NOTICIAS

[henriquejr]

Uma dúvida. Se o Brasil tivesse interesse, ou recursos, poderia instalar outra base mais ao centro do polo sul? Vendo a localização da atual base brasileira da para perceber que fica relativamente distante do centro e isolada numa pequena ilha. Será que isso não limita as pesquisas? Acredito que esta localização foi escolhida por estar mais próxima ao continente sulamericano, facilitando a logística e reduzindo custos.

[JT8D]

Uma dúvida. Se o Brasil tivesse interesse, ou recursos, poderia instalar outra base mais ao centro do polo sul? Vendo a localização da atual base brasileira da para perceber que fica relativamente distante do centro e isolada numa pequena ilha. Será que isso não limita as pesquisas? Acredito que esta localização foi escolhida por estar mais próxima ao continente sulamericano, facilitando a logística e reduzindo custos.

Poder eu acho que poderia, já que até a Coreia do Sul tem base por lá. Mas os custos de manutenção e a complicação logística seriam muito maiores, como você mesmo colocou. E mesmo onde está a base brasileira já cumpre o papel político de marcar nossa presença.

Abraços,

JT

[Loki]

O Brasil tem a Criosfera uma base automática de coleta de dados a 600 km do polo.

Abraço

Loki

[faterra]

Bem, com as recentes tragédias nossos governantes estão iniciando uma revoada para tirar o atraso e dar uma agilizada em suas decisões na obtenção e modernização de meios. Será que isto é "para inglês ver"? Ou resolveram finalmente encarar e sanear o resultado de suas irresponsabilidades?

[FIGHTERCOM]

Mais antiga do que a estação brasileira, somente a polonesa. A estação belga realmente é TOP:

[FIGHTERCOM]

A fundação é, ela mesma, uma inovação: uma entidade privada sem fins lucrativos que construiu Princess Elisabeth com o governo belga e levanta recursos privados para a operação (parte vem da belgo-brasileira InBev). Mantê-la custa 4 milhões de euros por ano (quase o que o Brasil gasta anualmente com a logística do programa antártico), incluindo aluguel do cargueiro groenlandês que leva suprimentos e a ligação por internet de banda larga.

Esse trecho é interessante. A Inbev, para que não lembra, é a empresa resultante da fusão entre a belga Interbrew e a brasileira AmBev. Apesar da sede dela ser na Bélgica, até pouco tempo atrás a gestão da InBev estava nas mãos dos fundadores da AmBev, não sei como está atualmente. Lá na Bélgica eles investem em pesquisas da estação Princess Elisabeth. Já aqui no Brasil, alguém tem notícias?

De gole em gole os brasileiros estão fomentando pesquisa em outro país... seria cômico, se não fosse trágico...


Abraços,

Wesley

[thelmo rodrigues]

Dinheiro a bordo

Forças Armadas

Cristiano Zaia e Guilherme Queiroz

Um grupo de deputados federais quer alterar a aplicação dos 3% das receitas com royalties do pré-sal destinadas à Marinha. Eles propõem que o percentual seja carimbado para projetos estratégicos de defesa das três Forças Armadas. O próximo passo é fazer o mesmo com o Código de Mineração, que está a caminho do Congresso.

Notimp

[Paisano]

Mais antiga do que a estação brasileira, somente a polonesa. A estação belga realmente é TOP:

[FIGHTERCOM]

Halley 6

[Lord Nauta]

Mais antiga do que a estação brasileira, somente a polonesa. A estação belga realmente é TOP:

Prezado Colega


Qual o endereço/fone onde eu possa adquirir o kit dos Perdidos no Espaço.


Forte Abraço,


Lord Nauta

[Paisano]

Prezado Colega


Qual o endereço/fone onde eu possa adquirir o kit dos Perdidos no Espaço.


Forte Abraço,


Lord Nauta

http://www.neatstuff.net/space-robots/l ... space.html

[Lord Nauta]

Prezado Colega


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Forte Abraço,


Lord Nauta

http://www.neatstuff.net/space-robots/l ... space.html

Muito grato pela atenção. Sou fã da serie.

Grato

Lord Nauta

[Paisano]

http://www.neatstuff.net/space-robots/l ... space.html

Muito grato pela atenção. Sou fã da serie.

Grato

Lord Nauta

X2

[pafuncio]

Não tema, com Smith não há problema!!!

[Grifon]

Reconstrução na Antártida deve custar R$ 100 mi e começar em 2014

A reconstrução da Estação Antártica Comandante Ferraz, destruída por um incêndio no último dia 25, deve custar cerca de R$ 100 milhões e começar apenas no começo de 2014, afirmou o ministro Celso Amorim (Defesa).

A estimativa foi apresentada nesta terça-feira (6) numa audiência pública no Senado para discutir o futuro do Proantar (Programa Antártico Brasileiro). Embora tenha dito que seria "leviano" falar em valores específicos, Amorim citou a cifra com base no custo de estações polares construídas recentemente por outros países.

Segundo o ministro, "se tudo correr muito bem, a construção da nova base só poderá começar no verão de 2013-2014", se houver continuidade de recursos. O prazo se deve às condições meteorológicas da região, onde só é possível operar com navios entre novembro e abril. No dia do incêndio, Amorim havia estimado em nove meses o prazo de reconstrução.

O secretário da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, almirante Marcos José Ferreira, afirmou que a primeira fase da reconstrução começará neste ano e demandará R$ 40 milhões em recursos extraordinários. Estes incluem a limpeza do sítio da estação destruída --que se converteu em ameaça de contaminação ambiental do frágil ecossistema antártico--, o uso do Navio Polar Almirante Maximiano como estação de pesquisas (ele precisa receber laboratórios adicionais), acampamentos e o uso dos módulos de Química e Meteorologia de Ferraz, que ficam afastados do complexo principal e, portanto, não foram atingidos pelo fogo.

A primeira fase também incluirá o envio de painéis solares para manter funcionando os equipamentos de coleta de dados que sobreviveram em Ferraz. Não há consenso, porém, sobre o aluguel de um terceiro navio (o Brasil tem dois operando na Antártida, um deles, o Ary Rongel, tem sofrido panes constantes) para servir de base fixa para os cientistas brasileiros na baía do Almirantado, onde fica a estação.

O navio é uma demanda dos cientistas, mas secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Elias, afirmou que a estimativa inicial de custo do equipamento é R$ 20 milhões. Segundo ele, o dinheiro seria melhor aplicado na compra de equipamentos para os navios Almirante Maximiano e Ary Rongel.

Os custos não incluem a reposição dos equipamentos perdidos no incêndio. O coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera, Jefferson Simões, estimou em R$ 10 milhões o prejuízo para os pesquisadores. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação já disse que vai repor as perdas.

A segunda fase, para a qual ainda não há estimativa orçamentária, inclui o projeto da nova estação, que precisa ser aprovado pelos 28 países-membros do Tratado da Antártida em 2013. Só então a construção pode ser iniciada.

Segundo Simões, apesar de 33 projetos de pesquisa terem sido afetados, a ciência antártica não parou por causa do incêndio. "Oito projetos já estavam interrompidos havia mais de dois anos por dificuldades logísticas."

http://www1.folha.uol.com.br/poder/1057 ... 2014.shtml