Guerra das Malvinas / Falkland

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Guerra das Malvinas

#1246 Mensagem por Andre Correa » Sex Fev 03, 2012 8:40 am

FOXTROT escreveu:Belas fotos Penguin! [009]

Saudações
[x2]

[009]




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rodrigo
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Re: Guerra das Malvinas

#1247 Mensagem por rodrigo » Sex Fev 03, 2012 11:48 am

Belas fotos Penguin!
x3




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: Guerra das Malvinas

#1248 Mensagem por WalterGaudério » Dom Fev 05, 2012 11:38 am

Espero que isso sirva para acordar aquele bando de indolentes que estão sucateando as FAs argentinas. Não adianta discurso, tem que agir.
Obviamente, desejo que o pessoal daqui tb acorde.




Malvinas: depois do ‘Dauntless’, agora é a vez dos submarinos nucleares
4 de fevereiro de 2012, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio


Escalada continua. Reino Unido já possui planos para enviar uma pequena força militar para o arquipélago caso seja necessário


Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1lVwo4jNF



FONTE: The Mail

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Poder Naval




A Royal Navy enviará um submarino nuclear para o Atlântico Sul para proteger as ilhas Falklands das ameaças argentinas.

O Primeiro Ministro David Cameron aprovou pessoalmente os planos para que um dos mais sofisticados submarinos da classe Trafalgar siga para a região.

A chegada do submarino às águas do arquipélago deve ocorrer no mês de abril, quando será comemorado os 30 anos do início do conflito de 1982.

O submarino fornecerá um “cordão externo” e invisível na protecção das Ilhas Malvinas.

O envio vai enfurecer ainda mais o governo argentino e contribuirá para a deterioração das relações entre os dois países.

As tensões entre os dois países têm aumentado dramaticamente, após meses de debates na mídia sobre a soberania do território em disputa, que tem sido britânica desde a década de 1830.

A escalada na retórica levou o Reino Unido a enviar o HMS Dauntless, um contratorpedeiro classe Type 45, para o Atlântico Sul – um movimento definido como “provocador” por Buenos Aires.

E já havia uma discussão sobre a implantação “insensível” do duque de Cambridge nas Malvinas para uma turnê de seis semanas como piloto de helicóptero de resgate da RAF.

Ontem à noite o Ministério da Defesa se recusou a discutir o movimento de um dos navios mais letais da Marinha para o Atlântico sul. “Nós não comentamos o envio de submarinos por segurança operacional”, disse um porta-voz.

O submarino escolhido deverá fazer pelo menos duas visitas a Port Stanley, a capital, durante sua patrulha.

Fontes do Ministério da Defesa informaram que o navio levará uma equipe de técnicos em língua espanhola para monitorar as transmissões de rádio e comunicações na região.

Uma equipe de oficiais de alta patente do comando central conjunto em Northwood, perto de Londres, está coordenando uma série de comissões navais para marcar o aniversário do conflito, que custou as vidas de 255 soldados britânicos e 649 argentinos.

Eles também estão elaborando planos para lançar uma força militar em curto prazo caso seja necessário.

Ontem à noite, o almirante da reserva Richard Heaslip, Chefe do Estado-Maior durante o conflito das Malvinas, descreveu o valor de envio de um submarino a um potencial problema.

Ele disse: “Os argentinos tinham uma boa marinha em 1982. Mas depois enviamos um submarino nuclear para lá eles voltaram para o porto e nunca mais ousaram aventurar-se. “




Read more: http://www.naval.com.br/blog/#ixzz1lVwS3M5R




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
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Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Guerra das Malvinas

#1249 Mensagem por lelobh » Dom Fev 05, 2012 4:09 pm

WalterGaudério escreveu:Espero que isso sirva para acordar aquele bando de indolentes que estão sucateando as FAs argentinas. Não adianta discurso, tem que agir.
Obviamente, desejo que o pessoal daqui tb acorde.




Malvinas: depois do ‘Dauntless’, agora é a vez dos submarinos nucleares
4 de fevereiro de 2012, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio


Escalada continua. Reino Unido já possui planos para enviar uma pequena força militar para o arquipélago caso seja necessário

Mais bases, mais meios marítimos... Pelo visto o AS se tornará não um "lago brasileiro", mas sim um "lago" inglês!




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: Guerra das Malvinas

#1250 Mensagem por Penguin » Dom Fev 05, 2012 6:13 pm

lelobh escreveu:
WalterGaudério escreveu:Espero que isso sirva para acordar aquele bando de indolentes que estão sucateando as FAs argentinas. Não adianta discurso, tem que agir.
Obviamente, desejo que o pessoal daqui tb acorde.




