NOTÍCIAS

[FCarvalho]

Sei lá, as reações não estão sendo muito extremadas não? Eles estão realizando um exercício ou mobilização anti-traficantes, assim como nós costumamos realizar na fronteira e nem por isso quer dizer que estamos a invadir o Paraguai. No mínimo a Inteligência das Forças Armadas já deve estar de olho, assim como os E99 e R99. Em caso de invasão de nosso território, quais os alvos estratégicos naqueles estados onde não se tem muita coisa, que não poderiam ser retomados após uma mobilização total das FA? Será que agora devemos entrar em alerta e mobilizar tropas a qualquer sinal de exercício de um país fronteiriço e amigo? Assim quem precipitará uma guerra é o Brasil e não a Venezuela. Creio que devemos manter a calma e vigiar sempre. Até concordo que deveríamos ter uma posição mais permanente nas fronteiras, mas a achar que elas estão tão permissivas assim a uma invasão venezuelana vai muito longe.Vejo mais o Brasil reagindo um pouco mais devagar, mas com mais força do que com uma reação rápida, sendo as duas reações eficazes, pois eles não teriam como competir com nosso potencial industrial humano.

Em que pese nossa capacidade da inteligência militar observar e monitorar as atividades na fronteira, chamo a atenção ainda mais uma vez, não para alardes ou alarmismos em função de atividade militar nas nossas fronteiras, mas para nossa incipiente capacidade de, havendo motivação, de qualquer caráter que seja, responder com a eficiência necessária aos acontecimentos, haja vista nossa capacidade de resposta estar, como sempre esteve, muito aquém do mínimo desejável.

Se nossa defesa continuar baseada apenas no contexto reativo, e não preventivo, estamos de fato construindo as bases o convite para problemas muito mais sérios nas fronteiras do que meras manobras de exércitos contra os assim chamados ilícitos transnacionais fronteiriços.

Mas se isto não nos incomoda, fazer o que. Esperemos pela cavalaria, que tarda, mas "quase" sempre chega.

abs.

[FCarvalho]

Mesmo sendo uma única brigada, isto não ameniza o fato, e nem poderia causar-nos menores preocupações, de que só possuirmos um único btls de infantaria em todo o estado de Roraima.

Qual das duas om's tem maior e melhor condições no presente TO para atuar e alcançar seus objetivos? Qual tem maiores limitações? Quem nos garante de que o nosso único btl possa "defender" os mais de 800km de fronteira seca com a Venezuela, e impedir que elementos da bgda venezuelana ultrapassem a fronteira "em busca de criminosos, traficantes e/ou combater outros ilícitos internacionais"?

abs

Acho que os venezuelanos não seriam tão burros de colocar em risco as boas relações diplomáticas que possui com o Brasil por causa de uma "aventura" que pode lhes custar muito caro. Acho que não é motivo para maiores alardes. O monitoramento da área com o uso de meios de inteligência é o suficiente.

Seria muito mais fácil eles invadirem o Suriname, que possui um conflito com eles a séculos por causa de questões fronteiriças, e que é um país que poderia ser facilmente invadido (e apesar dos seus devaneios o Chaves nunca se atreveu em fazer) do que mexer com o Brasil!

Henrique, uma das poucas vantagens que o Brasil possui na AS, e que corrobora nosso status quo de "país pacífico" é o de não termos problemas de fronteiras, mas problemas nas fronteiras.

Duas consequências são passíveis de serem sentidas de imediato: 1. governo indiferente e/ou omisso com a defesa nacional. 2. e a falsa idéia de não termos inimigos, que predispõe o país a uma passividade maior do que a desejável, em relação a sua defesa.

Neste sentido, o fato de haver ainda que "apenas" uma brigada em manobras nas nossas fronteiras, ou perto delas, sejam quais forem as justificativas, mereceriam de nossa parte maior atenção, não porque esperemos uma invasão, mas antes, por que manda as boas regras da prevenção que estejamos preparados para quaisquer eventualidades, em função daquelas manobras. Ou será que se fossem forças policiais mereceriam ainda menos atenção?

Bem, não é o que se tem visto neste país ultimamente. Pelo contrário, a falta de importância dada pelo GF à realidade das fronteiras é quase que criminosa. E lhe falo isso de experiencia própria, de quem já vive a 3 anos na fronteira amazônica. Se de Brasília para baixo ou para cima, o que acontece do outro lado de nossas fronteiras é um assunto de menor importância, creio ser melhor então começarmos a rever nossos conceitos. Desde agora. Pois a deixarmos acontecer "algo de relevante" para depois resolvermos tomar alguma atitude efetiva, para tentar sanar o problema, talvez o preço a pagar pelo país seja por deveras caro demais para uma sociedade hoje cheia de si mesma e de suas nova condição econômica.

Afinal, na amazônia só tem "índio" e mato não é mesmo? Chamem as ONG's, o Ibama ou o David Cameron então pra resolver os problemas deles...

abs

[henriquejr]

Concordo, FCarvalho. O problema é que no Brasil prevalece uma cultura de só se tomar providências depois que a merda já ta feita! Ninguém nesse país pensa em prevenção!

Um exemplo claro do que estou dizendo ocorreu essa semana na BR-101, aqui perto da minha casa, onde alguns meses atrás um caminhão bau bateu numa passarela que atravessa a BR e a deslocou um pouco de sua estrutura, tendo que ser interditada por risco de desabamento. No mesmo dia o EB colocou uns cones nas duas vias da BR com um soldado em cada via (a BR aqui é duplicada), 24h por dia! Passaram mais um um mes dessa forma e até hoje não entendo porque colocaram o EB fazendo essa função que, aparentemente, tinha pouca ou nenhuma finalidade. Essa semana choveu muito aqui em Natal e o que todo mundo já esperava acontece: A passarela desabou em cima de uma carreta que ia passando no local!!! Ou seja, a passarela teve que cair, causando um grande transtorno no trânsito e até colocando a vida de pessoas em risco durante meses, para poderem tomar uma providencia, já que a passarela teria que ser retirada do meio da BR para que o transito pudesse voltar a fluir!!!

Agora eu pergunto: Será que alguém não deveria ser responsabilizado e punido por essa "inercia", inclusive colocando a vida de muitas pessoas em risco? Já pensaram se essa passarela tivesse caído sobre carros? Quem seria responsabilizado por isso?

Acho que este é o problema do Brasil, temos gestores que deveriam tomar as decisões necessárias mas eles fazem isso da forma que querem e quando querem porque se fizerem ou não, e se algo acontecer por causa da responsabilidade ou irresponsabilidade dos mesmo, nenhum deles serão responsabilizados pelo ocorrido!!

[Sávio Ricardo]

Sei lá, as reações não estão sendo muito extremadas não? Eles estão realizando um exercício ou mobilização anti-traficantes, assim como nós costumamos realizar na fronteira e nem por isso quer dizer que estamos a invadir o Paraguai. No mínimo a Inteligência das Forças Armadas já deve estar de olho, assim como os E99 e R99. Em caso de invasão de nosso território, quais os alvos estratégicos naqueles estados onde não se tem muita coisa, que não poderiam ser retomados após uma mobilização total das FA? Será que agora devemos entrar em alerta e mobilizar tropas a qualquer sinal de exercício de um país fronteiriço e amigo? Assim quem precipitará uma guerra é o Brasil e não a Venezuela. Creio que devemos manter a calma e vigiar sempre. Até concordo que deveríamos ter uma posição mais permanente nas fronteiras, mas a achar que elas estão tão permissivas assim a uma invasão venezuelana vai muito longe.Vejo mais o Brasil reagindo um pouco mais devagar, mas com mais força do que com uma reação rápida, sendo as duas reações eficazes, pois eles não teriam como competir com nosso potencial industrial humano.

Em que pese nossa capacidade da inteligência militar observar e monitorar as atividades na fronteira, chamo a atenção ainda mais uma vez, não para alardes ou alarmismos em função de atividade militar nas nossas fronteiras, mas para nossa incipiente capacidade de, havendo motivação, de qualquer caráter que seja, responder com a eficiência necessária aos acontecimentos, haja vista nossa capacidade de resposta estar, como sempre esteve, muito aquém do mínimo desejável.

Se nossa defesa continuar baseada apenas no contexto reativo, e não preventivo, estamos de fato construindo as bases o convite para problemas muito mais sérios nas fronteiras do que meras manobras de exércitos contra os assim chamados ilícitos transnacionais fronteiriços.

Mas se isto não nos incomoda, fazer o que. Esperemos pela cavalaria, que tarda, mas "quase" sempre chega.

abs.

Concordo com o prezado hmundongo.

Oque eu não consigo entender é como nós brasileiros, sempre queremos tudo de uma vez e pra ontem. Grande parte da população se esquece que até uma decada atrás nós deviamos até a bunda ao FMI e que nossa bonanza financeira foi conseguida a pouco tempo e, para se atingir o nivel que muitos brasileiros já acham que deveriamos ter se demora decadas, existem programas em todas as areas, da social ao militar que estão fluindo e muito bem, e quando um ou outro programa não anda, se generaliza e metemos o pau pra todo lado, só se quer bater.
Precisamos ter um pouco de bom senso.
O tal do FX não vai? Não. Mas e os outros?
Onde eu quero chegar com este lenga lenga que parece não ter a ver com o tópico? Quando um ou outro programa não evolui (FX) por motivos diversos, uma parte do pessoal acha que tudo é uma suruba no pais e chegamos a acreditar que após uma movimentação como esta da Venezuela nossas FAs não estão atentas com as aeronaves do esquadrão Guardião, achamos que nossas FAs são incapazes, que não temos inteligencia, que não temos meios, que não temos isso e aquilo. Se nós não tivessemos ao menos o minimo do minimo de capacidade será que ainda falariamos o português?? Acho que não, deveriamos estar falando Ingles, Espanhol, Chines, Russo, Frances, Alemão, Japones, Arabe, etc, porque sempre o fraco é invadido, é escraxado, se ainda não o fomos é porque somos minimamente respeitados, e olha que nem NUKEs nós temos.

Não devemos misturar a incompetência de nossos politicos com a falta de recursos de nossos militares, que dependem exclusivamente destes mesmos politicos incopetentes.

Uma koza é uma koza, outra koza é outra koza

Não sou militar, mas sou um brasileiro que tem a certeza que os poucos recursos que temos são bem utilizados por nossos militares.

Abs

[FCarvalho]

Concordo, FCarvalho. O problema é que no Brasil prevalece uma cultura de só se tomar providências depois que a merda já ta feita! Ninguém nesse país pensa em prevenção!

Um exemplo claro do que estou dizendo ocorreu essa semana na BR-101, aqui perto da minha casa, onde alguns meses atrás um caminhão bau bateu numa passarela que atravessa a BR e a deslocou um pouco de sua estrutura, tendo que ser interditada por risco de desabamento. No mesmo dia o EB colocou uns cones nas duas vias da BR com um soldado em cada via (a BR aqui é duplicada), 24h por dia! Passaram mais um um mes dessa forma e até hoje não entendo porque colocaram o EB fazendo essa função que, aparentemente, tinha pouca ou nenhuma finalidade. Essa semana choveu muito aqui em Natal e o que todo mundo já esperava acontece: A passarela desabou em cima de uma carreta que ia passando no local!!! Ou seja, a passarela teve que cair, causando um grande transtorno no trânsito e até colocando a vida de pessoas em risco durante meses, para poderem tomar uma providencia, já que a passarela teria que ser retirada do meio da BR para que o transito pudesse voltar a fluir!!!

Agora eu pergunto: Será que alguém não deveria ser responsabilizado e punido por essa "inercia", inclusive colocando a vida de muitas pessoas em risco? Já pensaram se essa passarela tivesse caído sobre carros? Quem seria responsabilizado por isso?

Acho que este é o problema do Brasil, temos gestores que deveriam tomar as decisões necessárias mas eles fazem isso da forma que querem e quando querem porque se fizerem ou não, e se algo acontecer por causa da responsabilidade ou irresponsabilidade dos mesmo, nenhum deles serão responsabilizados pelo ocorrido!!

É a cultura nacional Henrique. No que se trata do que é publico no Brasil, ainda não abandonamos o empreguimo, clientelismos, fisiologismos e outros ismos da vida que perduram há séculos na história do Estado brasileiro.

O Estado muda mais vagarosamente que a sociedade, pois que as mudanças costumam retirar-nos de nossos comodismos e bases. Hora, o que nossa cultura politica menos quer, é ver suas raízes modificadas. Pois isto com certeza lhes tiraria ou diminuiria os privilégios e convenções. E como politica no Brasil significa a "arte de encantar o encantador", somos todos nós sociedade prejudicados pelas idiossicrassias do poder.

Eu como funcionário público sou cobrado e trabalho sob os auspícios da modernidade administrativa. Mas e os nossos gerentes politicos? O são? Duvido que sejam.

