Novo Fuzil para o EB
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
- dalton romao
- Sênior
- Mensagens: 1009
- Registrado em: Qua Jun 03, 2009 10:51 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 52 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
voltando ao FAL e FAP, os problemas que depois meu irmão mais novo que foi pro CPOR 5 anos depois de mim, eram as queixas de tamanho e peso, isso no FAL e no FAP aquele bipé na ponta do cano. com o IA2 versão "fuzil de assalto", coloco assim porque um fuzil de assalto usa um calibre intermediário e não é o nosso caso, pelo menos isso acertamos, está bem mais curto e ligeiramente mais leve. parece que ficou com coronha aberta em 95 cm, a versão fuzil com 1 m, se fizermos um FAP usando a estrutura da carabina e com cano pesado e mais comprido, versão do fuzil, mais a empunhadura-bipé, talvez isso fosse resolvido.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61443
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6293 vezes
- Agradeceram: 6644 vezes
- Contato:
Re: Novo Fuzil para o EB
Não vou te pedir para ler de novo meu post. Seria desrespeitoso, ao menos a meu ver. As minhas razões estão ali e vão BEM além de peso e tamanho...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- dalton romao
- Sênior
- Mensagens: 1009
- Registrado em: Qua Jun 03, 2009 10:51 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 52 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
sei que já cansou em dizer que seu FAP ideal seria um com possibilidade de troca de cano mas que eu saiba o HK que os fuzileiros americanos usam não tem isso, acho que só o ferrolho aberto nas rajadas. não me parece ser difícil pra IMBEL fazer.
- dalton romao
- Sênior
- Mensagens: 1009
- Registrado em: Qua Jun 03, 2009 10:51 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 52 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
FAP continua onde o Fuzil adotado for de calibre 7,62mm. FAL ou FUZIL MÉDIO CALIBRE 7,62 milímetros – Fz Cal 7,62 mm.
IMBEL IA2 5,56mm com bipé onde o Fz adotado for o FUZIL LEVE CALIBRE 5,56 milímetros – Fz Lv Cal 5,56 mm. essas informações foram passadas pelo jauro, nosso colega de fórum. ainda não sei se seria o velho FAP, que já está no osso ou um FAP "verde" e não teria um FAP 5.56. vamos aguardar mais informações.
IMBEL IA2 5,56mm com bipé onde o Fz adotado for o FUZIL LEVE CALIBRE 5,56 milímetros – Fz Lv Cal 5,56 mm. essas informações foram passadas pelo jauro, nosso colega de fórum. ainda não sei se seria o velho FAP, que já está no osso ou um FAP "verde" e não teria um FAP 5.56. vamos aguardar mais informações.
- jumentodonordeste
- Sênior
- Mensagens: 3224
- Registrado em: Sex Mai 01, 2009 9:01 pm
- Localização: SP
- Agradeceu: 46 vezes
- Agradeceram: 217 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Maior depressão quando eu entro nesse tópico...
Se eu fosse presidente era, TAVOR, NEGEV 762, Accuracy International, Milkor mgl e Five seven para todo mundo.
FAP, pqp.
Se eu fosse presidente era, TAVOR, NEGEV 762, Accuracy International, Milkor mgl e Five seven para todo mundo.
FAP, pqp.
- Brasileiro
- Sênior
- Mensagens: 9400
- Registrado em: Sáb Mai 03, 2003 8:19 pm
- Agradeceu: 234 vezes
- Agradeceram: 539 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Alguns questionamentos:jauro escreveu:Sobre Mrt e FAP:
FAP continua onde o Fuzil adotado for de calibre 7,62mm. FAL ou FUZIL MÉDIO CALIBRE 7,62 milímetros – Fz Cal 7,62 mm.
IMBEL IA2 5,56mm com bipé onde o Fz adotado for o FUZIL LEVE CALIBRE 5,56 milímetros – Fz Lv Cal 5,56 mm.
1) Então, o EB está realmente admitindo que irá operar com dois fuzis e dois calibres?
2) Mas o FAP já não está no osso? Fabricaremos FAP novos para as unidades 7,62 ou revitalizaremos os atuais?