Malvinas: depois do ‘Dauntless’, agora é a vez dos submarinos nucleares
4 de fevereiro de 2012, em Noticiário Internacional, por Guilherme Poggio


Escalada continua. Reino Unido já possui planos para enviar uma pequena força militar para o arquipélago caso seja necessário

Mais bases, mais meios marítimos... Pelo visto o AS se tornará não um "lago brasileiro", mas sim um "lago" inglês!
E talvez um lago chinês, visto os seus enormes interesses energéticos na costa africana.




Editado pela última vez por Penguin em Dom Fev 05, 2012 9:03 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Guerra das Malvinas

#1251 Mensagem por Penguin » Dom Fev 05, 2012 6:58 pm

Penguin escreveu:
Sterrius escreveu:Santa helena é crucial para o controle das rotas maritimas do atlantico.

Agora usar santa helena pra abastecer as malvinas é absurdamente custoso. Fora que é a ligação do nada ao lugar nenhum.

A ilha passaria a ter que viver de ajuda militar e isso certamente seria um golpe a ilha.
Imagem

Imagem


Wideawake airfield - Ascension Island:

Imagem

1982:

Imagem

http://www.naval-history.net/FpxAscVictor%20landing%2003.jpg

http://www.naval-history.net/FpxAscVictor%20landing%2002.jpg

http://www.naval-history.net/FpxAscVictor%20landing%2008.jpg
A localização desse base aérea - com pista de 3.200m - é realmente estratégica. Está a 6.500km do Reino Unido e a 6.300km das Malvinas.
Se for traçado um círculo de raio de 4.000km com o centro nela, a área descrita abrange todo o Atlântico Sul, boa parte do Brasil e da Africa.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Guerra das Malvinas

#1252 Mensagem por lelobh » Dom Fev 05, 2012 9:00 pm

Penguin escreveu:
lelobh escreveu: Mais bases, mais meios marítimos... Pelo visto o AS se tornará não um "lago brasileiro", mas sim um "lago" inglês!
E talvez um lago chinês, vistos os seus enormes interesses energéticos na costa africana.
Rapaz, nem brinca com isso, nossa marinha não vai conseguir sair da Baía da Guanabara! :shock:




Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.

Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
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Re: Guerra das Malvinas

#1253 Mensagem por BrasileiroBR » Seg Fev 06, 2012 2:39 am

Brasil deveria reivindicar essa ilha de Ascension ai... antes que eles cresçam o olho no nosso pré-sal.




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Re: Guerra das Malvinas

#1254 Mensagem por marcelo l. » Seg Fev 06, 2012 6:12 pm

http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... lands.html

The eight member countries of the Bolivarian Alliance bloc, or ALBA, met to approve an agreement barring any boats flying Falkland Islands flags from docking in their ports.
"The issue of the Malvinas Islands is an issue that concerns us, especially with the strong language that has emerged from the British government, accusing Argentina of being colonialist," Mr Chavez, the Venezuelan president, said, calling it "the world in reverse".
Tensions have increased to their highest level since the end of the conflict 30 years ago as the Duke of Cambridge, a Royal Air Force helicopter pilot, began a six week tour of duty in the islands. The Royal Navy also announced last week it was sending its most powerful warship, HMS Dauntless, to the South Pacific.
"I'm speaking only for Venezuela, but if it occurs to the British Empire to attack Argentina, Argentina won't be alone this time," Mr Chavez said.
At a regional meeting, Ecuadorean president, Rafael Correa, suggested the countries take stronger measures. "We have to talk about sanctions," Mr Correa said.

William Hague told the Sky News Murnaghan programme that commemorations would go ahead to mark the 30-year anniversary of the Falklands conflict.
He said Britain supported the islanders' self-determination and would seek to prevent Argentina from "raising the diplomatic temperature" on the issue.
Mr Hague said: "(The events) are not so much celebrations as commemorations.
"I think Argentina will also be holding commemorations of those who died in the conflict.
"Since both countries will be doing that I don't think there is anything provocative about that."
Deployments of a warship and Prince William to the Falkland Islands are "entirely routine", the Foreign Secretary said.
Argentina has received the backing of Latin American countries for its claim of sovereignty over the remote, wind-lashed islands, which were occupied by Britain in 1833.
The dispute erupted into warfare April 2, 1981 when Argentine troops seized the islands, only to be routed in a 74-day war that claimed the lives of 649 Argentines and 255 Britons.
Diplomatic friction between Argentina and Britain has intensified since 2010, when the Government authorised oil exploration in the waters near the islands.




