Isso enterra o F-18...tenso escreveu:Cacetada na jaca
Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer
Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
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E também o Gripen, já que seu motor é americano entre outras partes...
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(Copyrights by Paisano)Boss escreveu:Isso enterra o F-18...tenso escreveu:Cacetada na jaca
Dilma cobra que EUA honrem contratos
Presidente se queixa com Barack Obama da decisão da Defesa americana de romper acordo para compra de aviões da Embraer
Com o argumento de que os Estados Unidos sempre cobraram do Brasil "respeito a contratos", a presidente Dilma Rousseff disse ao colega norte-americano Barack Obama, na segunda-feira, que a situação se inverteu. "Como podemos fazer acordo na área de Defesa se o Congresso americano não respeita contratos?", perguntou a Obama, na Casa Branca, segundo relato da conversa obtido pelo Estado.
Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...
Até mais!
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Sem dúvidaBrigadeiro escreveu:(Copyrights by Paisano)Boss escreveu: Isso enterra o F-18...
Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...
Até mais!
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guilhermecn escreveu:Sem dúvidaBrigadeiro escreveu: (Copyrights by Paisano)
Rapaz, a Dilmão chegou lá chutando a porta e metendo o dedo na cara! A presidenta foi mais macho do que muito marmanjo antes dela...
Até mais!
Tenho que tirar o chapéu para ela. Eu não esperava tanta franqueza.
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Embraer quer vender US$ 1,5 bi para a Índia 12 Abr 2012
ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
A Embraer Defesa e Segurança (EDS) está preparando a participação no processo de seleção internacional de um novo avião de patrulha marítima para a Índia. Serão comprados nove aeronaves a um custo estimado entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A empresa brasileira já é fornecedora da aviação militar indiana nessa linha de produtos, de inteligência e coleta de informações.
Em dezembro de 2011 e depois disso há uma semana, no dia 4, voaram em São José dos Campos o primeiro e o segundo jatos Emb-145 na versão Aew&C - de Alerta Antecipado e Controle - de um lote de três unidades comprados pelo Ministério da Defesa da Índia. A frota completa será entregue à administração indiana até junho de 2013.
A maior parte do miolo eletrônico foi contratada com a rede de fornecedores locais, do polo tecnológico de Bangalore.
O avançado radar principal, por exemplo, tem alcance na faixa de 350 a 550 quilômetros, e pode rastrear até 500 alvos simultaneamente, definindo prioridade de ataque pelo grau de ameaça. Mais que isso: cinco jatos Legacy 600 - modelos corporativos da Embraer - são utilizados pela Força Aérea em missões de transporte executivo. Um deles é usado na vigilância eletrônica de fronteiras.
O governo da Índia limitou-se a anunciar o programa de aquisição dos aviões patrulheiros. Ainda não foram divulgados os termos do negócio e nem as especificações técnicas finais. O ministro da Defesa. A.K. Antony, antecipou apenas que a aeronave terá de ter alcance na faixa dos 650 quilômetros além de atuar integrada com os 12 novos Poseidon,montados sobre o Boeing-737.
Esses grandes birreatores podem cobrir até 2.2 mil quilômetros e serão recebidos entre 2013 e 2017. O valor da encomenda é avaliado em US$ 3,1 bilhão.
De acordo com Antony, os negócios são etapas iniciais de um amplo projeto de proteção marítima que deve consumir US$ 20 bilhões até 2023. Além das aeronaves serão compradas estações de sensoriamento para monitorar o espaço aéreo, a superfície e parte da lâmina de água submarina na plataforma oceânica. O país tem 7.515 quilômetros de litoral.
Produto pronto. A EDS tem um produto pronto para entrar na concorrência, o Emb-145 MP ou P-99. a denominação na FAB. A aviação naval do México usa duas aeronaves desse tipo e mais uma, de alerta antecipado. Com alcance de 3 mil quilômetros, pode ser configurado na versão exata das pretensões indianas - patrulhamento marítimo com capacidade para ações antissubmarino e antinavio.
O ministro A.K. Antony considera um fator de ameaça a presença de piratas "e a uso de oportunidade do mar territorial por grupos terroristas.
