Guerra das Malvinas / Falkland

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Guerra das Malvinas

#1426 Mensagem por Túlio » Dom Abr 08, 2012 8:00 pm

Leste o PDF que postei, Walter véio? Diz ali que a ARA tinha feito vários testes com o SST-4 e que SÓ UM funcionou...


http://www.irizar.org/816boveda.pdf




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Re: Guerra das Malvinas

#1427 Mensagem por Rodrigoiano » Dom Abr 08, 2012 8:20 pm

Por motivos que não dizem respeito a este tópico, está difícil de encontrar a Carta Capital aqui em Goiânia..., mas gostaria de saber dos colegas sobre um texto que está na página 44 do índice da edição desta semana (http://www.cartacapital.com.br/edicao-d ... apital-36/) que diz que Reagan cogitou apoiar a Argentina na guerra das Malvinas, devido as reservas. Isto procede ou é boato?




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Re: Guerra das Malvinas

#1428 Mensagem por Clermont » Dom Abr 08, 2012 8:51 pm

Rodrigoiano escreveu:Por motivos que não dizem respeito a este tópico, está difícil de encontrar a Carta Capital aqui em Goiânia..., mas gostaria de saber dos colegas sobre um texto que está na página 44 do índice da edição desta semana (http://www.cartacapital.com.br/edicao-d ... apital-36/) que diz que Reagan cogitou apoiar a Argentina na guerra das Malvinas, devido as reservas. Isto procede ou é boato?
Não sei nada de "Carta Capital", mas aposto minha vaga no Paraíso que nunca, nem por uma fração de segundo, o governo americano daquela época se atreveria a pensar em dar apoio a uma ditadura militar de terceiro mundo contra sua principal aliada na OTAN.

Os Estados Unidos poderiam apoiar ditaduras militares de terceiro mundo, mas contra subversivos comunistas. Aliás, naqueles dias, se não estou enganado, falava-se que o governo militar argentino estaria disposto a enviar tropas de combate para intervir abertamente na América Central e, devido a esta lua-de-mel com os americanos, Galtieri ousou pensar que, no mínimo, os americanos fechariam os olhos para sua aventura nas Malvinas.




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Re: Guerra das Malvinas

#1429 Mensagem por Túlio » Dom Abr 08, 2012 9:31 pm

É isso que penso também, com base no que tenho pesquisado e lido aqui mesmo.

Reagan x Thatcher em plena guerra fria? Me parece BEM impossível... :wink: 8-]




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Re: Guerra das Malvinas

#1430 Mensagem por douglas » Dom Abr 08, 2012 10:05 pm

Túlio escreveu:
marcelo bahia escreveu: Bem colocado, Clermont. :wink:

Sds.
Me parece uma simplificação bem exagerada: a Argentina foi atacada pelos Ingleses em 1806 e 1807 não por ser Argentina mas por ser colônia ESPANHOLA, Reino que se havia aliado à França de Napoleão. Então, conquanto Nação INDEPENDENTE, a invasão e ocupação Inglesa foi apenas ÀS ENTÃO ISLAS MALVINAS, em 1833, expulsando forças da República Argentina. Bem sucedida até 1982, quando os Argentinos as retomaram por pouco mais de dois meses, sendo escandalosamente derrotados e retornando o status quo de FALKLAND ISLANDS. Então seria Inglaterra 2 x 1 Argentina. Pois guerras entre Inglaterra (e colônias) x Espanha (e colônias) foram numerosas mas as colônias eram logicamente apenas extensões da Metrópole e não Paises Independentes...

Pois se formos contar invasões a colônias que só depois se tornaram independentes como invasões a um Estado-Nação Soberano, então as guerras travadas pelos PORTUGUESES contra Espanhóis, Holandeses, Franceses e Ingleses em defesa de sua COLÔNIA que depois veio a ser o nosso Brasil seriam então guerras BRASILEIRAS. Lembrar que os Bandeirantes, que eram Portugueses, alguns nascidos em sua colônia aqui e outros em Portugal invadiram e tomaram aos Espanhóis mais ou menos a metade do que é o País que temos hoje. Assim, valendo o argumento de que o tempo como colônia conta como Pais Independente então nossos vizinhos teriam sérias reivindicações territoriais, muitíssimo maiores do que o Acre... :wink: 8-]
Batalhas dos Guararapes é comemorada simbolicamento como origem do exercito brasileiro.