A cultura do deixa pra depois ainda demora a se perpetuar.

abs.

[FCarvalho]

Concordo com o prezado hmundongo.

Oque eu não consigo entender é como nós brasileiros, sempre queremos tudo de uma vez e pra ontem. Grande parte da população se esquece que até uma decada atrás nós deviamos até a bunda ao FMI e que nossa bonanza financeira foi conseguida a pouco tempo e, para se atingir o nivel que muitos brasileiros já acham que deveriamos ter se demora decadas, existem programas em todas as areas, da social ao militar que estão fluindo e muito bem, e quando um ou outro programa não anda, se generaliza e metemos o pau pra todo lado, só se quer bater.
Precisamos ter um pouco de bom senso.
O tal do FX não vai? Não. Mas e os outros?
Onde eu quero chegar com este lenga lenga que parece não ter a ver com o tópico? Quando um ou outro programa não evolui (FX) por motivos diversos, uma parte do pessoal acha que tudo é uma suruba no pais e chegamos a acreditar que após uma movimentação como esta da Venezuela nossas FAs não estão atentas com as aeronaves do esquadrão Guardião, achamos que nossas FAs são incapazes, que não temos inteligencia, que não temos meios, que não temos isso e aquilo. Se nós não tivessemos ao menos o minimo do minimo de capacidade será que ainda falariamos o português?? Acho que não, deveriamos estar falando Ingles, Espanhol, Chines, Russo, Frances, Alemão, Japones, Arabe, etc, porque sempre o fraco é invadido, é escraxado, se ainda não o fomos é porque somos minimamente respeitados, e olha que nem NUKEs nós temos.

Não devemos misturar a incompetência de nossos politicos com a falta de recursos de nossos militares, que dependem exclusivamente destes mesmos politicos incopetentes.

Uma koza é uma koza, outra koza é outra koza

Não sou militar, mas sou um brasileiro que tem a certeza que os poucos recursos que temos são bem utilizados por nossos militares.

Abs

Sávio, há de se perceber que inúmeras, na realidade, não poucas coisas não se modificaram em nosso país, quiça no que compete a defesa. E já se vão quase 27 anos. Ainda temos lacunas com as quais o país convive há bem mais que estas duas últimas décadas, e que de alguma forma continuam sendo tratadas de forma negligente, indiferente ou omissa. As fronteiras de nosso país são só um exemplo.

Avançamos? Sim, e muito. Mas, no campo social e econômico. Mas o que dizermos da defesa? Quais os avanços realmente palpáveis que tivemos. Para ser bastante sincero, olhando para trás, pouco ou quase nada foi feito. E do que foi feito, nada teve a intencionalidade e/ou participação responsável do governo federal, mas antes, partiram do empenho e gestão das ffaa's.

A continuar neste ritmo, volto a perguntar: estamos esperando a desgraça vir bater à nossa porta para podermos então nos justificar e fazer o dever de casa? É isto? Pois se é assim, se preferimos remediar a precaver-nos, então que assim seja.

E que nossas orações sejam sempre ouvidas lá no céu. Porque vamos precisar, e muito.

abs

[tykuna]

Governo sanciona pacote de R$ 1,95 bilhão para exportações

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/govern ... z1pwlbtzhs
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.



RIO — A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta sexta-feira o pacote que repassa R$ 1,95 bilhão para estados e municípios incentivarem exportações.

Dos recursos que cabem a cada estado do pacote de exportações, a União vai repassar diretamente 75% ao próprio estado e 25% aos municípios. A divisão posterior da parte de cada estado entre as cidades vai ser feita de acordo com os critérios de repasse do ICMS aos municípios.

Também foi sancionada lei que cria regras especiais para compras de produtos e sistemas de defesa que sejam feitas por órgãos controlados direta ou indiretamente pela União, por estados e municípios. O objetivo é incentivar a indústria brasileira de defesa nacional.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/govern ... z1pwlV49Ql
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

[lubra]

Vai aqui mas poderia ser em qualquer das outras forças:

DOU 27/03/2012, SEÇÃO 2, PG 13.

ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS
SEÇÃO DE LOGÍSTICA

PORTARIA No-822/MD, DE 26 MARÇO DE 2012

O CHEFE DE LOGÍSTICA DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS DO MINISTÉRIO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o § 4º do art. 3º da Portaria nº 698/MD, de 3 de dezembro de 2002, resolve:

Art. 1º Designar representantes para comporem as Subcomissões, no âmbito da Comissão de Logística Militar (COMLOG), de programas e projetos comuns às Forças Armadas, que tem por fim estabelecer, coordenar e propor medidas que visem a elevar os níveis de cooperação e de interoperabilidade logística entre as Forças Armadas, tendo como base os trabalhos desenvolvidos pelos Grupos de Trabalho (GT) instituídos pela Portaria nº 1.065/MD, de 28 de junho de 2010.

a) do Estado-Maior Conjunto da Forças Armadas:
I) da Assessoria de Planejamento e Coordenação de Atividades Conjuntas:
(...)
II) da Subchefia de Integração Logística da Chefia de Logística:
(...)

b) Subcomissão de implantação de projeto-piloto, na Base Aérea de Belém (BABE), para compartilhamento de infraestrutura para unidades aéreas (S-I):
I) Coordenação: Aeronáutica.
II) do Comando da Marinha:
(...)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- estudar as alterações infraestruturais e organizacionais necessárias para que a Base Aérea de Belém (BABE) passe a atuar, a partir de 2015, como uma Base Aérea Compartilhada entre as três Forças;
- coordenar a elaboração dos Projetos Básicos e Executivos para a implantação das UAE da Marinha do Brasil (MB) e do BAVEX do Exército Brasileiro (EB), bem como das demais necessidades da Força Aérea Brasileira (FAB);
- avaliar as necessidades adicionais de Próprio Nacional Residencial (PNR) para atendimento, em cada Força, aos militares que terão que ser movimentados para Belém (PA); e
- elaborar um cronograma físico-financeiro preliminar, já a partir de 2012, para a implantação da Base Compartilhada.

c) Subcomissão de implantação de compartilhamento de infraestruturas de apoio entre a Agência Fluvial da Marinha do Brasil (MB) e a Companhia de Embarcações do Exército, em Tefé (AM) - (S-II):
I) Coordenação: Marinha.
II) do Comando da Marinha:
(...)
III) do Comando do Exército:
(...)
IV) Objetivos:
- aprofundar os estudos apresentados no relatório final do GT 03 da Portaria nº 1.065/MD, de 28 de junho de 2010, para implantar as alterações infraestruturais e organizacionais necessárias para o compartilhamento de apoio entre a Agência Fluvial da Marinha do Brasil e a Companhia de Embarcações do Exército, em Tefé (AM);
- coordenar a elaboração dos Projetos Básicos e Executivos para a implantação das infraestruturas compartilhadas; e
- coordenar e elaborar um cronograma físico-financeiro preliminar, já a partir de 2012, para a implantação de uma Companhia de Embarcações do EB e a elevação da atual Agência da Capitania dos Portos para Capitania Fluvial de 2ª Classe, em Tefé (AM).

d) Subcomissão para estruturação da transferência, para a região central do país, da Brigada de Infantaria Paraquedista, do EB e do 1º Grupo de Transporte de Tropa, da FAB - (S-III):
I) Coordenação: Exército.
II) do Comando do Exército:
(...)
III) do Comando da Aeronáutica:
(…)
IV) Objetivos:
- avaliar as condições do tráfego aéreo no Rio de Janeiro (RJ) e seus impactos nas atividades operacionais, sugerindo um cronograma preliminar para a construção das instalações e transferência das organizações militares envolvidas;
- analisar as conclusões e propostas do GT 04 e levantar ações a realizar; e
- avaliar os custos envolvidos.

e) Subcomissão de integração de ações para otimização de construção e modernização de pistas de pouso (S-IV):
I) Coordenação: Aeronáutica.
II) do Comando do Exército:
(…)
III) do Comando da Aeronáutica:
(…)
IV) Objetivos:
- avaliar os diversos pareceres do GT 06 à luz das prioridades do EB para a construção de pistas de pouso em pelotões e destacamentos de fronteira; e
- levantar as medidas de implementação adotadas pelas Forças, propondo, se for o caso, prazos e outras providências coerentes com a situação existente.

f) Subcomissão para o estabelecimento de Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para VANT/ARP (S-V):
I) Coordenação: Aeronáutica.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- estudar e propor os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para os Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) destinados aos múltiplos empregos das Forças Armadas; e
- propor uma estrutura integrada para a capacitação de pessoal e para operação e manutenção do sistema VANT.

