NOTICIAS

[FoxHound]

Rússia e Vietnã poderão fabricar mísseis antimísseis em conjunto.
http://1.bp.blogspot.com/-SVWpDFaHvd8/T ... E+Uran.jpg
Kh-35E Uran

Rússia e Vietnã são planejando começar em 2012 a produção em conjunto de um modificado míssil anti-navio, revelou nessa quinta-feira o responsável pelo Serviço Federal para a Cooperação Técnico-Militar, Mikhail Dmitriyev.

“Nós estamos planejando construir fábricas no Vietnã para a produção local da versão do míssil Kh-35E Uran (SS-N-25 Switchblade), um projeto similar como a produção em conjunto entre Rússia e Índia do míssil BrahMos”, disse Dmitriyev.

O Uran é um míssil anti-navio subsônico que pode ser lançado de helicópteros, navios de superfície e bateria de defesa costeira. Tem um alcance de até 250 km e carrega uma ogiva altamente explosiva de 145 kg.

A BrahMos Aerospace Ltd, criada em 1998, fabrica mísseis de cruzeiro supersônico russo baseado no desenho dos mísseis 3M55 Yakhont (SS-N-26), fabricados pela NPO Mashinostroyenie.

O míssil BrahMos tem um alcance de 290km (180 milhas) e pode carregar uma cabeça guerra acima de 300 kg (660 libras). O míssil é efetivo contra alvos relativamente baixo (menos de 10 metros) e tem uma velocidade máxima de Mach 2,8, o que é cerca de três vezes mais rápido que os mísseis americanos do tipo Tomahawk

Tanto as versões mar e terra foram testas com sucesso pelo Exército e a Marinha da Índia e ambos já está em serviço em ambas as forças.
http://codinomeinformante.blogspot.com/ ... ricar.html

[WalterGaudério]

É isso aí. Eu sempre dizia que o Peru tava crescendo..., e agora a questão é que tá crescendo para o lado dos k-rio-ks...
A MGP deverá fazer a manutenção pesada de seus submarinos no AMRJ.

[alcmartin]

Que e' isso, mestre...os K-rio-kas nao tem a ver com isso, nao... o Peru esta crescendo porque esta cercado de amigos, coladinhos, e se empolgou. Tem quem goste...

abracao!!!

[lobo_guara]

Põe uma REMAX, com telêmetro e visão noturna, em cima dele, no lugar desse reparo manual e vai ficar 'o bicho' essa embarcação!

Excelente opção para EB e FN. Nada mal se construíssemos por aqui!



abraços]

Ok. Mas para que comprar da Colômbia, uma lancha dessas pode muito bem ser projetada e construída pela industria nacional. A não ser que venha na forma de uma compensação pela compra de muitos produtos militares brasileiros, nada feito, acho bobagem comprar qualquer coisa da Colômbia, pois em termos de indústria não a nada que possa ser produzido na Colômbia que o Brasil não possa fazer melhor (exceto talvez o refino de coca).

[cassiosemasas]

Ok. Mas para que comprar da Colômbia, uma lancha dessas pode muito bem ser projetada e construída pela industria nacional. A não ser que venha na forma de uma compensação pela compra de muitos produtos militares brasileiros, nada feito, acho bobagem comprar qualquer coisa da Colômbia, pois em termos de indústria não a nada que possa ser produzido na Colômbia que o Brasil não possa fazer melhor (exceto talvez o refino de coca).

ta ai uma coisa que eu concordo, e desde de quando saiu a noticia, tenho me perguntado a mesma coisa. porque?

[lobo_guara]

Eu me lembro que a MB chegou a sondar a Embraer sobre uma versão naval do AMX, e a Embraer falou que custaria no mínimo 200 milhões de dólares só o desenvolvimento, isso na década de 1990.

No final, teríamos um improviso sobre um avião de ataque, com um envelope de voo inferior ao A-4, principalmente, no que tange a multifuncionalidade.