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Re: Guerra das Malvinas

#1431 Mensagem por Túlio » Dom Abr 08, 2012 10:07 pm

Perfeito o termo: SIMBOLICAMENTE! Ali teria começado a nascer o sentimento de BRASILIDADE mas o Brasil foi BEM depois, cupincha. As ditas batalhas se deram em 1648 e 1649 mas o BRASIL só em 1822... :wink: 8-]




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Re: Guerra das Malvinas

#1432 Mensagem por Carlos Lima » Seg Abr 09, 2012 1:50 am

Impressionante a quantidade de problemas e mesmo o estado do navio 'pré-guerra'.

Realmente não dá para entender como é que confiaram em um armamento com tantos defeitos 'comprovados' mesmo na mão dos argentinos.

[]s
CB_Lima




CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Guerra das Malvinas

#1433 Mensagem por Túlio » Seg Abr 09, 2012 4:24 pm

Para mim comprova que era um BLEFE! :wink: 8-]




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Re: Guerra das Malvinas

#1434 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 09, 2012 4:58 pm

Carlos Lima escreveu:Impressionante a quantidade de problemas e mesmo o estado do navio 'pré-guerra'.

Realmente não dá para entender como é que confiaram em um armamento com tantos defeitos 'comprovados' mesmo na mão dos argentinos.

[]s
CB_Lima
Falta de esmero na manutenção. Uma coisa é ter um armamento moderno à disposição. Outra bem diferente, é ter este mesmo Sistema de armas operacional. Os argentinos deram "um mole" inadimissível.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Guerra das Malvinas

#1435 Mensagem por joao fernando » Seg Abr 09, 2012 5:24 pm

Walter, mea culpa: e se fosse a gente, seria operacional?

Nossos subs estavam 100% em 82?




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Guerra das Malvinas

#1436 Mensagem por joao fernando » Seg Abr 09, 2012 5:24 pm

Walter, mea culpa: e se fosse a gente, seria operacional?

Nossos subs estavam 100% em 82?




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: Guerra das Malvinas

#1437 Mensagem por Alcantara » Seg Abr 09, 2012 5:26 pm

Amém... :roll:




"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
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Re: Guerra das Malvinas

#1438 Mensagem por Túlio » Seg Abr 09, 2012 5:35 pm

Creio que os Oberon estavam... 8-]




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Re: Guerra das Malvinas

#1439 Mensagem por WalterGaudério » Seg Abr 09, 2012 9:39 pm

joao fernando escreveu:Walter, mea culpa: e se fosse a gente, seria operacional?

Nossos subs estavam 100% em 82?
Os Oberons/Humaitá estavam praticamente full operacionais.




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Guerra das Malvinas

#1440 Mensagem por Marino » Ter Abr 10, 2012 12:29 pm

É sempre bom conhecermos nossos vizinhos.
---------------------------------------------------
A Better Hidden Falkland Islands War Story
de CDR Salamander

People think they know the story of General Pinochet. 95% don't. In
many respects, all you have to do is look at the political and
economic stability he left Chile and compare it to the leftist
dictators' legacy in Latin America. It speaks for itself. My long time
readers know my views; no reason to go over them again.

There is a lesser known story that all should know, and fleshed out
the debt Britain owes the General.

The following is from a man I wish we could have as our Secretary of
the Treasury or Federal reserve; the great man José Piñera.

General Pinochet and the Falklands War.

In the first days of April 1982, shortly after the Argentinean
invasion of the Falkland Islands, the Head of Intelligence of the
Chilean Air Force relayed to me that a Wing Commander of the Royal Air
Force had arrived in Chile with a personal message from the Chief of
the Air Staff of the RAF, and requested an urgent interview.

