Existe outras fontes, mas não são consideradas. Flavio Josefo, por exemplo, escreveu sobre sua experiencia militar e administrativa nas guerras judaicas e relatou sobre Jesus. É considerado o testemunho mais antigo sobre Jesus.delmar escreveu: Toda esta história tem como unica fonte os evangelhos e refere-se tão somente a opção de ser libertado Jesus ou Barrabas. O restante como a mulher de Pilatos ser cristã e o comportamento posterior deste após o julgamento, é pura lenda. Não há qualquer documento da época para confirmar. Os eventos da morte de Jesus foram tão sem importância para a época que nenhum historiador as registrou. Suetonio, um historiador romano que viveu na época do imperador Adriano e escreveu um livro chamado "A crônica dos doze cezares" no qual narra todos os principais acontecimentos que houve sob o regime de cada um dos imperadores, não faz qualquer menção a Jesus ou aos cristãos. Apenas coloca que quando Nero foi imperador determinou, entre muitas outras coisas, "que fossem expulsos de Roma os Judeus que, sob as ordens de um tal de Cresto, promoviam desordem pela cidade".
""Apareceu então um homem, se é que podemos chamar-lhe homem. A sua natureza e as atitudes exteriores eram humanas mas a sua aparência e as suas obras eram divinas. Os milagres que realizava eram grandes e surpreendentes. Uns diziam dele ' É o nosso primeiro legislador que ressuscitou dos mortos e dá provas de suas capacidades, operando muitas curas ´. Outros julgavam-no enviado por Deus. Opunha-se em muitas coisas à Lei e não observava o sábado, segundo o costume dos antepassados; todavia, não fazia nada de impuro, nem nenhum trabalho manual, dispondo apenas da palavra. Muitos entre a multidão o seguiam e escutavam seus ensinamentos; os espíritos de muitos se agitavam pensando que, graças a ele, as tribos de Israel se libertariam do jugo romano. Costumava estar, de preferência, em frente da cidade, no monte das Oliveiras. Vendo a sua força e que, com as palavras, fazia tudo o que queria, pediram-lhe para entrar na cidade, massacrar as tropas romanas e Pilatos, e passar a governá-los. Mas ele não lhes dava ouvidos. Mais tarde, os chefes dos hebreus vieram a saber de tudo aquilo, reuniram-se com o Grande Sacerdote e disseram: ´ Somos impotentes e fracos para resistirmos aos romanos, como um arco frouxo. Vamos dizer a Pilatos o que ouvimos e não teremos aborrecimentos´. E foram falar dele a Pilatos. Este enviou homens, mandou matar muitos entre a multidão e prendeu o doutor de milagres. Informou-se melhor sobre ele e vendo que fazia o bem, e não o mal, que não era rico, nem ávido de poder real, libertou-o; de fato, tinha curado a sua mulher, que estava moribunda. E regressado ao local habitual, retomou o cumprimento de suas obras, e novamente um número maior de pessoas se aglomerou em torno dele. Os doutores da Lei, feridos pela inveja, deram trinta talentos a Pilatos, para que o mandasse matar. Este aceitou-os e deu-lhes autoridade para serem eles próprios a fazer o que desejavam. Desse modo, apossaram-se dele e o crucificaram, apesar da lei dos antepassados.""
Mas o resto que ele escreveu é considerado por muitos como fraude. "Fraude" porque não bate com os testamentos?
A igreja manipulou muito a história. O próprio Barrabás parece outras vezes nos testamentos, mas é chamado apenas de "ladrão".
Essa história que ele era um lider contra o invasor esta ganhando força dentro da própria igreja.