Guerra das Malvinas / Falkland

[rodrigo]

Hugo Chavez says Venezuelan troops would fight with Argentina over Falklands
Hugo Chavez has pledged that Venezuelan armed forces would fight alongside Argentina against Britain in any future conflict over the Falkland Islands at a regional meeting this weekend.

Esse palhaço quer guerra. Primeiro fez piada com mísseis contra Washington, agora fala em guerra pelas Malvinas, ao lado da Argentina. Pobre Venezuela...

[marcelo l.]

Hugo Chavez says Venezuelan troops would fight with Argentina over Falklands
Hugo Chavez has pledged that Venezuelan armed forces would fight alongside Argentina against Britain in any future conflict over the Falkland Islands at a regional meeting this weekend.

Esse palhaço quer guerra. Primeiro fez piada com mísseis contra Washington, agora fala em guerra pelas Malvinas, ao lado da Argentina. Pobre Venezuela...

Ele é palhaço, quer circo...

[rodrigo]

Cristina dijo que Londres mandó armamento nuclear a las Islas

Hizo el anuncio en un acto en Casa Rosada. Se habría basado en una versión de un medio inglés sobre el envío de un submarino nuclear. En los sitios oficiales, se habló en un caso de “material nuclear” y en otro, de “armamento nuclear”.

Cristina Kirchner volvió a condenar la militarización del Atlántico Sur y agregó ayer que la Argentina también denunciará a Gran Bretaña por la introducción de “armamento nuclear en la zona” de Malvinas.

En un acto para el anuncio de obras realizado en el Salón de las Mujeres del Bicentenario de la Casa Rosada, la Presidenta destacó la presentación que hará hoy el canciller, Héctor Timerman, contra el Reino Unido en el Consejo de Seguridad, Asamblea General y Comité de Descolonización de las Naciones Unidas. “Nuestro canciller parte para Nueva York para hacer la presentación ante Naciones Unidas. Precisamente de la militarización y lo que es la introducción también de armamento nuclear en la zona ”, sentenció ayer Cristina.

El Gobierno dio dos versiones sobre las palabras de la Presidenta. En el sitio de la Casa Rosada, consignó “material nuclear”y el prensa de la Secretaría de Medios usó la frase textual de Cristina: “armamento nuclear”.

Hasta ahora, el Ejecutivo no se había referido hasta ahora a “armamento nuclear” en sus denuncias contra el Reino Unido. La mención que hizo ayer Cristina se relacionaría con la posible llegada a Malvinas del submarino nuclear HMS Tireless o el HMS Turbulent, una versión que publicó el diario inglés Daily Mail. Ante estas versiones que no fueron negadas por el gobierno británico , el ministro de Defensa, Arturo Puricelli, calificó en su momento la actitud inglesa –que sólo aceptó el envío de un moderno buque de combate , el destructor HMS Dauntless– como una “ostentación innecesaria de poder de fuego”.

El canciller se reunirá hoy en Nueva York con el embajador Kodjo Menan, presidente del Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, a quien le presentará la denuncia contra la militarización que el Reino Unido está desplegando en Malvinas. También mantendrá encuentros con el presidente de la Asamblea General de la ONU, Nassir Abdulaziz Al-Nasser, y con el secretario general del organismo, Ban Ki-Moon, sobre “la violación del Reino Unido de las cerca de 40 resoluciones de las Naciones Unidas que convocan al diálogo” entre ambos países. Por último, Timerman se reunirá con el presidente del Comité de Descolonización, Pedro Nuñez Mosquera, y los representantes de Colombia y Guatemala, los países latinoamericanos en el Consejo de Seguridad. Se trata del único organismo de la ONU con capacidad resolutiva en materia de agresiones entre países. El Reino Unido tiene allí poder de veto . Argentina todavía no tiene embajador ante la ONU: Jorge Argüello asumió en la Embajada en Washington y la Rosada no nombró sucesor. Las reuniones serán antesala de la presentación en el Comité de Descolonización, el 14 de junio . Se especula que irá la Presidenta con miembros de la oposición .

En Malvinas, las respuestas a la denuncias argentinas sobre el uso de “armamento nuclear” fueron contundentes. Consultada por Clarín en la capital de las islas, la consejera kelper Jan Cheek dijo que era “muy difícil responder a algo irracional ”. Señaló que “no” había “ningún cambio significativo” en los niveles de militarización en el Atlántico Sur.