I received him immediately. It was Wing Commander Sidney Edwards,
who at once presented his credentials and asked me if I would be
inclined to help the British at this hour. The help they were
requesting was mainly in matters of intelligence- As they had never
considered Argentina a potential enemy, they had not bothered to
gather adequate intelligence on them. He also told me that he was
empowered to negotiate directly any urgent requests in aeroplanes,
spares or other equipment that the Chilean Air Force needed, in order
to strengthen our own defences in view of the Argentine menace. He
further pointed out that we should bypass diplomatic channels. That
neither the British Ambassador in Chile, nor the British Defence
Attaché had any knowledge of him. I told him that before promising
anything, I had of course to discuss this with General Pinochet, and
get his blessing on the whole idea.

I saw General Pinochet, who was not at all surprised at the
British request. We carefully analysed the request and its possible
consequences. He authorised the operation on the condition that under
no circumstances could Chilean territory be used by the British mount
any operation against Argentina. General Pinochet also instructed me
to keep our own Ministry of Foreign Affairs out of the picture. I
would like to point out that there was no other person present at this
meeting. Wing Commander Edwards was given a complete briefing on the
Argentinean Air Force by our own intelligence team. He was then given
free access to our air operation centre in Punta Arenas, where we
monitored all Argentinean air force operations through our long-range
radar and our ground-based communications equipment. Wing Commander
Edwards carried a portable radio with a direct satellite link to the
staff of the British Task Force. During April 1982 we worked hand in
hand with the British. An RAF Nimrod was flown to Chile to perform an
electronic and communications mission for mutual benefit. As it flew
strictly over Chilean territory, I considered that we were not
violating the land rules laid down by General Pinochet.

The Royal Air Force also shipped six disassembled Hawker Hunter
planes to Chile on board a C-130 transport airplane. Other C-130s
brought a long range military radar, which we installed following
British wishes opposite Comodoro Rivadavia. I would like to mention
that the C-130s came via Tahiti and Easter Island, because at the time
no other South American country would allow overflight of British
military airplanes.

We must not forget that Chile was the only Latin American Country
that did NOT back Argentina in this war against Britain, and that the
President of Chile at the time was General Augusto Pinochet.

So, when the British Task Force arrived in Southern waters,
everything was working smoothly. When the British attacked on May 1st,
we were able to provide the Task Force Commander with minute to minute
information on the Argentinean reaction. We were able to pick up the
Argentinean airplanes as they were taking off, and monitored their
flight and communications, as they were transmitting in clear voice.
We followed their route as far as 50 miles out to sea. The British
Task Force had thus a timely warning of the coming attacks, and was
able to prepare its defences and scramble its fighters to intercept.

I was also informed immediately of all the ongoing operations, and
was able to follow them in my office. Every important piece of
information, I passed on to General Pinochet. He constantly reviewed
what we were doing, and was highly interested in what was happening.
The only snag we ever had was when a British helicopter carrying
commandos force-landed on Chilean territory a few miles west of Punta
Arenas. We had no knowledge of this operation, and as this violated
one of the principles we had laid out, we had a very strong argument
with Wing Commander Edwards, who promised it would never happen again.

As the wreck of the helicopter burned, everybody in Punta Arenas,
and later in Argentina, got wind of the mysterious helicopter. I
informed General Pinochet immediately. He then gave the pertinent
instructions to deny all Chilean knowledge of this to our own Ministry
of Foreign Affairs, and I was given a free hand to help the crew out
of Chile.

The crew was ordered through their own radio links to give
themselves up at a clearly specified Chilean Air Force facility. We
then put them on regular airline flights to the United Kingdom.

At the end, I would like to mention another event of great
consequences. At the very end of the Falklands War, on June 8th, two
British attack transports, "Sir Gallahad" and "Sir Tristam", were
attacked and destroyed by Argentinean fighter bombers with
considerable loss of life. That day, after several months of
continuous operation, our long-range radar had to be switched off for
long-overdue maintenance. The Argentinean forces were then able to
achieve a complete surprise attack. One can only speculate how the
British Task Force would have fared, without the half-hour warnings on
Argentinean air strikes provided by Chilean intelligence.