[]´s

Eu também lembro Prick, por isso eu resgatei a ideia, mas fiz uma ressalva, com motor e tudo mais novo, aproveita o que pode ser aproveitado e faz um avião novo (ou até parte do zero porque não?). Se a India (Tejas), Paquistão (J17), China (J17, J10, J20), Coréia do Sul (A/T 50 Golden Eagle, e KF-X), Taiwan (F-CK-1), Isso sem falar nos Russos, Japoneses e Europeus lançam novos aviões, por que o Brasil (6ª economia mundial) não pode dar sequência a um programa propondo mudanças radicais para preencher uma lacuna existente nas suas necessidades de defesa e também pensando ser uma alternativa para esse campo Caça leve (com versão embarcada) haja vista não haver muitas opções neste campo. Poderíamos até pensar num caça padrão para a AL.
Sei lá quem não arrisca não petisca, penso que anos atrás se falássemos sobre a possibilidade de criar um concorrente para o Hércules, seríamos ridicularizados e em breve teremos o KC 390.

[lobo_guara]

Ok. Mas para que comprar da Colômbia, uma lancha dessas pode muito bem ser projetada e construída pela industria nacional. A não ser que venha na forma de uma compensação pela compra de muitos produtos militares brasileiros, nada feito, acho bobagem comprar qualquer coisa da Colômbia, pois em termos de indústria não a nada que possa ser produzido na Colômbia que o Brasil não possa fazer melhor (exceto talvez o refino de coca).

ta ai uma coisa que eu concordo, e desde de quando saiu a noticia, tenho me perguntado a mesma coisa. porque?

Acho que só existem duas possibilidades: compensação industrial em razão de compras da Colômbia (ai penso que seria razoável) ou por motivação diplomática tentando amarrar a Colômbia no âmbito da UNASUL (aí já acho que é bobagem tipo muita vela para mal defunto!)

[gaitero]

ta ai uma coisa que eu concordo, e desde de quando saiu a noticia, tenho me perguntado a mesma coisa. porque?

Acho que só existem duas possibilidades: compensação industrial em razão de compras da Colômbia (ai penso que seria razoável) ou por motivação diplomática tentando amarrar a Colômbia no âmbito da UNASUL (aí já acho que é bobagem tipo muita vela para mal defunto!)

Compensação e aproximação, o Brasil agora tem muito a oferecer a seus vizinhos...

Creio que essas lanchas seriam muito bem aproveitadas na amazônia.

[alcmartin]

A tv camara esta reprisando agora o II seminario da END.

[thelmo rodrigues]

Põe uma REMAX, com telêmetro e visão noturna, em cima dele, no lugar desse reparo manual e vai ficar 'o bicho' essa embarcação!

Excelente opção para EB e FN. Nada mal se construíssemos por aqui!



abraços]

Ok. Mas para que comprar da Colômbia, uma lancha dessas pode muito bem ser projetada e construída pela industria nacional. A não ser que venha na forma de uma compensação pela compra de muitos produtos militares brasileiros, nada feito, acho bobagem comprar qualquer coisa da Colômbia, pois em termos de indústria não a nada que possa ser produzido na Colômbia que o Brasil não possa fazer melhor (exceto talvez o refino de coca).

Meus amigos, negociação é via com dois sentido, pra lá e pra cá. Não dá só nós vendermos sem ter contrapartida. Não é assim com o "Grande Satã et al"? Vale também para nossos irmãos menores e vizinhos. E depois ....existem outros ganhos diplomáticos, estratégicos e geopoliíticos..

[cassiosemasas]

estou aqui na torcida, concordo que as lanchas são muito bem vindas, e terão pronto emprego não só na amazonia mas também no pantanal e na região centro oeste, certo que existem coisas que não devem ser ditas, quando são feitas aquisições, então tomara que a amarração realmente valha a pena!!!