3) Para as unidades IA-2 5,56... o fuzil metralhador seria o próprio IA-2, só que com bipé, ou fariam mais algumas mudanças? Carregador de maior capacidade? Cano novo?
abraços]
----------------
amor fati
amor fati
- dalton romao
- Sênior
- Mensagens: 1009
- Registrado em: Qua Jun 03, 2009 10:51 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 52 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
é isso que perguntei ao nosso colega jauro, brasileiro, mas ainda não nos respondeu.
o FAP está tão no osso quanto os nossos FALs, só se passarem por uma retífica das boas. e o 5.56 sem cano reforçado pelo menos é estranho.
o FAP está tão no osso quanto os nossos FALs, só se passarem por uma retífica das boas. e o 5.56 sem cano reforçado pelo menos é estranho.
- Luís Henrique
- Sênior
- Mensagens: 8391
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 12:25 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 184 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Não será o FAP.
É o IA2 7,62 e o IA2 5,56
É o IA2 7,62 e o IA2 5,56
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
- dalton romao
- Sênior
- Mensagens: 1009
- Registrado em: Qua Jun 03, 2009 10:51 pm
- Agradeceu: 2 vezes
- Agradeceram: 52 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
o jauro que é militar, luis, informou que será o FAP. você diz que será uma versão com cano pesado do IA2, tanto no 7.62 como no 5.56?
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Isso está muito confuso.
Manter o velho FAP-FAL, uma arma com apenas vinte cartuchos no carregador, que não dispara com ferrolho aberto, com baixa cadência de fogo, é uma estranha opção. Por outro lado, usar um fuzil IA2 5,56 mm, sem cano pesado, que não dispara com ferrolho aberto, apenas dotado de bipé, é mais estranho ainda.
Eu não entendo nada de mecânica e tecnologia, mas, uma vez tendo desenhado e fabricado um fuzil básico de infantaria, é assim, tão difícil, desenhar outra versão dele, disparando com ferrolho aberto, dotada de um cano mais pesado, talvez usando uma dessas novas tecnologias estrangeiras de carregadores de grande capacidade?
Manter o velho FAP-FAL, uma arma com apenas vinte cartuchos no carregador, que não dispara com ferrolho aberto, com baixa cadência de fogo, é uma estranha opção. Por outro lado, usar um fuzil IA2 5,56 mm, sem cano pesado, que não dispara com ferrolho aberto, apenas dotado de bipé, é mais estranho ainda.
Eu não entendo nada de mecânica e tecnologia, mas, uma vez tendo desenhado e fabricado um fuzil básico de infantaria, é assim, tão difícil, desenhar outra versão dele, disparando com ferrolho aberto, dotada de um cano mais pesado, talvez usando uma dessas novas tecnologias estrangeiras de carregadores de grande capacidade?
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61443
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6293 vezes
- Agradeceram: 6644 vezes
- Contato:
Re: Novo Fuzil para o EB
CLERMONT, ferrolho aberto ou fechado é questão de design original da arma. O próprio mecanismo de gatilho é baseado no tipo de ferrolho:
O fechado, em linhas gerais, tem o percussor ("cão") separado do percutor ("agulha") e serve para maior precisão, já que a única peça além do gatilho a se mover no momento do disparo será o conjunto percussor/percutor. Em armas puramente automáticas causa problemas de refrigeração/sobreaquecimento, facilitando o surgimento do problema conhecido como "cook-off", aliás inerente ao FAL e associados (FAP), já que após o disparo - ou série de disparos - o ferrolho permanece fechado e com um cartucho na câmara, concentrando calor sobre ele, que pode superaquecer e disparar sem pressão do gatilho. Para melhor compreensão, é o tipo de ferrolho usado na SMG MP-5, preferida por FFEE militares e policiais pela maior precisão. Funciona assim, em linhas gerais:
Puxa-se a alavanca do ferrolho para trás até o fim do seu (alavanca) curso. Neste caminho para trás ela arma (engatilha) o "cão", conectando-o ao mecanismo de liberação do gatilho (isso em ação simples, não conheço arma desse tipo (Mtr/Fz Mtr) de ação dupla em serviço ativo). Ao fim do curso, solta-se a alavanca que, impulsionada pela mola recuperadora, passa por cima do "cão" sem tocá-lo novamente, empolga (extrai e prende no extrator) um cartucho do carregador/fita e o insere na câmara, fechando-se sobre ele e travando nessa posição. Isso se chama "ciclagem", ou seja, o ferrolho percorreu um ciclo completo de movimento. Ao pressionarmos o gatilho, este libera o "cão" e só então este atinge a "agulha", que percute a espoleta do cartucho, deflagrando-o e iniciando nova ciclagem.