As a final word, I would like to say that this co-operation has
never been mentioned before, and it would have never been mentioned
had it not been for the very unjust situation in which General
Pinochet finds himself today in Britain. A country he helped in a time
of need, and when no other Latin American county was willing to do
anything in favour of the United Kingdom.

Fernando Matthei Aubel
Former General and Commander in Chief of the Chilean Air Force
----------------------------------------------------------------------
Péssima tradução google, mas ajuda os que não leem em inglês:

A Better escondido Falkland Islands relato da guerra
de CDR Salamander

As pessoas acham que conhecem a história do general Pinochet. 95% não o fazem. Em
muitos aspectos, tudo que você precisa fazer é olhar para a política e
estabilidade econômica deixou o Chile e compará-la à esquerda
legado dos ditadores na América Latina. Ele fala por si. Meu tempo
leitores sabem a minha opinião, nenhuma razão para examiná-los novamente.

Há uma história menos conhecido que todos devem saber, e desenvolvidas
Grã-Bretanha a dívida deve-Geral.

O seguinte é de um homem que eu desejo que nós poderíamos ter como nosso Secretário de
a reserva do Tesouro ou Federal, o grande homem José Piñera.

General Pinochet e da Guerra das Malvinas.

Nos primeiros dias de abril de 1982, logo após o argentino
invasão das Ilhas Malvinas, o Chefe de Inteligência da
Força Aérea do Chile transmitiu-me que uma Wing Commander da Royal Air
Força chegaram no Chile com uma mensagem pessoal do Chefe de
-Maior da Aeronáutica da RAF, e solicitou uma entrevista urgente.

Recebi-o imediatamente. Foi Wing Commander Sidney Edwards,
que por sua vez apresentou suas credenciais e me perguntou se eu seria
inclinado a ajudar os britânicos a esta hora. A ajuda que eles eram
solicitando-se principalmente em questões de inteligência, como eles nunca tiveram
Argentina considerado um inimigo em potencial, eles não se preocupou em
reunir informações suficientes sobre eles. Ele também me disse que ele era
poderes para negociar diretamente os pedidos urgentes, em aviões,
peças ou outros equipamentos que a Força Aérea do Chile necessário, a fim
para fortalecer as nossas próprias defesas em vista da ameaça argentina. Ele
salientou ainda que devemos ignorar canais diplomáticos. Que
nem o embaixador britânico no Chile, nem a Defesa britânica
Adido tinha qualquer conhecimento dele. Eu disse a ele que antes de prometer
qualquer coisa, eu tinha, naturalmente, para discutir este assunto com o general Pinochet, e
obter a sua bênção sobre toda a idéia.

Eu vi o general Pinochet, que não era nada surpreendido com a
Pedido britânico. Nós cuidadosamente analisou o pedido e sua possível
conseqüências. Ele autorizou a operação na condição de que, sob
nenhuma circunstância poderá ser usado território chileno pela montagem britânica
qualquer operação contra a Argentina. Pinochet também me instruiu
para manter o nosso próprio Ministério das Relações Exteriores fora do quadro. Eu
gostaria de salientar que não havia nenhuma outra pessoa presente nesta
reunião. Wing Commander Edwards foi dado um briefing completo sobre o
Força Aérea argentina por nossa equipe própria inteligência. Ele foi então dado
livre acesso ao nosso centro de operações aéreas em Punta Arenas, onde nós
monitorado todos os argentinos operações da Força Aérea através do nosso longo alcance
radar e nossa terrestre equipamentos de comunicação. Tenente-coronel
Edwards carregava um rádio portátil com um link via satélite direto para o
equipe da Força-Tarefa britânica. Em Abril de 1982, trabalharam em
mão com os britânicos. Um Nimrod da RAF foi levado ao Chile para realizar uma
eletroeletrônicos e de comunicações de missão para benefício mútuo. Como ele voou
estritamente sobre o território chileno, considerei que não foram
violar as regras de terras estabelecidas pelo general Pinochet.

