O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Então, uma para cada GAAAe!
Sem falar na modernização dos canhões e dos sistemas de baixa altura...
Espero que na sequência venham mais umas três para a FAB!
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A Orbisat, empresa controlada pela Embraer, fechou um contrato com o Exército Brasileiro para a venda de mais três mais três unidades do Centro de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAe). Com este novo contrato, o Exército passa a contar com nove COAAe, projetados para receber os dados obtidos pelo radar de vigilância SABER M60, também produzido pela Orbisat. As nove unidades fornecidas pela Orbisat estão avaliadas em R$ 8 milhões.
Baseado em um desenvolvimento tecnológico inédito e 100% nacional, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate e em grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Segundo o presidente da Orbisat, Maurício Aveiro, o sistema é capaz de informar em tempo real a toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros.
O COAAe foi desenvolvido pela Orbisat em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx). Segundo a Orbisat, os equipamentos entregues ao Exército são considerados os mais modernos e precisos do mundo em busca e vigilância de baixa altura.
O radar SABER M60 permite rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até 5 mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea . Pode ser usado na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014.
A Orbisat é especializada em sensoriamento remoto e radares para vigilância aérea e terrestre. Possui unidades em São José dos Campos e Campinas, onde trabalham 200 profissionais.
(Virgínia Silveira | Valor)
Baseado em um desenvolvimento tecnológico inédito e 100% nacional, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate e em grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Segundo o presidente da Orbisat, Maurício Aveiro, o sistema é capaz de informar em tempo real a toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros.
O COAAe foi desenvolvido pela Orbisat em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx). Segundo a Orbisat, os equipamentos entregues ao Exército são considerados os mais modernos e precisos do mundo em busca e vigilância de baixa altura.
O radar SABER M60 permite rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até 5 mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea . Pode ser usado na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea para cada GAAAe, acompanhado por um radar SABER M-60.
Desses nove, restarão mais 4. Um deles é para a escola de artilharia de costa e antiaérea.
Os outros três conjuntos deverão equipar as a Bia AAe leve (aeromóvel), a Bia AAe Pqd (paraquedista) e outra que eu não sei.
Ainda esperamos pela modernização dos 35 mm, dos 40 mm, mais Iglas, torre montada em VBTP-MR e o tão falado média altura.
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Desses nove, restarão mais 4. Um deles é para a escola de artilharia de costa e antiaérea.
Os outros três conjuntos deverão equipar as a Bia AAe leve (aeromóvel), a Bia AAe Pqd (paraquedista) e outra que eu não sei.
Ainda esperamos pela modernização dos 35 mm, dos 40 mm, mais Iglas, torre montada em VBTP-MR e o tão falado média altura.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
OrbiSat vende mais três unidades do COAAe ao Exército Brasileiro 02 de Abril, 2012 - 16:14 ( Brasília )
Sistema integra e transmite dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelas Unidades de Tiro
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, especializada em tecnologias complexas para radares de vigilância terrestre, antiaérea e de sensoriamento remoto, acaba de fechar a venda de mais três unidades do COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea) para o Exército Brasileiro. Com esses, a empresa completa a venda de nove COAAe para o exército, totalizando cerca de R$ 8 milhões em negociações. As novas unidades devem ser entregues ainda nesse semestre.
O novo sistema foi desenvolvido pela OrbiSat, em parceria com o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) e a RF COM. E foi projetado para receber os dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelos Postos de Vigilância, integrá-los e transmiti-los para os operadores e para as Unidades de Tiro, dando suporte na tomada de decisões. O sistema opera embarcado em uma cabine especialmente desenvolvida e integrada a uma viatura, também de fabricação nacional.
Sem similares no mercado brasileiro, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate e em grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “No caso de grandes eventos como a Copa e as Olimpíadas, o COAAe funciona como uma base para o comando e controle das informações enviadas pelo radar SABER M60 e que é capaz de informar em tempo real a toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros”, explica Mauricio Aveiro, presidente da OrbiSat.
