ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[guilhermecn]

O EB está analizando várias coisas. M 109A5/6 entre elas. Não apenas M 109, diga-se de passagem e que fique claro. Pode vir coisa MUITO mELHOR envolvendo a indústria nacional.

No aguardo

[Boss]

Chineses envolvidos ?

[FCarvalho]

Da china não sai nada. Se a ideia é envolver a BID, ou é AS, ou Israel ou europeu, com maiores possibilidades para os dois primeiros.

Projetos não faltam a ambos.

Destaque-se que mesmo que o EB acolha o 155 como o calibre de suas bgdas Inf Mec, ambos os países possuem modelos adequados a adaptação aos caminhões e/ou ao Guarani.

No caso das AD's se tornarem AP, a AS sul sai na frente, uma vez que possui torre projetada para adaptação sob qualquer veiculo que venhamos a comprar ou projetar e produzir, no caso do casco de um futuro MBT nacional.

A ver.

abs

[Reginaldo Bacchi]

No caso das AD's se tornarem AP, a AS sul sai na frente, uma vez que possui torre projetada para adaptação sob qualquer veiculo que venhamos a comprar ou projetar e produzir, no caso do casco de um futuro MBT nacional.

Quando você escreve AP você se refere a obuseiro auto propulsado blindado sobre lagartas (ex.: M109) ou a um obuseiro auto propulsado sobre rodas (ex.: Caesar)?

Eu não consigo entender qual a razão da AD ser de obuseiros auto propulsados blindados sobre lagartas!!!

Interessante você falar sobre isto como se fosse a coisa mais logica do Mundo!!!.

Bacchi

[Brasileiro]

Mas poxa vida, já produzimos morteiro 120 mm, temos capacidade para produzir a munição 155 mm.

Para produzir o obuseiro em si não bastaria apenas um "pulo"?

Além do AGRJ temos a Ares (que produz vários equipamentos de mira para morteiros, além da REMAX), a Friulli (que já planeja fabricar o canhão 40 mm Bofors), a própria Imbel e Emgepron que fabricam munições, além de outras que nem é preciso citar.

Façamos parceria com algum país, pois demanda há de sobra! A África do Sul quer obuseiros, a Índia, o Paquistão também, a China quer, a Ucrânia quer, Turquia também. Israel e Canadá também querem obuseiros, a Argentina idem.... tem parceiro para todo lado.

Só a nossa demanda por obuseiros é alguma coisa perto de 400... daí para mais. Podemos começar já agora! Desenvolvendo uma munição moderna, inteligente, por proximidade, com guiamento GPS ou laser, ou com dispersão de submunições e por aí vai.


Bora lá EB! Vamos desenvolver esse obuseiro aí!



abraços]

[FCarvalho]

No caso das AD's se tornarem AP, a AS sul sai na frente, uma vez que possui torre projetada para adaptação sob qualquer veiculo que venhamos a comprar ou projetar e produzir, no caso do casco de um futuro MBT nacional.

Quando você escreve AP você se refere a obuseiro auto propulsado blindado sobre lagartas (ex.: M109) ou a um obuseiro auto propulsado sobre rodas (ex.: Caesar)?

Eu não consigo entender qual a razão da AD ser de obuseiros auto propulsados blindados sobre lagartas!!!

Interessante você falar sobre isto como se fosse a coisa mais logica do Mundo!!!.

Bacchi

Boa noite caro Bacchi.

A sigla AP significa realmente artilharia auto-propulsada, podendo ser sobre rodas ou lagartas. Em relação as AD's não tenho conhecimento técnico para arguir sobre a lógica da mesma ser manutenida por obuseiros autopropulsados sobre lagartas. Mas a priori, esta se daria na medida em que estas grandes unidades tem por princípio o apoio direto de unidades bldas e/ou mecanizadas da cavalaria brasileira, e no médio prazo, das bgdas de Infantaria Mecanizadas. Então a mobilidade seria um princípio mor para as mesmas, constando como uma tendência nos últimos grandes conflitos conhecidos.

