Guerra das Malvinas / Falkland
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Re: Guerra das Malvinas
Sean Penn diz que postura do Reino Unido sobre Malvinas é "abusiva".
O ator americano Sean Penn qualificou nesta terça-feira, em Montevidéu, de insensível, militarista e abusiva a posição do Reino Unido em relação ao conflito pela soberania das Ilhas Malvinas com a Argentina e lamentou que a imprensa inglesa "encoraje a guerra, e não a diplomacia".
Penn concedeu estas declarações depois de se reunir com o presidente do Uruguai, José Mujica, durante viagem pela América do Sul em seu papel de embaixador itinerante do Haiti para tratar com os líderes da região sobre a reconstrução do país caribenho.
"Não imaginava quão sensível é o povo com o tema do colonialismo, especialmente aqueles que desenvolvem o colonialismo", disse em tom de piada para se referir às críticas contra ele na imprensa britânica após sua passagem pela Argentina.
Penn indicou que, como "americano orgulhoso" e como "orgulhoso aliado do Reino Unido", sente o dever de criticar as atividades de seu governo quando estão equivocadas.
"Não me desculpo por meus comentários, e me incomoda que a imprensa inglesa seja tão agressiva e encoraje a guerra, não a diplomacia. O bom jornalismo promove a paz; o mau, a guerra", sentenciou o ator.
Penn é embaixador itinerante do Haiti desde o final de janeiro, quando foi nomeado pelo presidente do Haiti, Michel Martelly, em reconhecimento ao seu trabalho na reconstrução do país após o terremoto de 2010, que deixou 300 mil mortos.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1048 ... siva.shtml
O ator americano Sean Penn qualificou nesta terça-feira, em Montevidéu, de insensível, militarista e abusiva a posição do Reino Unido em relação ao conflito pela soberania das Ilhas Malvinas com a Argentina e lamentou que a imprensa inglesa "encoraje a guerra, e não a diplomacia".
Penn concedeu estas declarações depois de se reunir com o presidente do Uruguai, José Mujica, durante viagem pela América do Sul em seu papel de embaixador itinerante do Haiti para tratar com os líderes da região sobre a reconstrução do país caribenho.
"Não imaginava quão sensível é o povo com o tema do colonialismo, especialmente aqueles que desenvolvem o colonialismo", disse em tom de piada para se referir às críticas contra ele na imprensa britânica após sua passagem pela Argentina.
Penn indicou que, como "americano orgulhoso" e como "orgulhoso aliado do Reino Unido", sente o dever de criticar as atividades de seu governo quando estão equivocadas.
"Não me desculpo por meus comentários, e me incomoda que a imprensa inglesa seja tão agressiva e encoraje a guerra, não a diplomacia. O bom jornalismo promove a paz; o mau, a guerra", sentenciou o ator.
Penn é embaixador itinerante do Haiti desde o final de janeiro, quando foi nomeado pelo presidente do Haiti, Michel Martelly, em reconhecimento ao seu trabalho na reconstrução do país após o terremoto de 2010, que deixou 300 mil mortos.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1048 ... siva.shtml
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Re: Guerra das Malvinas
Argentina aceita mediação da ONU em conflito sobre Malvinas.
14 de Fevereiro, 2012 - 17:25 ( Brasília )
Geopolítica
Argentina aceita mediação da ONU em conflito sobre Malvinas
A A A
O governo argentino aceitou oficialmente a oferta de mediação da ONU para "coordenar uma solução pacífica" ao conflito entre Argentina e Reino Unido pela soberania das Ilhas Malvinas, informou nesta terça-feira a Chancelaria do país.
O chanceler argentino, Héctor Timerman, enviou ao presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Nassir Abdulaziz al-Nasser, uma carta na qual aceita sua "boa disposição" para coordenar uma "solução pacífica" entre seu país e o Reino Unido na questão das Ilhas Malvinas, aponta o comunicado.
Segundo a nota, "a Argentina aceita com o maior interesse e atenção as iniciativas e sugestões" que possam ser feitas pelo presidente da Assembleia para contribuir para a solução da polêmica, solicitando a transmissão da disposição argentina ao Reino Unido.
O anúncio do governo argentino coincide com a ameaça da Confederação Argentina de Trabalhadores do Transporte (CATT), que na segunda-feira antecipou que iria boicotar os navios de bandeira britânica que entrassem no país em protesto pelas "as pretensões militaristas dos ingleses".