"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: Guerra das Malvinas

#1255 Mensagem por rodrigo » Ter Fev 07, 2012 5:36 pm

Expectativa y temor en Malvinas por el anuncio de Cristina

La Presidenta encabezará un acto esta tarde en la Casa Rosada. Invitó a la oposición y la UCR ya avisó que irá. En las Islas, temen que se anuncie un corte de los convenios de comunicación de 1999. Y anhelan que implique luz verde para convenios de petróleo o pesca.

En las Islas Malvinas, el acto de Cristina Kirchner de esta tarde genera expectativa en sentidos opuestos: hay bastante de temor y algún anhelo sobre el anuncio. El principal miedo de los isleños es que se corten los convenios de cooperación firmados en 1999 de los que depende el vuelo semanal de LAN desde Punta Arenas. La esperanza radica en potenciales acuerdos sobre petróleo o pesca.

El Gobierno maneja el contenido del anuncio con el hermetismo habitual. La novedad es la convocatoria a la oposición. El presidente del Comité Nacional de la UCR, Mario Barletta, anunció en un comunicado que concurrirá junto a las autoridades de los Bloques Legislativos. "La presencia partidaria obedece a la reivindicación histórica que implica el reclamo de soberanía argentina sobre la isla, objetivo central de nuestras posiciones en política internacional", sostiene el comunicado.


El acto será a las 19, en medio de la creciente tensión bilateral con Gran Bretaña y a semanas del 30° aniversario de la Guerra. La principal especulación confirmaría los temores de los isleños: que la Presidenta concretaría finalmente la amenaza que lanzó en su último discurso ante la Asamblea de las Naciones Unidas de revisar los acuerdos provisorios firmados en 1999 y retirar la autorización para el vuelo semanal de LAN entre Punta Arenas y las islas, que realiza una escala mensual en Río Gallegos.

Las invitaciones se giraron, como es habitual, a gobernadores, ministros, funcionarios y militantes destacados del kirchnerismo. También fueron invitados ex combatientes de Malvinas y los principales dirigente gremiales, incluida la cúpula de la CGT y su secretario general. Anoche, Hugo Moyano confirmó por televisión que asistiría al convite aunque tampoco tenía en claro el contenido.

De la oposición, entre los consultados por Clarín anoche, sólo Federico Pinedo confirmó su asistencia: "Yo soy malvinero así que voy a estar, más allá de lo que decida mi partido", dijo el diputado del PRO.

http://www.clarin.com/politica/Malvinas ... 35970.html




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Re: Guerra das Malvinas

#1256 Mensagem por rodrigo » Ter Fev 07, 2012 6:10 pm

Houve a publicação, na Argentina, do relatório oficial secreto elaborado na época da derrota pelos militares:

Informe Rattenbach

http://www.cescem.org.ar/informe_ratten ... e1_01.html




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Re: Guerra das Malvinas

#1257 Mensagem por FoxHound » Ter Fev 07, 2012 10:45 pm

O transloucado do Chaves procurando sarna para se cossar acho que ele quer levar uma sova daquelas.
Acho que aquela força atualmente estacionada na ilha já seria o suficiente para dar conta da Argentina e da Venezuela sozinha.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Hugo Chavez says Venezuelan troops would fight with Argentina over Falklands
Hugo Chavez has pledged that Venezuelan armed forces would fight alongside Argentina against Britain in any future conflict over the Falkland Islands at a regional meeting this weekend.
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"The issue of the Malvinas Islands is an issue that concerns us, especially with the strong language that has emerged from the British government, accusing Argentina of being colonialist," Mr Chavez, the Venezuelan president, said, calling it "the world in reverse".

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At a regional meeting, Ecuadorean president, Rafael Correa, suggested the countries take stronger measures. "We have to talk about sanctions," Mr Correa said.
William Hague told the Sky News Murnaghan programme that commemorations would go ahead to mark the 30-year anniversary of the Falklands conflict.

He said Britain supported the islanders' self-determination and would seek to prevent Argentina from "raising the diplomatic temperature" on the issue.

Mr Hague said: "(The events) are not so much celebrations as commemorations.

"I think Argentina will also be holding commemorations of those who died in the conflict.

"Since both countries will be doing that I don't think there is anything provocative about that."

Deployments of a warship and Prince William to the Falkland Islands are "entirely routine", the Foreign Secretary said.

Argentina has received the backing of Latin American countries for its claim of sovereignty over the remote, wind-lashed islands, which were occupied by Britain in 1833.

