Guerra das Malvinas / Falkland
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Re: Guerra das Malvinas
O discurso da Cristina é puro populismo para ganhar mais apoio interno. Os milicos de lá já fizeram isso em 1982, quando estavam no poder. Apesar disso, não acho que haja possibilidade de um enfrentamento armado. Tenho mesmo dúvidas se os argentinos tem meios pra chegar as MALVINAS e, caso consiguam desembarcar, recursos para manter a luta por muito tempo. No que se refere aos combatentes argentinos de hoje, esses são realmente muito mais capacitados que os de 1982, pois o EA é atualmente uma força profissional. O problema é que lutam ainda com armas e equipamentos muito parecidos ou se não literalmente os mesmos que usavam no tempo da guerra. Sendo assim, um novo enfrentamento com os ingleses significaria nova e humilhante derrota e o fim da carreira política da presidenta argentina. Alem disso, duvido que a Grã-Bretanha não monitore constantemente o território argentino e tenham planos logisticos e de mobilização para enviar um forte contingente militar para o arquipélago ao primeiro sinal de movimentos militares argentinos.
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Re: Guerra das Malvinas
http://oglobo.globo.com/mundo/moradores ... ha-4341047
Moradores das ilhas Malvinas são britânicos até o último chá
Trinta anos após guerra, habitantes reagem a discurso argentino com temor e patriotismo
MARIANA TIMÓTEO DA COSTA
ENVIADA ESPECIAL
Publicado:
17/03/12 - 17h37
Atualizado:
17/03/12 - 20h31
Moradora põe carta na caixa em frente ao correio: hábitos 100% britânicos e poucos argentinos vivendo nas ilhas
SIMONE MARINHO / AGÊNCIA O GLOBO
STANLEY - Algo diferente acontece em Stanley, a capital do arquipélago das Malvinas. As casas estão decoradas com as bandeiras das Falklands e do Reino Unido, os Land Rovers, pintados com a Union Jack (bandeira britânica). Os dois únicos hotéis — Malvina House e Waterfront, onde funcionam também os dois únicos restaurantes — andam com a lotação máxima.
Com gente que busca um lugar na aguardada indústria petrolífera que surge nas ilhas, com veteranos de Reino Unido e Argentina que lutaram a guerra pelo domínio do arquipélago há 30 anos e com jornalistas, muitos jornalistas. Culpa não apenas da efeméride, alegam todos, mas sim do fortalecimento do discurso do governo argentino de Cristina Kirchner sobre a necessidade de se voltar a discutir a soberania sobre as Malvinas. Os três mil moradores do arquipélago — 2,7 mil vivem em Stanley e os outros 300 vivem no campo — estão tensos e não escondem de que lado estão.
— Somos britânicos, estamos aqui há pelo menos nove gerações. A população descende dos colonos que vieram do Reino Unido, há somente duas famílias de argentinos vivendo aqui. Se os argentinos nos invadirem novamente, mandaremos eles para o espaço — diz Patrick Watts, único locutor de rádio no momento da invasão argentina a Stanley, em 2 de abril de 1982. — De repente, passei a ter um chefe militar.
‘Cristina Kirchner faz bullying conosco’
Watts traduzia para o inglês o que o militar argentino mandava. Eram mensagens do tipo: “A partir de agora há toque de recolher, haverá apagões para pouparmos energia, dirigiremos do lado direito da estrada e o peso substituirá a libra como moeda oficial”.
— Foi muito difícil, acho que os argentinos achavam que seriam bem recebidos porque, na verdade, éramos dominados pelo Reino Unido contra a nossa vontade e ansiávamos em fazer parte da Argentina. Mas, quando chegaram aqui, perceberam que tudo era diferente. Ninguém falava espanhol e nem sabia direito onde ficava Buenos Aires; campos minados foram deixados para trás — conta Veronica Fowler, professora, referindo-se às cerca de 20 mil minas terrestres que ainda existem ao redor da capital, e que somente agora, 30 anos depois, começam a ser desativadas.