[Luís Henrique]

Eu me lembro que a MB chegou a sondar a Embraer sobre uma versão naval do AMX, e a Embraer falou que custaria no mínimo 200 milhões de dólares só o desenvolvimento, isso na década de 1990.

No final, teríamos um improviso sobre um avião de ataque, com um envelope de voo inferior ao A-4, principalmente, no que tange a multifuncionalidade.

[]´s

Eu também lembro Prick, por isso eu resgatei a ideia, mas fiz uma ressalva, com motor e tudo mais novo, aproveita o que pode ser aproveitado e faz um avião novo (ou até parte do zero porque não?). Se a India (Tejas), Paquistão (J17), China (J17, J10, J20), Coréia do Sul (A/T 50 Golden Eagle, e KF-X), Taiwan (F-CK-1), Isso sem falar nos Russos, Japoneses e Europeus lançam novos aviões, por que o Brasil (6ª economia mundial) não pode dar sequência a um programa propondo mudanças radicais para preencher uma lacuna existente nas suas necessidades de defesa e também pensando ser uma alternativa para esse campo Caça leve (com versão embarcada) haja vista não haver muitas opções neste campo. Poderíamos até pensar num caça padrão para a AL.
Sei lá quem não arrisca não petisca, penso que anos atrás se falássemos sobre a possibilidade de criar um concorrente para o Hércules, seríamos ridicularizados e em breve teremos o KC 390.

Adorei a idéia.

O mesmo que disseram sobre o Prosuper.
Seriam 18 navios 6.000T estrangeiro com TOT + 12 navios de 3.500T nacional (embasados na Barroso, mas não iguais)

No FX poderiamos fechar XX caças entre um dos 3 da shortlist com TOT, produção licenciada, etc.
E em seguida desenvolver XX caças nacionais (embasados no AMX, mas não iguais, poderiam ser multimissão, etc.)

[Lord Nauta]

Apoyo a las Operaciones de Paz Minustah por el LSDH Sargento Aldea


Dirección de Comunicaciones de la Armada. Entre los días 15 y 19 de febrero, el buque de la Armada LSDH 91 Sargento Aldea, en su travesía a Chile desde Francia, realizó apoyo a las Operaciones de Paz de la Misión de Naciones Unidas para la Estabilización en Haití (Minustah).
El operativo consistió en el embarque de vehículos militares y pertrechos desde Puerto Príncipe, capital de Haití, al buque a través de maniobras anfibias con las barcazas Fuentes y Reyes, pertenecientes a la unidad, en coordinación con la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejército y el Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, desplegado en Haití.
Participaron de la actividad de apoyo junto al Comandante del LSDH Sargento Aldea, Capitán de Navío Daniel Coca, el Comandante del Comando Anfibio y Transportes Navales, Capitán de Navío Álvaro Chiffelle, el Comandante del Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, Comandante de Grupo Oscar Zambrano y el Comandante de la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejercito de Chile, Teniente Coronel Claudio Mendoza.
También estuvieron presentes el Embajador de Chile en Haití, Mauricio Leone, el Agregado de Defensa Adjunto de los Estados Unidos en Haití, Mayor Ian Murray, el Cónsul de Chile en Haití, Diego Rivera y el Agregado de Defensa de Chile en Haití, Coronel Miguel Pennaroli.


A Marinha do Chile fazendo bonito com o ex-FROUDE.

Melhor as vezes ter uma ''sucata'' semi-nova e plenamente operacional do que ter ''sucata'' muito velha no porto. Talvez seja este o pensamento chileno, claro que não se aplica a nós.

BRAVO ZULU A MARINHA DO CHILE.