A oferta de mediação das Nações Unidas veio à tona após ter recebido na última sexta-feira uma denúncia da Argentina contra o Reino Unido pela "militarização" das Malvinas e do Atlântico Sul, depois do envio ao arquipélago do destróier MS Dauntless, da Marinha britânica, e da chegada do príncipe William à região para uma instrução militar.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, chamou ambas as partes a evitar uma "escalada de tensões" às vésperas do 30º aniversário do início da Guerra das Malvinas, disputada entre Argentina e Reino Unido e que deixou cerca de 900 mortos em 1982.
Nas últimas semanas, a Argentina aumentou suas gestões diplomáticas para somar adesões a sua postura sobre as Malvinas, apoiada até agora por seus vizinhos sul-americanos e os países da Alba (Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, Antígua e Barbuda).
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... e-Malvinas
14 de Fevereiro, 2012 - 17:25 ( Brasília )
Geopolítica
Argentina aceita mediação da ONU em conflito sobre Malvinas
A A A
O governo argentino aceitou oficialmente a oferta de mediação da ONU para "coordenar uma solução pacífica" ao conflito entre Argentina e Reino Unido pela soberania das Ilhas Malvinas, informou nesta terça-feira a Chancelaria do país.
O chanceler argentino, Héctor Timerman, enviou ao presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, Nassir Abdulaziz al-Nasser, uma carta na qual aceita sua "boa disposição" para coordenar uma "solução pacífica" entre seu país e o Reino Unido na questão das Ilhas Malvinas, aponta o comunicado.
Segundo a nota, "a Argentina aceita com o maior interesse e atenção as iniciativas e sugestões" que possam ser feitas pelo presidente da Assembleia para contribuir para a solução da polêmica, solicitando a transmissão da disposição argentina ao Reino Unido.
O anúncio do governo argentino coincide com a ameaça da Confederação Argentina de Trabalhadores do Transporte (CATT), que na segunda-feira antecipou que iria boicotar os navios de bandeira britânica que entrassem no país em protesto pelas "as pretensões militaristas dos ingleses".
A oferta de mediação das Nações Unidas veio à tona após ter recebido na última sexta-feira uma denúncia da Argentina contra o Reino Unido pela "militarização" das Malvinas e do Atlântico Sul, depois do envio ao arquipélago do destróier MS Dauntless, da Marinha britânica, e da chegada do príncipe William à região para uma instrução militar.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, chamou ambas as partes a evitar uma "escalada de tensões" às vésperas do 30º aniversário do início da Guerra das Malvinas, disputada entre Argentina e Reino Unido e que deixou cerca de 900 mortos em 1982.
Nas últimas semanas, a Argentina aumentou suas gestões diplomáticas para somar adesões a sua postura sobre as Malvinas, apoiada até agora por seus vizinhos sul-americanos e os países da Alba (Venezuela, Cuba, Bolívia, Equador, Nicarágua, São Vicente e Granadinas, Dominica, Antígua e Barbuda).
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Re: Guerra das Malvinas
Argentina quer as Malvinas, mas não reconhece os soldados que lutaram por ela
Protesto de ex-soldados das Malvinas acaba em violência.
http://www.defesanet.com.br/images/resi ... true/false
Jovem ferido é preso por policiais durante protesto de ex-soldados das Malvinas, em Buenos Aires - Foto: EFE
Ex-soldados argentinos que pedem para ser reconhecidos como veteranos da Guerra das Malvinas protagonizaram nesta terça-feira violentos incidentes com membros das forças de segurança durante um protesto na principal avenida de Buenos Aires. Pelo menos 24 manifestantes foram detidos como resultado dos incidentes registrados na avenida Nove de Julho, quando os ex-soldados entraram em conflito com os policiais, com pedras e gás lacrimogêneo, disseram os ativistas.
Além disso, três policiais ficaram feridos como consequência dos enfrentamentos, afirmou a televisão local. Os manifestantes pedem para ser reconhecidos como veteranos de guerra porque cumpriam o serviço militar obrigatório quando começou a disputa pelas Malvinas, em 1982, e foram mobilizados ao sul argentino, embora não tenham chegado a combater e não sejam considerados veteranos de guerra.
"Nós há anos estamos reivindicando de forma pacífica em legislações, trabalhamos, nos reunimos, e esclarecemos permanentemente nosso projeto. As Malvinas são uma causa aberta", disse à agência EFE Jorge Cañete, um dos manifestantes. "Não podemos fazer projetos internacionais quando há projetos internos que ainda não foram resolvidos. Nós não somos ex-combatentes, mas somos partícipes. Somos parte da História", disse.