As palavras e o sentimento anti-Argentina de Patrick e Veronica ecoam entre os kelpers, apelido dos nativos das ilhas, cuja população é uma mistura de imigrantes britânicos, estabelecidos antes ou principalmente após 1982 — a economia cresceu muito depois da guerra — e os descendentes dos colonos que chegaram no século XIX ou até antes. Nos últimos anos, as ilhas receberam cerca de 300 chilenos para trabalhar principalmente nos setores de construção e serviços. As duas famílias argentinas costumam ser reclusas e não gostar de receber a imprensa.
— Mas escreve aí: somos um povo simpático e hospitaleiro, não temos nada contra os argentinos, o que tememos é o governo de Cristina Kirchner — diz Lyn Buckland, kelper há nove gerações que, assim como todos, tem passaporte britânico.
Basta alguns minutos no Victory Bar para constatar o descontentamento. O pub é um dos quatro existentes em Stanley, e sair para beber é praticamente o único tipo de entretenimento noturno. As temperaturas nas Malvinas chegam facilmente a zero grau, mesmo no verão, e os ventos são fortes. Os pubs, bem ao estilo inglês, funcionam até às 23h (respeitando as leis antigas britânicas), servem cerveja quente em pints, além dos fish and chips. Há muito mais homens do que mulheres, por causa da base britânica de Mount Pleasant construída no pós-guerra e onde vivem cerca de dois mil soldados. Fuma-se bastante, e os maços de cigarro são vendidos a preços salgados, cerca de 6 libras malvinenses (R$ 17), que equivalem à esterlina.
— É que a gente importa quase tudo o que consome — diz um simpático jogador de sinuca, que só conversa depois de saber que sua interlocutora é brasileira e não argentina. — Mas vocês falam que idioma mesmo no Brasil? — duvida ele.
No Victory fazem sucesso canecas de insulto aos argentinos que os moradores não deixam de considerar invasores. No banheiro, um vaso sanitário aparece com a imagem de Leopoldo Galtieri, o presidente da junta militar que governava o país na época da guerra. Ryan, o jogador de sinuca, diz que até gostaria de ver seu país tornando-se completamente independente do Reino Unido — atualmente as Malvinas só dependem dos britânicos nos setores de Política Externa e Defesa. Mount Pleasant custa cerca de R$ 226 milhões por ano, ou 0,5% do orçamento militar do Reino Unido.
— Mas como ser totalmente independente se os argentinos vivem ameaçando a gente? Não temos como nos defender sozinhos — alega Ryan.
O PIB das Malvinas é de cerca de R$ 306 milhões ao ano, e o governo se sustenta e mantém seu superávit com este dinheiro, “sem receber nem dar um tostão ao Reino Unido”, diz Dick Sawle, um dos oito integrantes da Assembleia Legislativa, eleita pelo povo a cada quatro anos. Sessenta por cento dos recursos vêm da pesca, e o restante do turismo e da agricultura. Para que os produtos, a maior parte importada do Reino Unido, não cheguem a preços tão mais caros ao consumidor , o governo aboliu uma série de impostos, “as nossas reservas permitem isso”, afirma Sawle. Só o cigarro de Ryan é mais caro mesmo, parte de uma campanha antitabagismo.
Dos oito deputados, cinco são de Stanley e três do camp (campo, terras fora da capital). Há ainda uma Câmara superior com três integrantes equivalente à dos Lordes inglesa, escolhida pelos oito deputados. A autoridade máxima britânica nas ilhas é o governador Nigel Haywood, que vive numa linda casa vitoriana cujas salas são repletas de quadros da realeza britânica. As portas, como a de todas as casas e os carros de Stanley, ficam abertas e, para passar por elas, basta ser convidado. A criminalidade é quase zero e só oito policiais patrulham as ruas.
— Há um ou outro caso de agressão de bêbados a moças, uma ou outra batida de carro. Nisso somos bem diferentes dos britânicos e dos sul-americanos. Aqui tudo acontece numa escala muito, muito menor — atesta o policial Richard Moorhouse, que mudou-se da Inglaterra para as Malvinas há dois anos em busca de tranquilidade.
A ignorância que os moradores nutrem pelo restante da América do Sul está diretamente ligada, garante Haywood, ao isolamento imposto às ilhas pela Argentina.
— A Argentina, e isso piorou com Cristina, faz bullying conosco e com o restante do continente não deixando ninguém reconhecer as Malvinas como país — acredita Haywood.
Busca de integração com vizinhos
Em dezembro de 2011 países do Mercosul concordaram em fechar seus portos para navios com a bandeira das Malvinas; o Reino Unido reagiu à medida. Mas, segundo autoridades locais das ilhas, os barcos continuam circulando normalmente, com bandeira britânica. O comércio com antigos parceiros como Chile e Uruguai, no entanto, vem diminuindo nos últimos meses.
— A gente tá comendo menos frutas frescas — reclama Lyn Buckland.
O governador diz que o Reino Unido defende o direito dos kelpers à autodeterminação, ou seja, escolher se gostariam de continuar sendo um território britânico além-mar (as Malvinas não são chamadas de colônia) ou independentes. Segundo ele, potências regionais como o Brasil “precisam perceber” que, ao reivindicar a soberania sobre as Malvinas, é Cristina quem, na verdade, fere o estatuto de descolonização das Nações Unidas, “querendo estabelecer aqui uma colônia argentina contra a vontade do povo”. A sensação geral entre os moradores é que a descoberta recente de poços de petróleo nas Malvinas está por trás do crescente interesse argentino. Há um ressentimento com o fato de o Brasil apoiar as demandas argentinas sem conhecer a realidade do arquipélago.
— Acho que há dois motivos. O primeiro é o fato de a América Latina ter passado quase que simultaneamente por um processo de descolonização contra a Europa no século XIX, o que fez seus países questionarem se é justo haver um vizinho fazendo parte da Europa. O segundo é esta atual tendência de formação de blocos regionais. Adoraríamos ser um país sul-americano, mesmo sendo diferente — avalia Nigel Haywood, mostrando que a “guerra” de 2012 parece ser mostrar que o argentino Jorge Luis Borges estava equivocado ao escrever que “A Guerra das Malvinas de 1982 foi como dois carecas brigando por um pente”.
Saudações,
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Re: Guerra das Malvinas
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Re: Guerra das Malvinas
http://oglobo.globo.com/mundo/conflito- ... as-4341326
Conflito e soberania em debate dos 2 lados da trincheira nas Malvinas
Ex-combatentes do Reino Unido e da Argentina retornam ao arquipélago como turistas
MARIANA TIMÓTEO DA COSTA
Publicado:
17/03/12 - 18h09
Atualizado:
17/03/12 - 18h19
O argentino Carlos Mercante, entre os filhos Matias (à esquerda) e Federico: emoção ao visitar o local em que foi ferido
SIMONE MARINHO / AGÊNCIA O GLOBO
STANLEY, Ilhas Malvinas. Foi por pouco que o inglês Geoff Johnston, o Jonno, ex-paraquedista do Exército britânico, e o ex-soldado argentino Carlos Mercante não se encontraram nas ruas da pequena Stanley. Os dois ex-combatentes da Guerra das Malvinas visitavam, naquela mesma semana do fim de fevereiro, os locais que lhes foram caros durante os 74 dias de 1982. Mas enquanto Jonno era festejado por colegas na base militar de Mount Pleasant, por alunos nas escolas em que exibiu slides registrados por ele da guerra e era parabenizado pelos moradores enquanto tomava cervejas no Victory Bar, Carlos passeava discretamente ao lado dos dois filhos buscando não chamar muita atenção.
— Aqui ninguém gosta dos argentinos. Mas o povo é educado, não trata você mal se não for provocado, simplesmente ignora sua presença — diz o ex-soldado, hoje técnico em computação, que fica com os olhos marejados toda vez que lembra o que passou na guerra. — Frio, fome, e ainda fui ferido na perna dias antes dos ingleses tomarem Puerto Argentino (Stanley). Os militares argentinos não tinham ideia do que estavam fazendo e nos deixavam passar necessidade.
Carlos voltou, junto com outros veteranos, às Malvinas em 2007 para o 25 aniversário da guerra e agora com Matias, de 20, e Federico, de 17 anos. O momento mais emocionante para o grupo foi a visita ao buraco ao redor de Stanley em que Carlos ficou entrincheirado e foi ferido pela artilharia inglesa.
— O Exército não enviava suprimentos. Perdi 15 quilos. Ferido, fui levado de volta à Argentina sem nenhum alarde, nos orientaram a não dar nenhuma declaração.