A empresa está tratando de dois outros negócios novos, nas Filipinas e no Peru, ambos envolvendo o turboélice de ataque leve Super Tucano."Vamos gastar pouco mais de US$ 150 milhões para garantir as nossas fronteiras mais sensíveis, as da Amazônia", declarou o ministro peruano da Defesa, Alberto Peñaranda. O contrato envolverá 10 aviões. Do outro lado do mundo, o governo filipino anunciou "avançados estudos" visando a modernização da frota antiguerrilha. Estão sendo considerados o Super Tucano e o americano Hawker Beechfraft AT-6.
ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
A Embraer Defesa e Segurança (EDS) está preparando a participação no processo de seleção internacional de um novo avião de patrulha marítima para a Índia. Serão comprados nove aeronaves a um custo estimado entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A empresa brasileira já é fornecedora da aviação militar indiana nessa linha de produtos, de inteligência e coleta de informações.
Em dezembro de 2011 e depois disso há uma semana, no dia 4, voaram em São José dos Campos o primeiro e o segundo jatos Emb-145 na versão Aew&C - de Alerta Antecipado e Controle - de um lote de três unidades comprados pelo Ministério da Defesa da Índia. A frota completa será entregue à administração indiana até junho de 2013.
A maior parte do miolo eletrônico foi contratada com a rede de fornecedores locais, do polo tecnológico de Bangalore.
O avançado radar principal, por exemplo, tem alcance na faixa de 350 a 550 quilômetros, e pode rastrear até 500 alvos simultaneamente, definindo prioridade de ataque pelo grau de ameaça. Mais que isso: cinco jatos Legacy 600 - modelos corporativos da Embraer - são utilizados pela Força Aérea em missões de transporte executivo. Um deles é usado na vigilância eletrônica de fronteiras.
O governo da Índia limitou-se a anunciar o programa de aquisição dos aviões patrulheiros. Ainda não foram divulgados os termos do negócio e nem as especificações técnicas finais. O ministro da Defesa. A.K. Antony, antecipou apenas que a aeronave terá de ter alcance na faixa dos 650 quilômetros além de atuar integrada com os 12 novos Poseidon,montados sobre o Boeing-737.
Esses grandes birreatores podem cobrir até 2.2 mil quilômetros e serão recebidos entre 2013 e 2017. O valor da encomenda é avaliado em US$ 3,1 bilhão.
De acordo com Antony, os negócios são etapas iniciais de um amplo projeto de proteção marítima que deve consumir US$ 20 bilhões até 2023. Além das aeronaves serão compradas estações de sensoriamento para monitorar o espaço aéreo, a superfície e parte da lâmina de água submarina na plataforma oceânica. O país tem 7.515 quilômetros de litoral.
Produto pronto. A EDS tem um produto pronto para entrar na concorrência, o Emb-145 MP ou P-99. a denominação na FAB. A aviação naval do México usa duas aeronaves desse tipo e mais uma, de alerta antecipado. Com alcance de 3 mil quilômetros, pode ser configurado na versão exata das pretensões indianas - patrulhamento marítimo com capacidade para ações antissubmarino e antinavio.
O ministro A.K. Antony considera um fator de ameaça a presença de piratas "e a uso de oportunidade do mar territorial por grupos terroristas.
A empresa está tratando de dois outros negócios novos, nas Filipinas e no Peru, ambos envolvendo o turboélice de ataque leve Super Tucano."Vamos gastar pouco mais de US$ 150 milhões para garantir as nossas fronteiras mais sensíveis, as da Amazônia", declarou o ministro peruano da Defesa, Alberto Peñaranda. O contrato envolverá 10 aviões. Do outro lado do mundo, o governo filipino anunciou "avançados estudos" visando a modernização da frota antiguerrilha. Estão sendo considerados o Super Tucano e o americano Hawker Beechfraft AT-6.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: NOTÍCIAS
thelmo rodrigues escreveu:Embraer quer vender US$ 1,5 bi para a Índia 12 Abr 2012
ROBERTO GODOY - O Estado de S.Paulo
A Embraer Defesa e Segurança (EDS) está preparando a participação no processo de seleção internacional de um novo avião de patrulha marítima para a Índia. Serão comprados nove aeronaves a um custo estimado entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,5 bilhão. A empresa brasileira já é fornecedora da aviação militar indiana nessa linha de produtos, de inteligência e coleta de informações.