Sds


Lord Nauta

[Corsário01]

Apoyo a las Operaciones de Paz Minustah por el LSDH Sargento Aldea


Dirección de Comunicaciones de la Armada. Entre los días 15 y 19 de febrero, el buque de la Armada LSDH 91 Sargento Aldea, en su travesía a Chile desde Francia, realizó apoyo a las Operaciones de Paz de la Misión de Naciones Unidas para la Estabilización en Haití (Minustah).
El operativo consistió en el embarque de vehículos militares y pertrechos desde Puerto Príncipe, capital de Haití, al buque a través de maniobras anfibias con las barcazas Fuentes y Reyes, pertenecientes a la unidad, en coordinación con la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejército y el Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, desplegado en Haití.
Participaron de la actividad de apoyo junto al Comandante del LSDH Sargento Aldea, Capitán de Navío Daniel Coca, el Comandante del Comando Anfibio y Transportes Navales, Capitán de Navío Álvaro Chiffelle, el Comandante del Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, Comandante de Grupo Oscar Zambrano y el Comandante de la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejercito de Chile, Teniente Coronel Claudio Mendoza.
También estuvieron presentes el Embajador de Chile en Haití, Mauricio Leone, el Agregado de Defensa Adjunto de los Estados Unidos en Haití, Mayor Ian Murray, el Cónsul de Chile en Haití, Diego Rivera y el Agregado de Defensa de Chile en Haití, Coronel Miguel Pennaroli.


A Marinha do Chile fazendo bonito com o ex-FROUDE.

Melhor as vezes ter uma ''sucata'' semi-nova e plenamente operacional do que ter ''sucata'' muito velha no porto. Talvez seja este o pensamento chileno, claro que não se aplica a nós.

BRAVO ZULU A MARINHA DO CHILE.


Sds


Lord Nauta

Dura é a nossa realidade e pior ainda, ver que, quem tinha que enxergar isso, não quer ver o óbvio.

[Carlos Lima]

Apoyo a las Operaciones de Paz Minustah por el LSDH Sargento Aldea

Dirección de Comunicaciones de la Armada. Entre los días 15 y 19 de febrero, el buque de la Armada LSDH 91 Sargento Aldea, en su travesía a Chile desde Francia, realizó apoyo a las Operaciones de Paz de la Misión de Naciones Unidas para la Estabilización en Haití (Minustah).
El operativo consistió en el embarque de vehículos militares y pertrechos desde Puerto Príncipe, capital de Haití, al buque a través de maniobras anfibias con las barcazas Fuentes y Reyes, pertenecientes a la unidad, en coordinación con la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejército y el Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, desplegado en Haití.
Participaron de la actividad de apoyo junto al Comandante del LSDH Sargento Aldea, Capitán de Navío Daniel Coca, el Comandante del Comando Anfibio y Transportes Navales, Capitán de Navío Álvaro Chiffelle, el Comandante del Grupo de Helicópteros de la Fuerza Aérea de Chile, Comandante de Grupo Oscar Zambrano y el Comandante de la Compañía de Ingenieros de Construcción Horizontal del Ejercito de Chile, Teniente Coronel Claudio Mendoza.
También estuvieron presentes el Embajador de Chile en Haití, Mauricio Leone, el Agregado de Defensa Adjunto de los Estados Unidos en Haití, Mayor Ian Murray, el Cónsul de Chile en Haití, Diego Rivera y el Agregado de Defensa de Chile en Haití, Coronel Miguel Pennaroli.

A Marinha do Chile fazendo bonito com o ex-FROUDE.

Melhor as vezes ter uma ''sucata'' semi-nova e plenamente operacional do que ter ''sucata'' muito velha no porto. Talvez seja este o pensamento chileno, claro que não se aplica a nós.

BRAVO ZULU A MARINHA DO CHILE.
Sds

Lord Nauta

Dura é a nossa realidade e pior ainda, ver que, quem tinha que enxergar isso, não quer ver o óbvio.

Pois é... apesar de alguns reclamarem... o Chile como sempre fazendo um excelente trabalho!!!

Parabéns aos caras!

[]s
CB_Lima