O aberto tem apenas percutor fixo à cabeça do ferrolho, ou seja, o ferrolho é outro, bem diferente - e bem mais simples - que o aberto, por não ter qualquer peça móvel ("cão"/"agulha", ambos com com mola própria). Dispara a partir da posição aberto porque se fechar percute o cartucho. Facilita a refrigeração/segurança por permanecer aberto e sem munição na câmara após parar de disparar e, com isso, ajuda a dissipar o calor. Para melhor compreensão, é o tipo de ferrolho usado na SMG UZI, preferida por quem prefere maior simplicidade e robustez (operação em áreas inóspitas/selvagens).
Funciona assim, em linhas gerais:
Puxa-se a alavanca do ferrolho para trás até o fim do seu (alavanca) curso. Ao soltar, o ferrolho não prossegue para completar a ciclagem, ficando preso na "armadilha" do gatilho. Ao ser este pressionado, aí sim, o ferrolho é impulsionado inteiro para a frente por sua mola, no caminho empolgando e inserindo o cartucho completamente na câmara. Ao estar este completamente inserido, o ferrolho conclui seu curso, com o percutor fixo atingindo a espoleta e deflagrando o cartucho, o que enviará o ferrolho de volta para sua posição "armada", lá atrás, ficando uma grande área aberta à frente (o que facilita a refrigeração).
Assim, seria bem complexo alterar o FAP para corrigir este erro de projeto: seria necessário alterar o sistema de gatilho, removendo o "cão", sua mola e as peças que o associam ao gatilho, ao qual teria de ser adicionada a "armadilha" que retém o ferrolho na posição traseira. Já o próprio ferrolho teria de ser substituído por um mais simples e barato, com percutor fixo mas que, dado ser do tipo basculante, talvez crie uma complexidade extra no desenvolvimento do novo modelo (alguém aí conhece ferrolho basculante com percutor fixo?). E tudo isso teria de caber e "conviver" harmoniosamente na "caixa" do FAP, que não foi absolutamente desenhada para isso...
Eis aí, em linhas gerais, a razão de minha oposição a simplesmente desenvolver uma versão com cano reforçado e bipé de um Fz comum para se ter um Fz Mtr.: TODOS o Fzs disparam com ferrolho FECHADO mas foram projetados para disparar a maior parte do tempo em semiauto, mesmo com a opção de full auto; já o Fz Mtr deve disparar na maior parte do tempo em full, o que gera um perigoso sobreaquecimento sobre um cartucho "vivo" na câmara. Em consequência, defendo um Fz Mtr DEDICADO, pois seu "miolo" deve ser necessariamente diverso do Fz, como acima explicado...
O fechado, em linhas gerais, tem o percussor ("cão") separado do percutor ("agulha") e serve para maior precisão, já que a única peça além do gatilho a se mover no momento do disparo será o conjunto percussor/percutor. Em armas puramente automáticas causa problemas de refrigeração/sobreaquecimento, facilitando o surgimento do problema conhecido como "cook-off", aliás inerente ao FAL e associados (FAP), já que após o disparo - ou série de disparos - o ferrolho permanece fechado e com um cartucho na câmara, concentrando calor sobre ele, que pode superaquecer e disparar sem pressão do gatilho. Para melhor compreensão, é o tipo de ferrolho usado na SMG MP-5, preferida por FFEE militares e policiais pela maior precisão. Funciona assim, em linhas gerais:
Puxa-se a alavanca do ferrolho para trás até o fim do seu (alavanca) curso. Neste caminho para trás ela arma (engatilha) o "cão", conectando-o ao mecanismo de liberação do gatilho (isso em ação simples, não conheço arma desse tipo (Mtr/Fz Mtr) de ação dupla em serviço ativo). Ao fim do curso, solta-se a alavanca que, impulsionada pela mola recuperadora, passa por cima do "cão" sem tocá-lo novamente, empolga (extrai e prende no extrator) um cartucho do carregador/fita e o insere na câmara, fechando-se sobre ele e travando nessa posição. Isso se chama "ciclagem", ou seja, o ferrolho percorreu um ciclo completo de movimento. Ao pressionarmos o gatilho, este libera o "cão" e só então este atinge a "agulha", que percute a espoleta do cartucho, deflagrando-o e iniciando nova ciclagem.
O aberto tem apenas percutor fixo à cabeça do ferrolho, ou seja, o ferrolho é outro, bem diferente - e bem mais simples - que o aberto, por não ter qualquer peça móvel ("cão"/"agulha", ambos com com mola própria). Dispara a partir da posição aberto porque se fechar percute o cartucho. Facilita a refrigeração/segurança por permanecer aberto e sem munição na câmara após parar de disparar e, com isso, ajuda a dissipar o calor. Para melhor compreensão, é o tipo de ferrolho usado na SMG UZI, preferida por quem prefere maior simplicidade e robustez (operação em áreas inóspitas/selvagens).
Funciona assim, em linhas gerais:
Puxa-se a alavanca do ferrolho para trás até o fim do seu (alavanca) curso. Ao soltar, o ferrolho não prossegue para completar a ciclagem, ficando preso na "armadilha" do gatilho. Ao ser este pressionado, aí sim, o ferrolho é impulsionado inteiro para a frente por sua mola, no caminho empolgando e inserindo o cartucho completamente na câmara. Ao estar este completamente inserido, o ferrolho conclui seu curso, com o percutor fixo atingindo a espoleta e deflagrando o cartucho, o que enviará o ferrolho de volta para sua posição "armada", lá atrás, ficando uma grande área aberta à frente (o que facilita a refrigeração).
Assim, seria bem complexo alterar o FAP para corrigir este erro de projeto: seria necessário alterar o sistema de gatilho, removendo o "cão", sua mola e as peças que o associam ao gatilho, ao qual teria de ser adicionada a "armadilha" que retém o ferrolho na posição traseira. Já o próprio ferrolho teria de ser substituído por um mais simples e barato, com percutor fixo mas que, dado ser do tipo basculante, talvez crie uma complexidade extra no desenvolvimento do novo modelo (alguém aí conhece ferrolho basculante com percutor fixo?). E tudo isso teria de caber e "conviver" harmoniosamente na "caixa" do FAP, que não foi absolutamente desenhada para isso...
Eis aí, em linhas gerais, a razão de minha oposição a simplesmente desenvolver uma versão com cano reforçado e bipé de um Fz comum para se ter um Fz Mtr.: TODOS o Fzs disparam com ferrolho FECHADO mas foram projetados para disparar a maior parte do tempo em semiauto, mesmo com a opção de full auto; já o Fz Mtr deve disparar na maior parte do tempo em full, o que gera um perigoso sobreaquecimento sobre um cartucho "vivo" na câmara. Em consequência, defendo um Fz Mtr DEDICADO, pois seu "miolo" deve ser necessariamente diverso do Fz, como acima explicado...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61443
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6293 vezes
- Agradeceram: 6644 vezes
- Contato:
Re: Novo Fuzil para o EB
Exato! É o que venho propondo faz tempo, com a vantagem de ser um mecanismo bem mais simples do que o de um Fz...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- Clermont
- Sênior
- Mensagens: 8842
- Registrado em: Sáb Abr 26, 2003 11:16 pm
- Agradeceu: 632 vezes
- Agradeceram: 644 vezes
Re: Novo Fuzil para o EB
Muito boa explicação, Túlio, mas eu ainda tenho essa dúvida: o fuzil automático pesado que os Fuzileiros Navais americanos usam não é uma versão modificada do fuzil HK416, apenas disparando com ferrolho fechado em semi-automático e aberto em automático? Ou, na verdade, esse FAP-HK416 é uma arma inteiramente nova?
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61443
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6293 vezes
- Agradeceram: 6644 vezes
- Contato:
Re: Novo Fuzil para o EB
Clermont escreveu:Muito boa explicação, Túlio, mas eu ainda tenho essa dúvida: o fuzil automático pesado que os Fuzileiros Navais americanos usam não é uma versão modificada do fuzil HK416, apenas disparando com ferrolho fechado em semi-automático e aberto em automático? Ou, na verdade, esse FAP-HK416 é uma arma inteiramente nova?
Falas do M27, né Clermont? Sim, funciona desse modo, sendo portanto um HÍBRIDO! E híbridos combinam as vantagens de ambos os sistemas mas junto vêm as DESVANTAGENS, no caso maior complexidade mecânica, maior custo e risco de quebra/falha pelo maior número de peças. Para mim é o típico caso de complicar tentando simplificar, ou seja, tentando manter o máximo de comunalidade entre o Fz e o Fz Mtr (mas o USMC não usa HK-416, logo este argumento não se sustenta) se aumenta a complexidade do mecanismo deste último. De qualquer modo, esperemos os relatórios de seu comportamento em ações reais, dos testes e treinamentos sempre se fala maravilhas, como este rapaz:
Vamos ver quando ele voltar - SE voltar! - se estará falando as mesmas maravilhas, daí poderemos ter algo mais claro a respeito.0311 Marinewrote on October 13th, 2011 at 9:02 pm
Okay I’m a rifleman with 1st LAR about to deploy at the end of this month and I’m issued the M27 IAR. I’ve been using it the entirety of my work up once I returned from my first Afghan deployment in which I was issued the SAW. And let me say this. Marines Love This Weapon. This weapon is SubMOA meaning at 100 meters a shot group is smaller than a 2 inch group, we’ve used this rifle not only as a suppressive weapon but also as a DMR. The M27 is incredibly accurate. At 100 meters I’ve put 10 rounds in a group the slightly larger than the size of a quarter. On fully automatic I put another 10 rounds in a group 8 inches in diameter. Next the weapon is incredibly easy to maintain, after putting 700 rounds through the weapon the only carbon needing to be cleaned was the gas piston, barrel, chamber and a slight carbon ring on the bolt face.
For negatives we HATE that there has been no word of issuing out 100 round magazines. My unit issued every IAR gunner 22 30 round magazines. To make matters worse the supposed “good” magazines which are supposed to feed better and reduce jams stick to the magazine well. You press the magazine release but alas the magazine is stuck there and must be yanked out. Due to this we Marines feel that this weapon should NOT replace our SAWs but the M16A4s and later on the M4.
Note one of the reasons why this replaced the M249 SAW was that the weapons is way more accurate. The argument is why send 100 rounds of suppression when a Marine only needs 1 round to kill. Marines place a high regard to accuracy and well aimed shots. Do most of us ground pounders agree to this? No, I loved my SAW in a firefight. It just felt safer throwing more rounds then everyone else.
All in all Marines want this weapon. We love it. Just give us 100 round Magazines like Beta C Mags or replace the M16s and M4s and keep the SAWs instead.
Aliás, nem dá para chamar de pesado, são só pouco mais de três quilos e meio vazio, deveriam é usá-lo logo como Fz com a vantagem de se ter cada soldado com um potencial Fz Mtr nas mãos, daria um poder de fogo dos diabos (na verdade, dada sua precisão com seu cano de 16,5 pol comparada à dos 12 pol da M4, espera-se que esta arma também seja de uso do Designated Marksman)...
Mas para quem quer ter mesmo é um Fz Mtr dedicado a dar apoio de fogo a seu GC, pode-se obter o necessário por um custo menor e com simplicidade maior...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)