Em dezembro de 2011 e depois disso há uma semana, no dia 4, voaram em São José dos Campos o primeiro e o segundo jatos Emb-145 na versão Aew&C - de Alerta Antecipado e Controle - de um lote de três unidades comprados pelo Ministério da Defesa da Índia. A frota completa será entregue à administração indiana até junho de 2013.
A maior parte do miolo eletrônico foi contratada com a rede de fornecedores locais, do polo tecnológico de Bangalore.
O avançado radar principal, por exemplo, tem alcance na faixa de 350 a 550 quilômetros, e pode rastrear até 500 alvos simultaneamente, definindo prioridade de ataque pelo grau de ameaça. Mais que isso: cinco jatos Legacy 600 - modelos corporativos da Embraer - são utilizados pela Força Aérea em missões de transporte executivo. Um deles é usado na vigilância eletrônica de fronteiras.
O governo da Índia limitou-se a anunciar o programa de aquisição dos aviões patrulheiros. Ainda não foram divulgados os termos do negócio e nem as especificações técnicas finais. O ministro da Defesa. A.K. Antony, antecipou apenas que a aeronave terá de ter alcance na faixa dos 650 quilômetros além de atuar integrada com os 12 novos Poseidon,montados sobre o Boeing-737.
Esses grandes birreatores podem cobrir até 2.2 mil quilômetros e serão recebidos entre 2013 e 2017. O valor da encomenda é avaliado em US$ 3,1 bilhão.
De acordo com Antony, os negócios são etapas iniciais de um amplo projeto de proteção marítima que deve consumir US$ 20 bilhões até 2023. Além das aeronaves serão compradas estações de sensoriamento para monitorar o espaço aéreo, a superfície e parte da lâmina de água submarina na plataforma oceânica. O país tem 7.515 quilômetros de litoral.
Produto pronto. A EDS tem um produto pronto para entrar na concorrência, o Emb-145 MP ou P-99. a denominação na FAB. A aviação naval do México usa duas aeronaves desse tipo e mais uma, de alerta antecipado. Com alcance de 3 mil quilômetros, pode ser configurado na versão exata das pretensões indianas - patrulhamento marítimo com capacidade para ações antissubmarino e antinavio.
O ministro A.K. Antony considera um fator de ameaça a presença de piratas "e a uso de oportunidade do mar territorial por grupos terroristas.
A empresa está tratando de dois outros negócios novos, nas Filipinas e no Peru, ambos envolvendo o turboélice de ataque leve Super Tucano."Vamos gastar pouco mais de US$ 150 milhões para garantir as nossas fronteiras mais sensíveis, as da Amazônia", declarou o ministro peruano da Defesa, Alberto Peñaranda. O contrato envolverá 10 aviões. Do outro lado do mundo, o governo filipino anunciou "avançados estudos" visando a modernização da frota antiguerrilha. Estão sendo considerados o Super Tucano e o americano Hawker Beechfraft AT-6.
Boa Embraer! Que vcs ganhem as duas!
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Re: NOTÍCIAS
PERFEITO!Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.
Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.
O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.
Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
Re: NOTÍCIAS
Excelente ideia, mas será que a Embraer topa o desafio?Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.
Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.
O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.
Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
"Não cortes uma árvore no Inverno; sentirás falta dela no Verão." J. N. Dias
"Você sabe porque USA nunca sofreu golpe de estado? Porque em USA, não existe embaixada de USA." Michele Bachelet, nova presidenta do Chile
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Re: NOTÍCIAS
Lembrando que as Filipinas sao quintal americano tanto quanto Mexico ou Afeganistao .
Se a Embraer levar essa significa que uma barreira mercadologica foi vencida agora o ceu e o limite para a Embraer .
Se a Embraer levar essa significa que uma barreira mercadologica foi vencida agora o ceu e o limite para a Embraer .
"I would rather have a German division in front of me than a French
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General George S. Patton.