Os manifestantes, vários deles vestidos com os tradicionais uniformes do Exército, tinham se prostrado na noite de segunda-feira na avenida Nove de Julho e nesta manhã interromperam o bloqueio, mas duas horas depois retomaram o protesto. Os incidentes começaram depois que os policiais tentaram expulsar os manifestantes com um caminhão-pipa, a cerca de 400 metros do Obelisco. Cañete considerou "exagerada" a reação policial e afirmou que "é a primeira vez que é realizada uma medida e reprimida brutalmente".
O protesto coincide com a renovada tensão entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania das ilhas, quando se aproxima o 30º aniversário do início da guerra na qual morreram quase 900 pessoas. A disputa, que terminou com a derrota da Argentina, se desenvolveu entre abril e junho de 1982.
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... am-por-ela
Protesto de ex-soldados das Malvinas acaba em violência.
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Jovem ferido é preso por policiais durante protesto de ex-soldados das Malvinas, em Buenos Aires - Foto: EFE
Ex-soldados argentinos que pedem para ser reconhecidos como veteranos da Guerra das Malvinas protagonizaram nesta terça-feira violentos incidentes com membros das forças de segurança durante um protesto na principal avenida de Buenos Aires. Pelo menos 24 manifestantes foram detidos como resultado dos incidentes registrados na avenida Nove de Julho, quando os ex-soldados entraram em conflito com os policiais, com pedras e gás lacrimogêneo, disseram os ativistas.
Além disso, três policiais ficaram feridos como consequência dos enfrentamentos, afirmou a televisão local. Os manifestantes pedem para ser reconhecidos como veteranos de guerra porque cumpriam o serviço militar obrigatório quando começou a disputa pelas Malvinas, em 1982, e foram mobilizados ao sul argentino, embora não tenham chegado a combater e não sejam considerados veteranos de guerra.
"Nós há anos estamos reivindicando de forma pacífica em legislações, trabalhamos, nos reunimos, e esclarecemos permanentemente nosso projeto. As Malvinas são uma causa aberta", disse à agência EFE Jorge Cañete, um dos manifestantes. "Não podemos fazer projetos internacionais quando há projetos internos que ainda não foram resolvidos. Nós não somos ex-combatentes, mas somos partícipes. Somos parte da História", disse.
Os manifestantes, vários deles vestidos com os tradicionais uniformes do Exército, tinham se prostrado na noite de segunda-feira na avenida Nove de Julho e nesta manhã interromperam o bloqueio, mas duas horas depois retomaram o protesto. Os incidentes começaram depois que os policiais tentaram expulsar os manifestantes com um caminhão-pipa, a cerca de 400 metros do Obelisco. Cañete considerou "exagerada" a reação policial e afirmou que "é a primeira vez que é realizada uma medida e reprimida brutalmente".
O protesto coincide com a renovada tensão entre a Argentina e o Reino Unido pela soberania das ilhas, quando se aproxima o 30º aniversário do início da guerra na qual morreram quase 900 pessoas. A disputa, que terminou com a derrota da Argentina, se desenvolveu entre abril e junho de 1982.
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- Clermont
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Re: Guerra das Malvinas
Eu acho muito descaramento. O cidadão que não foi para as ilhas; não passou fome; não passou frio; não ficou debaixo de bombardeio aéreo e naval; não ficou debaixo de fogo de artilharia; não teve de enfrentar à noite, tropas de elite britânicas assaltando suas posições.FoxHound escreveu:Argentina quer as Malvinas, mas não reconhece os soldados que lutaram por ela.
Além disso, três policiais ficaram feridos como consequência dos enfrentamentos, afirmou a televisão local. Os manifestantes pedem para ser reconhecidos como veteranos de guerra porque cumpriam o serviço militar obrigatório quando começou a disputa pelas Malvinas, em 1982, e foram mobilizados ao sul argentino, embora não tenham chegado a combater e não sejam considerados veteranos de guerra.
Nós não somos ex-combatentes, mas somos partícipes. Somos parte da História", disse.
E o o cidadão quer ganhar pensão, da mesma forma que aquele que passou por tudo aquilo?
E que história é esta de "Não somos ex-combatentes, mas somos partícipes?"
A polícia argentina devia ter batido mais e jogado mais gás nestes caras. Mas é muita gana de saquear os cofres públicos!
E que título é este da matéria: "Argentina não reconhece os soldados que lutaram por ela"?
- Grifon
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Re: Guerra das Malvinas
Boicote a britânicos será "letal", diz portuário argentino
O boicote declarado pelos sindicatos de transporte da Argentina a embarcações britânicas de carga em rejeição à "militarização" das Ilhas Malvinas será "letal" porque elas sofrerão até 12 horas de atraso em suas operações, disse nesta quinta-feira o líder do sindicato de trabalhadores portuários.
