Algo me diz que antes de decidirem o FX compro uma BMW seria 1, o apartamento e engravido a atendente da academia."Acho que os caças são necessários. O Brasil precisa ter uma força aérea bem equipada. A presidente está plenamente consciente disso. Agora, o momento exato leva em conta a conjugação das circunstâncias", afirmou. "Tenho a expectativade que possa ocorrer neste semestre", completou. "[destacar]Mas não posso fixar prazos[/destacar]."
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Prestem atenção nas frases de Celso Amorin
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Porra meu, aumenta esse número de aeronaves digna de Paraguai para umas 120 que primeiro será digna de brasil e segundo que vai poder barganhar porra
Esses pilantras tão nessa ainda de pressiona, pressão de c* é rol@
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Os kara estão reclamando do preço de 36....GDA_Fear escreveu:Porra meu, aumenta esse número de aeronaves digna de Paraguai para umas 120 que primeiro será digna de brasil e segundo que vai poder barganhar porra
Esses pilantras tão nessa ainda de pressiona, pressão de c* é rol@
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Carlo M. Cipolla
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Governo anuncia bloqueio de R$ 55 bilhões no Orçamento de 2012
15 de fevereiro de 2012
Objetivo do corte é atingir meta de R$ 140 bilhões de superávit primário. Bloqueio também ajuda no controle da inflação e na redução dos juros.
Alexandro Martello
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (15) um bloqueio de gastos de R$ 55 bilhões no Orçamento federal de 2012, segundo informações do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O montante é superior ao contingenciamento inicial de R$ 50 bilhões anunciado no ano passado. O valor também supera os R$ 32 bilhões em despesas adicionadas pelo Congresso Nacional – em relação aos valores propostos incialmente pelo governo federal.
Segundo os dados divulgados nesta quarta, o ministério que mais sofreu com o bloqueio de recursos no orçamento deste ano foi o da Saúde, cujo corte totalizou R$ 5,47 bilhões em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional. Em segundo lugar, aparece o Ministério das Cidades, que sofreu um contingenciamento de R$ 3,32 bilhões, seguido pelo Ministério da Defesa, com um bloqueio de gastos da ordem de R$ 3,31 bilhões.
Programas preservados
O ministério informou, ainda, que as despesas previstas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com o Minha Casa Minha Vida, programa habitacional com subsídios para a população de baixa renda, além do Brasil Sem Miséria, que busca combater a pobreza extrema no Brasil, foram integralmente preservadas.
A dotação do PAC aprovada pelo Congresso Nacional, que foi mantida pelo governo, é de R$ 42,5 bilhões. O Minha Casa Minha Vida, por sua vez, está dentro do PAC. Para o programa Brasil Sem Miséria, a dotação, aprovada pelo Legislativo, de R$ 27,13 bilhões, também foi mantida pelo governo federal. Deste modo, estes gastos não entraram no bloqueio de R$ 55 bilhões.
Despesas obrigatórias
Do bloqueio, R$ 20,5 bilhões são em despesas obrigatórias e outros R$ 35 bihões são nas chamadas “despesas discricionárias” – sobre as quais o governo tem mais controle, o que inclui o orçamento dos Ministérios.
Nas despesas obrigatórias, o governo previu R$ 5,1 bilhões a menos em despesas com subsídios, R$ 7,7 bilhões a menos no pagamento de benefícios previdenciários. Também consta uma redução de R$ 2,95 bilhões no complemento para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 1,65 bilhão a menos para fundos (FDA e FNDE), entre outros.
Ao mesmo tempo, o governo federal também informou que foi reduzida em R$ 36,4 bilhões a previsão para as receitas totais – em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional. A estimativa passou de R$ 1,27 trilhão para R$ 1,09 trilhão. Para as chamadas receitas líquidas (de transferências constitucionais), a estimativa recuou de R$ 937,78 bilhões para R$ 908 bilhoes, uma queda de R$ 29,48 bilhões.
Objetivo do bloqueio
Ao cortar gastos, o governo busca cumprir a meta cheia de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) de R$ 140 bilhões em 2012. Com isso, também visa ajudar na contenção da demanda e facilitar o trabalho do BC no atingimento da meta de inflação – por meio da definição da taxa de juros.
“Nós fizemos um corte bastante ousado. O valor de R$ 55 bilhões é elevado. Temos de fazer um corte que nos permita, com folga, fazer o primário estabelecido, de 3,1% do PIB. Esse corte que estamos fazendo permite tranquilamente fazemos o primário estabelecido de R$ 140 bilhões para este ano”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Mesmo com a crise financeira internacional, qiue facilita o controle dos preços no Brasil, o bloqueio de gastos é uma maneira de o governo ajudar a combater eventuais pressões inflacionárias, e, com isso, permitir uma política mais suave para a taxa básica de juros.