The dispute erupted into warfare April 2, 1981 when Argentine troops seized the islands, only to be routed in a 74-day war that claimed the lives of 649 Argentines and 255 Britons.

Diplomatic friction between Argentina and Britain has intensified since 2010, when the Government authorised oil exploration in the waters near the islands.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... lands.html




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Re: Guerra das Malvinas

#1258 Mensagem por Andre Correa » Ter Fev 07, 2012 11:24 pm

Chaves é um fanfarrão, e só fala isso pois tem a certeza de que a Argentina não bate nem em cachorro morto... :roll:

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Re: Guerra das Malvinas

#1259 Mensagem por Boss » Ter Fev 07, 2012 11:50 pm

Estou com vergonha alheia pelo conjunto da obra venezuelana-argentina... :| :roll:




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Re: Guerra das Malvinas

#1260 Mensagem por FoxHound » Qui Fev 09, 2012 1:33 pm

Governo britânico reafirma que envio de destróier às Malvinas é operação de rotina e não negociará soberania do arquipélago.
http://3.bp.blogspot.com/-NQzZ6boK5L0/T ... lvinas.jpg
O governo britânico negou ontem as acusações da presidente argentina, Cristina Kirchner, de que estaria "militarizando" o Atlântico Sul e rejeitou mais uma vez negociar a soberania das Ilhas Malvinas, contestada por Buenos Aires nas Nações Unidas. Na terça-feira, Cristina prometeu ir ao Conselho de Segurança da ONU protestar contra uma suposta escalada militar britânica na região.

"Não estamos militarizando o Atlântico Sul. Nossa posição defensiva nas Falklands (como os britânicos se referem às Malvinas) permanece igual", disse uma porta-voz do premiê David Cameron. "Não há nenhuma evidência de que precisemos aumentar nossa presença a ativos militares ali."

Em comunicado divulgado ontem, a Secretaria de Exterior britânica afirmou que cabe aos kelpers (como são chamados os habitantes das ilhas) decidirem seu próprio destino. "Eles escolheram a cidadania britânica, têm liberdade para determinar seu futuro e não haverá negociações com a Argentina a não ser que eles assim desejem", diz o texto.

O envio do destróier HMS Dauntless ao Atlântico Sul e a chegada do príncipe William ao arquipélago para um treinamento militar de seis semanas irritaram o governo argentino. "Eles enviaram (para as Malvinas) um moderníssimo destróier, acompanhado do herdeiro real, que gostaríamos de ver em roupas civis", criticou Cristina na terça-feira. "Quero pedir ao premiê que, pelo menos dessa vez, dê uma chance à paz."

O Ministério da Defesa britânico, no entanto, alega que o envio do HMS Dauntless ao Atlântico Sul é uma operação de rotina planejada com antecedência. Segundo a Real Marinha Britânica, a embarcação apenas substituirá outro destróier. Em abril, a Guerra das Malvinas completa 30 anos.

Pressão. Desde o fim do conflito, a Argentina vem tentando retomar a posse das ilhas, conquistadas pelos britânicos em 1833, por meio da via diplomática. Com a chegada de Néstor Kirchner ao poder, em 2003, a Casa Rosada aumentou a pressão em fóruns internacionais, como a Assembleia-Geral da ONU, para tentar negociar com Londres. Cristina, que sucedeu ao marido em 2007, deu sequência ao projeto.

A descoberta de petróleo na plataforma continental do Atlântico Sul, em 2010, acirrou a disputa. No ano passado, o governo argentino lançou uma ofensiva diplomática junto a seus vizinhos sul-americanos para impedir que barcos com bandeira das Malvinas ancorem em seus portos. O pedido foi atendido por Brasil, Uruguai e Chile, o que praticamente vetou o acesso desses navios ao Atlântico Sul e parte do Pacífico.

Bloqueio. A diplomacia britânica teme que o próximo passo seja o fim de voos diretos entre o arquipélago e o continente, previstos num tratado assinado com a Argentina em 1999. A viagem, operada pela LAN Chile, liga semanalmente Punta Arenas, na Terra do Fogo chilena, a Port Stanley, nas Malvinas, com escalas quinzenais em Río Gallegos, na Patagônia Argentina. Na terça-feira, apesar de rumores na imprensa argentina terem indicado que Cristina poderia cancelar o acordo, ela não o fez.

A presidente apenas anunciou que tornará público o Relatório Ratterbach, produzido pela ditadura militar após a guerra, que aponta erros cometidos pelo Exército no conflito.

A Guerra das Malvinas durou seis semanas e deixou 800 mortos, a maioria deles argentinos.
http://codinomeinformante.blogspot.com/




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