"É um boicote, não uma greve. Vamos trabalhar, mas vamos selecionar a carga para atrasar por 12 horas. O que fazemos a eles é letal, porque perdem a hora em outros portos e demoram vários dias para regressar", disse o chefe do sindicato dos portuários, Enrique Suárez.
O protesto, organizado pela CATT (Confederação Argentina de Trabalhadores do Transporte) que reúne vários sindicatos do setor, prevê atrasar os cargueiros em "seis horas na entrada e seis horas na saída" nos portos da Argentina, disse Suárez em declarações à rádio "Continental".
O líder sindical acrescentou que um dos objetivos do boicote é pressionar os armadores ingleses e forçá-los a "exigir do governo britânico que se sente para dialogar com as autoridades argentinas" pela disputa de soberania nas Malvinas.
A medida, segundo a CATT, inclui "qualquer navio de qualquer tipo e forma, que tenha bandeira britânica ou que seja propriedade de britânicos e esteja registrado sob uma bandeira de conveniência".
Militarização
Em meio a uma escalada de acusações entre os dois países perto do aniversário de 30 anos do início do conflito bélico, dia 2 de abril, a Argentina denunciou na semana passada na ONU uma "militarização" do Atlântico sul, depois que o Reino Unido enviou a esta região um moderno destróier.
A chancelaria argentina também exigiu na quarta-feira informação sobre a suposta presença de um submarino nuclear no Atlântico Sul e sustentou que o Reino Unido aumenta a militarização da região com uma viagem às ilhas de deputados britânicos da Comissão de Defesa prevista para março.
O conflito deixou 649 argentinos e 255 britânicos mortos e que teve fim 74 dias depois com a rendição da Argentina, então governada por uma ditadura militar
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1049 ... tino.shtml
- tflash
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Re: Guerra das Malvinas
Se eu fosse um importador britânico estaria à procura de outro país para fazer compras. Oportunidade de negócio para o Brasil.
Mas que protesto mais estúpido!
Mas que protesto mais estúpido!
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- Boss
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Re: Guerra das Malvinas
Oportunidade de negócio para o Brasil se as antas em Brasília não apoiassem as sandices argentinas.
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
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Re: Guerra das Malvinas
x2Boss escreveu:Oportunidade de negócio para o Brasil se as antas em Brasília não apoiassem as sandices argentinas.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
- suntsé
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Re: Guerra das Malvinas
nveras escreveu:x2Boss escreveu:Oportunidade de negócio para o Brasil se as antas em Brasília não apoiassem as sandices argentinas.
Este é o jogo do poder na politica argentina, o povo argentino é muito influenciavel por populistas. Qualquer um que fazer um esforço para colocar o égo do povo la em sima, ganha votos,
- Sávio Ricardo
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Re: Guerra das Malvinas
Ganha votos e se bobear a eleição
Os Hermanos não querem saber se tão devendo, com PIB em decadência, inflação alta ou perdendo poder aquisitivo, eles querem e se sentir superiores aos demais, eles nunca esquecem aquela história de ser a Europa da America do Sul, fizeram a coisa tão perfeita que até a crise financeira dos europeus "pegou" neles
Que continuem assim...
Os Hermanos não querem saber se tão devendo, com PIB em decadência, inflação alta ou perdendo poder aquisitivo, eles querem e se sentir superiores aos demais, eles nunca esquecem aquela história de ser a Europa da America do Sul, fizeram a coisa tão perfeita que até a crise financeira dos europeus "pegou" neles
Que continuem assim...
- marcelo l.
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Re: Guerra das Malvinas
A very dirty war: British soldiers shot dead by enemy troops waving the white flag and Argentinian prisoners bayoneted in cold blood. An ex-Para tells of the horrors of the Falklands
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... z1o9ODEGF1
In this brutally candid series, ex-Para Tony Banks tells of his emotional journey from battlefield atrocities to forgiveness and redemption.
The Falklands War was short, sharp and very nasty. The fighting I experienced as a young soldier in the Parachute Regiment was, at times like something out of World War I. We fought at close quarters, clearing trenches of Argentinian troops with bayonets and grenades.
I saw close friends killed and mutilated, crying for their mothers as the life ebbed from them. I witnessed wounded and badly burned men writhing, screaming in agony.
But I was a Para — a tough guy in one of the toughest units in the British Army — and all that death and destruction did not bother me. Or so I thought.
I was just 20 years old when I went as part of the Task Force sent to recapture those wind-swept islands in the South Atlantic in 1982. I was full of life and fighting spirit and ready to do a job I loved.
cont.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article ... z1o9ODEGF1
In this brutally candid series, ex-Para Tony Banks tells of his emotional journey from battlefield atrocities to forgiveness and redemption.