O veterano se recusa a chamar Stanley de Stanley: é Puerto Argentino. Para ele, as Malvinas pertencem à Argentina “por uma questão geográfica” e o que os ingleses fizeram ali foi “implantar uma colônia na América do Sul”. Mas, assim como o filho Matias, Carlos acha que guerra nunca soluciona nada, e os dois lados, inevitavelmente, precisarão negociar.
— A única coisa boa do conflito foi a queda da cruel ditadura argentina — opina Matias.
Carlos era dois anos mais novo do que o filho quando, terminado o serviço militar, foi enviado à guerra. Já Jonno era um experiente militar de 32 anos. Em comum, o total desconhecimento sobre o que eram as Malvinas pré-1982.
— Eu nem sabia onde ficavam as Falklands. Na época apenas a Guerra Fria e a Irlanda do Norte nos preocupavam — conta o veterano, degustando uma pint quente. — Mas aí, quando os argies invadiram Stanley contra a vontade do povo, viemos libertá-lo. Fomos recebidos como integrantes da realeza e assim é até hoje, 30 anos depois.
Se a guerra valeu a pena?
— Valeu porque as ilhas se desenvolveram. A sociedade aqui é jovem, vibrante e tem dinheiro — opina o ex-combatente.
Muitos militares britânicos acabaram se casando com moças locais e, ajudados pelo boom econômico do pós-guerra, resolveram ficar. É o caso de Gary Clement e John Adams. Gary lidera uma associação de 16 veteranos que se reúne para beber e jogar golfe, além de ajudar veteranos britânicos em visitas às ilhas. Acha importante “lembrar ao mundo e à senhora Cristina Kirchner (presidente da Argentina) que não somos uma extensão de Buenos Aires e sim muito britânicos”. John Adams trabalha com turismo: leva gente para ver os pinguins de Sea Lion Island e Volunteer Point, além da Baía de São Carlos, local em que desembarcou com as tropas britânicas.
— Tenho o maior orgulho de viver aqui e não quero nenhum argentino me perturbando.
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Re: Guerra das Malvinas
http://oglobo.globo.com/mundo/petroleo- ... os-4341185
Petróleo é alvo da cobiça de ilhéus das Malvinas e argentinos
Exploração de poços na região promete transformar a realidade do arquipélago
MARIANA TIMÓTEO DA COSTA
Publicado:
17/03/12 - 17h56
Atualizado:
17/03/12 - 17h57
STANLEY - “A culpa desta atual confusão toda com a Argentina é que nós agora temos petróleo e eles também querem o produto”. A frase é ouvida constantemente nas ruas de Stanley. Na semana passada, o governo Cristina Kirchner prometeu iniciar uma série de medidas administrativas e legais para estrangular empresas que vêm explorando o petróleo malvinense. O governo local, no entanto, anuncia que vai reagir porque a exploração é feita legalmente e dentro das milhas náuticas usadas desde a guerra de 1982 para a desenvolvida indústria pesqueira local, hoje responsável por quase 60% do PIB das Malvinas.
— A Argentina está errada ao afirmar que o dinheiro do petróleo vai para o Reino Unido. Quem ficará com os royalties são as Malvinas, e as empresas exploradoras são locais — diz Stephen Luxton, diretor do Departamento de Recursos Minerais.
Locais, mas a captação de recursos é feita na London Stock Exchange, a Bolsa de Valores londrina. O próprio Luxton admite que ao “menos quatro gigantes internacionais” já se associaram às empresas malvinenses. A primeira amostra de óleo foi descoberta em 1998, e o primeiro barril deverá ser extraído em 2016 — a exploração é toda offshore, em bacias ao norte e ao sul de Stanley, e o total de reservas é estimado em até 5,7 bilhões de barris.
— Nossa meta é produzir inicialmente entre 80 mil e 90 mil barris diários. Como nossas regras ambientais são rigorosíssimas e não queremos que Stanley cresça demais, a ideia é fazer tudo, especialmente o refino, offshore — afirma Luxton, reconhecendo que, por conta das dificuldades impostas pela Argentina, a operação será muito mais cara porque “é muito pouco provável que empresas de vizinhos como o Brasil, apesar de bem-vindas, queiram se associar a gente”.
O iminente boom petrolífero já vem alterando a rotina dos malvinenses.
