antes mesmo que comecem as passeatas e desordens - que "em breve Itaipu será 100% nossa, bem como teremos finalmente nossa desforra por todo o mal que nos foi hecho por los brasileros en la guerra de la triple vergüenza, incluindo aí a devolução integral das terras que nos tomaram". Queria saber de onde tiras tanta certeza de que o Paraguai - Povo e governo - diriam NO! Bem como a Bolívia, ante o retorno do Acre e outras compensações financeiras e talvez até territoriais...Luís Henrique escreveu:Existem possibilidades mas o que eu quis dizer é que a América do Sul é MUITO mais anti-americana do que anti-brasileira.
Para UM país que apoiasse os EUA teríamos 2 ou 3 contrários.
Mas cada um pensa como quer, é apenas a minha humilde opinião de que se há possibilidade de aprontar para alguém e se dar muito bem com isso, bueno, não há muitos que recusam e permanecem orgulhosamente na miséria...
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Re: UM MBT NACIONAL
Entendo. Mas pensariam na retaliação.
Vamos supor que a Colômbia aceite.
Acharia muito difícil o Chaves TRIPLICAR as compras russas e INVADIR a Colômbia em conjunto com o Brasil?
O país ficaria queimado. A opinião pública também conta muito.
ACHO, realmente não sei ao certo, mas ACHO que teríamos MUITO mais amigos do que inimigos aqui na AS. Afinal, estaríamos sendo INVADIDOS. Estaríamos na defensiva. E depois de invadir o Brasil? E se pensarem em continuar invadindo? Os outros países pensariam nisto, ou não?
Vamos supor que a Colômbia aceite.
Acharia muito difícil o Chaves TRIPLICAR as compras russas e INVADIR a Colômbia em conjunto com o Brasil?
O país ficaria queimado. A opinião pública também conta muito.
ACHO, realmente não sei ao certo, mas ACHO que teríamos MUITO mais amigos do que inimigos aqui na AS. Afinal, estaríamos sendo INVADIDOS. Estaríamos na defensiva. E depois de invadir o Brasil? E se pensarem em continuar invadindo? Os outros países pensariam nisto, ou não?
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Re: UM MBT NACIONAL
Não estou dizendo que VÃO fazer, apenas que PODEM e pouco ou nada podemos fazer para impedir. E como poderia ser (não comentaste as hipóteses que propus).
Eu queria ver El Mariscal DECUPLICANDO suas armas de prateleira e enfrentando uma Coalizão inteira: por que o faria? Se apaixonou perdidamente pela Presidente Dilma e ninguém me avisou?
Lembro-te que não há terra mais antiamericana que o OM. Pois bem, quem se armou, foi a campo e ajudou o Iraque e o Afeganistão na década passada? Necas, apanharam sozinhos, seria suicídio se meter. E a vizinhança está muito melhor armada e acostumada a grandes conflitos que a daqui, tendo igualmente grandes diferenças entre si. Há o caso do Irã, a bola da vez, no qual é mais a Grande Crise nos EUA e Europa do que a pressão Russa e Chinesa que ainda está segurando as pontas, é eles tirarem o pé da josta e foi-se o Irã. E Russos e Chineses vão berrar e espernear mas, como sempre, vai ficar só nisso. Daí na longínqua AS vai ser diferente? Acho brabo.
Segundo Voltaire, Deus está ao lado dos grandes batalhões...
Eu queria ver El Mariscal DECUPLICANDO suas armas de prateleira e enfrentando uma Coalizão inteira: por que o faria? Se apaixonou perdidamente pela Presidente Dilma e ninguém me avisou?
Lembro-te que não há terra mais antiamericana que o OM. Pois bem, quem se armou, foi a campo e ajudou o Iraque e o Afeganistão na década passada? Necas, apanharam sozinhos, seria suicídio se meter. E a vizinhança está muito melhor armada e acostumada a grandes conflitos que a daqui, tendo igualmente grandes diferenças entre si. Há o caso do Irã, a bola da vez, no qual é mais a Grande Crise nos EUA e Europa do que a pressão Russa e Chinesa que ainda está segurando as pontas, é eles tirarem o pé da josta e foi-se o Irã. E Russos e Chineses vão berrar e espernear mas, como sempre, vai ficar só nisso. Daí na longínqua AS vai ser diferente? Acho brabo.
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Re: UM MBT NACIONAL
De acordoLuís Henrique escreveu:Existem possibilidades mas o que eu quis dizer é que a América do Sul é MUITO mais anti-americana do que anti-brasileira.Guerra escreveu: Até parece que Bolivia e Paraguai não nos venderiam por um pedaço do nosso território.