The Falklands War was short, sharp and very nasty. The fighting I experienced as a young soldier in the Parachute Regiment was, at times like something out of World War I. We fought at close quarters, clearing trenches of Argentinian troops with bayonets and grenades.
I saw close friends killed and mutilated, crying for their mothers as the life ebbed from them. I witnessed wounded and badly burned men writhing, screaming in agony.
But I was a Para — a tough guy in one of the toughest units in the British Army — and all that death and destruction did not bother me. Or so I thought.
I was just 20 years old when I went as part of the Task Force sent to recapture those wind-swept islands in the South Atlantic in 1982. I was full of life and fighting spirit and ready to do a job I loved.
cont.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Guerra das Malvinas
Li a reportagem toda. FANTÁSTICA!!!
Quero destacar um trecho, algo que sempre me preocupa sobre as relações entre oficiais e praças de Exércitos com pensamentos elitistas e não-profissionais:
Sodas, não?
Quero destacar um trecho, algo que sempre me preocupa sobre as relações entre oficiais e praças de Exércitos com pensamentos elitistas e não-profissionais:
(...)Soon after, the rest surrendered, and the battle for Goose Green was over. We herded hundreds of prisoners into a huge shed. They were mainly conscripts and a pathetic lot, sheepishly scuffing the dirt with their boots.
They were clearly undernourished, despite the plentiful food stockpiles that we found. They had endured tough treatment at the hands of their own officers, who had starved them and kept the best rations for themselves. They were barely trained and had just been told to dig in and hold their positions. Now they were just glad it was all over. They had not been up for the fight, and we heard stories that their own special forces had executed those who tried to desert.
We looked after them better than their own people did.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
(...)Logo depois o resto se rendeu e a batalha de Goose Green estava acabada. Nós arrebanhamos centenas de prisioneiros e os colocamos em um galpão enorme. Eram principalmente um patético bando de conscritos, raspando a sujeira com suas botas como ovelhas.
Eles estavam claramente subnutridos, apesar dos abundantes estoques de alimentos que encontramos. Eles haviam sofrido um duro tratamento nas mãos de seus próprios oficiais, que os deixavam passar fome e mantinham as melhores rações para si. Eles eram parcamente treinados e apenas lhes havia sido dito para cavar e manter suas posições. Agora, eles estavam contentes por tudo estar acabado. Eles não haviam sido devidamente preparados para o combate e ouvimos histórias de que suas próprias forças especiais haviam executado aqueles que haviam tentado desertar.
Cuidamos deles melhor do que seu próprio povo fez.
Sodas, não?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Guerra das Malvinas
nveras escreveu:x2Boss escreveu:Oportunidade de negócio para o Brasil se as antas em Brasília não apoiassem as sandices argentinas.
Não acreditem tanto nisso.
No Brasil a coisa é bem diferente, quando o assunto é dinheiro, o primeiro empresário que gritar faz isso tudo acontecer e os argentinos podem dançar tango na navalha de tanto ódio e ainda assim, vai acontecer.
Amigos, amigos, negócios...
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Re: Guerra das Malvinas
Eu já li que uma das punições que os soldados argentinos podiam receber, era serem amarrados em estacas, nus, no chão gelado das Malvinas.Túlio escreveu:Eles estavam claramente subnutridos, apesar dos abundantes estoques de alimentos que encontramos. Eles haviam sofrido um duro tratamento nas mãos de seus próprios oficiais, que os deixavam passar fome e mantinham as melhores rações para si..
Os oficiais eram implacáveis, até por um reflexo da "Guerra Suja" anticomunista daqueles dias, quando o grosso do oficialato, foi colocado em missões de repressão política. No Brasil, a maior parte do oficialato foi mantida afastada destas missões, passando todo o período da ditadura ocupado com suas funções tradicionais. Os oficiais e graduados envolvidos em repressão política eram especialmente selecionados para isso.
Inclusive, houve casos de oficiais destes setores de repressão que, depois de algum tempo, voltaram a comandar tropas, e levaram seus novos "ensinamentos" de obtenção de informações para usar nos soldados comuns. Ao que parece, o alto-comando do Exército não admitiu esse tipo de "contaminação": alguns oficiais desse tipo foram, inclusive, expulsos das fileiras, ao tentar tratar os soldados como se fossem prisioneiros comunistas.
- Boss
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Re: Guerra das Malvinas
Não acho que os empresários possuem tanta força.
Se a tivessem, a CNI não ficava chorando a situação da indústria todo dia, já teria feito acontecer reformas e derivados...
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