— Às vezes os dois hotéis não comportam tanta gente que vem de fora, e executivos e engenheiros do setor precisam alugar casas. Nossa realidade deve mudar muito nos próximos anos — prevê Roger Spink, diretor da Falkland Islands Company, criada no século XIX para administrar os negócios das ilhas.
Salário médio de R$ 4,2 mil; educação e saúde de graça
Spink espera que o petróleo ajude também a reduzir o papel do Estado na economia — atualmente cerca de um terço dos malvinenses são empregados públicos, resultado de uma economia pouco diversificada. Além da pesca, vive-se basicamente do turismo e da agricultura. Mesmo assim, o padrão de vida é alto: a média salarial é de 1,5 mil libras (R$ 4,2 mil) mensais, não há desemprego, os impostos são em torno de 20%, a educação e a saúde são gratuitas.
Imigrantes de cerca de 30 nacionalidades diferentes vivem hoje nas ilhas: pelo menos 300 deles são chilenos, ou seja, 10% dos habitantes. Caso de Alex Olmedeo, que começou como garçom e hoje é dono do melhor restaurante da cidade, o Waterfront.
— As Malvinas são uma terra de oportunidades, espero que cresçam sempre, mas sem perder este quê selvagem. Às vezes me sinto como se vivendo num zoológico.
É como resumiu um jornalista inglês em visita a Stanley: quando indagado se sentia pena dos moradores por conta da tensão com a Argentina, ele respondeu: “De jeito nenhum, eles são ricos aqui. Tenho pena é dos britânicos, que estão no meio de uma crise”. (M.T.C.)
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Re: Guerra das Malvinas
hehe o continente fosse igual a caneca a guerra do paraguai nunca teria existido e o uruguai seria Brasileiro ainda :p.
E o conflito do chile com a bolivia e peru seria bem interessante com o chile nunca tendo que se preocupar com a argentina em sua historia, logo toda sua força militar estaria desde o inicio do conflito na fronteira.
E o conflito do chile com a bolivia e peru seria bem interessante com o chile nunca tendo que se preocupar com a argentina em sua historia, logo toda sua força militar estaria desde o inicio do conflito na fronteira.
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Re: Guerra das Malvinas
http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... ssion.html
The secret Falklands 'suicide mission'
The story of the Falklands soldiers who refused to carry out a dangerous raid on an Argentine fighter base.
Não consegui postar mas, o texto acima é sobre a Operação Mikado - um plano de ataque que seria realizado por comandos ingleses para neutralizar as bases áreas do inimigo durante a guerra das Malvinas.
The secret Falklands 'suicide mission'
The story of the Falklands soldiers who refused to carry out a dangerous raid on an Argentine fighter base.
Não consegui postar mas, o texto acima é sobre a Operação Mikado - um plano de ataque que seria realizado por comandos ingleses para neutralizar as bases áreas do inimigo durante a guerra das Malvinas.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Guerra das Malvinas
É verdadeAlcantara escreveu:A Operação Mikado micou...
Agora, sobre as malvinas tem essa matéria na globonews sobre o relatório Ratenbach...
Governo argentino divulga relatório com erros do país durante a Guerra das Malvinas
http://g1.globo.com/globo-news/jornal-d ... s/1873071/
Aqui o link para todo ele quem quiser ler...(mas tá lento para abrir )
http://www.casarosada.gov.ar/component/ ... rattenbach
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: Guerra das Malvinas
Huuuummm...marcelo l. escreveu:
Governo argentino divulga relatório com erros do país durante a Guerra das Malvinas
Se já descobriram os erros que foram cometidos...Bom...é corrigi-los e começar uma nova empreitada para reaver a ilha...
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Re: Guerra das Malvinas
O único ataque desse tipo foi feito pelos israelenses em Entebbe, mas com condições logísticas mais fáceis.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Guerra das Malvinas
E a América do Sul seria um continente 100x melhor.
Fora que o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná ganhariam mais um litoral...
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Re: Guerra das Malvinas
Seria uma "Peninsula Platina"?Boss escreveu:E a América do Sul seria um continente 100x melhor.nelson38899 escreveu: Desta forma acabasse, com muitos conflitos territoriais!
Fora que o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná ganhariam mais um litoral...
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Re: Guerra das Malvinas
Que seria um continente feio seria heim?
O Chile iria ficar parecendo um Apêndice
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