A Royal Air Force também enviados desmontados seis Hawker Hunter
planos para o Chile a bordo de um avião de transporte C-130. Outro C-130
trouxe um radar de longo alcance militar, que foi instalado após
Desejos opostos britânicos Comodoro Rivadavia. Eu gostaria de mencionar
que o C-130 vieram via Tahiti e Ilha de Páscoa, porque no momento
nenhum outro país sul-americano permitiria sobrevôo de britânica
aviões militares.

Não devemos esquecer que o Chile foi o único país latino-americano
que não recua Argentina nesta guerra contra a Grã-Bretanha, e que o
Presidente do Chile na época era o general Augusto Pinochet.

Então, quando a Força-Tarefa britânica chegou em águas do sul,
tudo estava funcionando perfeitamente. Quando os britânicos atacaram em 01 de maio,
fomos capazes de fornecer o Comandante da Força Tarefa com minuto a minuto
informações sobre a reação argentina. Nós fomos capazes de pegar o
Argentina aviões como eles estavam decolando, e monitoraram seu
de voo e comunicações, como eles estavam transmitindo em voz clara.
Seguimos a rota, tanto quanto 50 milhas para o mar. Os britânicos
Força-Tarefa, portanto, tinham uma advertência oportuna dos ataques que vêm, e foi
capaz de preparar as suas defesas e seus combatentes lutam para interceptar.

Também fui informado imediatamente de todas as operações em curso, e
foi capaz de segui-las no meu escritório. Cada peça importante da
informações, passei a general Pinochet. Ele constantemente revistos
o que estávamos fazendo, e era muito interessado no que estava acontecendo.
O único problema que tivemos foi quando um helicóptero britânico transporte
comandos de força desembarcou em território chileno poucos quilômetros a oeste de Punta
Arenas. Não tínhamos conhecimento desta operação, e como este violado
um dos princípios que havíamos estabelecidos, tivemos uma discussão muito forte
Wing Commander com Edwards, que prometeu que nunca aconteceria novamente.

Como os destroços do helicóptero queimou todos, em Punta Arenas,
e mais tarde na Argentina, ficou sabendo do helicóptero misterioso. Eu
Pinochet informado imediatamente. Ele então deu o pertinente
instruções para negar todo o conhecimento do Chile deste a nosso próprio Ministério
dos Negócios Estrangeiros, e me deram uma mão livre para ajudar a tripulação fora
do Chile.

A tripulação foi ordenada através de seus links de rádio próprios para dar
se em uma instalação da Força Aérea chilena claramente especificado. Nós
em seguida, colocá-los em voos regulares para o Reino Unido.

No final, eu gostaria de mencionar um outro evento de grande
conseqüências. No final da Guerra das Malvinas, em 08 de junho, dois
Britânico transporta ataque ", Sir Gallahad" e "Sir Tristam", foram
atacado e destruído por caças-bombardeiros argentinos com
considerável perda de vidas. Naquele dia, após vários meses de
operação contínua, o nosso radar de longo alcance teve de ser desligado para
há muito devida manutenção. As forças de argentino foram então capazes de
realizar um ataque surpresa completa. Só se pode especular como a
Força-Tarefa britânica teria saído, sem as advertências de meia hora sobre
Argentina ataques aéreos fornecidos pela inteligência chilena.

Como uma palavra final, gostaria de dizer que esta cooperação tem
nunca foi mencionado antes, e nunca teria sido mencionado
se não fosse para a situação muito injusta em que o general
Pinochet se encontra hoje na Grã-Bretanha. Um país que ajudou em um momento
de necessidade, e quando nenhum outro município da América Latina estava disposto a fazer
nada em favor do Reino Unido.

Fernando Matthei Aubel
Ex-general e Comandante em Chefe da Força Aérea do Chile




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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