“Son barcos de un tipo que llegan y barcos de otro tipo que se van”,agregó. Dijo que el nivel de militarización en la zona había decrecido y no aumentado. Subrayó que la presencia militar en las Malvinas era “sólo para la defensa y la disuasión” de las islas, lo que será “necesario mientras Argentina siga ignorando nuestro deseo a la autodeterminación ”. Cheek opinó que la reacción argentina era “sólo por la presencia del príncipe ”. Y mimizó la sofisticación del material bélico: “El armamento alrededor del mundo es mucho mejor que hace treinta años en todos lados”.

Ayer, la Presidenta resaltó la presencia en la Casa Rosada, del intendente de la ciudad misionera de Eldorado, Norberto Aguirre, ex combatiente de Malvinas. “Muchas gracias por lo que hizo usted y sus compañeros allá hace casi 30 años”, le dedicó.

http://www.clarin.com/politica/Cristina ... 35758.html

[rodrigo]

É impressão minha ou a metamorfose demagógica está se acelerando?

[Clermont]

Jornal das Malvinas chama Cristina de ‘vaca’ em foto.



BUENOS AIRES — O jornal semanal “Penguin News”, das Ilhas Malvinas (Falklands, para os britânicos), aumentou a revolta dos argentinos nesta quarta-feira, após publicar uma foto da presidente argentina, Cristina Kirchner, cujo nome de arquivo era bitch (em português, uma ofensa semelhante a “vaca”). A foto ilustrava uma reportagem sobre o anúncio do dia anterior de que Cristina irá à ONU denunciar a militarização do arquipélago.

A foto causou alvoroço nos argentinos, que inundaram as redes sociais com críticas, reclamações e ataques ao jornal de língua inglesa e ao Reino Unido. Rapidamente, a foto foi trocada e agora os arquivos com a imagem de Cristina estão nomeados como “Kirchner”. O site, porém, não exibe nenhuma nota de esclarecimento ou pedido de desculpas sobre o caso. Mas um printscreen corre a internet e é divulgado pelos argentinos.

Em seu perfil no Twitter, Lisa Watson, editora do semanário, disse a um internauta que ela trocou o arquivo pessoalmente. A uma outra pessoa que lhe avisava do ocorrido, ela respondeu: “Obrigada por me avisar. Não era minha intenção causar raiva — mas a equipe do PN tem um senso de humor malicioso.”

O episódio acontece em um momento de crescente tensão entre o Reino Unido e a Argentina, que três décadas atrás foram à guerra pela soberania do território. Após a chegada do príncipe William para um treinamento militar de seis semanas como piloto da Força Aérea Real nas ilhas e o anúncio do envio de um moderno navio de guerra britânico para o Atlântico Sul, Cristina Kirchner afirmou que vai levar o caso ao comitê de descolonização das Nações Unidas. A proximidade do aniversário de 30 anos de guerra pelo arquipélago, em abril, também reacende a disputa.

[Sávio Ricardo]

Pronto...

Agora a Guerra terá inicio.

Denegrir a imagem de um Argentino??? Isso é inaceitavel e sem precedentes.

Argentina e Venezuela X Inglaterra...

Mais dois estados p/ se juntar a Republica Federativa do Brasil

[Túlio]

BITCH não é bem VACA não...

E seria engraçado a Argentina entrar em guerra com a Grã-Bretanha de novo usando HOJE o mesmo equipamento com que PERDEU VERGONHOSAMENTE para ela em 1982...

[tflash]

Se aquilo está cheio de britânicos, é de esperar que a população veja assim a pessoa que lhes quer destruir o modo de vida.

Lembro que durante a breve ocupação, até mudaram o sentido do trânsito entre outros desmandos.

[Túlio]

No entanto, foram tão INCOMPETENTES que mantiveram os telefones funcionando. Um comandante Britânico obtinha HUMINT direto de Port Stanley simplesmente ligando da casa de um fazendeiro em área de onde já tinham corrido com a cambada para Kelpers na capital...

[tflash]

Amadorismo. Apenas isso.

Há que ter visão sobre o que pode ou não ser disponibilizado às populações num conflito.

[Bourne]

Os habitantes da ilha não querem ser argentinos. Talvez por alguma motivo estranho prefiram falar inglês, ser uma das regiões mais britânicas do mundo e deve ter uma monte de descendentes dos membros da terra da rainha.

Não sei por que. Os argentinos são tão gente boa.

Podem até começar a guerra, mas o britânicos não vão ter no que atirar. Os argentinos vão ficar com medo de ir ao mar, não tem como desembarcar soldados na ilha sem serem massacrados e a força aérea inexiste. Vai sobrar fazer discursos em Buenos Aires sobre a defensa da cidade da invasão dos ingleses. Supostamente, seria uma batalha tão aguerrida quando os russos defendendo Stalingrado e Leningrado.

A Venezuela? Estão longe de casa e nada que forças ocultas não resolvam.

[Sávio Ricardo]

Os habitantes da ilha não querem ser argentinos. Talvez por alguma motivo estranho prefiram falar inglês, ser uma das regiões mais britânicas do mundo e deve ter uma monte de descendentes dos membros da terra da rainha.

Não sei por que. Os argentinos são tão gente boa.

Concerteza os ingleses colocam alguma coisa na agua dos ilhéus e os enfeitiça, fazendo esse loucura.

Onde já se viu, preterir a Argentina a UK.

Isto é Ultrajante...

[Bourne]

Estava assistindo os vídeos do history channel no youtube sobre a segunda guerra mundial. Acabei achando este sobre a atuação da forma de submarinos argentinos durante a guerra das Malvinas.



O que me chama a atenção do vídeo é que o locutor fala como se a Argentina estivesse libertando os oprimidos habitantes da ilha da força colonial inglesa. O problema é que pelo que vi as Falklands são as terras mais britânicas da Grã-Bretanha que por acaso ficam do lado da Argentina.

[Clermont]

"Chutzpah".

Luis Fernando Veríssimo - 12.2.2012.

Um exemplo extremo do que os judeus chamam de “chutzpah” é o cara que mata o pai e a mãe e no tribunal pede clemência para um pobre órfão.

“Chutzpah” é algo que ultrapassa o cinismo e provoca até uma certa admiração pela audácia. Se houvesse um prêmio para a “Chutzpah do Ano” de 2012 o vencedor já estaria decidido, pois ninguém poderia concebivelmente igualar o primeiro-ministro britânico David Cameron este ano.

Quando Cameron chamou de “colonialista” a pretensão da Argentina de incorporar as Ilhas Malvinas, Falklands para os ingleses, ao seu território, estabeleceu um novo parâmetro para o “chutzpah” que humilha até o do órfão que pede clemência.

As Ilhas Falklands são os últimos farelos do maior sistema colonial que o mundo já conheceu. Um sistema que levou a espoliação comercial, a prepotência e a morte — junto com o parlamentarismo, o críquete e o chá com bolinhos — a todos os limites da Terra, e ainda se apegava aos seus domínios, muitas vezes por puro orgulho imperial, quando outras potências coloniais já tinham desistido.

Se há alguém que não pode xingar ninguém de colonialista é um inglês. Pelo menos não sem corar.

Você não precisa torcer pela Argentina para lamentar os ingleses no caso das Malvinas/Falklands. Ou vice-versa.

As barbaridades de lado a lado se equivalem. A tentativa de tomada das ilhas pelo governo militar argentino de 1982 — decidida, segundo o folclore, durante uma bebedeira do general Galtieri — foi uma aventura desastrada, tornada ainda mais trágica pela desproporção de forças.

As consequências da aventura também se equilibram. A derrota humilhante decretou o fim do regime militar argentino. A vitória fácil decretou a reeleição da Margaret Thatcher na Inglaterra.

Entre os quase mil mortos argentinos e ingleses na rápida guerra, as razões geopolíticas e eleitorais para o seu sacrifício não fizeram nenhum sentido.

Num plebiscito, a população das ilhas certamente escolheria continuar fazendo parte do Reino Unido. Este é o principal argumento inglês para continuar lá. Tudo bem. Mas o David Cameron poderia ter ao menos corado um pouco.

[FoxHound]

Cameron convida presidente chileno para analisar questão das Malvinas.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, convidou nesta terça-feira o presidente do Chile, Sebastián Piñera, para conversar sobre o conflito entre argentinos e britânicos pelas Ilhas Malvinas.

Segundo a edição digital do diário "La Tercera", Cameron e Piñera, que passa férias no sul do Chile, sustentaram uma longa conversa que teve como assunto principal o tema das Malvinas, mas também a crise econômica na Grécia.

Além disso, ficou estabelecido que ambas as posições, tanto a do Chile como a do Reino Unido, "se respeitarão".

O Chile manteve nos últimos anos seu apoio às aspirações argentinas e, em dezembro, uniu-se à decisão do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) de proibir a entrada em seus portos de navios com bandeira das Malvinas.

Por enquanto, desde La Moneda não foi emitido nenhum comunicado oficial indicando o diálogo entre os dois líderes sobre o conflito.

Cameron aproveitou o contato para ratificar que estará no Chile no início de 2013, por ocasião da cúpula entre a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e os países-membros da União Europeia (UE).
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1048 ... inas.shtml