Para UM país que apoiasse os EUA teríamos 2 ou 3 contrários.
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Re: UM MBT NACIONAL
Isso depende muito do que os americanos oferecerem...Paisano escreveu:De acordoLuís Henrique escreveu: Existem possibilidades mas o que eu quis dizer é que a América do Sul é MUITO mais anti-americana do que anti-brasileira.
Para UM país que apoiasse os EUA teríamos 2 ou 3 contrários.
Isso sem falar da reação anti-EUA da população do próprio país colaborador.
A esquerda, naturalmente, vai ficar p da cara. A POPULAÇÃO não.
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Re: UM MBT NACIONAL
Leias mais acima, Aiatolá. Como dizia Lênin ( ), SÓ IDEOLOGIA NÃO ENCHE BARRIGA! E acrescento: onde há miséria e reivindicações de cunho patriótico/nacionalista, como no caso do Paraguai, não há ideologia nem antiamericanismo que possa ser razoavelmente contraposto à possibilidade de se vingar da Guerra do Paraguai (ou seja, se vingar de nós) e ainda sair com uma ITAIPU inteira debaixo do braço...
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Re: UM MBT NACIONAL
Perfeito, Henrique!henriquejr escreveu:É bom não esquecer que a tática utilizada pela OTAN para enfrentamento de seus inimigos é a destruição da infraestrutura do país, como pontes, centrais de distribuição de energia, sistemas de comunicações (inclusive as torres de TVs e telecomunicações), fábricas estratégicas, etc... O pior é que eles conseguem fazer isso sem praticamente ter que enfrentar diretamente as defesas inimigas, fazendo uso de uma verdadeira chuva de mísseis de cruzeiro. Mesmo que tivessemos um bom sistema de AAA, espalhado por todo Brasil, jamais seria o suficiente para neutralizar todos os artefatos que seriam disparados contra nós, até porque seria praticamente impossível manter uma quantidade tão grande de baterias AA e seus mísseis! Basta lembrar do que aconteceu na guerra do Kosovo, onde o aparato militar dos sérvios praticamente não foi atingido mas em compensação este país teve que se dobrar ante ao estrago que a OTAN causou a sua infraestrutura, causando um prejuízo de bilhões de dólares!
Se for pensando numa intervenção por parte de uma grande potência como os EUA, digo com certeza que nenhum país do mundo (hoje) pode fazer frente a tal ataque. Agora se estamos falando em uma invasão territorial aí sim poderemos criar estratégias e nos equipar para dar muito trabalho e um alto custo, que talvez torne a aventura proibitiva, ao inimigo.
Como alguns colegas já falaram, a unica força que poderia, de fato, ameaçar um ataque de uma grande potência como os EUA/Otan, seria uma boa quantidade de submarinos nucleares e convencionais de grande capacidade, para dissuadir esta potência a colocar seus valiosos PAs próximo a nossa costa!
Por isso que eu disse antes que a prioridade do país deve ser o programa de produção de submarinos da MB, principalmente os de propulsão nuclear. E é isso que está acontecendo agora. É um programa que custa muito, mas muito caro num país que tem outras deficiências por cuidar. Sonhar com Leopards 2A7 (completamente fora do peso desejado pelo EB) ou num projeto de CC nacional para hoje é um direito de qualquer um, mas entendo que se trata de um erro grave. No EB, como disse antes, a prioridade não é um MBT, a prioridade é terminar o desenvolvimento da família de viaturas mecanizadas Guarani e somente depois desse passo dado pensar numa família de blindados sobre esteira, como colocou Bacchi anteriormente.
Alguns ao invés de darem 1 passo de cada vez querem dar 2 passos ao mesmo tempo, a queda é apenas uma consequência.
Abraço.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: UM MBT NACIONAL
Luís Henrique escreveu:Entendo. Mas pensariam na retaliação.
Vamos supor que a Colômbia aceite.
Acharia muito difícil o Chaves TRIPLICAR as compras russas e INVADIR a Colômbia em conjunto com o Brasil?
O país ficaria queimado. A opinião pública também conta muito.
ACHO, realmente não sei ao certo, mas ACHO que teríamos MUITO mais amigos do que inimigos aqui na AS. Afinal, estaríamos sendo INVADIDOS. Estaríamos na defensiva. E depois de invadir o Brasil? E se pensarem em continuar invadindo? Os outros países pensariam nisto, ou não?
Prezados Colegas.
Vale a pena pesar nas avaliações referentes a Venezuela as condições de saúde do Hugo Chaves.
Sds
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