Pode ser que para nós, no Brasil, e corrija-me se estiver errado, como não estamos acostumados a ver ou usar em nossos conceitos operacionais tal mobilidade, como vistos nos grandes conflitos recentes, vide a atual organização e disposição de material do EB, talvez custe-no entender ou imaginar a utilização de tal característica em nossas AD's, acostumados que somos e/ou estamos, ainda a princípios de guerra pouco modernos. Pelo menos no que compete aos recursos de que dispomos. Fato este, talvez dificulte mesmo a tomada de decisão do EB quanto à aquisição de novos materiais para artilharia de campanha, ou mesmo a definição de que tipo nossas AD's deveriam ser, já que, os avanços que tivemos não passaram do campo teórico-doutrinário.

Então vê-se o que temos na atual situação da artilharia do EB. Algo como uma crise de identidade, como se dissesse: "... até sei o que quero, mas não sei o que faço e nem como faço..."

Acho bem relevante neste sentido, como exemplo, a criação das bgdas Inf. Mec, que o EB se propôs e que até o presente momento, não deslancharam, por pura e simples falta de doutrina. O EB acatou a idéia das formação quaternárias. Mas não sabe como e se vai funcionar ou não. E na dúvida, efeito do tradicionalismo da força, não se faz nada até que alguém consiga provar algo. Claro desde que isso não gere despesas e nem onere o minguádo orçamento da força.

O mesmo se aplica à artilharia de campanha do EB. Todos querem mobilidade e poder de fogo. Mas ninguém se arrisca a dar a primeira cartada para a mudança. Até porque, mudanças, as vezes, tem o poder de retirar-nos das certezas de nosso comodismo. Então será que vale a pena sairmos dele? Creio ser esta a pergunta que muitos Generais artilheiros estejam se fazendo agora.

abs

[henriquejr]

E aquele canhão 155mm que os argentinos estão desenvolvendo, não poderia ser uma opção de parceria?

[Brasileiro]

E aquele canhão 155mm que os argentinos estão desenvolvendo, não poderia ser uma opção de parceria?

Esse caso do obuseiro argentino sempre reaparece quando se fala em produzir uma arma nova aqui no Brasil.

Mas o fato é que preferiram desenvolver um veículo chamado Gaucho, que sequer vamos utilizá-lo.

Em minha opinião, os grandes desafios e oportunidades de desenvolvimentos inovadores nesta área residem na munição.


abraços]

[WalterGaudério]

Chineses envolvidos ?

Alemães. KMW.

[FCarvalho]

Chineses envolvidos ?

Alemães. KMW.

PzH2000

abs.

[henriquejr]

Foi o que pensei também!!!

[Reginaldo Bacchi]

PzH2000
abs.

Foram produzidos para o exército alemão 185 obuseiros PzH 2000.

Hoje, devido a redução dos efetivos do exército estão em dotação 116 unidades.

A Holanda encomendou 57 obuseiros. Hoje, tem em dotação 24.

Bacchi

[EDSON]

Mesmo chassi do Leopard 1A5. Opção correta.

[Reginaldo Bacchi]

Mesmo chassi do Leopard 1A5. Opção correta.

É uma excelente opção, mas não é o mesmo chassi do Leo 1A5!

O projeto inicial se baseou no chassi do Leo 1A5 com uma roda a mais.

Tem muita coisa comum no sistema de rolamento.

Mas, o motor é o MTU MT 881 Ka-500 de 1.000 CV, contra o MTU MB 838 CA M-500 de 830 CV; e a transmissão é a Renk HSWL 284 C, contra a ZF 4 HP 250 do Leo 1A5.

Bacchi

[Lord Nauta]

Mesmo chassi do Leopard 1A5. Opção correta.

Caso a opção seja de fato os PZH 2000 de segunda mão o total disponível considerando unidades alemães e holandesas ficaria limitado a cerca de 90 exemplares. Este total seria suficiente apenas para substituir os M108 atualmente em serviço. Neste caso, salvo melhor informação, os M109 atualmente em serviço continuariam em operação.

Sds


Lord Nauta