g) Subcomissão para implementação de projeto de desenvolvimento conjunto de míssil superfície-ar de média altura (S-VI):
I) Coordenação: Aeronáutica.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- analisar as conclusões e propostas do GT 09 e levantar ações a realizar; e
- avaliar os custos envolvidos.

h) Subcomissão para implantação de um Centro Conjunto de instrução básica para pilotos de helicópteros e para o estabelecimento de ROC para helicóptero comum de instrução (S-VII):
I) Coordenação: Aeronáutica.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- propor a implantação de um centro conjunto de instrução básica de pilotos e mecânicos de helicópteros para as Forças Armadas, com implementação a partir de 2020;
- estabelecer um currículo básico para a formação dos pilotos de helicópteros das três Forças;
- definir requisitos operacionais para um único modelo de helicóptero de instrução; e
- definir requisitos operacionais ao sistema integrador logístico definitivo.

i) Subcomissão de embarcações anfíbias e lanchas de combate (S-VIII):
I) Coordenação: Marinha.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) Objetivos:
- elaborar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para aquelas embarcações, passíveis de aquisição e de desenvolvimento conjunto, apresentados no relatório final do GT 13 da Portaria nº
1.065/MD, de 28 de junho de 2010; e
- acompanhar a realização das avaliações operacionais das embarcações que serão adquiridas para testes.

j) Subcomissão de desenvolvimento e aquisição de equipamentos de visão noturna (S-IX):
I) Coordenação: Exército.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- elaborar os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para aqueles equipamentos de visão noturna, passíveis de aquisição e de desenvolvimento conjunto, apresentados no relatório final do GT 14 da Portaria nº 1.065/MD, de 28 de junho de 2010; e
- aprofundar os estudos relacionados com a criação de um laboratório nacional de optoeletrônica.

l) Subcomissão de desenvolvimento e aquisição conjunta de armas leves (S-X):
I) Coordenação: Exército.
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- avaliar os diversos pareceres do GT 16 e acompanhar as medidas de implementação propostas pelo mesmo GT junto aos setores responsáveis, propondo, se for o caso, prazos e outras providências coerentes com a situação existente.

m) Subcomissão de simuladores (S-XI):
I) Coordenação: Marinha
II) do Comando da Marinha:
(…)
III) do Comando do Exército:
(…)
IV) do Comando da Aeronáutica:
(…)
V) Objetivos:
- propor um programa de desenvolvimento e obtenção de simuladores de interesse comum às três Forças Singulares;
- efetuar um levantamento de objetivos comuns, análise de viabilidade e integração de simuladores entre as três Forças Singulares;
- propor um padrão comum de arquitetura para o desenvolvimento/aquisição de simuladores, a fim de garantir a integração na troca de informações entre os mesmos;
- estimular a contínua promoção do conhecimento mútuo na área de simulação entre as três Forças Singulares;
- buscar o domínio de tecnologias não existentes no país; e
- apresentar as necessidades de modernização/manutenção dos simuladores existentes.

Art. 2º A participação nas Subcomissões não ensejará qualquer remuneração para os seus membros e os trabalhos nelas desenvolvidos serão considerados como prestação de relevante serviço
público.

Art. 3º As Subcomissões terão o prazo até 25 de maio de 2012, para apresentar o resultado dos trabalhos, durante a Reunião da COMLOG seguinte ao encerramento do prazo.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

[Túlio]

ESTUPENDO! Parece que finalmente as peças começam a se encaixar...

[Brasileiro]

Meio fora do tópico, mas o caso da base aérea de Belém me chama a atenção pelo fato de a Marinha se interessar em instalar uma esquadra por lá. Isso é evidência de que o caso desta nova frota já é uma questão definida para a Marinha, que precisa de sua base de helicópteros próxima à frota.

Todas estas medidas são pra lá de ótimas, destacando a transferência da brigada pára-quedista para o centro-oeste e a obtenção conjunta de mísseis antiaéreos de média altura, além dos VANT, OVN, etc. Excelente! Começamos a andar!




abraços]

[jumentodonordeste]

Meio fora do tópico, mas o caso da base aérea de Belém me chama a atenção pelo fato de a Marinha se interessar em instalar uma esquadra por lá. Isso é evidência de que o caso desta nova frota já é uma questão definida para a Marinha, que precisa de sua base de helicópteros próxima à frota.

Todas estas medidas são pra lá de ótimas, destacando a transferência da brigada pára-quedista para o centro-oeste e a obtenção conjunta de mísseis antiaéreos de média altura, além dos VANT, OVN, etc. Excelente! Começamos a andar!




abraços]

Obtenção não...

"desenvolvimento conjunto".

[WalterGaudério]

ESTUPENDO! Parece que finalmente as peças começam a se encaixar...

O Marino havia cantado a pedra na semana passada.

[FCarvalho]

No papel está tudo bem. Mas como diria o ditado... "macaco velho não bota a mão em cumbuca".

Vamos esperar pra ver o que sai realmente do papel e o que fica para o rol de promessas da próxima eleição.

abs.

[Paisano]

Sargento morre ao pular de paraquedas

Fonte: http://diariodovale.uol.com.br/noticias ... z1qVMmkMKj - Publicado em 28/3/2012

Resende

O sargento Adriano Antunes Gomes, de 38 anos, morreu na tarde de hoje, depois de saltar de um avião no Aeroporto Municipal das Agulhas Negras. Segundo nota oficial da Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), o militar bateu na aeronave na hora do salto.

Ainda segundo a nota, o paraquedas reserva chegou a ser acionado pelo dispositivo de abertura automática, mas a vítima foi ao chão inconsciente. O acidente aconteceu enquanto Adriano Antunes, do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar do Rio de Janeiro, apoiava o estágio básico de salto livre.

Ele foi socorrido por médicos no local e levado para o Hospital Samer, mas não resistiu aos ferimentos. A Aman informou que o exercício que estava sendo realizado pelo militar não era da Academia.

O delegado titular da 89ª DP, Marcelo Haddad, disse que instaurou inquérito para apurar a morte do sargento, que será feita paralelamente com a Justiça Militar. O acidente teria ocorrido por volta das 15h, mas o fato na delegacia só foi comunicado duas horas depois, segundo o chefe do Setor de Investigação da 89ª DP, Sérgio Costa.

O policial foi informado que o sargento bateu com a cabeça na fuselagem da aeronave durante o salto. De acordo com Sérgio Costa, o militar quase teve a cabeça decepada.

- O sargento ficou desacordado, mas o paraquedas reserva abriu automaticamente. O sargento chegou com vida no solo, mas morreu no hospital. Fui informado que a cabeça do militar quase foi decepada quando bateu na fuselagem do avião - disse Sérgio Costa.

O corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Resende. O delegado aguardará o resultado do exame de necropsia, que será anexado no inquérito policial.

Em nota, a Aman reforçou que o 3º sargento Adriano Antunes Gomes estava servindo no Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar, no Rio de Janeiro, e não na Aman.

Queda de avião

Em 27 de abril de 2010, o major do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros Jasper Sanderson e o aspirante a oficial do 23º Grupamento do Corpo de Bombeiros Luís Guilherme Neto morreram carbonizados, quando o monomotor do Corpo de Bombeiros em que eles estavam apresentou pane, dois minutos depois de decolar também do Aeroporto de Resende.

O acidente ocorreu quando a aeronave sobrevoava o bairro de Santa Isabel, em Resende.

O avião explodiu ao cair no meio da Rua José Estevam da Motta, em frente ao Condomínio Residencial Ricardo Tomás. Na época, labaredas provocadas pela explosão atingiram três blocos de apartamentos de cinco andares, mas nenhum morador ficou ferido.

O voo tinha como objetivo fazer o reconhecimento nas áreas de matas da região, e posteriormente seriam realizados treinamentos com a corporação para casos de incêndios em florestas. Luis Guilherme era aspirante recém-formado e estava servindo em Resende desde dezembro de 2009.

Já Jasper Sanderson tinha vindo do Rio, para fazer treinamento.

Confira na íntegra a nota da Aman

O comando da Aman lamenta informar o falecimento, na tarde de hoje (ontem), do 3º sargento Adriano Antunes Gomes, nascido em 9 de outubro de 1973, servindo no Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar, do Rio de Janeiro.

O militar estava apoiando o Estágio Básico de Salto Livre, realizado pelo Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, da Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio de Janeiro, e teria batido contra a aeronave na saída para o salto livre no Aeroporto de Resende.