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Re: NOTÍCIAS
Claro. Pagando bem que mal tem.Snowmeow escreveu:Excelente ideia, mas será que a Embraer topa o desafio?Luís Henrique escreveu:Dizem que a nacionalização do AMX está em mais de 50%.
Todos nós sabemos que uns 10 anos atrás a Embraer propôs uma versão de treinamento AMX-T para a Venezuela e que o valor era de U$ 20 mi a unidade.
Por quê ficar pensando em AT-50 sul-coreano ou M-346 italiano?
Se a idéia é uma aeronave LIFT e se também precisamos de um caça leve para complementar o FX2, algo mais barato, PODEMOS desenvolver um AMX2, um Super AMX ou qualquer nome que achem interessante.
O governo deveria INVESTIR para aumentarmos esta nacionalização.
Seria um PRIMEIRO PASSO em muitas áreas, principalmente no motor. Em vez de partirmos para um motor com pós-combustor, primeiro faríamos um motor mais simples, como o do AMX.
Creio que teríamos uma aeronave MUITO BOA para treinamento e muito boa como caça leve. Se o AMX-M já será uma aeronave eficiente, imagine um NOVO AMX.
Poderiamos adquirir 120 unidades (10 esquadrões) e seria PERFEITA para ser oferecido para nossos vizinhos.
A Embraer não quis entrar em um nicho de aeronave comercial de porte maior.
Concorre com aeronaves de menor porte e é líder nesta área.
Seria um começo. Não podemos entrar no mercado de caças competindo com Su-35, F-22, Pak-Fa. E até mesmo teríamos muitas dificuldades de competir com Eurofighter, Rafale.
Começamos por baixo. Um caça moderno, eficiente e BARATO.
MUITOS países precisam de um caça a jato mas não possuem dinheiro.
Assim como o A-29 se destaca sobre o AT-6 por ser projetado para ataque leve como PRIORIDADE e secundariamente para treinamento, um NOVO AMX poderia ser projetado da mesma forma.
Países com pouco dinheiro teriam uma aeronave para treinamento E para ataque/caça.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: NOTÍCIAS
FAEX XII - Forças Especiais da FAB treinam com auxílio da tecnologia e precisão
O PARA-SAR utiliza, pela primeira vez, o dispositivo de Simulação e Engajamento Tático Eletrônico, o DSETE, durante a FAEX XII, realizada em Florianópolis (SC) até dia 20 de abril, equipamento cedido pelo Exército e pela Marinha que permite um ganho operacional importante nos treinamentos. É como se fosse uma guerra de paintball.
O DSETE é um equipamento acoplado ao armamento que transforma o disparo em um pulso laser, o qual é captado por um colete com sensores receptores que informa ao combatente se ele foi atingido e onde. Tudo é analisado por um observador militar, que controla e avalia o resultado do exercício e emprego operacional.
“O equipamento permite avaliar o desempenho tático dos integrantes dos Destacamentos de Operações Especiais, o que facilita a correção das condutas”, afirma o Tenente-Coronel Infantaria Ivandilson Diniz Soares, comandante do PARA-SAR, que chama a atenção também para a possibilidade de mensurar a precisão do disparo e seus efeitos sobre o homem.
Fonte: Agência Força Aérea
O PARA-SAR utiliza, pela primeira vez, o dispositivo de Simulação e Engajamento Tático Eletrônico, o DSETE, durante a FAEX XII, realizada em Florianópolis (SC) até dia 20 de abril, equipamento cedido pelo Exército e pela Marinha que permite um ganho operacional importante nos treinamentos. É como se fosse uma guerra de paintball.
O DSETE é um equipamento acoplado ao armamento que transforma o disparo em um pulso laser, o qual é captado por um colete com sensores receptores que informa ao combatente se ele foi atingido e onde. Tudo é analisado por um observador militar, que controla e avalia o resultado do exercício e emprego operacional.
“O equipamento permite avaliar o desempenho tático dos integrantes dos Destacamentos de Operações Especiais, o que facilita a correção das condutas”, afirma o Tenente-Coronel Infantaria Ivandilson Diniz Soares, comandante do PARA-SAR, que chama a atenção também para a possibilidade de mensurar a precisão do disparo e seus efeitos sobre o homem.
Fonte: Agência Força Aérea
att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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