Cortes nos juros
Em janeiro deste ano, a taxa básica de juros da economia foi reduzida para 10,5% ao ano e, uma semana depois, o BC indicou que ela deve cair para um valor abaixo de 10% ao ano. Para que esse cenário para a inflação em queda (abaixo de 5% em 2012) se concretize, a autoridade monetária informou, porém, que conta com a ajuda do governo federal na limitação para os gastos.
“Importa destacar que a geração de superávits primários compatíveis com as hipóteses de trabalho contempladas nas projeções de inflação, além de contribuir para arrefecer o descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta, solidificará a tendência de redução da razão dívida pública sobre produto”, informou o BC na ata do Copom, divulgada no fim do mês passado.
FONTE: G1
15 de fevereiro de 2012
Objetivo do corte é atingir meta de R$ 140 bilhões de superávit primário. Bloqueio também ajuda no controle da inflação e na redução dos juros.
Alexandro Martello
O governo federal anunciou nesta quarta-feira (15) um bloqueio de gastos de R$ 55 bilhões no Orçamento federal de 2012, segundo informações do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
O montante é superior ao contingenciamento inicial de R$ 50 bilhões anunciado no ano passado. O valor também supera os R$ 32 bilhões em despesas adicionadas pelo Congresso Nacional – em relação aos valores propostos incialmente pelo governo federal.
Segundo os dados divulgados nesta quarta, o ministério que mais sofreu com o bloqueio de recursos no orçamento deste ano foi o da Saúde, cujo corte totalizou R$ 5,47 bilhões em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional. Em segundo lugar, aparece o Ministério das Cidades, que sofreu um contingenciamento de R$ 3,32 bilhões, seguido pelo Ministério da Defesa, com um bloqueio de gastos da ordem de R$ 3,31 bilhões.
Programas preservados
O ministério informou, ainda, que as despesas previstas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com o Minha Casa Minha Vida, programa habitacional com subsídios para a população de baixa renda, além do Brasil Sem Miséria, que busca combater a pobreza extrema no Brasil, foram integralmente preservadas.
A dotação do PAC aprovada pelo Congresso Nacional, que foi mantida pelo governo, é de R$ 42,5 bilhões. O Minha Casa Minha Vida, por sua vez, está dentro do PAC. Para o programa Brasil Sem Miséria, a dotação, aprovada pelo Legislativo, de R$ 27,13 bilhões, também foi mantida pelo governo federal. Deste modo, estes gastos não entraram no bloqueio de R$ 55 bilhões.
Despesas obrigatórias
Do bloqueio, R$ 20,5 bilhões são em despesas obrigatórias e outros R$ 35 bihões são nas chamadas “despesas discricionárias” – sobre as quais o governo tem mais controle, o que inclui o orçamento dos Ministérios.
Nas despesas obrigatórias, o governo previu R$ 5,1 bilhões a menos em despesas com subsídios, R$ 7,7 bilhões a menos no pagamento de benefícios previdenciários. Também consta uma redução de R$ 2,95 bilhões no complemento para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 1,65 bilhão a menos para fundos (FDA e FNDE), entre outros.
Ao mesmo tempo, o governo federal também informou que foi reduzida em R$ 36,4 bilhões a previsão para as receitas totais – em relação aos valores aprovados pelo Congresso Nacional. A estimativa passou de R$ 1,27 trilhão para R$ 1,09 trilhão. Para as chamadas receitas líquidas (de transferências constitucionais), a estimativa recuou de R$ 937,78 bilhões para R$ 908 bilhoes, uma queda de R$ 29,48 bilhões.
Objetivo do bloqueio
Ao cortar gastos, o governo busca cumprir a meta cheia de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) de R$ 140 bilhões em 2012. Com isso, também visa ajudar na contenção da demanda e facilitar o trabalho do BC no atingimento da meta de inflação – por meio da definição da taxa de juros.
“Nós fizemos um corte bastante ousado. O valor de R$ 55 bilhões é elevado. Temos de fazer um corte que nos permita, com folga, fazer o primário estabelecido, de 3,1% do PIB. Esse corte que estamos fazendo permite tranquilamente fazemos o primário estabelecido de R$ 140 bilhões para este ano”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Mesmo com a crise financeira internacional, qiue facilita o controle dos preços no Brasil, o bloqueio de gastos é uma maneira de o governo ajudar a combater eventuais pressões inflacionárias, e, com isso, permitir uma política mais suave para a taxa básica de juros.