O 3º sargento Adriano chegou ao solo inconsciente, com o paraquedas reserva acionado pelo dispositivo de abertura automática. Ele foi socorrido pela equipe médica no local e evacuado imediatamente para o Hospital Samer de Resende, onde veio a falecer.

A família está sendo apoiada pelo Comando da Brigada de Infantaria Parquedista e pelo Comando da Aman.

[guilhermecn]

Sargento morre ao pular de paraquedas

Fonte: http://diariodovale.uol.com.br/noticias ... z1qVMmkMKj - Publicado em 28/3/2012

Resende

O sargento Adriano Antunes Gomes, de 38 anos, morreu na tarde de hoje, depois de saltar de um avião no Aeroporto Municipal das Agulhas Negras. Segundo nota oficial da Aman (Academia Militar das Agulhas Negras), o militar bateu na aeronave na hora do salto.

Ainda segundo a nota, o paraquedas reserva chegou a ser acionado pelo dispositivo de abertura automática, mas a vítima foi ao chão inconsciente. O acidente aconteceu enquanto Adriano Antunes, do Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar do Rio de Janeiro, apoiava o estágio básico de salto livre.

Ele foi socorrido por médicos no local e levado para o Hospital Samer, mas não resistiu aos ferimentos. A Aman informou que o exercício que estava sendo realizado pelo militar não era da Academia.

O delegado titular da 89ª DP, Marcelo Haddad, disse que instaurou inquérito para apurar a morte do sargento, que será feita paralelamente com a Justiça Militar. O acidente teria ocorrido por volta das 15h, mas o fato na delegacia só foi comunicado duas horas depois, segundo o chefe do Setor de Investigação da 89ª DP, Sérgio Costa.

O policial foi informado que o sargento bateu com a cabeça na fuselagem da aeronave durante o salto. De acordo com Sérgio Costa, o militar quase teve a cabeça decepada.

- O sargento ficou desacordado, mas o paraquedas reserva abriu automaticamente. O sargento chegou com vida no solo, mas morreu no hospital. Fui informado que a cabeça do militar quase foi decepada quando bateu na fuselagem do avião - disse Sérgio Costa.

O corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Resende. O delegado aguardará o resultado do exame de necropsia, que será anexado no inquérito policial.

Em nota, a Aman reforçou que o 3º sargento Adriano Antunes Gomes estava servindo no Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar, no Rio de Janeiro, e não na Aman.

Queda de avião

Em 27 de abril de 2010, o major do Grupamento Aéreo do Corpo de Bombeiros Jasper Sanderson e o aspirante a oficial do 23º Grupamento do Corpo de Bombeiros Luís Guilherme Neto morreram carbonizados, quando o monomotor do Corpo de Bombeiros em que eles estavam apresentou pane, dois minutos depois de decolar também do Aeroporto de Resende.

O acidente ocorreu quando a aeronave sobrevoava o bairro de Santa Isabel, em Resende.

O avião explodiu ao cair no meio da Rua José Estevam da Motta, em frente ao Condomínio Residencial Ricardo Tomás. Na época, labaredas provocadas pela explosão atingiram três blocos de apartamentos de cinco andares, mas nenhum morador ficou ferido.

O voo tinha como objetivo fazer o reconhecimento nas áreas de matas da região, e posteriormente seriam realizados treinamentos com a corporação para casos de incêndios em florestas. Luis Guilherme era aspirante recém-formado e estava servindo em Resende desde dezembro de 2009.

Já Jasper Sanderson tinha vindo do Rio, para fazer treinamento.

Confira na íntegra a nota da Aman

O comando da Aman lamenta informar o falecimento, na tarde de hoje (ontem), do 3º sargento Adriano Antunes Gomes, nascido em 9 de outubro de 1973, servindo no Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimentos pelo Ar, do Rio de Janeiro.

O militar estava apoiando o Estágio Básico de Salto Livre, realizado pelo Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, da Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio de Janeiro, e teria batido contra a aeronave na saída para o salto livre no Aeroporto de Resende.

O 3º sargento Adriano chegou ao solo inconsciente, com o paraquedas reserva acionado pelo dispositivo de abertura automática. Ele foi socorrido pela equipe médica no local e evacuado imediatamente para o Hospital Samer de Resende, onde veio a falecer.

A família está sendo apoiada pelo Comando da Brigada de Infantaria Parquedista e pelo Comando da Aman.

Que merd@! Meus pêsames à Família