Segundo Aveiro, o COAAe foi projetado par a agregar valor à usabilidade SABER M60. “Com o início da operação deste radar, foi identificada a necessidade de um sistema que desse suporte ao SABER M60, permitindo que fossem extraídas mais possibilidades de todo o sistema. A OrbiSat é a primeira empresa a desenvolver tal tecnologia no Brasil. Isso nos coloca entre as principais empresas do mundo a atuarem no setor de defesa nacional. Além disso, o COAAe atende às necessidades do Exército Brasileiro, sem a necessidade de adaptações aos padrões já adotados”, explica.
“Desenvolvemos um produto capaz de ser integrado a outros radares já existentes, o que permite a aplicação em outros sistemas, além do SABER M60, dando suporte às necessidades das demais forças armadas tanto do Brasil quanto de outros países”, conclui Aveiro.
Sobre o SABER M60
A OrbiSat também completou a entrega de nove radares SABER M60 para o Exército Brasileiro no ano passado. A produção e a entrega dos equipamentos foram concluídas em menos de oito meses.
A empresa foi contratada para desenvolver o radar em parceria com o CTEx e já entregou ao Centro, desde o início do segundo semestre, nove unidades. Os equipamentos, certificados pelo Exército, são considerados os mais modernos e precisos existentes no mundo, com a capacidade de realizar busca e vigilância de baixa altura.
O radar vai permitir rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até cinco mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea. O sistema auxilia de forma eficaz na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014. Com isso, o Brasil passa a dominar uma tecnologia estratégica para defesa e segurança, contribuindo para soberania do País.
Por ser móvel e de baixo peso, pode ser facilmente transportado para qualquer local do território nacional ou empregado em missões de paz no exterior. Sua instalação para entrar em operação pode ser feita em menos de 15 minutos e por apenas três pessoas.
Outro ponto importante é que o radar pode ser integrado a sistemas de armas baseados em mísseis ou canhões antiaéreos.
Na opinião do presidente da OrbiSat, Maurício Aveiro, a entrega dos radares marca uma nova etapa na vida da empresa e a coloca como uma fornecedora nacional e estratégica de radares de alta tecnologia para a área de Defesa.
http://www.defesanet.com.br/fidae2012/n ... Brasileiro
Sistema integra e transmite dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelas Unidades de Tiro
A OrbiSat, empresa controlada pela Embraer Defesa e Segurança, especializada em tecnologias complexas para radares de vigilância terrestre, antiaérea e de sensoriamento remoto, acaba de fechar a venda de mais três unidades do COAAe (Centro de Operações de Artilharia Antiaérea) para o Exército Brasileiro. Com esses, a empresa completa a venda de nove COAAe para o exército, totalizando cerca de R$ 8 milhões em negociações. As novas unidades devem ser entregues ainda nesse semestre.
O novo sistema foi desenvolvido pela OrbiSat, em parceria com o CTEx (Centro Tecnológico do Exército) e a RF COM. E foi projetado para receber os dados obtidos pelo radar SABER M60 e pelos Postos de Vigilância, integrá-los e transmiti-los para os operadores e para as Unidades de Tiro, dando suporte na tomada de decisões. O sistema opera embarcado em uma cabine especialmente desenvolvida e integrada a uma viatura, também de fabricação nacional.
Sem similares no mercado brasileiro, o COAAe pode ser utilizado para coordenação da defesa de tropas e instalações militares, em situações de combate e em grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “No caso de grandes eventos como a Copa e as Olimpíadas, o COAAe funciona como uma base para o comando e controle das informações enviadas pelo radar SABER M60 e que é capaz de informar em tempo real a toda a movimentação aérea em um raio de 60 quilômetros”, explica Mauricio Aveiro, presidente da OrbiSat.
Segundo Aveiro, o COAAe foi projetado par a agregar valor à usabilidade SABER M60. “Com o início da operação deste radar, foi identificada a necessidade de um sistema que desse suporte ao SABER M60, permitindo que fossem extraídas mais possibilidades de todo o sistema. A OrbiSat é a primeira empresa a desenvolver tal tecnologia no Brasil. Isso nos coloca entre as principais empresas do mundo a atuarem no setor de defesa nacional. Além disso, o COAAe atende às necessidades do Exército Brasileiro, sem a necessidade de adaptações aos padrões já adotados”, explica.
“Desenvolvemos um produto capaz de ser integrado a outros radares já existentes, o que permite a aplicação em outros sistemas, além do SABER M60, dando suporte às necessidades das demais forças armadas tanto do Brasil quanto de outros países”, conclui Aveiro.
Sobre o SABER M60
A OrbiSat também completou a entrega de nove radares SABER M60 para o Exército Brasileiro no ano passado. A produção e a entrega dos equipamentos foram concluídas em menos de oito meses.
A empresa foi contratada para desenvolver o radar em parceria com o CTEx e já entregou ao Centro, desde o início do segundo semestre, nove unidades. Os equipamentos, certificados pelo Exército, são considerados os mais modernos e precisos existentes no mundo, com a capacidade de realizar busca e vigilância de baixa altura.
O radar vai permitir rastrear alvos em um raio de até 60 quilômetros e a uma altitude de até cinco mil metros, transmitindo as informações em tempo real a um Centro de Operações de Artilharia Antiaérea. O sistema auxilia de forma eficaz na proteção de pontos e áreas sensíveis como indústrias, usinas, instalações governamentais e locais de eventos importantes como a Copa do Mundo de 2014. Com isso, o Brasil passa a dominar uma tecnologia estratégica para defesa e segurança, contribuindo para soberania do País.
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att, binfa
DOE VIDA, DOE MEDULA!
REgistro Nacional de DOadores de MEdula nº 1.256.762
UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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- talharim
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Dou a prazo de uma ano para uma empresa estrangeira comprar a Agrale .
Pode ser a Bae Systems ou uma gigante americana .
E já era mais um orgulho nacional .
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"I would rather have a German division in front of me than a French
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General George S. Patton.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
talharim escreveu:Dou a prazo de uma ano para uma empresa estrangeira comprar a Agrale .
Pode ser a Bae Systems ou uma gigante americana .
E já era mais um orgulho nacional .
Torço imensamente para que isso não ocorra.
Mas mesmo que acontecesse, não acho que seria por uma empresa do tipo BAE Systems, já que o Marruá (versão militar) não deve estar entre os produtos mais vendidos da Agrale. Apesar do sucesso do Marruá, o que sustenta ela são outros segmentos como tratores e caminhões leves e médios, além de chassis de microônibus.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A aprovação da atual legislação sobre a BID não permite mais estas liberalidades do mercado, de forma as estrangeiras incorporarem empresas nacionais do setor.
Resta-nos saber se a mesma será levada a sério ou não.
abs.
Resta-nos saber se a mesma será levada a sério ou não.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tomara que se leve mais a sério nossa Indústria Militar. Já basta as sabotagens de outrora, como aquela fábrica de insumos da Petrobrás vendida aos Alemães que, tão logo a compraram, simplesmente a fecharam e fim...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Não tem como não ser levada a sério se for lei.FCarvalho escreveu:A aprovação da atual legislação sobre a BID não permite mais estas liberalidades do mercado, de forma as estrangeiras incorporarem empresas nacionais do setor.
Resta-nos saber se a mesma será levada a sério ou não.
abs.
Mas o governo tem que cumprir sua função de manter essas empresas vivas.
Vamos colocar no lugar de um empresário do ramo. Sem compras do governo, estamos endividados, na merda. Aparece uma oferta de uma empresa estrangeira para comprar a nossa empresa, mas nenhuma empresa nacional faz uma oferta. Pela lei, não podemos vender para a tal estrangeira.
O que faremos ? Vamos falir e ir pra merda ? Porque pra investir o governo é um lixo, mas na hora de cobrar é o mais eficiente da Via Láctea.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
VERDADE! Ou o GF se toma de vergonha e passa a investir a sério - de modo SUSTENTÁVEL, como gostam de dizer - ou que largue oficialmente de mão e diga "o Brasil é vosso, quem quiser que venha e tome"...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
[quote"Boss"]Não tem como não ser levada a sério se for lei.
Mas o governo tem que cumprir sua função de manter essas empresas vivas.
Vamos colocar no lugar de um empresário do ramo. Sem compras do governo, estamos endividados, na merda. Aparece uma oferta de uma empresa estrangeira para comprar a nossa empresa, mas nenhuma empresa nacional faz uma oferta. Pela lei, não podemos vender para a tal estrangeira.
O que faremos ? Vamos falir e ir pra merda ? Porque pra investir o governo é um lixo, mas na hora de cobrar é o mais eficiente da Via Láctea.[/quote]
Estas são idiossicrassias da relação, ou da falta dela, entre politica de Estado e de governo em relação a industria, que conste-se é uma relação quase que prostíbula desde sempre no Brasil.
abs.
Mas o governo tem que cumprir sua função de manter essas empresas vivas.
Vamos colocar no lugar de um empresário do ramo. Sem compras do governo, estamos endividados, na merda. Aparece uma oferta de uma empresa estrangeira para comprar a nossa empresa, mas nenhuma empresa nacional faz uma oferta. Pela lei, não podemos vender para a tal estrangeira.
O que faremos ? Vamos falir e ir pra merda ? Porque pra investir o governo é um lixo, mas na hora de cobrar é o mais eficiente da Via Láctea.[/quote]
Estas são idiossicrassias da relação, ou da falta dela, entre politica de Estado e de governo em relação a industria, que conste-se é uma relação quase que prostíbula desde sempre no Brasil.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Senhores
estava pensando, o por que não modernizar os b 40/60? Poderíamos incluir moteres elétricos e wconecção com unidades de direcionamento de tiros tipo edt fila. Eu já modernizei muita máquina e sei que é possível, fica em média 1/3 do valor de uma nova, com a vantagem que nossos canhões pouco atiram, teríamos novas unidades para as defesas. sem contar que as múltiplas .50, poderiam se tornar unidades de combate no estilo remax, para auxiliar a infantaria.
at
jm
estava pensando, o por que não modernizar os b 40/60? Poderíamos incluir moteres elétricos e wconecção com unidades de direcionamento de tiros tipo edt fila. Eu já modernizei muita máquina e sei que é possível, fica em média 1/3 do valor de uma nova, com a vantagem que nossos canhões pouco atiram, teríamos novas unidades para as defesas. sem contar que as múltiplas .50, poderiam se tornar unidades de combate no estilo remax, para auxiliar a infantaria.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Além das manivelas, o grande problema é que são canhões de 40-60 anos em média. O interior desses canhões já está desgastado de um jeito que provavelmente não seja vantajoso fazer esse tipo de modernização. Fora que essa seria uma modernização grande, pois não é só tornar o direcionamento do canhão em elétrico. Além de introduzir comandos elétricos, é preciso instalar o acionador para munições inteligentes na boca do canhão, e operar um pequeno milagre pra fazer um canhão projetado pra 120 Tiros por minuto subir a cadência para os cerca de 330 tpm do L/70. Abaixo dessa cadência, não vale a pena operar num ambiente AAe moderno, mesmo com a munição mais inteligente da terra.
[]´s!
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
A ultima Aerovisão traz uma materia sobre o simulador da FAB, e confirma a intenção de serem criadas 7 unidades de AAe na FAB, provavelmente uma por COMAR.
http://issuu.com/portalfab/docs/aerovis ... geNumber=4
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[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- FCarvalho
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
sapao escreveu:A ultima Aerovisão traz uma materia sobre o simulador da FAB, e confirma a intenção de serem criadas 7 unidades de AAe na FAB, provavelmente uma por COMAR.
http://issuu.com/portalfab/docs/aerovis ... geNumber=4
Parece que enfim a FAB vai deixar de vir a reboque do EB sobre matéria de AAe. Parabéns pela iniciativa. Antes tarde do que nunca a determinação de doutrina básica no assunto.
abs
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