Cortes nos juros
Em janeiro deste ano, a taxa básica de juros da economia foi reduzida para 10,5% ao ano e, uma semana depois, o BC indicou que ela deve cair para um valor abaixo de 10% ao ano. Para que esse cenário para a inflação em queda (abaixo de 5% em 2012) se concretize, a autoridade monetária informou, porém, que conta com a ajuda do governo federal na limitação para os gastos.
“Importa destacar que a geração de superávits primários compatíveis com as hipóteses de trabalho contempladas nas projeções de inflação, além de contribuir para arrefecer o descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta, solidificará a tendência de redução da razão dívida pública sobre produto”, informou o BC na ata do Copom, divulgada no fim do mês passado.
FONTE: G1
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mas este FX demorou tanto que ja esta a ficar desatualizado as construtoras ja estão a trabalhar no futuro
este projecto envolve este outros a DASSAUlT e a SAAB concorrentes ao FX-2 Brasileiro
Imaginem a Embraer ja participando neste projecto!
Por Enquanto É so um demosntrador de tecnologia mas o futuro esta aÍ!!
este projecto envolve este outros a DASSAUlT e a SAAB concorrentes ao FX-2 Brasileiro
Imaginem a Embraer ja participando neste projecto!
23 January 2012
The nEUROn, European UCAV technology demonstrator, has been officially presented to the representatives of the 6 participating countries by Mr. Charles Edelstenne, Chairman & CEO of Dassault Aviation.
Mr. Serge Dassault, Honorary Chairman of the company, as well as the representatives of the nEUROn industrial team - Saab (Sweden), Alenia Aermacchi (Italy), EADS-CASA (Spain), HAI (Greece) and RUAG (Switzerland) - attended this ceremony.
This presentation is a major milestone after 5 years of design, development, production, assembly and the first static tests of the nEUROn demonstrator. The first engine tests will be performed very soon, aiming at a first flight mid-2012. Afterwards, a complete sequence of test flights will take place during two years in France, Sweden and Italy. These tests will address flight qualities, stealthiness, air-to-ground weapon firing from an internal bay, integration into a C4i environment as well as the insertion of uninhabited platform in airspace.
The National Armament Director - or their representatives - of the 6 participating countries (France, Sweden, Italy, Spain, Greece and Switzerland) have been able to see for the first time this demonstrator that represents a triple "first" for the aerospace industries of European countries: first stealth combat aircraft, first UCAV developed in co-operation and first combat aircraft entirely designed and developed on a virtual plateau.
Por Enquanto É so um demosntrador de tecnologia mas o futuro esta aÍ!!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Isso já tem a tempos, o NEURON é um demonstrador de tecnologia assim como foi o Rafale nos anos 80, ou seja, não tem data, não tem previsão de nada, talvez lá pra 2040. Usando o mesmo cálculo que a ADA levou para substituir os Mirage 2000 para os Rafales.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
E em 2040 o Brasil (3º Economia Mundial) estará apresentando seu novo caçaGDA_Fear escreveu:Isso já tem a tempos, o NEURON é um demonstrador de tecnologia assim como foi o Rafale nos anos 80, ou seja, não tem data, não tem previsão de nada, talvez lá pra 2040. Usando o mesmo cálculo que a ADA levou para substituir os Mirage 2000 para os Rafales.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Hã, hã... F-5 SESávio Ricardo escreveu:E em 2040 o Brasil (3º Economia Mundial) estará apresentando seu novo caçaGDA_Fear escreveu:Isso já tem a tempos, o NEURON é um demonstrador de tecnologia assim como foi o Rafale nos anos 80, ou seja, não tem data, não tem previsão de nada, talvez lá pra 2040. Usando o mesmo cálculo que a ADA levou para substituir os Mirage 2000 para os Rafales.
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Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
alcmartin escreveu:SE de "se" comprarem, ne'?
abs!
Tinha pensado em Silent Eagle mesmo, mas a sua versão se encaixa melhor na nossa realidade...
Boa Boa
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Se a coisa continuar assim, logo a FAB inteira será stealth.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Boss escreveu:Se a coisa continuar assim, logo a FAB inteira será stealth.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sávio Ricardo escreveu:alcmartin escreveu:SE de "se" comprarem, ne'?
abs!
Tinha pensado em Silent Eagle mesmo, mas a sua versão se encaixa melhor na nossa realidade...
Boa Boa
Sem dúvida, F-15 SE...comprarem algo, bobear e vai ser F-5MMX (lembram daquele Pentiunzinho?)...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tulio, e como se chama agora o SU-35? A marreta da marreta de Satanás ???
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG